VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS
|
|
- Sonia di Azevedo Gabeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS Claudio Benedito Baptista Leite, Dr. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Agrupamento de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente AGAMA Seção de Recursos Hídricos / Laboratório de Física do Solo Grupo de Áreas Contaminadas Tel / cbbleite@ipt.br
2 CONCEITOS Ciclo Hidrológico O ciclo hidrológico consiste no intercâmbio entre os reservatórios oceanos, geleiras, rios, lagos, vapor d água da atmosfera, águas subterrâneas e água retida nos seres vivos, e que é movimentado pela energia solar, representando o processo mais importante da dinâmica externa terrestre.
3 CONCEITOS Ciclo Hidrológico
4 CONCEITOS Aqüífero Formação subsuperficial (camada ou estrato) com capacidade para armazenar (porosidade) e fornecer quantidades significativas de água (permeabilidade) frente a gradientes hidráulicos naturais.
5 CONCEITOS Aqüíferos Granulares
6 CONCEITOS Aqüíferos Fraturados
7 CONCEITOS Aqüíferos confinado e não confinado
8 DISTRIBUIÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA
9 DISTRIBUIÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA DOCE (Rebouças, 1999)
10 VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS O termo vulnerabilidade é utilizado para representar as características intrínsecas de um aqüífero que determinam sua susceptibilidade a ser adversamente afetado por uma carga contaminante (FOSTER, 1987)
11 VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS A vulnerabilidade do aqüífero é função: Acessibilidade da zona saturada Capacidade de atenuação da zona não saturada
12 VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS agricultura industrias saneamento in situ Solo Agrícola Material de Cobertura Camada Confinante Magnitude do impacto diminue com a profundidade Aqüífero Caminhamento vertical Água Subterrânea Receptor
13 VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS Caminho Vertical representado pelo mapa de Vulnerabilidade Caminho Horizontal representado pelo mapa de Águas Subterrâneas
14 VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS Estudo de Caso
15
16 SA-IPT ST-01 ST-02 ST-03 Legenda Drenagens Cota Topográfica SA-IPT-17 Poço tipo cacimba ST-01 Piezômetro Trincheira SA-IPT-17 SA-IPT-01 SA-IPT-18 SA-IPT-19 SA-IPT-16 SA-IPT-15 SA-IPT-06 SA-IPT-07 SA-IPT-12 SA-IPT-14 SA-IPT-13 SA-IPT-10 SA-IPT-11 SA-IPT-08 SA-IPT-04 SA-IPT-09 SA-IPT-05 SA-IPT-03 SA-IPT-02 SA-IPT-20 SA-IPT ST-01 ST-02 ST-03 Escala 1: N SA-IPT-17 SA-IPT-01 SA-IPT-18 SA-IPT-19 SA-IPT-16 SA-IPT-15 SA-IPT-06 SA-IPT-07 SA-IPT-12 SA-IPT-14 SA-IPT-13 SA-IPT-10 SA-IPT-11 SA-IPT-08 SA-IPT-04 SA-IPT-09 SA-IPT-05 SA-IPT-03 SA-IPT-02 SA-IPT-20
17 ,16 SA-IPT ,09 778,24 773,37 780,41 SA-IPT-03 SA-IPT ,23 SA-IPT ,78 773,17 SA-IPT-09 SA-IPT ,22 SA-IPT-04 SA-IPT ,14 776,78 SA-IPT-07 SA-IPT ,77 SA-IPT ,43 SA-IPT ,97 SA-IPT ,29 770,50 765, N Escala 1: SA-IPT-06 SA-IPT-15 SA-IPT-19 SA-IPT ,12 B 778,67 771,90 SA-IPT-18 SA-IPT SA-IPT-20 A ,24 769,23 ST ,26 763,03 ST SA-IPT ST Escala vertical: 1: A SUPERFÍCIE TOPOGRÁFICA NÍVEL D'ÁGUA Zona não saturada Zona saturada Escala horizontal: 1: 5000 B Legenda Curva Topográfica Drenagens Curva Potenciométrica Curva Potenciométrica Inferida Direção de Fluxo 769,23 Cota do Nível d água SA-IPT-04 Cadastro (Poços Cacimba) 763,03 Cota do Nível d água ST-02 Cadastro (Poços Monitoramento) Trincheira
18 Ocorrência da água subterrânea Nenhuma 0 Surgente 0,2 Semiconfinado 0,4 Não confinado (coberto) 0,6 Não confinado 1,0 Substrato litológico (sedimentos) Argilas 0,3 Solos residuais 0,4 Siltes aluviais 0,5 Areias e cascalhos aluviais e fluvio-glaciais 0,6 Areias eólicas 0,7 Cascalhos coluviais 0,8 Profundidade do nível d água > 100 m m 5 20 m < 5 m 0,3 0,5 0,7 0,9 Vulnerabilidade de contaminação do aquífero 0 0 0,1 0,1 0,3 0,5 0,7 0,7 1,0 Nenhuma Negligenciável Baixa Alta Extrema 0,3 0,5 Moderada
