RESÍDUOS: TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE
|
|
- Vasco Fernandes Nunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESÍDUOS: TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Químicos Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Secretaria de Vigilância em Saúde Brasília, 29 de novembro de 2011
2
3 Vigilância em saúde de populações expostas a contaminantes químicos
4 DSAST ASTEC Assessoria Técnica NUAD Núcleo Administrativo NUDES Núcleo Desenvolvimento Sustentável tá NUPLAN Núcleo Planejamento CGVAM CGSAT ASISAST Análise de Situação de Saúde Ambiental e da Saúde do Trabalhador NUGEC Núcleo Gestão do Conhecimento
5 Populações expostas a substâncias químicas prioritárias VIGIQUIM Populações expostas a áreas contaminadas VIGISOLO CGVAM VIGIDESASTRES Populações expostas à poluentes atmosféricos VIGIAR VIGIAGUA
6 OBJETIVO Desenvolver ações de vigilância em saúde, visandoadotarmedidas adotar de prevenção, promoção e atenção integral à saúde de populações expostas a contaminantes químicos
7 FLUXO DE ATUAÇÃO Proativa: Prevenção, Recuperação e Promoção Educação/Comunicação de Risco em Saúde Avaliação Identificação Priorização Análise Diagnóstico Vigilância e Atenção à Saúde Protocolo Diretriz Nacional Diretriz Nacional Diretriz Nacional Sistema de Informação (CGVAM, 2009) Reativa: denúncia ou demanda
8 AVALIAÇÃO DE RISCO À AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA
9 AVALIAÇÃO DE RISCO AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE INFORMAÇÕES TOMADA DE DECISÕES E GERENCIAMENTO DOS RISCOS À SAÚDE Agency for Toxic Substances and Diseases Registry ATSDR U.S. Department of Health and Human Services
10 PERGUNTAS (E RESPOSTAS) FUNDAMENTAIS QUEM FOI/ESTÁ O/ EXPOSTO? COMO FOI/ESTÁ EXPOSTO? DESDE QUANDO FOI/ESTÁ EXPOSTO? A QUE FOI/ESTÁ EXPOSTO?
11 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA Cidade dos Meninos/Duque de Caxias/RJ Organoclorados Santo Amaro da Purificação /BA Metais Pesados APLICAÇÃO DA METODOLOGIA ÁREAS PILOTO Condomínio Barão de Mauá/SP Compostos Orgânicos Voláteis Cond. Mansões Stº Antônio Campinas/SP Solventes Cond. Recanto dos Pássaros Paulínia/SP Organoclorados, Organofosforados, solventes DIRETRIZ NACIONAL Baixada Santista/SP 9 Áreas contaminadas em São Vicente e Itanhaém APLICAÇÃO DA DIRETRIZ NACIONAL
12 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA Adrianópolis/PR Metais Pesados INICIATIVAS DAS SES E SMS Porto Nacional/TO Organoclorados, organofosforados e Piretróides
13 METODOLOGIA NO BRASIL ETAPAS 1. Avaliação da Informação do Local 2. Levantamentodas Preocupações da Comunidade 3. Seleção dos Contaminantes de Interesse 4. Identificação e Avaliação das Rotas de Exposição 5. Determinação das Implicações na Saúde 6. Conclusões e Recomendações
14 DIRETRIZES DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE DGO
15 São instrumentos t importantes t para a sistematização ti de rotinas na assistência e na gestão dos serviços. Considerando: d existência de diversas áreas com populações expostas por contaminantes químicos no Brasil necessidade de orientar a atuação do Sistema Único de Saúde: subsidiar a gestão e a organização de serviços de saúde para a vigilância, atenção à saúde
16 Incluem a (re)organizaçãodoprocessodetrabalhoea construção do modelo de atenção. Objetivo: subsidiar gestores e trabalhadores blhd do SUS frente ao compromisso com o desenvolvimento de estratégias setoriais e intersetoriais para o cuidado de populações expostas e potencialmente expostas a contaminantes químicos, de forma que integrem os processos de gestão e organizem os serviços de saúde para atender as demandas de Saúde Ambiental. A elaboração e implantação devem ser priorizadas e planejadas pela gestão de saúde local e regional
17 cada localidade apresenta especificidades em relação aos contaminantes de interesse, às rotas de exposição, às populações expostas e sob o risco de exposição, etc. Portanto, cada protocolo será único e atenderá especificamente à localidade para a qual foi elaborado. lb
18 SANTO AMARO/BA ATUAÇÃO DO SETOR SAÚDE
19 HISTÓRICO Contaminação do meio ambiente e exposição da população em decorrência dasatividadesda Companhia Brasileira de Chumbo/Plumbum Mineração e Metalurgia Ltda que, de 1960 a 1993,, produziu e depositou toneladas de escória contaminada com metais sobretudo chumbo (Pb) e cádmio (Cd) na área da empresa e entorno Aescória também foi utilizada na base da pavimentação de logradouros públicos, para aterrar pátios e para construção das fundações dascasas Compostos químicos eram lançados no rio Subaé
