EFEITO DA UTILIZAÇÃO DA SOJA SEMI-INTEGRAL EXTRUSADA SOBRE O DESEMPENHO E AS CARACTERÍSTICAS DAS CARCAÇAS DE SUÍNOS
|
|
- Ana Carolina Figueiroa Ávila
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARS VETERINARIA, 17(2): , EFEITO DA UTILIZAÇÃO DA SOJA SEMI-INTEGRAL EXTRUSADA SOBRE O DESEMPENHO E AS CARACTERÍSTICAS DAS CARCAÇAS DE SUÍNOS (EFFECTS OF THE UTILIZATION OF EXTRUDED SEMI-INTEGRAL SOYBEAN ON THE PERFORMANCE AND CARCASS CHARACTERISTICS OF SWINES) W.L. CASTILLO 1, 4, R.N. KRONKA 2, H.P. BARBOSA 3, M.C. THOMAZ 2, L.P. GOMES DA SILVA 1, P.R. RIBEIRO 1, L.E. CARVALHO 1, M.A. TRINDADE NETO 1 RESUMO A digestibilidade aparente e os valores energéticos da soja semi-integral extrusada (SSIE) foram avaliados, utilizandose oito leitões mestiços machos, castrados (44 kg), por meio do método da coleta total de fezes. Para avaliar o desempenho e as características das carcaças de suínos, utilizaram-se 30 leitões mestiços, e os tratamentos foram constituídos pela substituição de 0%, 25%, 50%, 75% e 100% da proteína do farelo de soja (FS) pela proteína da SSIE em uma ração basal. Foram obtidos os seguintes coeficientes de digestibilidade da SSIE: matéria seca, 78,8%; proteína bruta, 98,4%; extrato etéreo, 89,1%, e energia bruta, 83,4%, e valores energéticos de kcal de energia digestível/kg e kcal de energia metabolizável/kg. Na fase inicial, o ganho diário de peso (GDP) do tratamento com 25% de substituição (0,49 kg) foi menor (p<0,05) do que os tratamentos 0% (0,53 kg) e 50% (0,53 kg) de substituição. O consumo diário de ração (CDR) e a conversão alimentar (CA) não mostraram diferenças entre tratamentos (p>0,05). Nas fases de crescimento e terminação o desempenho não foi afetado (p>0,05) pelos tratamentos. No período total, o GDP mostrou interação significativa entre tratamento e sexo, sendo os machos dos tratamentos com 25% e 50% de substituição os que expressaram melhor o efeito da interação, seguidos pelo tratamento com 0%, por terem apresentado melhor GDP (p<0,05) que os machos dos tratamentos com 75% e 100% de substituição, bem como das fêmeas. O CDR e a CA não foram afetados (p>0,05). As características das carcaças não foram influenciadas (p>0,05) pelos tratamentos. Os resultados indicaram que a SSIE pode ser utilizada eficientemente em substituição parcial ou total ao FS. PALAVRAS-CHAVE: Digestibilidade, extrusão, nutrição, processamento, soja, suínos. SUMMARY Eight crossbred barrows (44 kg) were used to determine the apparent digestibility and energy values of extruded semiintegral soybean (ESIS), through the total collection feces method. To evaluate the performance and carcass characteristics of swine, 30 crossbred piglets were used. The treatments were constituted by the substitution of 0%, 25%, 50%, 75%, and 100% of soybean meal (SBM) protein by ESIS protein in the basal ration. The following values of digestibility coefficients of ESIS were obtained: dry matter, 78.8%; crude protein, 98.4%; ether extract, 89.1%; and gross energy, 83.4%; and energy 1 Estudantes de Pós-Graduação em Produção Animal, Universidade Estadual Paulista (FCAVJ-Unesp) 2 Professores do Departamento do Zootecnia, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAVJ Unesp. 3 Instituto de Zootecnia, Nova Odessa SP, Brasil 4 Professor do Departamento de Ciência Animal, Universidad Nacional Agraria de la Selva (UNAS), Tingo María, Peru
2 138 ARS VETERINARIA, 17(2): , values of 4,074 kcal of digestible energy/kg and 4,065 kcal of metabolizable energy/kg. The performance, in the initial phase average daily gain (ADG) of treatment with 25% of substitution level (0.49 kg) was lower (p<0.05) in relation to 0% (0.53 kg) and 50% (0.53 kg) of substitution levels. Daily feed intake (DFI) and feed conversion (FC) were not different among treatments (p>0.05). In the growing and finishing phases the performance was not affected (p>0.05) by the treatments. In the total period, the ADG showed significant interaction between treatment and sex, males of treatments with 25% and 50% of substitution the ones that expressed better effect of the interaction followed by the treatment with 0% of substitution, because they presented better ADG (p<0,05) than the males of the treatments with 75% and 100% of substitution as well than those ADG of the females. DFI and FC were not affected (>0.05) by the treatments. Carcass characteristics were not affected (p>0.05) by the treatments. These results indicated that ESIS can be used efficiently in partial or total substitution of SBM. KEY-WORDS: Digestibility, extrusion, processing, soybean, swine nutrition. INTRODUÇÃO Nas rações para suínos à base de milho e farelo de soja (FS), torna-se necessária a adição de óleo, para atender às exigências energéticas. Todavia, quando se utiliza a soja integral, a energia pode ser atendida (MIYADA et al., 1993), sendo porém necessária a suplementação da proteína com outras fontes de elevados níveis protéicos, sobretudo nas fases inicial e de crescimento (FRIESEN et al., 1993; OWEN et al., 1994). O uso da soja integral processada como fonte energética e protéica no desempenho de leitões na fase inicial foi avaliado por MYER & FROSETH (1983), TURLINGTON et al. (1990), HANCOCK et al. (1990), LI et al. (1991) e THOMAZ (1996), os quais demostraram que o processo de extrusão permitiu aos leitões uma melhor utilização da proteína da soja quando comparada às proteínas da soja tostada e do FS. As diferenças no desempenho foram atribuídas ao método