19 N Escala 1: m Legenda Drenagens Cota topográfica Poço cadastrado Piezômetro Profundidade do nível d'água inferior a 5m: vulnerabilidade moderada Profundidade do nível d'água superior a 5m: vulnerabilidade baixa Trincheira
20 CARGA CONTAMINANTE POTENCIAL DE GERAÇÃO DE CARGA CONTAMINANTE ELEVADO MODERADO REDUZIDO Saneamento in situ Cobertura mínima da rede de esgoto (< 25%) Média a alta densidade populacional (> 100 hab/ha) Todas as demais Alta cobertura (> 75%) Baixa densidade populacional (< 100 hab/ha)
21 RISCO risco moderado associações entre baixa vulnerabilidade com moderada a elevada cargas potencialmente contaminantes; risco reduzido associações entre média a baixa vulnerabilidade intrínseca e reduzida carga potencialmente contaminante.
22
23 06/04/ ABERTURA DE TRINCHEIRA (T-SA) EM SANTO ANDRÉ 0 m 0,25 m "ENTULHO" (restos de asfalto, blocos de rocha, camadas de solo e rocha alterada), textura média (32% de areia, 17% de silte e 26% de argila) 0,50 m 0,70 m 1 Transição abrupta HORIZONTE BW - coloração amarelada (7,5YR 5/6), textura argilosa (51% argila, 11% de silte e 38% de areia), estrutura moderada, com blocos angulares e sub-angulares, cerosidade ausente, consistência plástica/pegajosa e drenagem moderada a acentuada 1,70 m 2,10 m Transição clara e plana para a "cascalheira" basal Nível de cascalheira basal, com seixos de quartzito, quartzo e fragmentos de rocha limonitizados, textura argilosa (37% de argila, 14% de silte e 36% de areia) Inicio furo a trado 2,50 m 2.60 m Bancada para coleta de amostras não deformadas - 2,60m Transição gradual e ondulada para a rocha alterada (Quartzo-mica xisto) 3,00 m HORIZONTE O - Rocha alterada, coloração avermelhada/arrocheada, muita mica, sedosa textura média (37% de areia, 29% de silte e 23% de argila) 3,50 m FURO DE TRADO 4,00 m IDENTIFICAÇÃO PROFUNDIDADE(cm) TIPO DE AMOSTRAGEM OBSERVAÇÕES T - SA T - SA 0, DEFORMADAS NÃO DEFORMADAS ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ENSAIOS DE CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA K = 10-4 a 10-5 cm/seg
24 Efluente inicial da caixa de gordura Análise química inicial Amostras de solo Profundidade 80-87cm Efluente 1 Proveta 1000ml Efluente 2 Amostras de solo Profundidade m Proveta 1000ml Efluente final Amostras de solo Profundidade m Proveta 1000ml Análise química final
25 OBRIGADO
ZONEAMENTO DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI EM SUA ÁREA DE AFLORAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL
ZONEAMENTO DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI EM SUA ÁREA DE AFLORAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL José Luiz Albuquerque Filho (IPT); Priscila Ikematsu (IPT); Marina Costa
Leia maisIntrodução ao Ciclo hidrológico
Introdução ao Ciclo hidrológico Água Uma realidade com várias dimensões Ciclo hidrológico Movimento permanente Sol evaporação + Gravidade precipitação escoamento superficial escoamento subterrâneo O conceito
Leia maisCiclo hidrológico e água subterrânea. Água como recurso natural Água como agente geológico Clima Reservatórios Aquíferos
Hidrogeologia Ciclo hidrológico e água subterrânea Água como recurso natural Água como agente geológico Clima Reservatórios Aquíferos RESERVATÓRIOS DO SISTEMA HIDROLÓGICO Total da água existente no
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL
EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL INFILTRAÇÃO NASCENTE Fonte: (VALENTE & GOMES, 2004) 1 Escoamento Sub-superficial É o deslocamento de água, proveniente de precipitação, que pela infiltração
Leia mais3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos
3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos Nos itens a seguir serão abordados os aspectos geológicos e geotécnicos de maior interesse na área da Barragem de Terra da Margem Esquerda. 3.1. Características Gerais
Leia maisProfessor Thiago Espindula - Geografia. Subterrânea. Gráfico (disponibilidade de água)
Ciclo Hidrológico - Reservatórios de água do planeta: Oceanos e Mares: 95 % Água Doce: 5%: > Geleiras (3%), > Água Subterrânea (1%); > Lagos e Rios (0,009%); > Atmosfera (0,001%); > Biosfera (0,0001%).