20 FOCOS DE CONTAMINAÇÃO Em 2003, a CGVAM/SVS viabilizou a realização de estudo de AVALIAÇÃO DE RISCO PARA SAÚDE da população utilizando a metodologia da Agency for Toxic Substances and Diseases Registry ATSDR U.S. Department of Health and Human Services local onde funcionava a empresa cádmio, chumbo, cobre e zinco no solo superficial, na água subterrânea e nos vegetais com valores acima do recomendado classificado como categoria A: Perigourgente g para a Saúde Pública
21 Área da Fábrica em 1994 Foto: Adaílson Moura/1994
22 Forno da fábrica foto: Pe. Clodoveo Piazza/2004
23 FOCOS DE CONTAMINAÇÃO Sedimentos do rio Subaé cádmio, chumbo, cobre, mercúrio, níquel e zinco Moluscos concentrações elevadas de chumbo e cádmio classificado como categoria B: Perigo para a Saúde Pública
24 Obras de Saneamento expõem a escória localizada nos sítios urbanos Foto: Ricardo Duarte/2004
25 POPULAÇÃO EXPOSTA População moradora no entorno da Plumbum, em um raio de até 500m (cerca de pessoas) População consumidora de moluscos, em especial as famílias de pescadores da colônia de Caieiras (cerca de 675 pessoas) Ex trabalhadores e suas famílias (cerca de pessoas)
26
27 PLANO DE AÇÃO GESTÃO E OPERACIONALIZAÇÃO 2003 e 2004: Realizadas oficinas de trabalho em parceria com a SES e SMS para elaboração do Plano de Ação. Elaborado lb o documento Atenção evigilância à Saúde da População Exposta a chumbo, cádmio, zinco e cobre em Santo Amaro da Purificação Bahia. PLANO DE AÇÃO eixos de trabalho para subsidiar o Programa Purificação de Santo Amaro: 1) Vigilância e atenção à saúde da população de Santo Amaro 2) Educação em Saúde 3) Pesquisa 4) Articulação intrasetorial 5) articulação intersetorial PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA E ATENÇÃO DA SAÚDE DA POPULAÇÃO EXPOSTA Envolvidos Intrasetorial Setor Saúde (Secretaria de Estado da Saúde da Bahia SESAB; Secretaria Municipal de Saúde de Santo Amaro da Purificação; Ministério da Saúde) Intersetorial l( (Diversas áreas, das 3 esferas dogoverno) Comunidade
28 PLANO DE AÇÃO Objetivo: recuperar a saúde da população e a qualidade ambiental da cidade de Santo Amaro, comprometidas pela contaminação por metais pesados, através de mecanismos que promovam a inter e intrasetorialidade, participação popular e sustentabilidade, de modo a garantir a qualidade de vida da atual e futura população santamarense. Objetivos específicos relacionados à atenção integral à saúde da população exposta estão os seguintes: Identificar a população exposta, de forma contínua e abrangente, em todas as áreas com potencial contaminação no município; Atender as especificidades de saúde da população de Santo Amaro da Purificação quanto às questões de exposição dentro das características do SUS. Ampliar a cobertura das ações de vigilância à saúde da população local. Prevenir e identificar precocemente a ocorrência de eventos mórbidos associados à exposição Monitorar os eventos relacionados à saúde desta população e contribuir com informações de saúde, ambiente e sociais para subsidiar as ações da saúde, dentre outros setores
29 Reuniões realizadas com os níveis Federal, Estadual e Municipal para apresentação e discussão do caso Apresentação dos resultados da avaliação de risco à saúde humana por metais pesados em Santo Amaro da Purificação para a para a SES e SMS, realizado pela CGVAM/SVS/MS, DIVISA/SESAB, Salvador BA, outubro/2003. Reuniões intersetoriais: outubro/2003 (BSB): informação e discussão dos resultados e recomendações da avaliação de risco à saúde janeiro/2004 (BSB): discussão e definição da estratégia de trabalho dos ministérios (nível federal) no caso da população exposta e contaminação ambiental maio/2004 (BSB): discussão e definição i da participação i dos setores relacionados ao caso da exposição humana e contaminação. maio/2004, Salvador, BA: Reunião Estadual Intersetorial de informação e discussão dos resultados e recomendações da avaliação de risco à saúde e a proposta do plano de ação do setor saúde para a atenção e vigilância à saúde da população exposta CGVAM/SVS/MS e SUVISA/SESAB e 2005: apresentações nas reuniões do Conselho Estadual de Saúde e 2005: reuniões do Ministério da Saúde para definição da estratégia de atenção evigilância ilâ i emsaúde da população exposta.