de processamento, afetando principalmente nas fases inicial (LI et al., 1990b; MOREIRA, 1993; OWEN et al., 1994) e de crescimento (MYER & FROSETH, 1983). Os resultados de desempenho de suínos em terminação obtidos com soja extrusada quando comparado com rações contendo soja tostada, FS, soja crua ou FS mais óleo foram variáveis. Foi observado que a soja extrusada não afetou o desempenho (MYER & FROSETH, 1983) ou diminuiu o CDR e melhorou a CA (HANCOCK et al., 1991). Nas características das carcaças verificou-se que o uso da soja extrusada não afetou significativamente o comprimento de carcaça, a espessura de toucinho ou a área de olho de lombo (LESZCZYNSKI et al., 1992). A soja semi-integral extrusada (SSIE), como resultado do processo da extração parcial do óleo, apresenta 9,0% a 10,0% de extrato etéreo e 44,0% a 46% de proteína bruta, podendo ser suplemento energéticoprotéico na formulação de rações. Foram conduzidos dois experimentos com os objetivos de determinar a digestibilidade aparente, os nutrientes digestíveis e os valores energéticos da SSIE e avaliar os efeitos da substituição da proteína do FS pela proteína da SSIE, em rações de suínos, no desempenho nas fases inicial, crescimento e terminação, e nas características das carcaças. MATERIAL E MÉTODOS O ensaio de metabolismo foi conduzido nas instalações da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAVJ- Unesp), Jaboticabal, e o de desempenho, no Instituto de Zootecnia, Nova Odessa, São Paulo, Brasil. Ensaio de metabolismo Utilizaram-se oito suínos mestiços, machos castrados, com peso médio inicial de 44,0 + 1,3 kg, os quais foram designados aos tratamentos em grupos em função do peso e alojados em gaiolas de metabolismo por oito dias de adaptação e cinco dias de coleta. Os tratamentos foram: ração basal e ração teste, sendo esta composta pela substituição de 30% da ração basal pela SSIE. A ração basal foi formulada à base de milho, óleo de soja e FS, para conter 15% de PB, kcal de ED/kg e os níveis de aminoácidos, vitaminas e minerais recomendados pelo National Research Council (NRC, 1988). O alimento foi oferecido duas vezes diariamente (08:00 h e 16:00 h). A quantidade total diária foi fixada de acordo com o consumo na fase de adaptação, baseado no peso metabólico corporal (peso - kg 0,75 ) dentro do grupo. Depois das refeições, foi fornecida água, à base de 3 ml/g de ração. No ensaio foi utilizado o método da coleta total de fezes, e para determinar o início e final da coleta, foi adicionado à ração 2,0% de óxido férrico (Fe 2 O 3 ), como marcador fecal. As fezes foram coletadas na sua totalidade, acumuladas em sacos plásticos e armazenadas em freezer. No final do período, as amostras foram pesadas, misturadas e retiradas amostras para as subseqüentes análises. A
3 ARS VETERINARIA, 17(2): , urina foi recolhida diariamente em baldes plásticos, contendo 20 ml de HCl 12N diluído em água destilada (proporção de 1:1). O volume diário foi completado com água para 4 litros, e retirada uma alíquota de 200 ml, a qual se colocou em garrafas plásticas, mantidas em refrigerador para análises subseqüentes. Nas rações e fezes foram determinadas matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE) e fibra bruta (FB) de acordo com os métodos da AOAC (1984). Nas rações, fezes e urina foi analisada a energia bruta (EB) determinada pela bomba calorimétrica adiabática. Os valores da digestibilidade aparente, energia digestível (ED) e energia metabolizável (EM) foram calculados usando a equação descrita por MATTERSON et al. (1965). Ensaio de desempenho e Avaliação da Carcaça Foram utilizados 30 leitões mestiços (15 machos castrados e 15 fêmeas), desmamados aos 21 dias de idade pesando em média 7,26 ± 0,9 kg. O experimento foi dividido nas fases: inicial, crescimento e terminação. Os tratamentos foram constituídos pela substituição de 0%, 25%, 50%, 75% e 100% da proteína do FS pela proteína da SSIE em uma ração basal. As rações foram formuladas atendendo às exigências nutricionais dos suínos para cada fase (Tabelas 1, 2 e 3), de acordo com as normas do NRC (1988). A SSIE apresentou uma composição nutricional de MS, 92,87%; PB, 45,41%; EE, 9,39%; e FB, 2,96%. O valor energético de EM encontrado no ensaio de metabolismo foi utilizado na formulação das rações. Para a análise estatística foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos e seis blocos (baseado no peso, três de machos e três de fêmeas), tendo um animal como parcela experimental. Os resultados foram submetidos a análise de variância, análise de regressão, e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey (STEEL & TORRIE, 1985). RESULTADOS E DISCUSSÃO Metabolismo A digestibilidade aparente da SSIE foi: MS (79,8%), PB (98,4%), EE (89,1%), FB (55,7%) e EB (834 g/kg) e coeficiente de metabolizibilidade da ED (99,8%). De modo geral, existem diferenças nos valores de digestibilidade dos nutrientes da SSIE quando comparados com aqueles da soja integral extrusada, pois com exceção da digestibilidade da PB (ADAMS & JENSEN, 1984; LI et al., 1990a; LI et al., 1991; ENRIGHT et al., 1993) e da EB (HENRIQUE, 1994; THOMAZ, 1996), que foram maiores, as digestibilidades dos outros nutrientes foram sempre inferiores (MOREIRA, 1993; THOMAZ, 1996). Quando a SSIE foi comparada com o FS, os índices de digestibilidade foram semelhantes (ADAMS & JENSEN, 1985) ou superiores (FIALHO et al., 1995). Essas diferenças foram provavelmente devidas ao diferente conteúdo de