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS. Prof. Marcel Sena Campos (65)
RECURSOS HÍDRICOS Prof. Marcel Sena Campos senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Recursos hídricos são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso. Você sabia? Quase toda a
Leia maisEXERCÍCIOS PROPOSTOS
FLUXO UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS 1) Porque no líquido a carga total é constante. Nos solos acontece a mesma coisa? Por que? 2) As poro-pressões são calculadas multiplicando-se
Leia maisHidrologia Aplicada - Profª Ticiana Marinho de Carvalho Studart. Introdução - Aula 02 - Pág. 15
Introdução - Aula 02 - Pág. 15 Introdução - Aula 02 - Pág. 14 DIVISORES Primeiro passo - delimitação do seu contorno Linha de separação que divide as precipitações em bacias vizinhas SÃO 3 OS DIVISORES
Leia maisÁgua Subterrânea e o Abastecimento Urbano no Rio Grande do Sul
Água Subterrânea e o Abastecimento Urbano no Rio Grande do Sul Carlos Alvin Heine Superintendente de Recursos Hídricos e Meio Ambiente COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN Água no Planeta Terra
Leia maisAVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBSUPERFICIAIS EM ÁREAS URBANAS COMO FERRAMENTA DE GESTÃO
1 AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBSUPERFICIAIS EM ÁREAS URBANAS COMO FERRAMENTA DE GESTÃO Zeide Nogueira de C. Furtado 1 ; Jose Augusto de Lollo 2, Jefferson Nascimento
Leia maisRESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA
GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA Gonçalo Tavares goncalo.tavares@cenor.pt SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES
Leia maisBLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental
EXPOSIÇÃO ÁGUA BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental Prospecção de águas subterrâneas com o uso de métodos geofísicos Vagner
Leia maisESTUDO DA RECARGA DO AQÜÍFERO FURNAS NA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT
ESTUDO DA RECARGA DO AQÜÍFERO FURNAS NA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT Alterêdo Oliveira Cutrim 1 & Aldo da Cunha Rebouças 2 Resumo - Esta pesquisa foi realizado na cidade de Rondonópolis, com o objetivo de
Leia maisRemediação para Postos de Serviço
Remediação para Postos de Serviço MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Processos de Remediação Projeto de Remediação Conteúdo Programático MODULO III Outros aspectos que devem ser considerados: Condição
Leia maisINTERACÇÃO ÁGUA-ROCHA O caso das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas
INTERACÇÃO ÁGUA-ROCHA O caso das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas As rochas apresentam composições mineralógicas variáveis, As condições climáticas, a composição da água de recarga, o tempo de
Leia maisMecânica de Solos revisão: conceitos de solos. Prof. Fabio B. Tonin
Mecânica de Solos revisão: conceitos de solos Prof. Fabio B. Tonin solo Palavra oriunda do latim solum Na língua portuguesa, terreno sobre que se constrói ou se anda; chão, pavimento. A definição depende
Leia maisÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA RH-VIII BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS MACAÉ, DAS OSTRAS E LAGOA DE IMBOASSICA ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA RH-VIII
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA RH-VIII BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS MACAÉ, DAS OSTRAS E LAGOA DE IMBOASSICA ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA RH-VIII Introdução Neste estudo são apresentadas: Características geológicas; Características
Leia maisJoão Alberto Oliveira Diniz Adson Brito Monteiro Fernando Antônio Carneiro Feitosa Marcos Alexandre de Freitas Frederico Cláudio Peixinho
João Alberto Oliveira Diniz Adson Brito Monteiro Fernando Antônio Carneiro Feitosa Marcos Alexandre de Freitas Frederico Cláudio Peixinho Pesquisadores em Geociências Representação gráfica mostrando os
Leia maisVULNERABILIDADE DO AQUÍFERO LIVRE NA ÀREA DOS VALOS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA ALBRAS- BARCARENA(PA)
VULNERABILIDADE DO AQUÍFERO LIVRE NA ÀREA DOS VALOS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA ALBRAS- BARCARENA(PA) Eliene Lopes Souza 1 ; Homero Reis de Melo Júnior 1 ; Sara Fernanda Rodrigues 1 & Guilherme
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL A ORIGEM DOS SOLOS Todos os solos se originam
Leia maisCasos de Estudos Geotécnicos para Fundações de Aerogeradores em Subsolo Arenoso.