30 Grupo Multisetorial do Governo Federal Grupo Multisetorial formado pela Casa Civil para atender demanda da Presidência da República em prol das especificidades de saúde da população exposta (em torno de pessoas) e recuperação ambiental das áreas contaminadas (área da fábrica, entorno até 500 m e rio Subaé) com chumbo, cádmio, cobre e zinco, entre outros em Santo Amaro da Purificação BA. As ações propostas para este grupo foram subsidiadas pelo Plano de Ação do Setor Saúde O Ministério da Saúde: Apoiou a organização, fortalecimento e implementação da Atenção (atenção básica e assistência especializada) e Vigilância em Saúde (sanitária, ambiental, epidemiológica e saúde do trabalhador) Favoreceu e participou da formação e capacitação dos profissionais de saúde e a educação (saúde e ambiente) Participou da informação e comunicação para a população
31 Grupo Setorial da Saúde para o Programa Purificação O governo estadual instituiu oficialmente o Grupo Setorial da Saúde que reiniciou as atividades e reuniões periódicas em Diretriz: Atender às especificidades de saúde da população exposta de Santo Amaro Ba, em conformidade d com os princípios i e diretrizes i do SUS. Organização da Atenção à Saúde Fortalecimento da Vigilância à Saúde (Epidemiológica, Trabalhador, Sanitária e Ambiental). Implantar\Implementar p ações de educação em saúde. Fomento e execução de Estudos e Pesquisas Articulação Intra e intersetorial Fortalecimento t das ações de participaçãoe i controle social Implementação do Plano de Ação
32 Outras ações relacionadas com a interrupção da exposição e/ou redução da contaminação das pessoas 2005: Secretaria de Combate à Pobreza projetos de geração de renda (Boa Pesca e Reciclar) 2005: Secretaria de Justiça e Direitos Humanos começou a reativação dos conselhos do município 2005: criado o Grupo de Trabalho Multisetorial: MS coordenação, MDS,MMA, Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial SEPPIR, Assessoria Especial da Presidência AESP, demais ministérios 2006: Liberadas pelo MDS 15 mil cestas de alimentos de 22 kg (divididas em cinco etapas) para atendimento da população de Caieira (comunidade de pescadores de mariscos) e bairro Caixa D Água (situadas nas imediações da fábrica) Será avaliada a solicitação de liberação de mais cestas. 2006: Convênio Programa de Aquisição de Alimentos com a AMAPESCA, para aquisição de mariscos pescados fora da área contaminada. 2006: Ministério da Cultura Programa Monumenta, aprovou apoio financeiro para a elaboraçãodo Plano Diretor Participativodo Município de Santo Amaro. O Ministério das Cidades, em conjunto a AVICCA Associação das Vítimas da Contaminação por Chumbo, Cádmio, Mercúrio e outros elementos químicos eo município, iíi cadastrou famílias e residências i contaminadas para inclusão nos programas sociais de moradia IN 39, Programa Crédito Solidário e Instrução Normativa nº. 460 /FGTS.