nutrientes, ao método de processamento do produto, à idade e raça dos animais e ao método utilizado na determinação da digestibilidade. A SSIE apresentou valores da matéria seca digestível (74,1%), proteína digestível (44,7%), extrato etéreo digestível (8,4%), fibra digestível (1,6%), energia digestível (4074 kcal/kg) e energia metabolizável (4.065 kcal/ kg). Embora, não possa ser feita uma comparação da SSIE com a soja integral e o FS, devido aos diferentes teores de nutrientes presentes nesses produtos, os nutrientes digestíveis apresentaram valores intermediários entre o farelo e a soja integral. A energia metabolizável da SSIE foi inferior aos valores da soja integral extrusada, obtidos por NETO (1992), por MOREIRA (1993) para soja processada pela indústria e por HENRIQUE (1994), sendo porém superior aos valores do FS reportados por NRC (1988), EMBRAPA (1991) e FIALHO et al. (1995) e à soja integral extrusada avaliada por THOMAZ (1996). Desempenho e avaliação da carcaça Na fase inicial, as médias de ganho diário de peso (GDP), consumo diário de ração (CDR) e conversão alimentar (CA) são apresentadas na Tabela 4. Os GDP dos tratamentos com 50%, 75% e 100% de substituição não diferiram (p>0,05) do tratamento controle (0%). O GDP dos animais do tratamento com 25% foi menor (p<0,05) do que o dos tratamentos controle e com 50%. O CDR e a CA não foram afetados (p>0,05) pelos tratamentos. A análise de regressão mostrou efeito linear (p<0,05) só para CA nesta fase (y= 1,742 +0,001453x), e nas outras fases não foi encontrada dependência (p>0,05) entre os parâmetros avaliados e os níveis de substituição. Vários pesquisadores demonstraram que a utilização da soja integral processada adequadamente, em rações para leitões na fase inicial, melhoraram a CA, independentemente do GDP (MYER & FROSETH, 1983; HANCOCK et al., 1990; TURLINGTON et al., 1990; LI et al., 1991). Neste experimento, conduzido por um período maior (21 aos 70 dias de idade) nesta fase e com a utilização da SSIE, encontraram-se maiores GDP, no entanto o CDR e a CA não foram afetados. Na fase de crescimento, não foram encontradas diferenças estatísticas (p>0,05) no GDP, CDR e CA entre os tratamentos (Tabela 4). MYER & FROSETH (1983) encontraram desempenhos inferiores nos animais que receberam soja extrusada em comparação aos alimentados com FS, sendo o efeito atribuído aos valores residuais das atividades dos inibidores de tripsina e hemaglutininas encontrados na soja extrusada. Na SSIE utilizada neste
4 140 ARS VETERINARIA, 17(2): , Tabela 1 - Composição e valores calculados das rações para suínos na fase inicial (% da matéria seca natural). Níveis de substituição a (% ) Ingredientes M ilh o 65,35 66,19 66,27 65,90 65,35 F a re lo d e s o ja 22,30 16,57 10,98 5,47 - So ja s emi-in teg ral - 5,87 11,74 17,61 23,48 Levedura seca 5,27 5,27 5,27 5,27 5,27 A çúcar 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 Óleo de soja 1,35 0, Calcário calcítico 0,65 0,67 0,67 0,68 0,69 Fosfato bicálcico 1,70 1,69 1,68 1,68 1,66 Sal comum 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 Suplemento vitamínico b 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 Suplemento mineral c 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 A n tio xid an te (BH T ) 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 Aditivo d 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 L-Lisina HCl 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 Inerte (caulim) ,16 Valores calculados Proteína bruta 18,00 18,00 18,00 18,00 18,00 Energia metabolizável (kcal/kg) Lisina 1,05 1,05 1,05 1,05 1,05 M etionina + cistina 0,57 0,56 0,54 0,53 0,51 Triptofano 0,32 0,30 0,27 0,26 0,24 C á lc io 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 Fósforo total 0,65 0,65 0,65 0,65 0,65 a Níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína da soja semi-integral extrusada. b Suplemento vitamínico, contribuindo (/kg de produto) com UI de vitamina A, UI de vitamina D3, mg de vitamina E, mg de vitamina K3, 3,8 mg de rivoflavina, 9 μg de cianocobalamina, 4 mg de pantotenato de cálcio, 14 mg de niacina, 0,04 mg de biotina, 100 mg de colina, 150 g de antibiótico e 60 g de antioxidante. c Suplemento mineral, contribuindo (/kg de produto) com mg de ferro, mg de cobre, mg de manganês, mg de zinco, 360 mg de cobalto, 840 mg de iodo e 120 mg de selênio. d Aditivo, contribuindo (/kg de produto) com UI de vitamina A, UI de vitamina D3, 600 mg de vitamina E, 800 mg de vitamina K3, 250 mg de rivoflavina, 120 μg de cianocobalamina, 850 mg de pantotenato de cálcio, mg de niacina, 7,35 mg de biotina, 5 mg de tiamina, 50 mg de piridoxina, mg de cloreto de colina, 200 mg de L-lisina, mg de DL-metionina, mg de clorotetraciclina, mg de sulfametazina, mg de penicilina, mg de antioxidante. Tabela 2 - Composição e valores calculados das rações para suínos na fase de crescimento (% da matéria seca natural). a Níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína da soja semi-integral extrusada. b Suplemento vitamínico, contribuindo (/kg de produto) com UI de vitamina A, UI de vitamina D3, mg de vitamina E, mg de vitamina K3, 0,2 mg de rivoflavina, 7 μg de cianocobalamina, 3 mg de pantotenato de cálcio, 10 mg de niacina, 0,02 mg de biotina, 25 g de colina, 75 g de antibiótico e 60 g de antioxidante. c Suplemento mineral, contribuindo (/kg de produto) com mg de ferro, mg de cobre, mg de manganês, mg de zinco, 360 mg de cobalto, 840 mg de iodo e 120 mg de selênio.
