EFEITO DA UTILIZAÇÃO DA SOJA SEMI-INTEGRAL EXTRUSADA SOBRE O DESEMPENHO E AS CARACTERÍSTICAS DAS CARCAÇAS DE SUÍNOS

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1 ARS VETERINARIA, 17(2): , EFEITO DA UTILIZAÇÃO DA SOJA SEMI-INTEGRAL EXTRUSADA SOBRE O DESEMPENHO E AS CARACTERÍSTICAS DAS CARCAÇAS DE SUÍNOS (EFFECTS OF THE UTILIZATION OF EXTRUDED SEMI-INTEGRAL SOYBEAN ON THE PERFORMANCE AND CARCASS CHARACTERISTICS OF SWINES) W.L. CASTILLO 1, 4, R.N. KRONKA 2, H.P. BARBOSA 3, M.C. THOMAZ 2, L.P. GOMES DA SILVA 1, P.R. RIBEIRO 1, L.E. CARVALHO 1, M.A. TRINDADE NETO 1 RESUMO A digestibilidade aparente e os valores energéticos da soja semi-integral extrusada (SSIE) foram avaliados, utilizandose oito leitões mestiços machos, castrados (44 kg), por meio do método da coleta total de fezes. Para avaliar o desempenho e as características das carcaças de suínos, utilizaram-se 30 leitões mestiços, e os tratamentos foram constituídos pela substituição de 0%, 25%, 50%, 75% e 100% da proteína do farelo de soja (FS) pela proteína da SSIE em uma ração basal. Foram obtidos os seguintes coeficientes de digestibilidade da SSIE: matéria seca, 78,8%; proteína bruta, 98,4%; extrato etéreo, 89,1%, e energia bruta, 83,4%, e valores energéticos de kcal de energia digestível/kg e kcal de energia metabolizável/kg. Na fase inicial, o ganho diário de peso (GDP) do tratamento com 25% de substituição (0,49 kg) foi menor (p<0,05) do que os tratamentos 0% (0,53 kg) e 50% (0,53 kg) de substituição. O consumo diário de ração (CDR) e a conversão alimentar (CA) não mostraram diferenças entre tratamentos (p>0,05). Nas fases de crescimento e terminação o desempenho não foi afetado (p>0,05) pelos tratamentos. No período total, o GDP mostrou interação significativa entre tratamento e sexo, sendo os machos dos tratamentos com 25% e 50% de substituição os que expressaram melhor o efeito da interação, seguidos pelo tratamento com 0%, por terem apresentado melhor GDP (p<0,05) que os machos dos tratamentos com 75% e 100% de substituição, bem como das fêmeas. O CDR e a CA não foram afetados (p>0,05). As características das carcaças não foram influenciadas (p>0,05) pelos tratamentos. Os resultados indicaram que a SSIE pode ser utilizada eficientemente em substituição parcial ou total ao FS. PALAVRAS-CHAVE: Digestibilidade, extrusão, nutrição, processamento, soja, suínos. SUMMARY Eight crossbred barrows (44 kg) were used to determine the apparent digestibility and energy values of extruded semiintegral soybean (ESIS), through the total collection feces method. To evaluate the performance and carcass characteristics of swine, 30 crossbred piglets were used. The treatments were constituted by the substitution of 0%, 25%, 50%, 75%, and 100% of soybean meal (SBM) protein by ESIS protein in the basal ration. The following values of digestibility coefficients of ESIS were obtained: dry matter, 78.8%; crude protein, 98.4%; ether extract, 89.1%; and gross energy, 83.4%; and energy 1 Estudantes de Pós-Graduação em Produção Animal, Universidade Estadual Paulista (FCAVJ-Unesp) 2 Professores do Departamento do Zootecnia, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAVJ Unesp. 3 Instituto de Zootecnia, Nova Odessa SP, Brasil 4 Professor do Departamento de Ciência Animal, Universidad Nacional Agraria de la Selva (UNAS), Tingo María, Peru

2 138 ARS VETERINARIA, 17(2): , values of 4,074 kcal of digestible energy/kg and 4,065 kcal of metabolizable energy/kg. The performance, in the initial phase average daily gain (ADG) of treatment with 25% of substitution level (0.49 kg) was lower (p<0.05) in relation to 0% (0.53 kg) and 50% (0.53 kg) of substitution levels. Daily feed intake (DFI) and feed conversion (FC) were not different among treatments (p>0.05). In the growing and finishing phases the performance was not affected (p>0.05) by the treatments. In the total period, the ADG showed significant interaction between treatment and sex, males of treatments with 25% and 50% of substitution the ones that expressed better effect of the interaction followed by the treatment with 0% of