Palestra. Lei /2012. Regulamentação do Exercício da Profissão de Motorista. Realização

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1 Palestra Lei /2012 Regulamentação do Exercício da Profissão de Motorista Realização

2 Legislação Em 02 de maio de 2012 foi publicado no Diário Oficial da União (D.O.U.) a Lei nº que dispõe sobre o exercício da profissão de motorista. A Lei /2012 entra em vigor em 45 dias a partir da data da publicação.

3 Legislação Categoria Diferenciada Profissão Regulamentada

4 Legislação Categoria Diferenciada "Categoria diferenciada é aquela cujos membros estão submetidos a estatuto profissional próprio ou que realizam um trabalho que os distingue completamente de todos os outros da mesma empresa". Enquanto a maioria dos trabalhadores pertencem a uma categoria identificada pela atividade do empregador, a categoria diferenciada não tem qualquer ligação com a atividade, mas tão somente à profissão em si. Profissão Regulamentada São profissões regidas por uma lei ou decreto específicos. Nestas leis estão os critérios para poder exercê-las, tais como: formação acadêmica ou técnica, piso salarial, horas trabalhadas, órgãos reguladores aos quais elas são vinculadas, entre outras.

5 Dentre as novidades introduzidas pela Lei /2012, destacamos: Art. 1 o É livre o exercício da profissão de motorista profissional, atendidas as condições e qualificações profissionais estabelecidas nesta Lei. Parágrafo Único. Integram a categoria profissional de que trata esta Lei os motoristas profissionais de veículos automotores cuja condução exija formação profissional e que exerçam a atividade mediante vínculo empregatício, nas seguintes atividades ou categorias econômicas: I - transporte rodoviário de passageiros; II transporte rodoviário de cargas; O quem vem a ser formação profissional? III - (VETADO); IV - (VETADO);

6 RESOLUÇÃO Nº 168/ CONTRAN Salvo melhor juízo, entende-se como Formação Profissional, os motoristas os quais exercem atividades específicas, conforme consta abaixo: Transp. Passageiros Produtos Perigosos Formação Profissional Ambulância Transporte Escolares Cargas Indivisíveis Exemplo Formação Profissional O MOPP Movimentação e Operação de Produtos Perigosos

7 Por outro lado, entende-se como sendo MOTORISTA RODOVIÁRIO DE CARGA, todo motorista que transporte carga por meio de rodovias. A palavra RODOVIÁRIO, o legislador se refere o modal do transporte o qual foi regulamentado. Modal de Transportes Rodoviário Aéreo Ferroviário Aquaviário Dutoviário

8 Pergunta-se... As empresas que não tem como atividade fim o transporte de cargas e que utiliza caminhões nas suas atividades, os mesmos se enquadram na figura de transporte rodoviário de carga?

9 Art. 2 o São direitos dos motoristas profissionais, além daqueles previstos no Capítulo II do Título II e no Capítulo II do Título VIII da Constituição Federal: I (...); II (...); III - não responder perante o empregador por prejuízo patrimonial decorrente da ação de terceiro, ressalvado o dolo ou a desídia do motorista, nesses casos mediante comprovação, no cumprimento de suas funções; No caso em questão não houve alteração. De acordo com o art. 462 da CLT, o empregado apenas responde pelos danos causados forem resultados de culpa (negligência, imprudência ou imperícia) ou dolo (vontade de agir).

10 Com relação ao CONTROLE DE JORNADA Art. 2 o São direitos dos motoristas profissionais, além daqueles previstos no Capítulo II do Título II e no Capítulo II do Título VIII da Constituição Federal: V - jornada de trabalho e tempo de direção controlados de maneira fidedigna pelo empregador, que poderá valer-se de anotação em diário de bordo, papeleta ou ficha de trabalho externo, nos termos do Parágrafo 3º do art. 74 da CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, ou de meios eletrônicos idôneos instalados nos veículos, a critério do empregador. Com base nos termos do art. 2º, V da Lei /2012, s.m.j., perde a eficácia o art. 62, I da CLT, ou seja, não tem como alegar que a atividade de motorista é atividade externa incompatível com a fixação de horário.

11 Com relação ao CONTROLE DE JORNADA O lado positivo, é que ampliou a possibilidade do controle de jornada por outros meios, como por exemplo, o tacógrafo, o que não era admissível pelos Tribunais do Trabalho antes da publicação da Lei /2012.

12 Com relação ao CONTROLE DE JORNADA No caso do uso do tacógrafo como meio de controlar a jornada, deverá estar atento quanto da utilização do Cronotacógrafo Teste de Aferição dos tacógrafos.