5 ARS VETERINARIA, 17(2): , Tabela 3 - Composição e valores calculados das rações para suínos na fase de terminação (% da matéria seca natural). a Níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína da soja semi-integral extrusada. b Suplemento Vitamínico, contribuindo (/kg de produto) com UI de vitamina A, UI de vitamina D3, mg de vitamina E, mg de vitamina K3, 0,2 mg de rivoflavina, 7 μg de cianocobalamina, 3 mg de pantotenato de cálcio, 10 mg de niacina, 0,02 mg de biotina, 25 g de colina, 75 g de antibiótico e 60 g de antioxidante. c Suplemento mineral, contribuindo (/kg de produto) com mg de ferro, mg de cobre, mg de manganês, mg de zinco, 360 mg de cobalto, 840 mg de iodo e 120 mg de selênio. Tabela 4 - Médias de desempenho nas fases inicial, crescimento, terminação e período total e características das carcaças dos suínos alimentados com SSIE. Níveis de substituição a (% ) Ingredientes N ív eis d e su b stitu ição 1 (% ) C.V. M ilh o 84,57 85,02 85,47 85,50 85,17 Variáveis Farelo de soja (% ) 11,80 8,77 5,74 2,78 - Soja semi-integral F ase in icial 3-3,11 6,21 9,32 12,43 GPD (kg) Óleo de soja 1,23 0,53 0,71 0,49 0,19 0,53 a - 0,50 ab - 0,50 ab 4,92 C a lc á rio c a lc ític CDR o (kg) 0,92 0,91 0,92 0,89 0,92 0,970,93 a 0,93 a 0,93 0,91 a 7,52 Fosfato bicálcico CA 0,59 1,71 0,57 1,82 0,57 1,820,57 a 1,87 a 0,57 1,86 a 5,64 Sal comum Fase de crescim ento 3 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 b Suplemento vitamínico GPD (kg) 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 c 0,92 a 0,94 a 0,89 a 0,90 a 0,88 a 10,66 Suplemento mineral CDR (kg) 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 1,66 a 1,72 a 1,69 a 1,63 a 1,68 a 11,89 A n tio xid an te (BH T ) CA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 L-Lisina HCl 1,80 a 1,83 a 1,90 a 1,82 a 1,91 a 7,98 Fase de term inação 3 0,08 0,09 0,09 0,09 0,09 Valores calculados GPD (kg) Proteína bruta 13,00 13,00 0,87 a 0,89 13,00 0,87 13,00 0,88 a 13,00 0,82 a 10,66 Energia metabolizável CDR (kg) (kcal/kg) , , , a 2,32 a ,15 a 10,16 Lisina CA 0,60 2,58 0,60 2,67 0,60 2,650,60 a 2,65 a 0,60 2,61 a 5,85 M etionina + cistina P erío d o to tal 3 0,44 0,44 0,43 0,42 0,42 Triptofano GPD (kg) 0,18 0,73 0,17 0,72 0,16 0,720,15 0,71 0,14 0,69 6,22 Cálcio CDR (kg) 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 1,52 a 1,58 a 1,59 a 1,56 a 1,50 a 8,40 Fósforo total CA 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 2,09 a 2,19 a 2,20 a 2,20 a 2,19 a 4,72 5 Características das carcaças RC % 78,30 a 78,29 a 79,60 a 78,28 a 78,25 a 2,16 CC cm 96,44 a 93,17 a 93,92 a 93,33 a 94,67 a 3,36 E T cm 2,30 a 2,65 a 2,58 a 2,62 a 2,36 a 18,24 A O L cm.cm 33,01 a 33,97 a 34,64 a 32,79 a 30,71 a 14,19 RCG 1,89 a 1,53 a 1,64 a 1,45 a 1,53 a 18,24 RP % 29,57 a 28,36 a 29,35 a 29,04 a 29,78 a 3,88 1 Níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína da soja semi-integral extrusada. 2 Para cada variável, médias dos tratamentos com letras distintas na mesma coluna diferem (p<0,05), pelo teste de Tukey. 3 Desempenho: ganho diário de peso(gdp), consumo diário de ração (CDR), conversão alimentar (CA). 4 Houve interação entre tratamento e sexo. 5 Rendimento em carcaça (RC); comprimento de carcaça (CC); espessura de toucinho (ET); área de olho de lombo (AOL); relação carne:gordura (RCG); e rendimento do pernil (RP).
6 142 ARS VETERINARIA, 17(2): , Tabela 5 - Desdobramento da interação tratamento e sexo para ganho diário de peso no período total 1. Níveis de substituição 2 (%) Sexo Machos 0,75 b A 0,79 a A 0,76 ab A 0,71 c A 0,66 c B Fêmeas 0,71 a B 0,65 b B 0,68 ab B 0,71 a A 0,71 a A 1 Em cada sexo (tratamento) médias com letras minúsculas (maiúsculas) distintas na mesma linha (coluna) diferem (p<0,05), pelo teste de Tukey ou pelo teste de F. 2 Níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína da soja semi-integral extrusada. experimento foram determinadas a atividade ureática (0,1) e a solubilidade da proteína (83,82%), sendo valores aceitáveis que indicam um bom processamento, tal como sugerido por NETO (1992). Na fase de terminação, as médias de GDP, CDR e CA são apresentadas na Tabela 4, não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05) nos diferentes tratamentos. Os machos castrados apresentaram melhor GDP e maior CDR que as fêmeas (p<0,01), sem variação (p>0,05) na CA. Os resultados de CDR e CA estão de acordo com MYER & FROSETH (1983) e HANCOCK et al. (1991), que não encontraram variações significativas. O fato de não ter ocorrido diferenças na CA dos animais recebendo diferentes tratamentos pode indicar uma boa disponibilidade dos nutrientes e seu aproveitamento pelos suínos nessa fase. No período total (fases inicial + crescimento + terminação), as médias de GDP, CDR e CA são apresentadas na Tabela 4. Não foram encontradas diferenças significativas entre tratamentos para CDR e CA. Para GDP foi encontrado interação significativa (p<0,05) entre tratamento e sexo (Tabela 5), sendo os machos dos tratamentos com 25% e 50% de substituição os que expressaram melhor o efeito da interação, seguidos pelo tratamento com 0%, por terem apresentado melhor GDP (p<0,05) que os machos dos tratamentos com 75% e 100% de substituição, bem como das fêmeas. O efeito da interação refletido em um maior GDP é difícil de ser explicado, já que quaisquer efeitos atribuídos à combinação da SSIE e do FS nos tratamentos com 25% e 50% de substituição, traduzidos em um melhor aproveitamento de nutrientes pelos animais machos, não são confirmados pelas fêmeas dos mesmos tratamentos, por terem apresentado os menores GDP em relação aos outros tratamentos. Acredita-se que seja devido mais aos efeitos individuais dos animais, pois não ocorreu uma seqüência dos resultados, os quais possam ser atribuídos ao efeito dos níveis da utilização da SSIE. Os resultados do CDR e CA estão de acordo com MYER & FROSETH (1983) que não encontraram diferenças significativas entre soja integral, FS e soja tostada. O bom desempenho dos animais alimentados com SSIE, mesmo com a substituição total do FS, associado aos valores elevados de nutrientes digestíveis encontrados na SSIE podem sugerir que durante todo o período experimental houve um bom aproveitamento dos nutrientes. De acordo com ADAMS & JENSEN (1985), os nutrientes se encontram mais disponíveis ao ataque enzimático no intestino dos suínos, como conseqüência da