substitution, because they presented better ADG (p<0,05) than the males of the treatments with 75% and 100% of substitution as well than those ADG of the females. DFI and FC were not affected (>0.05) by the treatments. Carcass characteristics were not affected (p>0.05) by the treatments. These results indicated that ESIS can be used efficiently in partial or total substitution of SBM. KEY-WORDS: Digestibility, extrusion, processing, soybean, swine nutrition. INTRODUÇÃO Nas rações para suínos à base de milho e farelo de soja (FS), torna-se necessária a adição de óleo, para atender às exigências energéticas. Todavia, quando se utiliza a soja integral, a energia pode ser atendida (MIYADA et al., 1993), sendo porém necessária a suplementação da proteína com outras fontes de elevados níveis protéicos, sobretudo nas fases inicial e de crescimento (FRIESEN et al., 1993; OWEN et al., 1994). O uso da soja integral processada como fonte energética e protéica no desempenho de leitões na fase inicial foi avaliado por MYER & FROSETH (1983), TURLINGTON et al. (1990), HANCOCK et al. (1990), LI et al. (1991) e THOMAZ (1996), os quais demostraram que o processo de extrusão permitiu aos leitões uma melhor utilização da proteína da soja quando comparada às proteínas da soja tostada e do FS. As diferenças no desempenho foram atribuídas ao método de processamento, afetando principalmente nas fases inicial (LI et al., 1990b; MOREIRA, 1993; OWEN et al., 1994) e de crescimento (MYER & FROSETH, 1983). Os resultados de desempenho de suínos em terminação obtidos com soja extrusada quando comparado com rações contendo soja tostada, FS, soja crua ou FS mais óleo foram variáveis. Foi observado que a soja extrusada não afetou o desempenho (MYER & FROSETH, 1983) ou diminuiu o CDR e melhorou a CA (HANCOCK et al., 1991). Nas características das carcaças verificou-se que o uso da soja extrusada não afetou significativamente o comprimento de carcaça, a espessura de toucinho ou a área de olho de lombo (LESZCZYNSKI et al., 1992). A soja semi-integral extrusada (SSIE), como resultado do processo da extração parcial do óleo, apresenta 9,0% a 10,0% de extrato etéreo e 44,0% a 46% de proteína bruta, podendo ser suplemento energéticoprotéico na formulação de rações. Foram conduzidos dois experimentos com os objetivos de determinar a digestibilidade aparente, os nutrientes digestíveis e os valores energéticos da SSIE e avaliar os efeitos da substituição da proteína do FS pela proteína da SSIE, em rações de suínos, no desempenho nas fases inicial, crescimento e terminação, e nas características das carcaças. MATERIAL E MÉTODOS O ensaio de metabolismo foi conduzido nas instalações da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAVJ- Unesp), Jaboticabal, e o de desempenho, no Instituto de Zootecnia, Nova Odessa, São Paulo, Brasil. Ensaio de metabolismo Utilizaram-se oito suínos mestiços, machos castrados, com peso médio inicial de 44,0 + 1,3 kg, os quais foram designados aos tratamentos em grupos em função do peso e alojados em gaiolas de metabolismo por oito dias de adaptação e cinco dias de coleta. Os tratamentos foram: ração basal e ração teste, sendo esta composta pela substituição de 30% da ração basal pela SSIE. A ração basal foi formulada à base de milho, óleo de soja e FS, para conter 15% de PB, kcal de ED/kg e os níveis de aminoácidos, vitaminas e minerais recomendados pelo National Research Council (NRC, 1988). O alimento foi oferecido duas vezes diariamente (08:00 h e 16:00 h). A quantidade total diária foi fixada de acordo com o consumo na fase de adaptação, baseado no peso metabólico corporal (peso - kg 0,75 ) dentro do grupo. Depois das refeições, foi fornecida água, à base de 3 ml/g de ração. No ensaio foi utilizado o método da coleta total de fezes, e para determinar o início e final da coleta, foi adicionado à ração 2,0% de óxido férrico (Fe 2 O 3 ), como marcador fecal. As fezes foram coletadas na sua totalidade, acumuladas em sacos plásticos e armazenadas em freezer. No final do período, as amostras foram pesadas, misturadas e retiradas amostras para as subseqüentes análises. A