Casos de Estudos Geotécnicos para Fundações de Aerogeradores em Subsolo Arenoso. Prof. Marcos Fábio Porto de Aguiar, D.Sc. Instituto Federal do Ceará (IFCE) Universidade de Fortaleza (UNIFOR) Introdução
Leia maisPrincipais Solos do Brasil. Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA
Principais Solos do Brasil Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA Componentes do Solo A Líquido Sólido inorgânico B Gás C Sólido orgânico Cor do Solo Matéria Orgânica Argila e quartzo Goethita (óxido
Leia maisAULA 3: O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS E
AULA 3: O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS E IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor ÍNDICES FÍSICOS UMIDADE (w) - % w = M água M seca. 100 w = M natural M s.estufa M s.estufa.
Leia maisAVALIAÇÃO DE RESERVAS, POTENCIALIDADE E DISPONIBILIDADE DE AQÜÍFEROS. Waldir Duarte Costa 1
AVALIAÇÃO DE RESERVAS, POTENCIALIDADE E DISPONIBILIDADE DE AQÜÍFEROS Waldir Duarte Costa 1 Resumo - O presente trabalho objetiva uma proposição para compatibilizar a terminologia e a metodologia de avaliação
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisFSP Avaré 1º semestre 2013 Prof. Fabio Tonin MECÂNICA DOS SOLOS
FSP Avaré 1º semestre 2013 Prof. Fabio Tonin fabio.tonin@gmail.com MECÂNICA DOS SOLOS Mecânica dos Solos REVISÃO: CONCEITOS DE SOLOS SOLO Palavra oriunda do latim solum Na língua portuguesa, terreno sobre
Leia maisBLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental
EXPOSIÇÃO ÁGUA BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental Geofísica aplicada na detecção e mapeamento de contaminação de águas subterrâneas
Leia maisCAPITULO 5 INFILTRAÇÃO
CAPITULO 5 INFILTRAÇÃO 5.0.Definição.- É a fase do ciclo hidrológico pela qual as águas precipitadas penetram nas camadas superficiais do solo, indo alimentar os aqüiferos e lençóis d água subterrâneos.-
Leia maisCiclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta
Ciclo hidrológico e qualidade da água Ciclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta A água está em constante movimento e descreve um ciclo na natureza: evapora do mar, açudes, rios lagoas
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO
Belo Horizonte, de março de 07. RL 06 RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO (Segundo as Normas Brasileiras NBR 68 e NBR 750) Responsável Técnico: Engenheiro Rogério Avelar Marinho Fillho (CREA:08.86/D)
Leia maisPesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PEDOLOGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
8 EDITAL N o 04/2013 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 8 (oito) questões discursivas, sem
Leia maisACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA
ACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA SCET- Geológica e de Minas IST 2007 ANTES DE INVESTIGAR A VIABILIDADE DE UM PROJECTO, EM PARTICULAR QUANDO EXISTE UM SISTEMA DE
Leia maisDENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE DE PARTÍCULAS
LSO 310 - Física do Solo DENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE DE PARTÍCULAS Prof. Miguel Cooper Prof. Jairo Antonio Mazza RELAÇÃO ENTRE A MASSA SÓLIDA E O VOLUME TOTAL (VOLUME DOS SÓLIDOS + VOLUME POROSO) DENSIDADE
Leia maisA CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO PMI 3101 - Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo
Leia maisAGG 209 INTRODUÇÃO À PETROFÍSICA AULA 1
AGG 209 INTRODUÇÃO À PETROFÍSICA AULA 1 O QUE É PETROFÍSICA? O termo petrofísica foi introduzido por Archie (1950) para descrever o estudo das propriedades físicas das rochas que dizem respeito à distribuição
Leia maisASSINATURAS GEOFÍSICAS DE ÁREAS
ASSINATURAS GEOFÍSICAS DE ÁREAS CONTAMINADAS: GPR Geofísica para a terceira idade Universidade de São Paulo IAG Departamento de Geofísica Objetivos Aplicação do radar de penetração no solo (GPR) em estudos
Leia maisTEXTURA DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva
TEXTURA DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva Introdução Textura vs Granulometria Tamanho das partículas minerais Frações de interesse Atributo intrínseco
Leia maisGEOTÉCNICA Bibliografia
GEOTÉCNICA Formação de Solos - Solos Residuais - Solos Transportados Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello (1998) Chiossi, N. J. (1979); Geologia Aplicada à Engenharia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE NATURAL DO AQÜÍFERO LIVRE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ CUMARU, IGARAPÉ-AÇU-PA.