33 PROTOCOLO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE São instrumentos construídos coletivamente (articulação intersetorial, a participação do controle social e os três níveis do SUS) para orientar a organização do setor saúde local para identificar a população exposta e realizar o cuidado à saúde de acordo com suas especificidades para contribuir com a melhoria da qualidade de vida e reduzir a morbimortalidade pela exposição humana em áreas contaminadas por contaminantes químicos Seminário de atenção e vigilância à saúde em populações expostas a metais: subsídios bídi para elaboração lb de protocolos caso Santo Amaro da Purificação BA, realizado em Salvador 2008 finalizado o Protocolo Vigilância e Atenção à Saúde da População Exposta a Chumbo, Cádmio, Cobre e Zinco em Santo Amaro, Bahia
34 PROTOCOLO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE 2010: capacitação para implantação do Protocolo Presentes: gestão municipal, estadual, técnico do MS, representantes do controle social e da sociedade dd civil, instituições de ensino e equipe de saúde do município. Após a capacitação, atendendo às sugestões da ESF local, foi realizada a revisão do protocolo, e iniciada a aplicação em 2 unidades das áreas consideradas de risco.
35 REPASSE FUNDO A FUNDO , , , , ,95 Valor em reais , , , , , , , ,32 repasse , , ,00 0, ano
36 ALGUMAS DIFICULDADES E DESAFIOS Complexidade do PROBLEMA e VULNERABILIDADE da população: a exposição aos metais é mais um fator de risco As soluções extrapolam as competências do setor saúde requerendo, portanto, a participação dos mais diversos setores Descontinuidade das ações Ainda na atualidade, não foi realizada remediação e/ou recuperação das áreas contaminadas mesmo tendo sido previsto no Plano de Ação População cansada e usada pela participação em pesquisas, desinformaçãoe pouca credibilidade nos Governos
37 (61) Muito obrigada!
em Saúde Ambiental DSAST/SVS/MS
Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental DSAST/SVS/MS DSAST Assessoria Administrativo CGSAT CGVAM CGEI ASISAST VIGIPEQ VIGIAGUA VIGIDESASTRES Solo Ar Quim Desastres de origem natural Vigifis
Leia maisAVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MAUÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE
AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO CONDOMÍNIO NIO BARÃO DE MAUÁ,, MUNICÍPIO DE MAUÁ/SP PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MAUÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERAIS
Leia maisProposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Proposta
Leia maisAVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Apresentação Geral, Objetivos e Diretrizes
AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA PROJETO AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Apresentação Geral, Objetivos e Diretrizes Outubro de 2005 Justificativa A grande expansão da estratégia
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde. -Um olhar do SUS. Mariely Daniel
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde -Um olhar do SUS Mariely Daniel Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Ministério da Saúde Departamento
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA
PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa /SGEP Ministério
Leia maisSAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA
Leia maisOficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS
Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisPLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE SAÚDE - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"
1 - Apoiar a construção coletiva e implementação do Plano Realizar a Conferência com uma ampla participação da comunidade Sugerir propostas não contempladas na proposta do Plano Conferência Municipal de
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisInstituto Ronald McDonald
Instituto Ronald McDonald Audiência Pública na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal. Requerimento nº 49 de 2010-CAS de autoria da Presidente da Comissão, Senadora Rosalba Ciarlini, e do Senador
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisqualidade do cuidado em saúde A segurança
A Segurança nos serviços de saúde é um problema tão grande e as causas tão diversas e complexas que não é mais possível não separar as práticas da Qualidade e as práticas da Segurança. A qualidade do cuidado
Leia maisPORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009
PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisfamílias de baixa renda com acesso aos direitos
Acompanhamento das Condicionalidades do Programa Bolsa Família Na Saúde Seminário Regional Programa Bolsa Família na Saúde - 2009 Programa Bolsa Família Programa de transferência de renda para famílias
Leia maisNOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde
NOTA TÉCNICA 16 2013 Política Nacional de Educação Popular em Saúde Brasília, 20 de maio de 2013 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEP-SUS foi apresentada e aprovada no Conselho
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisCapacitação de Recursos Humanos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional
Programa 0757 Gestão da Política de Integração Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas da área de integração nacional. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es)