3 ARS VETERINARIA, 17(2): , urina foi recolhida diariamente em baldes plásticos, contendo 20 ml de HCl 12N diluído em água destilada (proporção de 1:1). O volume diário foi completado com água para 4 litros, e retirada uma alíquota de 200 ml, a qual se colocou em garrafas plásticas, mantidas em refrigerador para análises subseqüentes. Nas rações e fezes foram determinadas matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE) e fibra bruta (FB) de acordo com os métodos da AOAC (1984). Nas rações, fezes e urina foi analisada a energia bruta (EB) determinada pela bomba calorimétrica adiabática. Os valores da digestibilidade aparente, energia digestível (ED) e energia metabolizável (EM) foram calculados usando a equação descrita por MATTERSON et al. (1965). Ensaio de desempenho e Avaliação da Carcaça Foram utilizados 30 leitões mestiços (15 machos castrados e 15 fêmeas), desmamados aos 21 dias de idade pesando em média 7,26 ± 0,9 kg. O experimento foi dividido nas fases: inicial, crescimento e terminação. Os tratamentos foram constituídos pela substituição de 0%, 25%, 50%, 75% e 100% da proteína do FS pela proteína da SSIE em uma ração basal. As rações foram formuladas atendendo às exigências nutricionais dos suínos para cada fase (Tabelas 1, 2 e 3), de acordo com as normas do NRC (1988). A SSIE apresentou uma composição nutricional de MS, 92,87%; PB, 45,41%; EE, 9,39%; e FB, 2,96%. O valor energético de EM encontrado no ensaio de metabolismo foi utilizado na formulação das rações. Para a análise estatística foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos e seis blocos (baseado no peso, três de machos e três de fêmeas), tendo um animal como parcela experimental. Os resultados foram submetidos a análise de variância, análise de regressão, e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey (STEEL & TORRIE, 1985). RESULTADOS E DISCUSSÃO Metabolismo A digestibilidade aparente da SSIE foi: MS (79,8%), PB (98,4%), EE (89,1%), FB (55,7%) e EB (834 g/kg) e coeficiente de metabolizibilidade da ED (99,8%). De modo geral, existem diferenças nos valores de digestibilidade dos nutrientes da SSIE quando comparados com aqueles da soja integral extrusada, pois com exceção da digestibilidade da PB (ADAMS & JENSEN, 1984; LI et al., 1990a; LI et al., 1991; ENRIGHT et al., 1993) e da EB (HENRIQUE, 1994; THOMAZ, 1996), que foram maiores, as digestibilidades dos outros nutrientes foram sempre inferiores (MOREIRA, 1993; THOMAZ, 1996). Quando a SSIE foi comparada com o FS, os índices de digestibilidade foram semelhantes (ADAMS & JENSEN, 1985) ou superiores (FIALHO et al., 1995). Essas diferenças foram provavelmente devidas ao diferente conteúdo de nutrientes, ao método de processamento do produto, à idade e raça dos animais e ao método utilizado na determinação da digestibilidade. A SSIE apresentou valores da matéria seca digestível (74,1%), proteína digestível (44,7%), extrato etéreo digestível (8,4%), fibra digestível (1,6%), energia digestível (4074 kcal/kg) e energia metabolizável (4.065 kcal/ kg). Embora, não possa ser feita uma comparação da SSIE com a soja integral e o FS, devido aos diferentes teores de nutrientes presentes nesses produtos, os nutrientes digestíveis apresentaram valores intermediários entre o farelo e a soja integral. A energia metabolizável da SSIE foi inferior aos valores da soja integral extrusada, obtidos por NETO (1992), por MOREIRA (1993) para soja processada pela indústria e por HENRIQUE (1994), sendo porém superior aos valores do FS reportados por NRC (1988), EMBRAPA (1991) e FIALHO et al. (1995) e à soja integral extrusada avaliada por THOMAZ (1996). Desempenho e avaliação da carcaça Na fase inicial, as médias de ganho diário de peso (GDP), consumo diário de ração (CDR) e conversão alimentar (CA) são apresentadas na Tabela 4. Os GDP dos tratamentos com 50%, 75% e 100% de substituição não diferiram (p>0,05) do tratamento controle (0%). O GDP dos animais do tratamento com 25% foi menor (p<0,05) do que o dos tratamentos controle e com 50%. O CDR e a CA não foram afetados (p>0,05) pelos tratamentos. A análise de regressão mostrou efeito linear (p<0,05) só para CA nesta fase (y= 1,742 +0,001453x), e nas outras fases não foi encontrada dependência (p>0,05) entre os parâmetros avaliados e os níveis de substituição. Vários pesquisadores demonstraram que a utilização da soja integral processada adequadamente, em rações para leitões na fase inicial, melhoraram a CA, independentemente do GDP (MYER & FROSETH, 1983; HANCOCK et al., 1990; TURLINGTON et al., 1990; LI et al., 1991). Neste experimento, conduzido por um período maior (21 aos 70 dias de idade) nesta fase e com a utilização da SSIE, encontraram-se maiores GDP, no entanto o CDR e a CA não foram afetados. Na fase de crescimento, não foram encontradas diferenças estatísticas (p>0,05) no GDP, CDR e CA entre os tratamentos (Tabela 4). MYER & FROSETH (1983) encontraram desempenhos inferiores nos animais que receberam soja extrusada em comparação aos alimentados com FS, sendo o efeito atribuído aos valores residuais das atividades dos inibidores de tripsina e hemaglutininas encontrados na soja extrusada. Na SSIE utilizada neste

4 140 ARS VETERINARIA, 17(2): , Tabela 1 - Composição e valores calculados das rações para suínos na fase inicial (% da matéria seca natural). Níveis de substituição a (% ) Ingredientes M ilh o 65,35 66,19 66,27 65,90 65,35 F a re lo d e s o ja 22,30 16,57 10,98 5,47 - So ja s emi-in teg ral - 5,87 11,74 17,61 23,48 Levedura seca 5,27 5,27 5,27 5,27 5,27 A çúcar 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 Óleo de soja 1,35 0, Calcário calcítico 0,65 0,67 0,67 0,68 0,69 Fosfato bicálcico 1,70 1,69 1,68 1,68 1,66 Sal comum 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 Suplemento vitamínico b 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 Suplemento mineral c 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 A n tio xid an te (BH T ) 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 Aditivo d 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 L-Lisina HCl 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 Inerte (caulim) ,16 Valores calculados Proteína bruta 18,00 18,00 18,00 18,00 18,00 Energia metabolizável (kcal/kg) Lisina 1,05 1,05 1,05 1,05 1,05 M etionina + cistina 0,57 0,56 0,54 0,53 0,51 Triptofano 0,32 0,30 0,27 0,26 0,24 C á lc io 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 Fósforo total 0,65 0,65 0,65 0,65 0,65 a Níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína da soja semi-integral extrusada. b Suplemento vitamínico, contribuindo (/kg de produto) com UI de vitamina A, UI de vitamina D3, mg de vitamina E, mg de vitamina K3, 3,8 mg de rivoflavina, 9 μg de cianocobalamina, 4 mg de pantotenato de cálcio, 14 mg de niacina, 0,04 mg de biotina, 100 mg de colina, 150 g de antibiótico e 60 g de antioxidante. c Suplemento mineral, contribuindo (/kg de produto) com mg de ferro, mg de cobre, mg de manganês, mg de zinco, 360 mg de cobalto, 840 mg de iodo e 120 mg de selênio. d Aditivo, contribuindo (/kg de produto) com UI de vitamina A, UI de vitamina D3, 600 mg de vitamina E, 800 mg de vitamina K3, 250 mg de rivoflavina, 120 μg de cianocobalamina, 850 mg de pantotenato de cálcio, mg de niacina, 7,35 mg de biotina, 5 mg de tiamina, 50 mg de piridoxina, mg de cloreto de colina, 200 mg de L-lisina, mg de DL-metionina, mg de clorotetraciclina, mg de sulfametazina, mg de penicilina, mg de antioxidante. Tabela 2 - Composição e valores calculados das rações para suínos na fase de crescimento (% da matéria seca natural). a Níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína da soja semi-integral extrusada. b Suplemento vitamínico, contribuindo (/kg de produto) com UI de vitamina A, UI de vitamina D3, mg de vitamina E, mg de vitamina K3, 0,2 mg de rivoflavina, 7 μg de cianocobalamina, 3 mg de pantotenato de cálcio, 10 mg de niacina, 0,02 mg de biotina, 25 g de colina, 75 g de antibiótico e 60 g de antioxidante. c Suplemento mineral, contribuindo (/kg de produto) com mg de ferro, mg de cobre, mg de manganês, mg de zinco, 360 mg de cobalto, 840 mg de iodo e 120 mg de selênio.