ruptura das membranas celulares causadas pelo processo de extrusão. Os resultados de rendimento de carcaça (RC), comprimento de carcaça (CC), espessura de toucinho (ET), área de olho de lombo (AOL), relação carne:gordura (RCG) e rendimento de pernil (RP), avaliados conforme as normas da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS, 1973), estão na Tabela 4. Essas características não foram afetadas (p>0,05) pelos tratamentos experimentais. Os resultados concordaram com os dados de LESZCZYNSKI et al. (1992), os quais não encontraram diferenças significativas dessas características quando comparadas com as de animais alimentados com FS ou soja integral extrusada. No entanto, as relações carne:gordura foram 30,3% menor para o nível de 75%, 23,5% menor para os níveis de 25% e 100% de substituição e 15,2% menor para o nível de 50% do que o controle. A SSIE, devido aos valores elevados de digestibilidade e conteúdo de energia metabolizável, constitui-se em um ingrediente viável na formulação de rações para suínos e pode ser utilizada em substituição parcial ou total ao FS. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABCS - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE SUÍNOS. Método brasileiro de classificação de carcaças. Estrela, RS: ABCS, p.17. (Publicação técnica, nº 2). ADAMS, K.L., JENSEN, A.H. Comparative utilization of in-seed fats and the respective extracted fats by the young pigs. Journal of Animal Science, v.59, p , ADAMS, K.L., JENSEN, A.H. Effects of processing on the utilization by young pigs of the fat in soy beans and
7 ARS VETERINARIA, 17(2): , sunflower seeds. Animal Feed Science and Technology, v.12, p , AOAC - ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official methods of analysis. 14. Ed. Washington, DC: AOAC, p EMBRAPA - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Suínos e Aves. Tabela de Composição Química e Valores Energéticos de Alimentos para Suínos e Aves. 3 ed. Concórdia, SC: Embrapa p.97. (Documento, nº. 19). ENRIGHT, K.L., KIM, I., HANCOCK, J.D., REDY, P.G., KENNEDY, G.A., HINES, R.H. Nutrient digestibility and utilization in extruded and low-trypsin inhibitor soybeans for weanling pigs. Journal of Animal Science, v.71, p.157, (Abstract). FIALHO, E.T., BARBOSA, H.P., ALBINO, L.F.T. Chemical composition, digestible protein and energy values of some alternative feedstuffs for pigs in Brazil. Animal Feed Science and Technology, v.55, p , FRIESEN, K.G., NELSEN, J.L., GOODBAND, R.D., BEHNKE, K.C., TOKACH, M.D., KATS, L.J. Moist or dry extrusion processing influences growth performance and nitrogen digestibility in the early weaned pig. Journal of Animal Science, v.71, p.59, (Abstract). HANCOCK, J.D., GIESEMANN, M.A., JONES, D.B., LEWIS, A.J., HEALY, B.J. Effects of processing method on the nutritional value of soybeans lacking the Kunitz trypsin inhibitor for nursery-age pigs. Journal of Animal Science, v.68, p.101, (Abstract). HANCOCK, J.D., HINES, R.H., FITZNER, G.E., WEEDEN, T.L., GUGLE, T.L. Effect of extrusion processing on the nutritional value of soybeans and sorghum grain for finishing pigs. Journal of Animal Science, v.69, p.111, (Abstract). HENRIQUE, A.P.F., Digestibilidade da soja integral estrusada para leitões na fase inicial. Jaboticabal, SP p. (Trabalho para graduação em Zootecnia). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista. LESZCZYNSKI, D.E., PIKUL, J., EASTER, R.A., MCKEITH, F.K., MCLAREN, D.G., NOVAKOFSKI, J., BECHTEL, P.J., JEWELL, D.E. Effect of feeding finishing pigs extruded full-fat soybeans on performance and pork quality. Journal of Animal Science, v.70, p , LI, D.F., NELSSEN, J.L., BLECHA, F., REDDY, P.G., WEEDEN, T.W., FITZNER, G.E., JONES, D., GOODBAND, R.D., NICHOLSON, R.I. Dietary source of soybean proteins influence immunological responses and growth performance in starter pigs. Journal of Animal Science, v.68, p.357, 1990a. (Abstract). LI, D.F., NELSSEN, J.L., REDDY, P.G., BLECHA, F., HANCOCK, J.D., ALLEE, G.L., GOODBAND, R.D., KLEMM, R. Transient hipersensitivity to soybean meal in the early-weaned pig. Journal of Animal Science, v.68, p , 1990b. LI, D.F., NELSSEN, J.L., REDDY, P.G., BLECHA, F., KLEMM, R., GOODBAND, R.D. Interrelationship between hypersensitivity to soybean proteins and growth performance in early-weaned pigs. Journal of Animal Science, v.69, p , MATTERSON, L.D., POTTER, L.M., STUTZ, N.W., SINGSEN, E.P. The metabolizable energy of feed ingredients for chickens. Connecticut: University of Connecticut, p.11. (Research Report, 7). MIYADA, V.S., MENTEN, J.F.M., BENATI, M. Utilização de alimentos alternativos na formulação de rações para suínos In: MINI-SIMPÓSIO DO COLÉGIO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO ANIMAL (CBNA). NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS, 10, 1993, São Paulo, Abstracts... p MOREIRA, I. Valor nutritivo e utilização do milho e soja integral processados a calor na alimentação de leitões. Viçosa, MG, p. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Viçosa. MYER, R. O., FROSETH, J.A. Extruded mixtures of beans (Phaseolus vulgaris) and soybeans as protein sources in barley-based swine diets. Journal of Animal Science, v.57, p , NRC - NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of swine. 9 ed. Washington: National Academy Press, p.93 NETO, G.J. Soja integral na alimentação de aves e suínos. Avicultura Suinocultura Industrial, v.82, p.4-15, OWEN, K.Q., TOKACH. M.D., NELSSEN, J.L., GOODBAND, R.D., DRITZ, S.S., RICHERT, B.T., FRIESEN, K.G., KATS, L.J. The effects of dietary soy protein source fed to the early-weaned pig on subsequent growth performance. Journal of Animal Science, v.72, p.70, (Abstract). STEEL, R.G.D., TORRIE, J.H. Bioestadistica. Principios y procedimientos. 2 ed. Bogota:McGraw Hill, p.622. THOMAZ, M.C. Digestibilidade da soja semi-integral extrusada e seus efeitos sobre o desempenho e morfologia intestinal de leitões na fase inicial. Botucatu, SP Tese (Doutorado). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista. TURLINGTON, W.H., POLLMANN, D.S., COALSON, J.A., ENDRES, J.G. Nutritive value of soy protein concentrate in starter pigs diets. Journal of Animal Science, v.68, p.357, (Abstract).
RELATÓRIO DE PESQUISA - 48
RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 60 aos 95 kg Selecionadas para Deposição de
Leia mais206 ARS VETERINARIA, 15(3): , 1999.