13 A Lei /2012 trouxe num rol taxativo quais os deveres do motorista profissional, porém não excluem as condições expressas no art. 482 da CLT as quais também são passíveis de medidas sócias educativas. Art. 235-B. São deveres do motorista profissional: I - estar atento às condições de segurança do veículo; II - conduzir o veículo com perícia, prudência, zelo e com observância aos princípios de direção defensiva; III - respeitar a legislação de trânsito e, em especial, as normas relativas ao tempo de direção e de descanso; IV - zelar pela carga transportada e pelo veículo; V - colocar-se à disposição dos órgãos públicos de fiscalização na via pública; VI - (VETADO); VII - submeter-se a teste e a programa de controle de uso de droga e de bebida alcoólica, instituído pelo empregador, com ampla ciência do empregado. Parágrafo único. A inobservância do disposto no inciso VI e a recusa do empregado em submeter-se ao teste e ao programa de controle de uso de droga e de bebida alcoólica previstos no inciso VII serão consideradas infração disciplinar, passível de penalização nos termos da lei.

14 Art. 235-B. São deveres do motorista profissional: (...) VII - submeter-se a teste e a programa de controle de uso de droga e de bebida alcoólica, instituído pelo empregador, com ampla ciência do empregado. Parágrafo Único. A inobservância do disposto no inciso VI e a recusa do empregado em submeter-se ao teste e ao programa de controle de uso de droga e de bebida alcoólica previstos no inciso VII serão consideradas infração disciplinar, passível de penalização nos termos da lei. O inciso LXIII, artigo 5º da Constituição Federal, se analisado de forma profunda, constitui o direito do preso de permanecer em silêncio, mas o âmbito de abrangência desta norma é bem maior que esse, tendo em vista que a maior parte dos doutrinadores a considera como a máxima que diz que ninguém será obrigado a produzir prova contra si mesmo (pelo uso do principio da interpretação efetiva); então esse não é um direito só de quem estiver preso, mas antes de toda pessoa que estiver sendo acusada.

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16 Aconselha-se as empresas se utilizarem de profissionais habilitados para a implantação dos Programas de Controle de Uso de Drogas e Bebidas Alcóolicas e comunicar o empregado com antecedência sobre a implantação, bem como reduzir a termo o seu aceite na participação. Caso o empregado se recurse em participar do programa, de acordo com a Lei /2012 será considerada infração disciplinar de insubordinação que justificará a sua demissão por JUSTA CAUSA. LEMBRANDO!!! Caso for detectado algum empregado que possui vício crônico de álcool ou drogas, aconselha-se afastar o mesmo junto ao INSS, pois os Tribunais do Trabalho não tem aceitado as demissões por JUSTA CAUSA por estes motivos.

17 TRT-PR CONSUMO DE BEBIDA ALCOÓLICA EM SERVIÇO. FALTA GRAVE. DISPENSA POR JUSTA CAUSA. Para caracterização e acolhimento da justa causa, é necessário prova robusta, clara e induvidosa de ato praticado, ensejador da dispensa capitulada no art. 482 da CLT. Outrossim, para tipicidade da justa causa, exige-se a atualidade, a relação causa-efeito e, principalmente, a gravidade da falta. O consumo de bebida alcoólica em serviço configura falta grave a justificar demissão por justa causa, notadamente quando ocasiona acidente de trânsito, inexistindo qualquer viabilidade de gradação na punição, o que propicia, de imediato, a aplicação da pena máxima existente no Direito do Trabalho. Recurso ordinário do reclamante ao qual se nega provimento. TRT-PR ACO A. TURMA Relator: ARCHIMEDES CASTRO CAMPOS JÚNIOR. Publicado no DEJT em

18 TRT-PR RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO. JUSTA CAUSA. EMBRIAGUEZ EM SERVIÇO (ART. 482, "F", DA CLT). É do empregador o ônus de comprovar a alegada justa causa, enquanto fato modificativo/impeditivo do direito do Autor (art. 333, II, do CPC c/c art. 818 da CLT), o que restou demonstrado nos autos, por meio da prova testemunhal. Não se trata de hipótese em que o empregado sofre de alcoolismo crônico, que é uma doença que deve ser tratada. O caso sob análise diz respeito à embriaguez em serviço, que é aquela que acontece no ambiente laborativo, na execução do contrato, por uma ou poucas vezes, e não se confunde com a síndrome de dependência do álcool, mas afeta diretamente o contrato de trabalho, ensejando a imediata dispensa por justa causa. TRT-PR ACO A. TURMA Relator: LUIZ CELSO NAPP. Publicado no DEJT em

19 Não houve alteração quanto a jornada diária e seu limite, a qual continuará sendo àquela estabelecida pela Constituição Federal e CLT. Art. 235-C. A jornada diária de trabalho do motorista profissional será a estabelecida na Constituição Federal ou mediante instrumentos de acordos ou convenção coletiva de trabalho. 1 o Admite-se a prorrogação da jornada de trabalho por até 2 (duas) horas extraordinárias.