5 ARS VETERINARIA, 17(2): , Tabela 3 - Composição e valores calculados das rações para suínos na fase de terminação (% da matéria seca natural). a Níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína da soja semi-integral extrusada. b Suplemento Vitamínico, contribuindo (/kg de produto) com UI de vitamina A, UI de vitamina D3, mg de vitamina E, mg de vitamina K3, 0,2 mg de rivoflavina, 7 μg de cianocobalamina, 3 mg de pantotenato de cálcio, 10 mg de niacina, 0,02 mg de biotina, 25 g de colina, 75 g de antibiótico e 60 g de antioxidante. c Suplemento mineral, contribuindo (/kg de produto) com mg de ferro, mg de cobre, mg de manganês, mg de zinco, 360 mg de cobalto, 840 mg de iodo e 120 mg de selênio. Tabela 4 - Médias de desempenho nas fases inicial, crescimento, terminação e período total e características das carcaças dos suínos alimentados com SSIE. Níveis de substituição a (% ) Ingredientes N ív eis d e su b stitu ição 1 (% ) C.V. M ilh o 84,57 85,02 85,47 85,50 85,17 Variáveis Farelo de soja (% ) 11,80 8,77 5,74 2,78 - Soja semi-integral F ase in icial 3-3,11 6,21 9,32 12,43 GPD (kg) Óleo de soja 1,23 0,53 0,71 0,49 0,19 0,53 a - 0,50 ab - 0,50 ab 4,92 C a lc á rio c a lc ític CDR o (kg) 0,92 0,91 0,92 0,89 0,92 0,970,93 a 0,93 a 0,93 0,91 a 7,52 Fosfato bicálcico CA 0,59 1,71 0,57 1,82 0,57 1,820,57 a 1,87 a 0,57 1,86 a 5,64 Sal comum Fase de crescim ento 3 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 b Suplemento vitamínico GPD (kg) 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 c 0,92 a 0,94 a 0,89 a 0,90 a 0,88 a 10,66 Suplemento mineral CDR (kg) 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 1,66 a 1,72 a 1,69 a 1,63 a 1,68 a 11,89 A n tio xid an te (BH T ) CA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 L-Lisina HCl 1,80 a 1,83 a 1,90 a 1,82 a 1,91 a 7,98 Fase de term inação 3 0,08 0,09 0,09 0,09 0,09 Valores calculados GPD (kg) Proteína bruta 13,00 13,00 0,87 a 0,89 13,00 0,87 13,00 0,88 a 13,00 0,82 a 10,66 Energia metabolizável CDR (kg) (kcal/kg) , , , a 2,32 a ,15 a 10,16 Lisina CA 0,60 2,58 0,60 2,67 0,60 2,650,60 a 2,65 a 0,60 2,61 a 5,85 M etionina + cistina P erío d o to tal 3 0,44 0,44 0,43 0,42 0,42 Triptofano GPD (kg) 0,18 0,73 0,17 0,72 0,16 0,720,15 0,71 0,14 0,69 6,22 Cálcio CDR (kg) 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 1,52 a 1,58 a 1,59 a 1,56 a 1,50 a 8,40 Fósforo total CA 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 2,09 a 2,19 a 2,20 a 2,20 a 2,19 a 4,72 5 Características das carcaças RC % 78,30 a 78,29 a 79,60 a 78,28 a 78,25 a 2,16 CC cm 96,44 a 93,17 a 93,92 a 93,33 a 94,67 a 3,36 E T cm 2,30 a 2,65 a 2,58 a 2,62 a 2,36 a 18,24 A O L cm.cm 33,01 a 33,97 a 34,64 a 32,79 a 30,71 a 14,19 RCG 1,89 a 1,53 a 1,64 a 1,45 a 1,53 a 18,24 RP % 29,57 a 28,36 a 29,35 a 29,04 a 29,78 a 3,88 1 Níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína da soja semi-integral extrusada. 2 Para cada variável, médias dos tratamentos com letras distintas na mesma coluna diferem (p<0,05), pelo teste de Tukey. 3 Desempenho: ganho diário de peso(gdp), consumo diário de ração (CDR), conversão alimentar (CA). 4 Houve interação entre tratamento e sexo. 5 Rendimento em carcaça (RC); comprimento de carcaça (CC); espessura de toucinho (ET); área de olho de lombo (AOL); relação carne:gordura (RCG); e rendimento do pernil (RP).

