244 - ESTUDO E AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE-RS

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1 Uso e Conservacao dos Recursos Naturais Monferrer ESTUDO E AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE-RS RESUMO Carlos Gilberto Konrad 1 ; Dalva Paulus 2 ; Eloi Paulus 3 ; Valdemar Ferreira dos Passos 4 ; Dr. Prof. José Luiz Silvério da Silva 5. A água é um elemento natural essencial à vida no planeta, mas é utilizada também como insumo básico da imensa maioria das atividades econômicas. É encontrada na natureza em quantidades que variam aleatoriamente, no tempo e no espaço, sendo também extremamente vulnerável à degradação qualitativa. Por ser uma substância fluida, o uso da água em um local afeta não apenas os demais usuários neste mesmo local, mas também aqueles situados ao longo da direção de fluxo. Além disso, é crescente hoje, em nível mundial, o fenômeno de escassez dos recursos hídricos, fato que também vem ocorrendo no Rio Grande do Sul, onde em determinadas regiões a situação já é alarmante. Nesse sentido, este trabalho tem por objetivo o estudo e a avaliação da vulnerabilidade natural vulneráveis a contaminantes em águas subterrâneas da província Hidrogeológica do Paraná, levando-se em conta o Nível Estático do Aqüífero, o meio Aqüífero e os tipos Litológicos na avaliação do Índice de Vulnerabilidade. O local-alvo de estudo é o Município de Não-Me-Toque, Rio Grande do Sul localizado entre as coordenadas geográficas 52º44 20 e 53º00 00 Long. Oeste e 28º20 46 e 28º32 18 Lat. Sul. Os dados foram obtidos do SIAGAS - Sistema de Informações de Águas Subterrâneas na página eletrônica. Os programas de computador utilizados foram Microsoft Excel XP, CR TP0 6 e Surfer A geração do cartograma facilitou a identificação das áreas mais susceptíveis à contaminação, isto é, a área com a cor mais intensa representada no mapa do Índice de Vulnerabilidade. Desta forma esse estudo contribuiu para o planejamento do uso do solo e propondo as áreas mais adequadas para a instalação de aterros sanitários e dos recursos hídricos subterrâneos, a instalação de postos de combustíveis, de lava jatos e de áreas industriais. Palavras Chave: Vulnerabilidade de Área, Águas Subterrâneas, Poços Tubulares INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo ilustrar um estudo e avaliação de áreas vulneráveis a contaminantes em águas subterrâneas, levando-se em conta o índice de vulnerabilidade, considerando-se de informações pré-existentes da altitude, da localização dos poços 1 Pós-Graduando do Depto de Geociências, Curso de Mestrado em Geografia/UFSM End.: CEU III Apto 5122 Campus UFSM, Bairro Camobi CEP , Santa Maria cgk@bol.com.br 2 Pós-Graduanda do Depto de Fitotecnia, Curso de Mestrado em Agronomia/UFSM End.: CEU III Apto 5132 Campus UFSM, Bairro Camobi CEP , Santa Maria 3 Graduando do Depto de Engenharia Florestal, Curso de Engenharia Florestal/UFSM CEU II Apto 2332 Campus UFSM, Bairro Camobi CEP Santa Maria 4 Graduando do Depto de Geociências, Curso de Geografia/UFSM CEU II Apto 2224 Campus UFSM, Bairro Camobi CEP Santa Maria 5 Professor Adjunto do Curso de Geografia e Mestrado em Geografia Geociências UFSM silvério@base.ufsm.br

2 tubulares, do nível estático, da litologia bem como do compartimento geomorfológico em que estes poços se localizam. O Índice de Vulnerabilidade do Aqüífero representa as características intrínsecas que determinam a susceptibilidade de um aqüífero ser contaminado. Neste contexto, indica a capacidade que o terreno, tem em reter determinado contaminante ou classe de contaminante (Foster e Hirata, 1993). Os contaminantes podem ser: nutrientes, patógenos, micro-organismos, metais pesados, etc (Seller & Canter 1980; Le Grand, 1983; Carter et. al., 1987), apud (Foster & Hirata, 1993). O local-alvo de estudo foi o Município de Não-Me-Toque, no Estado do Rio Grande do Sul, localizado entre as coordenadas geográficas 52º44 20 e 53º00 00 Long. Oeste e 28º20 46 e 28º32 18 Lat. Sul. Situa-se também, na Província hidro-geológica do Paraná. (Mapa Hidrogeológico, 1983). A área em estudo pertence a Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí G50, Sema (2003) pertencente a Província Hidrogeológica Paraná, assentando-se sobre rochas vulcânicas da Formação Serra Geral, constituindo um aqüífero do tipo cristalino e fissural. Isso explica a alta fertilidade natural do solo, além de sua capacidade de uso máximo (classe I e II), denominado de latossolo (RADAMBRASIL, 1986). Constituise de solos profundos que permite a prática da agricultura mecanizada (Rambo, 1956). Apresenta altos excedentes hídricos em pelo menos seis meses consecutivos. São facilmente eliminados pelo escoamento superficial e drenagem interna dos solos (RADAMBRASIL, 1986). De acordo com Gregorashuk (2003), a infiltração profunda dos aqüíferos deve situar-se entre 1 até 3% da precipitação pluviométrica total durante o ano. Neste trabalho considera-se vulnerabilidade natural à contaminação com uma característica intrínseca de um aqüífero 6 que avalia a sua capacidade de ser afetado por uma carga contaminante imposta. Podem ser divididos quanto a litologia: Porosos 7 em Rochas Sedimentares; Fissurais 8 em Rochas Cristalinas (Ígneas ou Metamórficas); Cársticos 9 em Rochas Calcáreas. 6 Aqüífero é aquela litologia porosa e permeável, capaz de ceder água economicamente a obras de captação assim, uma litologia só será aqüífera se, além de conter água, permita a fácil transmissão da água armazenada. Assim, uma argila pode conter água (e muita), mas certamente não a libera por gravidade. 7 Porosidade: é o parâmetro físico que mede a relação entre os volumes de poros e total de um corpo sólido; pode estar interconectada ou não; origem: detrítica, fissural, vugular, vacuolar; tempo: primária, secundária; símbolo: n; unidade: % (sem dimensão). 8 Meio Fissurado: é o meio sólido cujos poros geram-se dos espaços livres entre os planos das fissuras; ex.: basalto; tende a ser: descontínuo, anisotrópico e heterogêneo. 9 Cárstico: é o aqüífero que ocorre em terrenos calcáreos (Karst); são aqüíferos heterogêneos, descontínuos, com águas duras, com fluxo em canais.