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional
Segurança Alimentar e Nutricional Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS Ministério da Saúde Afinal, o que é Segurança Alimentar e Nutricional? Segurança Alimentar e Nutricional
Leia maisOrientações Técnicas para a formação da Agenda Intersetorial
Orientações Técnicas para a formação da Agenda Intersetorial Brasília, 7 de Agosto de 2014 Encontro Intersetorial das Ações Estratégicas do PETI ETAPAS PARA FORMAÇÃO DA AGENDA INTERSETORIAL DO PETI Reuniões/
Leia maisINTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA. Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS
INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS INTERSETORIALIDADE É a articulação de saberes e experiências no
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisFormação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos
Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico
Leia maisACPO Associação de Combate aos Poluentes Associação de Consciência à Prevenção Ocupacional CGC: 00.034.558/0001-98 SUCEN
SUCEN Superintendência de Controle de Endemias SR 09 SIPAT - 2009 Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Araçatuba: 14 e 15 de outubro de
Leia maisMais informações: www.saude.gov.br/academiadasaude http://www.atencaobasica.org.br/comunidades/academia-da-saude
Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 CARTILHA INFORMATIVA Quais são as políticas que subsidiam o Programa Academia da Saúde? Política Nacional de Atenção Básica
Leia maisA operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:
CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATORES RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:» Intersetorial: com os responsáveis
Leia maisPlano Nacional de. Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos. Curso LíderesL
Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida R a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos Curso LíderesL Brasília, 20 de agosto de 2008 1 Como surgiu o P2R2 Histórico de ocorrência
Leia maisAÇÕES DE RESPOSTA: VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL
AÇÕES DE RESPOSTA: VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL 1. Conceito Por Aramis Cardoso A Vigilância em Saúde Ambiental é definida como o conjunto de ações que proporcionam o conhecimento e a detecção de qualquer
Leia mais3.1 Planejar, organizar logística e tecnicamente das Oficinas temáticas de formação da Agentes de Prevenção e seus parceiros locais.
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 10/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 10/2012 TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita
Leia maisCentro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012
Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber
Leia maisPMS-MT Cartilha. Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes. Governança Funcionamento do Programa
PMS-MT Cartilha Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes Fortalecimento da gestão ambiental municipal Contexto e benefícios Tarefas Regularização ambiental e fundiária
Leia maisProtocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social
Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer
Leia maisSEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE Propostas aprovadas
1 SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE ENCERRAMENTO DOS LIXÕES E A INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA DAS CATADORAS E DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 30 de outubro de 2014 Palácio da Justiça - Rio Branco/AC
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisSecretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades
O Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat o Sistema Nacional de Qualificação de Materiais e Componentes e Sistemas Construtivos 28 de novembro de 2008 Secretaria Nacional de Habitação
Leia maisRelatório Consolidado Indicadores Quantitativos. Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO
Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO Relatório Consolidado Programa de Fortalecimento e Barro Alto -
Leia maisWorkshop Saneamento Básico Fiesp. Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa
Workshop Saneamento Básico Fiesp Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa Presidente da Funasa Henrique Pires São Paulo, 28 de outubro de 2015 Fundação Nacional de
Leia maisPolítica Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 MARCOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988 Art. 200 Ao SUS compete, além de outras atribuições,
Leia maisATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
ATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR II Encontro Nacional de Experiências Inovadoras em Alimentação Escolar 50 ANOS Sr. José Tubino Representante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
Leia mais2º SIBRADEN - Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos
Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida R a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos 2º SIBRADEN - Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos Santos-SP, 9
Leia maisObjetivo 2 Ampliar e qualificar o acesso integral e universal à prevenção das DST/HIV/aids para Gays, outros HSH e Travestis.