6 142 ARS VETERINARIA, 17(2): , Tabela 5 - Desdobramento da interação tratamento e sexo para ganho diário de peso no período total 1. Níveis de substituição 2 (%) Sexo Machos 0,75 b A 0,79 a A 0,76 ab A 0,71 c A 0,66 c B Fêmeas 0,71 a B 0,65 b B 0,68 ab B 0,71 a A 0,71 a A 1 Em cada sexo (tratamento) médias com letras minúsculas (maiúsculas) distintas na mesma linha (coluna) diferem (p<0,05), pelo teste de Tukey ou pelo teste de F. 2 Níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína da soja semi-integral extrusada. experimento foram determinadas a atividade ureática (0,1) e a solubilidade da proteína (83,82%), sendo valores aceitáveis que indicam um bom processamento, tal como sugerido por NETO (1992). Na fase de terminação, as médias de GDP, CDR e CA são apresentadas na Tabela 4, não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05) nos diferentes tratamentos. Os machos castrados apresentaram melhor GDP e maior CDR que as fêmeas (p<0,01), sem variação (p>0,05) na CA. Os resultados de CDR e CA estão de acordo com MYER & FROSETH (1983) e HANCOCK et al. (1991), que não encontraram variações significativas. O fato de não ter ocorrido diferenças na CA dos animais recebendo diferentes tratamentos pode indicar uma boa disponibilidade dos nutrientes e seu aproveitamento pelos suínos nessa fase. No período total (fases inicial + crescimento + terminação), as médias de GDP, CDR e CA são apresentadas na Tabela 4. Não foram encontradas diferenças significativas entre tratamentos para CDR e CA. Para GDP foi encontrado interação significativa (p<0,05) entre tratamento e sexo (Tabela 5), sendo os machos dos tratamentos com 25% e 50% de substituição os que expressaram melhor o efeito da interação, seguidos pelo tratamento com 0%, por terem apresentado melhor GDP (p<0,05) que os machos dos tratamentos com 75% e 100% de substituição, bem como das fêmeas. O efeito da interação refletido em um maior GDP é difícil de ser explicado, já que quaisquer efeitos atribuídos à combinação da SSIE e do FS nos tratamentos com 25% e 50% de substituição, traduzidos em um melhor aproveitamento de nutrientes pelos animais machos, não são confirmados pelas fêmeas dos mesmos tratamentos, por terem apresentado os menores GDP em relação aos outros tratamentos. Acredita-se que seja devido mais aos efeitos individuais dos animais, pois não ocorreu uma seqüência dos resultados, os quais possam ser atribuídos ao efeito dos níveis da utilização da SSIE. Os resultados do CDR e CA estão de acordo com MYER & FROSETH (1983) que não encontraram diferenças significativas entre soja integral, FS e soja tostada. O bom desempenho dos animais alimentados com SSIE, mesmo com a substituição total do FS, associado aos valores elevados de nutrientes digestíveis encontrados na SSIE podem sugerir que durante todo o período experimental houve um bom aproveitamento dos nutrientes. De acordo com ADAMS & JENSEN (1985), os nutrientes se encontram mais disponíveis ao ataque enzimático no intestino dos suínos, como conseqüência da ruptura das membranas celulares causadas pelo processo de extrusão. Os resultados de rendimento de carcaça (RC), comprimento de carcaça (CC), espessura de toucinho (ET), área de olho de lombo (AOL), relação carne:gordura (RCG) e rendimento de pernil (RP), avaliados conforme as normas da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS, 1973), estão na Tabela 4. Essas características não foram afetadas (p>0,05) pelos tratamentos experimentais. Os resultados concordaram com os dados de LESZCZYNSKI et al. (1992), os quais não encontraram diferenças significativas dessas características quando comparadas com as de animais alimentados com FS ou soja integral extrusada. No entanto, as relações carne:gordura foram 30,3% menor para o nível de 75%, 23,5% menor para os níveis de 25% e 100% de substituição e 15,2% menor para o nível de 50% do que o controle. A SSIE, devido aos valores elevados de digestibilidade e conteúdo de energia metabolizável, constitui-se em um ingrediente viável na formulação de rações para suínos e pode ser utilizada em substituição parcial ou total ao FS. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABCS - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE SUÍNOS. Método brasileiro de classificação de carcaças. Estrela, RS: ABCS, p.17. (Publicação técnica, nº 2). ADAMS, K.L., JENSEN, A.H. Comparative utilization of in-seed fats and the respective extracted fats by the young pigs. Journal of Animal Science, v.59, p , ADAMS, K.L., JENSEN, A.H. Effects of processing on the utilization by young pigs of the fat in soy beans and

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