3 MATERIAL E MÉTODOS A coleta dos dados foi feita na página eletrônica do Sistema de Informações de Águas Subterrâneas no Brasil da CPRM. Os programas de computador utilizados foram: Microsoft Excel XP, CR TP0 6 e Surfer Para se fazer o cálculo do índice de vulnerabilidade do aqüífero deve-se levar em consideração a metodologia GOD de Foster et al. (1988), Foster e Hirata (1993) baseada em dados pré-existentes, ou seja, atribui-se valores a três tipos de parâmetros. G de groundwater occurrence avalia o tipo litológico do aqüífero representado pelo item a), que com a presença de rocha vulcânica antiga e a este se atribui a nota 0,7; O overall relaciona-se ao tipo de meio aqüífero caracterizado pelos estratos acima do aqüífero (livre, confinado, semi-confinado) representado pelo item b) que representa a litologia Formação Serra Geral e D a profundidade do lençol freático representado pelo item c) onde poços com menos de 5 metros atribui-se nota 1,0, com maior chance de contaminação. RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir de 12 poços cadastrados no SIAGAS, neste trabalho são ilustrados os resultados de 10 poços do Município de Não-Me-Toque-RS, onde 2 deles foram eliminados por falta de dados. Destes são ilustrados a representação espacial do Nível Estático do Aqüífero, da Superfície Potenciométrica do Aqüífero e o Índice de Vulnerabilidade em cartogramas com o uso do programa computacional Surfer No cartograma do Nível Estático do Aqüífero observa-se que a faixa de variação do nível estático foi de 0,77 a 87,83m. De acordo com a metodologia de Foster & Hirata (1993) os poços mais rasos recebem o valor maior, isto é, < 5m de profundidade o valor é 1,0, porque estes são mais susceptíveis a contaminação por fontes pontuais ou difusas. Por outro lado poços com profundidade do nível estático > 100m, o valor mínimo atribuído é 0,1, pois representa uma condição mais difícil de contaminação das águas. A partir do cartograma da Superfície Potenciométrica observa-se que a faixa de variação da Superfície Potenciométrica foi de 410 a 480m, indicando uma tendência na direção do fluxo subterrâneo de SE para NW, isto é, das cotas mais elevadas para as mais baixas, perpendicularmente as superfícies equipotenciais. No cartograma do índice de vulnerabilidade do aqüífero, observa-se, que ocorreram 3 classes de vulnerabilidade, representados por 50% de poços Alto Alto, 30% Alto Baixo e

4 apenas 20% médio. Espacialmente os poços mais vulneráveis situam-se nos quadrantes N e L enquanto os poços menos vulneráveis situam-se no extremo NW. CONCLUSÕES A partir das informações espacializadas pode se sugerir que a localização do Aterro Sanitário e Distrito Industrial sejam dispostos no extremo NW do cartograma. Desta forma evitando-se também o acúmulo de lixo, a disposição do esgoto, a instalação de postos de combustíveis, de lava jatos, da instalação de distrito industrial contaminantes como agroquímicos na agricultura entre outros em áreas dos extremos N e L de vulnerabilidade alta. O uso desta metodologia facilita a tomada de decisões com relação ao planejamento do Uso do Solo e disciplina o uso dos recursos líquidos Subterrâneos. BIBLIOGRAFIA CEDERSTROM, D. J. Água Subterrânea, Uma Introdução. Centro de publicações técnicas aliança, Missão Norte-Americana de Cooperação Econômica e Técnica no Brasil USAID : Rio de Janeiro, FOSTER, S. & HIRATA R. Determinação de riscos de contaminação das águas subterrânes: uma metodologia embasada em dados existentes. São Paulo : Instituto Geológico, p. MACHADO, F. P. Contribuição ao Clima do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro : IBGE, MINISTÉRIO DO EXÉRCITO. Não-Me-Toque. Folha: SH 22-V-A-V-2, Mi-2932/2, NIMER, E. Climatologia do Brasil. 2º ed. Rio de Janeiro : IBGE, p RADAMBRASIL, Levantamento de Recursos Naturais RAMBO, Pe. B. A Fisionomia de Rio Grande do Sul: ensaio de monografia natural. 3 a Ed. São Leopoldo, VIEIRA, E.F. Rio Grande do Sul, Geografia Física e Vegetação. Editora Sagra : Porto Alegre, GREGORASHUK, J. S. < (2003), 54p. Estudo del uso actual y potencial del acuífero Guaraní. < >visitado em 04/08/03 < visitado em 25/06/03 < visitado em 25/06/03

5 < de Informações de Sondagens Hidrogeológicas, visitado em 25/06/03 < visitado em 1998 < visitado em 25/06/03 < visitado em 04/08/03

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