206 ARS VETERINARIA, 15(3):206-212, 1999. EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE MILHO COM ALTO TEOR DE ÓLEO NAS FASES INICIAL, CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DAS CARCAÇAS DOS SUÍNOS 1
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 47
RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisSOJA SEMI-INTEGRAL EXTRUSADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL E EFEITOS RESIDUAIS NAS FASES DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO 1
ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, v.26, n.2, 104-112, 2010. ISSN 2175-0106 SOJA SEMI-INTEGRAL EXTRUSADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL E EFEITOS RESIDUAIS NAS FASES DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 42
2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 44
RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Metionina mais Cistina Digestíveis para Suínos Machos Castrados dos 60 aos 95 kg Introdução A sucessiva seleção
Leia maisVALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS
ANAIS VALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS TM BERTOL 1 *, JV LUDKE 1, DL ZANOTTO 1, A COLDEBELLA 1 1 Embrapa
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva
Leia maisDIGESTIBILIDADE DA SOJA SEMI-INTEGRAL EXTRUSADA PARA LEITÕES NA FASE INICIAL
DOI: 10.5216/cab.v13i3.14403 DIGESTIBILIDADE DA SOJA SEMI-INTEGRAL EXTRUSADA PARA LEITÕES NA FASE INICIAL MARIA CRISTINA THOMAZ 1, ANTONIO CARLOS SILVEIRA 2, RODOLFO NASCIMENTO KRONKA 1, SERGIO NASCIMENTO
Leia maisDESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA
DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA Marcos L. DIAS 1 ; Fábio R. de ALMEIDA 1 ; Helena M. F. da SILVA 1 ; Antônio
Leia maisDESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA
DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA Jovane Lino RIBEIRO* 1, Thuani Venâncio da Silva PEREIRA 2, Lucélia Alves do NASCIMENTO 1, Alessandra Luiza de SOUZA 1, Suelem
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 49
RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos
Leia maisUSO DE MICROALGA NA ALIMENTAÇÃO DE CODORNAS JAPONESAS MELHORA A QUALIDADE DOS OVOS
USO DE MICROALGA NA ALIMENTAÇÃO DE CODORNAS JAPONESAS MELHORA A QUALIDADE DOS OVOS Jéssica Daliane DILKIN 1, Marindia A. KOLM 1, Maurício BARRETA 1, Fernando TAVERNARI 2, Aline ZAMPAR 1, Aleksandro S.
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=465>.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Farelo de girassol na alimentação de aves e suínos Rodrigo Dias Coloni Mestrando da
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 30
RELATÓRIO DE PESQUISA - 30 RELAÇÃO TREONINA:LISINA PARA ÓTIMO DESEMPENHO DE SUÍNOS EM FINAL DA TERMINAÇÃO Introdução Baker (1997) e Cadogan et al. (1998) relataram que a relação ótima Thr:Lys para suínos
Leia maisDESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil
DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA Rafaela Cavalcante CALIXTO* 1, Lucyana Vieira COSTA 1, João Darós MALAQUIAS JÚNIOR 1, Maria Ivete de MOURA 1, Francine Oliveira
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 36
RELATÓRIO DE PESQUISA - 36 2003 EFEITO DA RELAÇÃO VALINA:LISINA DURANTE A LACTAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO DE MATRIZ E LEITÕES Introdução Pesquisas na Kansas State University realizadas por Richert et al (1996)
Leia maisIntrodução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 25, no. 2, p , 2003
Utilização de diferentes níveis de levedura (Saccharomyces cerevisiae) em dietas e seus efeitos no desempenho, rendimento da carcaça e gordura abdominal em frangos de cortes Josefa Deis Brito Silva 1,
Leia maisNíveis de vitamina E em dietas para suínos dos 85 aos 120 kg suplementadas com ractopamina no desempenho e nas características de carcaça
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Níveis de vitamina E em dietas para suínos dos 85 aos 120 kg suplementadas com ractopamina no desempenho e nas características
Leia maisVALORES ENERGÉTICOS DO MILHO E DO FARELO DE SOJA DETERMINADOS COM POEDEIRAS NA FASE DE PRODUÇÃO
Archives of Veterinary Science, v. 11, n. 2, p. 34-39, 2006 Printed in Brazil ISSN: 1517-784X VALORES ENERGÉTICOS DO MILHO E DO FARELO DE SOJA DETERMINADOS COM POEDEIRAS NA FASE DE PRODUÇÃO (Determination
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES
AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES Banco de dados de digestibilidade dos nutrientes de ingredientes tradicionais e novos para nutrição de Truta e Striped Bass F.T. Barrows 1, T.G.
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍNA SOBRE AS AMINOTRANSFERASES HEPÁTICAS EM FRANGOS DE CORTE AOS SETE DIAS DE IDADE
MINAFRA, CIBELE S.; LOPES JÚNIOR, CARLOS O.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; CYSNEIROS, CRISTINE DOS S. S.; FERRAZ, HENRIQUE T.; LOPES, DYOMAR T. Efeito de diferentes
Leia maisExigência de proteína bruta para codornas européias no período de crescimento
[Crude protein requirement for European quails during the growing period] A.B. Fridrich, B.D. Valente, A.S. Felipe-Silva, M.A. Silva*, G.S.S. Corrêa, D.O. Fontes, I.C. Ferreira Escola de Veterinária da
Leia maisEFEITOS DA SUPLEMENTAÇÃO INDEPENDENTE DE SÓDIO E CLORO NA DIETA DE SUÍNOS NA FASE INICIAL
EFEITOS DA SUPLEMENTAÇÃO INDEPENDENTE DE SÓDIO E CLORO NA DIETA DE SUÍNOS NA FASE INICIAL J.F.M. MENTEN; Prof. Doutor do Dep. de Zootecnia da ESALQ/USP, Caixa Postal, 9 - CEP: 13418-900-Piracicaba,SP.