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE NATURAL DO AQÜÍFERO LIVRE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ CUMARU, IGARAPÉ-AÇU-PA. Homero Reis de Melo Junior 1 ; Albertus Johannes Wickel
Leia maisO que são Áreas Contaminadas???
O que são Áreas Contaminadas??? Uma área contaminada pode ser definida como uma área, local ou terreno onde há comprovadamente poluição ou contaminação, causada pela introdução de quaisquer substâncias
Leia maisMODELAGEM FÍSICA DA MOBILIDADE
MODELAGEM FÍSICA DA MOBILIDADE DE GASOLINA PURA E GASOLINA COM ETANOL EM SOLOS NÃO SATURADOS ALUNO: CARINA RENNÓ SINISCALCHI ORIENTADOR: EURÍPEDES AMARAL VARGAS JR. Departamento de Engenharia Civil, PUC-Rio,
Leia maisInvestigações Geotécnicas!" " #$"""
Investigações Geotécnicas!" " #$""" Investigações Geotécnicas Investigação geotécnica de campo: levantamento de superfície, sondagens, ensaios; coleta de amostras. Investigação geotécnica de Laboratório
Leia maisA CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO PMI 3101 -Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS 1 Introdução O que significa classificar solos? Distribuir os solos em classes e/ou grupos segundo um sistema ou método de
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 Solos do Brasil 1 conteúdo 1. Introdução 2. Tipos de solos do Brasil 2 2.Tipos de solos do Brasil: área absoluta e relativa 3 Mapa com os tipos de solo do Brasil 38,73%
Leia maisAula 1: Introdução à Química Ambiental
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Aula 1: Introdução à Química Ambiental Prof a. Lilian Silva 2012 Análises químicas para fornecer informações relevantes sobre estudos ambientais ou para o monitoramento
Leia maisCap. 2 CONSTRUÇÃO DE ATERROS
Cap. 2 CONSTRUÇÃO DE ATERROS 1. CONSTRUÇÃO DE ATERROS A construção de aterros envolve os seguintes aspectos: 1. Estudos geológicos e geotécnicos, prospecção solos presentes e suas características, localização
Leia maisSolos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho
Formação dos Solos Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO GRUPO CUIABÁ
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO GRUPO CUIABÁ Renato Blat Migliorini 1 e Annkarinn Aurélia Kimmelmann e Siva** 2 INTRODUÇÃO Este trabalho constitui parte de um projeto maior, objeto da
Leia maisÁREAS CONTAMINADAS NO CONCELHO DO SEIXAL
ÁREAS CONTAMINADAS NO CONCELHO DO SEIXAL Lisboa, 13 de Abril de 2010 Síntese Geral No concelho do Seixal encontram-se vários passivos ambientais, resultantes do depósito de águas residuais, contaminadas
Leia mais# A água constitui a substância mais abundante na superfície do planeta.