20 Quanto ao tempo de espera, será excluída da jornada de trabalho, os intervalos para REFEIÇÃO, REPOUSO, ESPERA e descanso. Art. 235-C. A jornada diária de trabalho do motorista profissional será a estabelecida na Constituição Federal ou mediante instrumentos de acordos ou convenção coletiva de trabalho. 2 o Será considerado como trabalho efetivo o tempo que o motorista estiver à disposição do empregador, excluídos os intervalos para refeição, repouso, espera e descanso.

21 3 o Será assegurado ao motorista profissional intervalo mínimo de 1 (uma) hora para refeição, além de intervalo de repouso diário de 11 (onze) horas a cada 24 (vinte e quatro) horas e descanso semanal de 35 (trinta e cinco) horas. Novidades Deverá ser respeitado o intervalo mínimo de 1 hora para refeição e mais 11 horas entre jornadas e 35 horas para descanso semanal. Exemplo da Jornada e Descanso Jornada 8 horas (Sexta - Feira) Jornada 4 horas (Sábado) Domingo (DSR) Jornada 8 horas (Segunda Feira) 11 Horas 35 Horas Art. 235-C. A jornada diária de trabalho do motorista profissional será a estabelecida na Constituição Federal ou mediante instrumentos de acordos ou convenção coletiva de trabalho.

22 É possível a compensação do excesso da jornada de trabalho, pela correspondente diminuição em outro dia. Art. 235-C. A jornada diária de trabalho do motorista profissional será a estabelecida na Constituição Federal ou mediante instrumentos de acordos ou convenção coletiva de trabalho. 6 o O excesso de horas de trabalho realizado em um dia poderá ser compensado, pela correspondente diminuição em outro dia, se houver previsão em instrumentos de natureza coletiva, observadas as disposições previstas nesta Consolidação.

23 O excesso de jornada que for proveniente do aguardo da carga, descarga e fiscalização da mercadoria não serão computadas como horas extraordinárias. Art. 235-C. A jornada diária de trabalho do motorista profissional será a estabelecida na Constituição Federal ou mediante instrumentos de acordos ou convenção coletiva de trabalho. 8 o São consideradas tempo de espera as horas que excederem à jornada normal de trabalho do motorista de transporte rodoviário de cargas que ficar aguardando para carga ou descarga do veículo no embarcador ou destinatário ou para fiscalização da mercadoria transportada em barreiras fiscais ou alfandegárias, não sendo computadas como horas extraordinárias.

24 O 9ª do mesmo artigo prevê: 9 o As horas relativas ao período do tempo de espera serão indenizadas com base no salário-hora normal acrescido de 30% (trinta por cento). 8 o São consideradas tempo de espera as horas que excederem à jornada normal de trabalho do motorista de transporte rodoviário de cargas que ficar aguardando para carga ou descarga do veículo no embarcador ou destinatário ou para fiscalização da mercadoria transportada em barreiras fiscais ou alfandegárias, não sendo computadas como horas extraordinárias.

25 O excesso de jornada em decorrência do TEMPO DE ESPERA para carga, descarga e fiscalização não será considerada HORA EXTRA, porém deverá ser indenizada como PERÍODO DE TEMPO DE ESPERA com acréscimo da hora normal de 30% (trinta por cento).

26 Entende-se TEMPO DE ESPERO aquele o qual o motorista aguarda a carga, descarga e fiscalização e este transcendem a jornada normal de trabalho. 18h00min às 20h00min Jornada de Trabalho Jornada de Trabalho 08h00min 18h00min Fiscalização Tempo de Espera No presente caso, será considerado tempo de espera a quantidade de 2 horas, a qual será indenizada com acréscimo do adicional de 30% sobre a hora normal

27 Entende-se TEMPO DE ESPERO aquele o qual também ocorre durante a jornada de trabalho, porém não compreende-se como jornada de trabalho. 10h00min 12h00min 12h00min 13h00min 13h00min 19h00min Jornada Fiscalização Intervalo Jornada 08h00min 10h00min O tempo de espera não será contado como jornada de trabalho. As 2 horas neste caso serão indenizadas como horas de tempo de espera com acréscimo de 20% sobre a hora normal. O término da jornada será acrescida de 2 horas, sem serem consideradas como hora extra.