Histórico 1º semestre de 2008 Elaboração do Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre gays, hsh e travestis Agos/08 Oficina Macro Sudeste para apresentação do Plano Nacional Set/08
Leia maisPROJETO OUVIDORIA VAI À ESCOLA
PROJETO OUVIDORIA VAI À ESCOLA SALVADOR 2012 GOVERNADOR Jaques Wagner VICE-GOVERNADOR Otto Alencar SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO Osvaldo Barreto Filho SUB-SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO Aderbal de Castro Meira Filho
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisCOMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL. Brasília maio 2010
COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL Brasília maio 2010 Audiência Pública: o avanço e o risco do consumo de crack no Brasil Francisco Cordeiro Coordenação de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas
Leia maisCARTA ACORDO Nº. 0600.103.002 Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Ao Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde E-mail: deges@saude.gov.br - prosaude@saude.gov.br CARTA ACORDO Nº. 0600.103.002
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisPLANEJASUS. A Importância do Planejamento na Gestão do SUS
PLANEJASUS A Importância do Planejamento na Gestão do SUS Sumário 1. A importância do planejamento 2. Antecedentes: a Saúde nos Planos de Desenvolvimento 3. Emergência do planejamento em saúde (75-79)
Leia maisvisitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.
1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios
Leia mais3.1 Planejar, organizar e realizar oficinas de mapeamento participativo utilizando técnicas de educação popular e promoção da saúde;
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 05/2012 TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita
Leia maisSecretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor
Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisA Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira
A Importância do Planejamento na construção do SUS Carmen Teixeira A importância do planejamento O planejamento está voltando à moda, depois de mais de uma década de predomínio do ideologismo neoliberal
Leia maisPrograma: Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ACOMPANHAR O SEMINÁRIO - REFERÊNCIAS CURRICULARES PARA A LEI 10.639/03, REGISTRAR E SISTEMATIZAR AS CONTRIBUIÇÕES E PROPOSIÇÕES LEVANTADAS DURANTE
Leia maisPlano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.
Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS
ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS
Leia maisCONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014
Ministério da Saúde CONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014 A QUALIDADE DA ÁGUA NO ÂMBITO DA SAÚDE São Paulo,SP 31 de outubro de 2014 Por Mariângela Torchia do Nascimento Gerência de Laboratórios de Saúde Pública/GELAS/ANVISA
Leia maisMetodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011
Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual
Leia maisAtenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres
Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Desastre: interrupção grave do funcionamento normal de uma comunidade que supera sua capacidade de resposta e recuperação. Principais causas de
Leia maisTrabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico
Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Brasília, 01 de Dezembro de 2015 Definição O Trabalho Social: 1) compreende um conjunto de estratégias, processos e ações, 2) é realizado a partir
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: Por um MP mais eficiente
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: Por um MP mais eficiente Natal, 2011 1. Quem somos 2. Histórico da Gestão Estratégica 3. Resultados práticos 4. Revisão
Leia maisPÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3
PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3 Gerência de Níveis de Serviço Manter e aprimorar a qualidade dos serviços de TI Revisar continuamente os custos e os resultados dos serviços para garantir a sua adequação Processo
Leia maisEDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 03/2012 TIPO: QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 03/2012 TIPO: QUALIFICAÇÃO TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisDesafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO
Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO Introdução O Plano Nacional de Resíduos Sólidos é um
Leia maisHistórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil
Brasil População: 184 milhões habitantes Área: 8.514.215,3 km² República Federativa com 3 esferas de governo: Governo Federal, 26 estados, 1 Distrito Federal e 5.565 municípios População pobre: 11 milhões
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional
Leia maisPlano Diretor: breve histórico
Plano Diretor: breve histórico 1988 Constituição Federal e 1990 Lei Orgânica Municipal: instituição do Plano Diretor como instrumento básico da política urbana 1992 Plano Diretor Decenal Meio ambiente
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF Preocupados com inúmeros questionamentos recebidos pela Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a CNSPV/CFMV vem por
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ Objetivo 1 - Garantir ações de enfrentamento do HIV/DST/aids para gays, outros HSH e travestis, do ponto
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisPrograma Nacional de Apoio a Fundos Solidários
Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projeto de Implantação da Rede de Proteção Social de Araucária
Mostra de Projetos 2011 Projeto de Implantação da Rede de Proteção Social de Araucária Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG Ilka Soares Cintra (1) Eng a Civil pela Escola de Engenharia da UFMG-1979; Prof a Assistente do Dept o de Cartografia
Leia maisINSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR
INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR SANTOS, Elaine Ferreira dos (estagio II), WERNER, Rosiléa Clara (supervisor), rosileawerner@yahoo.com.br
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisCoordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM )
Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM ) PROGRAMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL DOS RISCOS DECORRENTES DOS DESASTRES NATURAIS Documento em discussão COORDENAÇÃO GERAL DE
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia mais