CICLO DA ÁGUA # A água constitui a substância mais abundante na superfície do planeta. # Participa da dissolução de materiais e do transporte de partículas desde a forma iônica até cascalhos. # Meio mais
Leia maisEfeito da aplicação de soro de leite sobre a condutividade hidráulica de solo não saturado
Efeito da aplicação de soro de leite sobre a condutividade hidráulica de solo não saturado Autores: Karin da Costa Ribeiro Raphael B. A. Fernandes Igor Rodrigues de Assis Augusto C. Marques de Almeida
Leia maisEstudo da interacção água subterrânea/água superficial nos sistemas associados à Lagoa de Albufeira, em periodo de barra aberta
Estudo da interacção água subterrânea/água superficial nos sistemas associados à Lagoa de Albufeira, em periodo de barra aberta Ana Sofia Duarte Paula G. Fernandes M. Rosário Carvalho 1. Introdução e objectivos
Leia maisÁgua Subterrânea como Manancial de Abastecimento no Rio Grande do Sul
Água Subterrânea como Manancial de Abastecimento no Rio Grande do Sul Carlos Alvin Heine Diretoria de Expansão Superintendência de Recursos Hídricos e Meio Ambiente COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
Leia maisContaminação de aqüíferos por compostos imiscíveis à água subterrânea
Contaminação de aqüíferos por compostos imiscíveis à água subterrânea World Bank Dr. Ricardo Hirata Instituto de Geociências - USP GW-MATE - World Bank rhirata@usp.br Quem são os DNAPL (dense nonaqueous
Leia maisAnálise e Interpretação do Gradiente Hidráulico do Aqüífero Freático em uma Área na Região Sul de Londrina Pr.
Análise e Interpretação do Gradiente Hidráulico do Aqüífero Freático em uma Área na Região Sul de Londrina Pr. André Celligoi * Maurício Moreira dos Santos ** Thiago Rossi Viana ** Resumo Um estudo hidrogeológico
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS
CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS MACIÇO ROCHOSO É Do ponto de vista do seu aproveitamento em engenharia Um conjunto de BLOCOS DE ROCHA Justapostos e articulados MATERIAL que forma os
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Ref.: ICP / TAC n.º 006/2008 de 29 de setembro de Participaram da vistoria os seguintes representantes:
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO RELATÓRIO N.º 004/2011 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: ICP 1.33.003.001011/2005-01
Leia maisESTIMATIVA DA VULNERABILIDADE NATURAL DE AQÜÍFEROS: UMA CONTRIBUIÇÃO A PARTIR DA RESISTIVIDADE E CONDUTÂNCIA LONGITUDINAL
Revista Brasileira de Geofísica (2008) 26(1): 61-68 2008 Sociedade Brasileira de Geofísica ISSN 0102-261X www.scielo.br/rbg ESTIMATIVA DA VULNERABILIDADE NATURAL DE AQÜÍFEROS: UMA CONTRIBUIÇÃO A PARTIR
Leia maisPROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS GEOLOGIA.
PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS GEOLOGIA Nome: BI: Classificação: CHAMADA DE ATENÇÃO: Esta prova é constituída
Leia maisUso das Técnicas de Geoprocessamento na Elaboração de Mapa Preliminar de Vulnerabilidade dos Aqüíferos do Município de Campos de Goytacazes - RJ
Uso das Técnicas de Geoprocessamento na Elaboração de Mapa Preliminar de Vulnerabilidade dos Aqüíferos do Município de Campos de Goytacazes - RJ Romeu Coridola¹ Eliane Maria Vieira¹ Maria da Glória Alves¹
Leia maisEnsaios de Permeabilidade In Situ em Solos Saturados
Ensaios de Permeabilidade In Situ em Solos Saturados Patricia Helena Azevedo Fantinatti, Franchel Pereira Fantinatti Neto, Sérgio Tibana e Frederico Terra de Almeida. Laboratório de Engenharia Civil, Universidade
Leia maisPerfil do solo e horizontes diagnósticos
Universidade de São Paulo Escola Superior de gricultura Luiz de Queiroz Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Perfil do solo e horizontes diagnósticos Prof. Rafael Otto Piracicaba, SP 14 de setembro
Leia maisJosé Cláudio Viégas Campos 1 ; Paulo Roberto Callegaro Morais 1 & Jaime Estevão Scandolara 1
DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA ATRAVÉS DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E PH MUNICÍPIOS DE CAMPO NOVO E BURITIS, ESTADO DE RONDÔNIA, BRASIL. José Cláudio Viégas Campos 1 ; Paulo Roberto
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 6 - Vulcanismo Os vulcões como geossistemas Os depósitos vulcânicos Os estilos de erupção e as formas de relevo vulcânico
SUMÁRIO Capítulo 1 - Estruturando um planeta O método científico As teorias e as práticas modernas da Geologia A origem de nosso sistema planetário A Terra primitiva: formação de um planeta em camadas
Leia maisO USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA
O USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA Autora: Ângela Maria Soares UFTM Universidade Federal do Triângulo
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 2. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 2 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP Fluxo Não Confinado: a linha de fluxo superior (linha freática) não é conhecida previamente;
Leia maisResumo. Construção de cartografias de vulnerabilidade. O que é o projeto piloto Águeda? Construção de Cartografias de vulnerabilidade
2º Workshop do Projeto POCTEP Águeda 9 de Novembro de 2012 Instituto Politécnico de Castelo Branco Construção de cartografias de vulnerabilidade Sandrina Oliveira, Teresa Albuquerque, Margarida Antunes,
Leia maisAnexo 3. Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS Anexo 3 Secção de Urbanismo,
Leia maisENSAIO DE INFILTRAÇÃO, PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO HÍDRICO DO SOLO, NO BOSQUE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO UFMT
XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ENSAIO DE INFILTRAÇÃO, PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO HÍDRICO DO SOLO, NO BOSQUE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO UFMT Neiva Sales Rodrigues 1 ; Ana
Leia maisLEVANTAMENTO DA VULNERABILIDADE DO AQUÍFERO NO MUNICÍPIO DE GOIANIRA NO ESTADO DE GOIÁS.