28 Viagens de Longa Distância Art. 235-D. Nas viagens de longa distância, assim consideradas aquelas em que o motorista profissional permanece fora da base da empresa, matriz ou filial e de sua residência por mais de 24 (vinte e quatro) horas, serão observados:

29 Viagens de Longa Distância Art. 235-D. Nas viagens de longa distância, assim consideradas aquelas em que o motorista profissional permanece fora da base da empresa, matriz ou filial e de sua residência por mais de 24 (vinte e quatro) horas, serão observados: I - intervalo mínimo de 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4 (quatro) horas de tempo ininterrupto de direção, podendo ser fracionados o tempo de direção e o de intervalo de descanso, desde que não completadas as 4 (quatro) horas ininterruptas de direção; II - intervalo mínimo de 1 (uma) hora para refeição, podendo coincidir ou não com o intervalo de descanso do inciso I;

30 Viagens de Longa Distância Art. 235-D (...) III - repouso diário do motorista obrigatoriamente com o veículo estacionado, podendo ser feito em cabine leito do veículo ou em alojamento do empregador, do contratante do transporte, do embarcador ou do destinatário ou em hotel, ressalvada a hipótese da direção em dupla de motoristas prevista no 6 o do art. 235-E.

31 Viagens de Longa Distância Art. 235-E. Ao transporte rodoviário de cargas em longa distância, além do previsto no art. 235-D, serão aplicadas regras conforme a especificidade da operação de transporte realizada. 1 o Nas viagens com duração superior a 1 (uma) semana, o descanso semanal será de 36 (trinta e seis) horas por semana trabalhada ou fração semanal trabalhada, e seu gozo ocorrerá no retorno do motorista à base (matriz ou filial) ou em seu domicílio, salvo se a empresa oferecer condições adequadas para o efetivo gozo do referido descanso. Jornada 8 horas (Sexta - Feira) Jornada 4 horas (Sábado) Domingo (DSR) Jornada 8 horas (Segunda Feira) 11 Horas 36 Horas

32 Viagens de Longa Distância Art. 235-E. (...). 3 o É permitido o fracionamento do descanso semanal em 30 (trinta) horas mais 6 (seis) horas a serem cumpridas na mesma semana e em continuidade de um período de repouso diário. Domingo Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira Sexta-Feira 30 horas 13 horas 13 horas 13horas Foram acrescentadas 2 horas a mais no intervalo entre jornada Intervalo Normal 11 horas

33 Viagens de Longa Distância Jornada de Trabalho 08h00min 18h00min Veículo Parado Período a ser indenizado com acréscimo de 30% sobre a hora normal Art. 235-E. Ao transporte rodoviário de cargas em longa distância, além do previsto no art. 235-D, serão aplicadas regras conforme a especificidade da operação de transporte realizada. 4 o O motorista fora da base da empresa que ficar com o veículo parado por tempo superior à jornada normal de trabalho fica dispensado do serviço, exceto se for exigida permanência junto ao veículo, hipótese em que o tempo excedente à jornada será considerado de espera

34 Viagens de Longa Distância Dupla de Motorista Art. 235-E. Ao transporte rodoviário de cargas em longa distância, além do previsto no art. 235-D, serão aplicadas regras conforme a especificidade da operação de transporte realizada. 6 o Nos casos em que o empregador adotar revezamento de motoristas trabalhando em dupla no mesmo veículo, o tempo que exceder a jornada normal de trabalho em que o motorista estiver em repouso no veículo em movimento será considerado tempo de reserva e será remunerado na razão de 30% (trinta por cento) da hora normal.

35 Viagens de Longa Distância Como DICA, as empresas poderão utilizar Diário de Bordo com objetivo de justificar tais necessidades como sendo força maior ou local seguro. Art. 235-E. Ao transporte rodoviário de cargas em longa distância, além do previsto no art. 235-D, serão aplicadas regras conforme a especificidade da operação de transporte realizada. 9 o Em caso de força maior, devidamente comprovado, a duração da jornada de trabalho do motorista profissional poderá ser elevada pelo tempo necessário para sair da situação extraordinária e chegar a um local seguro ou ao seu destino.

36 É possível estabelecer jornada especial de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso

37 Art. 235-G. É proibida a remuneração do motorista em função da distância percorrida, do tempo de viagem e/ou da natureza e quantidade de produtos transportados, inclusive mediante oferta de comissão ou qualquer outro tipo de vantagem, se essa remuneração ou comissionamento comprometer a segurança rodoviária ou da coletividade ou possibilitar violação das normas da presente legislação.

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