LEVANTAMENTO DA VULNERABILIDADE DO AQUÍFERO NO MUNICÍPIO DE GOIANIRA NO ESTADO DE GOIÁS. Aline Souza Carvalho, Cláudia de Sousa Guedes, José Vicente Granato de Araújo Resumo Este trabalho teve como objetivo
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre AMOSTRAGEM RETIRADA REPRESENTATIVA DE MATERIAL PARA ANÁLISE E CONTROLE AMOSTRA: Amostragem Ambiental Representação por quantidade, fragmentos
Leia maisGeodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais. 2 Ciclo hidrológico
UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais Disciplina: GEOLOGIA GERAL Geodinâmica externa 2 Ciclo hidrológico Professores: Thomas Vincent Gloaguen
Leia maisHIDROLOGIA AULA 06 e semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 06 e 07 5 semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTERCEPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA Retenção de água da chuva antes que ela atinja o solo.
Leia maisA ÁGUA NO PLANETA TERRA
A ÁGUA NO PLANETA TERRA A água no Planeta Terra Celso Dal Ré Carneiro Miguel D. de Oliveira Martins Depto. Geociências Aplicadas ao Ensino Instituto de Geociências, Unicamp 2002 Superfície ocupada pela
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM. Prof. Fernando Campos Mendonça. Aula 11 Drenagem Subterrânea
Hidrologia e Drenagem Aula 11 Drenagem Subterrânea 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 11 Drenagem Subterrânea
Leia maisGeologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra
Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.
Leia maisCONTAMINAÇÃO DO AQÜÍFERO LIVRE EM CEMITÉRIOS: ESTUDO DE CASO
CONTAMINAÇÃO DO AQÜÍFERO LIVRE EM CEMITÉRIOS: ESTUDO DE CASO Bolivar Antunes 1, Douglas Bastianon 1, Edson Batello 1, Alberto Pacheco 1, Vívian Pellizari 2, José Milton Mendes 1 Resumo - Estudos de investigação
Leia maisAvaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;
2014 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização
Leia maisCompactação dos Solos. Fernando A. M. Marinho 2012
Compactação dos Solos Fernando A. M. Marinho 2012 Por que Compactar os Solos? Objetivos da Compactação Aumentar a capacidade suporte do solo. Diminuir os recalques indesejados nas estruturas. Controlar
Leia maisObjetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. 1 Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisÁGUAS SUBTERRÂNEAS ÁGUA SUBTERRÂNEA : CONCEITO. Origem : Fontes de água do oceano ou de água doce CARACTERÍSTICAS :
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Conceito Origem ; O Ciclo Hidrológico Características Importância Vantagens da Utilização Qualidade das Águas Ocorrências das Águas Subterrâneas Classificação dos Aqüíferos Parâmetros
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO CAPTAÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website:
Leia maisAnálise de vulnerabilidade à contaminação de aqüífero no Distrito Industrial de Cuiabá MT, através do método GOD.
Análise de vulnerabilidade à contaminação de aqüífero no Distrito Industrial de Cuiabá MT, através do método GOD. Lorena Moreira Nicochelli 1, Auberto José Barros Siqueira 2 Renato Blat Migliorini 2 Kurt
Leia maisDr. Prof. Eng. Juliano Bueno de Araújo Coordenador Geral Coalizão Não Fracking Brasil
Dr. Prof. Eng. Juliano Bueno de Araújo Coordenador Geral Coalizão Não Fracking Brasil FRACKING: Ameaça ao futuro do Brasil Sobre a COESUS Sindicatos patronais rurais e cooperativas agrícolas Produtores
Leia maisSAMARCO MINA DE ALEGRIA
TÍTULO SOBRE ALGUM ASSUNTO Geólogo João Paulo Chiste Terça-feira, 27 de outubro, 2015 SAMARCO MINA DE ALEGRIA Gestão dos recursos hídricos e a mineração - Monitoramento hidrológico e hidrogeológico automatizado
Leia maisRELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA
RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA 1 ABSORÇÃO DE ÁGUA PELAS PLANTAS MOVIMENTO DA ÁGUA DO SOLO PARA A ATMOSFERA ATRAVÉS DA PLANTA COMPOSIÇÃO DO SOLO SOLO material poroso, constituído de três fases: Sólida
Leia maisHIDROLOGIA AGRÍCOLA (Moodle)
HIDROLOGIA AGRÍCOLA (Moodle) Shakib Shaidian - shakib@uevora.pt (Gab. 233 Dep. Engenharia Rural) Rita Guimarães - rcg@uevora.pt (Gab. 234 Dep. Engenharia Rural) Gotlieb Basch- gb@uevora.pt (Dep. Fitotecnia)
Leia maisCARACTERÍSTICAS HIDROGEOLÓGICAS E VULNERABILIDADE DO AQÜÍFERO FREÁTICO NA ÁREA DO CEMITÉRIO DA VÁRZEA RECIFE/PE
CARACTERÍSTICAS HIDROGEOLÓGICAS E VULNERABILIDADE DO AQÜÍFERO FREÁTICO NA ÁREA DO CEMITÉRIO DA VÁRZEA RECIFE/PE Jeane Correia de Espindula 1 & Almany Costa Santos 2 Resumo - Este trabalho é o resultado
Leia maisSONDAGEM À PERCUSSÃO DATA: 15/04/2010 HORA: 07:36 / 23:41 COTA : 2,23 COORDENADAS: N: 748137.82 E: 982 8295.35
SONDAGEM TMU 2 : 15/04/2010 HORA: 07:36 / 23:41 COTA : 2,23 COORDENADAS: N: 748137.82 E: 982 8295.35 SP-01 0.00 Obs: Extremidade do revestimento ao N.A 1,50 COTA: 2.48 COTA: 2,23 N.A MAX. Lámina D'agua
Leia maisINSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS IN-01/94 Instrução
Leia maisTrabalho prático de Reconhecimento Geológico
Trabalho prático de Reconhecimento Geológico LOCALIZAÇÃO Av. Duarte Pacheco Local de encontro - Bombas da TOTAL- Oeste das Amoreiras Obras Geotécnicas Mestrado Integrado em Engenharia Civil (4º Ano) Instituto
Leia maisMORFOLOGIA DO PERFIL DO SOLO
MORFOLOGIA DO PERFIL DO SOLO MORFOLOGIA DO PERFIL SOLO Conceito: - Aparência do solo no campo (perfil). - Características visíveis a olho nu ou perceptíveis por manipulação Características morfológicas
Leia maisGeominho Perfurações Geológicas do Minho, Lda.
Geominho 2009 1 Geominho Perfurações Geológicas do Minho, Lda. Seminário em Energia Geotérmica Aplicada na Indústria Tipos de Captação Geotérmica Geominho 2009 2 Índice Apresentação da empresa Modelos
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Código Unidade 040 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso Etapa Sem. / Ano 4045-1 Ciências Biológicas
Leia maisCONCEITOS E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Disciplina: Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Prof a. Dr a. Cristiana do Couto Miranda CONCEITOS E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Hidrologia É a ciência que se ocupa dos processos que regulam o
Leia maisAGREGADOS. Conceito AGREGADOS AGREGADOS
Conceito Agregado é um material sem forma ou volume definido, de custo relativamente baixo, geralmente inerte, com dimensões e propriedades adequadas para a produção de argamassa e concreto. 1 Generalidades
Leia maisFatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo
Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima
Leia mais