Leia maisComunicado Técnico. Foto: Paulo Kurtz
Comunicado Técnico 458 ISSN 0100-8862 Versão Eletrônica Novembro, 2007 Concórdia, SC Foto: Nilson Woloszyn Foto: Paulo Kurtz Utilização do Grão de Ervilha Forrageira na Alimentação de Leitões na Fase de
Leia maisDESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL
DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Juliana Pinto MACHADO 1,
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 32
RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório
Leia maisEFEITO DA INCLUSÃO DO BAGAÇO DE UVA SOBRE O DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO
ANAIS - 216 - EFEITO DA INCLUSÃO DO BAGAÇO DE UVA SOBRE O DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO BC SILVEIRA-ALMEIDA 1 *; TM BERTOL 2 ; MCMM LUDKE 1 ; JV LUDKE 1 ; A COLDEBELLA
Leia maisSuplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte
Suplemento: Desempenho e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta metas de desempenho e rendimento para os seus frangos de corte Cobb500, juntamente
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
1 ÁCIDO FUMÁRICO NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES EM CRECHE: UMA META-ANÁLISE Eloiza Lanferdini 1*, Paulo Alberto Lovatto 1, Ines Andretta 1, Raquel Melchior 1, Bruno Neutzling Fraga 1 Setor de Suínos, Universidade
Leia maisUso de diferentes recomendações nutricionais na formulação de rações práticas para suínos em crescimento e terminação
Uso de diferentes recomendações nutricionais na formulação de rações práticas para suínos em crescimento e terminação Ivan Moreira 1 *, Diovani Paiano 1, Alessandro Luis Fraga 2, Antonio Cláudio Furlan
Leia maisDIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE
DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia
Leia maisResposta a diferentes níveis de suplementação de CreAMINO nas fases pré-inicial e inicial sobre o desempenho de leitões.
Report Pig Issue 2 CreAMINO Resposta a diferentes níveis de suplementação de CreAMINO nas fases pré-inicial e inicial sore o desempenho de leitões. Conclusões A suplementação com CreAMINO não teve efeito
Leia maisComposição química e valor nutritivo da soja crua e submetida a diferentes processamentos térmicos para suínos em crescimento
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.56, n.2, p.207-213, 2004 Composição química e valor nutritivo da soja crua e submetida a diferentes processamentos térmicos para suínos em crescimento [Chemical composition
Leia maisEnergia metabolizável para aves dos farelos de soja das variedades convencionais e geneticamente modificada
Energia metabolizável para aves dos farelos de soja das variedades convencionais e geneticamente modificada Poultry metabolizable energy of soybean meal from conventional and genetically modified varieties
Leia maisPlasma suíno e ovo inteiro em rações de leitões sobre desempenho na fase inicial e efeito residual até a terminação
79 Plasma suíno e ovo inteiro em rações de leitões sobre desempenho na fase inicial e efeito residual até a terminação Swine plasma and whole egg in ration for weaner pigs in performance in initial phase
Leia maisINCLUSÃO DA CASCA DE SOJA NO CONCENTRADO DE CAVALOS ADULTOS: DIGESTIBILIDADE APARENTE DOS NUTRIENTES
INCLUSÃO DA CASCA DE SOJA NO CONCENTRADO DE CAVALOS ADULTOS: DIGESTIBILIDADE APARENTE DOS NUTRIENTES Isabelle Errobidarte de MATOS* 1, Ibrahim Miranda CORTADA NETO 1, Nayara Yone Bueno YAMASHITA* 1, Rafaela
Leia maisDESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL
EFEITOS DA ADIÇÃO Ciência Animal DE Brasileira DIFERENTES v. 3, n. 2, p. 21-25, NÍVEIS jul./dez. 2002DE LEVEDURA 2 1 DESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL EURÍPEDES L. LOPES 1, OTTO
Leia maisExigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc
Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Sumário INTRODUÇÃO...........................................................................................................................04
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 31
RELATÓRIO DE PESQUISA - 31 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 1 Introdução A nova disponibilidade
Leia maisArtigo Número 10 DETERMINAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE AMINOÁCIDOS SULFURADOS PARA SUÍNOS NA FASE DE TERMINAÇÃO. Introdução
Artigo Número 10 DETERMINAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE AMINOÁCIDOS SULFURADOS PARA SUÍNOS NA FASE DE TERMINAÇÃO Fabrício de A. Santos 1, Juarez Lopes Donzele, Márvio L.T. de Abreu, Leandro Hackenhaar Introdução
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Desempenho de machos de aptidão leiteira alimentados com dietas contendo grão de milho inteiro ou moído com ou sem inclusão de farelo do mesocarpo de babaçu Odimar de Sousa Feitosa 1 ; João Restle 2 1
Leia maisDESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES
DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES Silvia Vitória Santos de Carvalho ARAÚJO* 1, Túlio Leite REIS 1, Juan
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 33
RELATÓRIO DE PESQUISA - 33 USO DE TREONINA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE DESEMPENHO E CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 3 Introdução Nos relatórios anteriores (RP 31 e RP 32), relatamos
Leia maisPrincípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi
Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos Formulação É o atendimento das exigências nutricionais dos animais por meio da combinação de ingredientes Nutrição Alimentação Alimentos (ingredientes)
Leia maisCiência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil da Silva Santos, Alda Letícia; da Costa Gomes, Augusto Vidal; Ferreira Pessôa, Marcus; Mostafá, Samara;
Leia maisDesempenho de codornas de corte submetidas a diferentes níveis de proteína bruta e energia metabolizável
Ciência Rural, Desempenho Santa Maria, de codornas Online de corte submetidas a diferentes níveis de proteína bruta e energia metabolizável. ISSN 0103-8478 1 Desempenho de codornas de corte submetidas
Leia maisEFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO NEON CARDINAL (Paracheirodon axelrodi).
EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO NEON CARDINAL (Paracheirodon axelrodi). Tatiane de Sousa Cruz 1, Wallace Henrique de Oliveira 2, Fabiana Cordeiro Rosa 3 1 Aluna do Curso de
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais FRANGOS. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais 2017 An Aviagen Brand Introdução Nas seguintes tabelas são mostradas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando
Leia maisPágina 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R
Página 1 de 10 Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Camboriú Termo de Adjudicação do
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 35
RELATÓRIO DE PESQUISA - 35 2003 NÍVEL DE LISINA NAS RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE: Experimento 1 22 a 42 dias de idade Experimento 2 36 a 49 dias de idade Introdução O nível de lisina das rações de frangos
Leia maisSORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO
Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL
COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL Maria Luiza Rocha MEDRADO *1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Gustav de OLIVEIRA 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS
Leia maisUtilização do milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown) grão na alimentação de suínos na fase inicial (15-30kg de peso vivo) 1
Ciência Rural, Santa Utilização Maria, v.34, do n.6, milheto p.1915-1919, (Pennisetum nov-dez, glaucum 2004(L.) R. Brown) grão na alimentação de suínos... ISSN 0103-8478 1915 Utilização do milheto (Pennisetum
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 37
RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 2003 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS NA DIETA PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Introdução As dietas para poedeiras ainda são formuladas baseando-se
Leia maisCONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS
CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS Tamires Moraes FERREIRA* 1, Camila de Oliveira NASCIMENTO 1, Gleidson Giordano Pinto
Leia maisSuplemento de nutrição e desempenho do frangos de corte
Suplemento de nutrição e desempenho do frango de corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta as metas de rendimento e desempenho dos seus frangos de corte Cobb5, bem como
Leia maisDESEMPENHO DE SUÍNOS MACHOS CASTRADOS E FÊMEAS DURANTE A FASE DE CRESCIMENTO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE SUÍNOS MACHOS CASTRADOS E FÊMEAS DURANTE A FASE DE CRESCIMENTO
Leia maisAMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais. An Aviagen Brand
1 AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém as recomendações nutricionais para a matriz Ross 308 AP (AP95) de empenamento lento
Leia maisPró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido
Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expandido Título da Pesquisa: Inclusão de enzimas em rações de poedeiras semipesadas para diminuição dos custos de produção e seus efeitos sobre
Leia maisMike Tokach and Márcio Gonçalves Kansas State University. Agradecimento especial: Carine Vier (UFRGS)
Mike Tokach and Márcio Gonçalves Kansas State University Agradecimento especial: Carine Vier (UFRGS) Influência da nutrição e produção na qualidade da carcaça Definindo a qualidade de carcaça Teor de carne
Leia maisCoprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos
II SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA IISINPET 26 e 27 de setembro de 2014 Coprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos M. Sc. Gabriel Faria Estivallet Pacheco Z o o
Leia maisDIGESTIBILIDADE DE ALIMENTOS PROTÉICOS PARA SUÍNOS COM DIFERENTES DIETAS-REFERÊNCIA 1
DIGESTIBILIDADE DE ALIMENTOS PROTÉICOS PARA SUÍNOS COM DIFERENTES DIETAS-REFERÊNCIA 1 LUÍS EDUARDO DE JESUS PEREIRA 2, ALOÍZIO SOARES FERREIRA 3, FRANCISCO CARLOS DE OLIVEIRA SILVA 4, JUAREZ LOPES DONZELLE
Leia maisSubstituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 21 dias de idade
Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 2 dias de idade Luciana Pereira Nabute Cunha ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Flávia Luzia
Leia maisTABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA
Concórdia-SC, 25 de abril de 2018. TABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PARA ÍNDICES DE EQUIVALÊNCIA ENTRE INGREDIENTES DA RAÇÃO DE GALINHAS DE POSTURA E OVOS IN NATURA E
Leia maisDeterminação da composição química e dos valores energéticos de alguns alimentos para aves
Determinação da composição química e dos valores energéticos de alguns alimentos para aves Fernanda Marcussi Tucci 1, Antônio Carlos Laurentiz 1, Estácio Alves Dos Santos 1, Carlos Boa-Viagem Rabello 2,
Leia maisTABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA
Concórdia-SC, 12 de setembro de 2018. TABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PARA ÍNDICES DE EQUIVALÊNCIA ENTRE INGREDIENTES DA RAÇÃO DE GALINHAS DE POSTURA E OVOS IN NATURA
Leia maisTermo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00016/2011
Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari Termo de Homologação
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA E ENERGIA METABOLIZÁVEL DE INGREDIENTES PARA AVES 1
COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ENERGIA METABOLIZÁVEL 995 COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ENERGIA METABOLIZÁVEL DE INGREDIENTES PARA AVES 1 PAULO ANTONIO RABENSCHLAG DE BRUM 2, DIRCEU LUIZ ZANOTTO 3, GUSTAVO JÚLIO MELLO MONTEIRO
Leia maisDesempenho de frangos de corte alimentados com níveis crescentes de inclusão de glicerina purificada na fase de 8 a 21 dias de idade
Desempenho de frangos de corte alimentados com níveis crescentes de inclusão de glicerina purificada na fase de 8 a 21 dias de idade Latóya de Sousa Bezerra 1 ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Mônica
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO GLICEROL PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO GLICEROL PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS Vitória Luisa Almeida Lira 1 ; Ana Cristina Holanda Ferreira 2 ; Lorena da Mota Lima Bringel 3 1 Aluna do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína-TO;
Leia maisCURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ
CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Marcos Barcellos CAFÉ 1, Juliana Pinto MACHADO 1, Maria
Leia maisFarelo de Soja, Soja Integral Macerada e Soja Micronizada na Alimentação de Leitões Desmamados aos 21 Dias de Idade 1
Farelo de Soja, Soja Integral Macerada e Soja Micronizada na Alimentação de Leitões Desmamados aos 21 Dias de Idade 1 Messias Alves da Trindade Neto 2, Hacy Pinto Barbosa 2, Izabel Marin Petelincar 3 RESUMO
Leia maisRAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL
Classificação do Produto: Ração para suínos pré-inicial. Indicação do Produto: Ração pronta para alimentação de suínos em fase pré-inicial (07 a 35 dias de idade). Espécie animal a que se destina: Suínos.
Leia maisAVALIAÇÃO DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) PARTIDO COMO INGREDIENTE EM ALIMENTOS EXTRUSADOS PARA GATOS
AVALIAÇÃO DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) PARTIDO COMO INGREDIENTE EM ALIMENTOS EXTRUSADOS PARA GATOS Autora: Bruna Ponciano Neto Orientador: Prof. Dr. Ricardo Souza Vasconcellos Introdução Arroz e feijão
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
META-ANÁLISE DA RELAÇÃO DA LEVEDURA DESIDRATADA COM DESEMPENHO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO Bruno Neutzling Fraga 1*, Cheila Roberta Lehnen 1, Ines Andretta 1, Eloiza Lanferdini 2, Tais Regina Taffarel 2 1*
Leia maisAlimentação do Frango Colonial
Alimentação do Frango Colonial Alimentação Para os sistemas mais rudimentares e em pequena escala recomenda-se adquirir a ração de fornecedor idôneo, de preferência certificado para Boas Práticas de Fabricação-BPF.
Leia maisUTILIZAÇÃO DA GOMA DE SOJA EM DIETAS PARA POEDEIRAS E O SEU EFEITO SOBRE A QUALIDADE INTERNA E EXTERNA DO OVO
UTILIZAÇÃO DA GOMA DE SOJA EM DIETAS PARA POEDEIRAS E O SEU EFEITO SOBRE A QUALIDADE INTERNA E EXTERNA DO OVO Matheus Sousa de Paula CARLIS (1) *, Érica Santos MELLO (2), Rosemary Pereira de Pedro SOUZA
Leia maisEspecificações Nutricionais para Frangos de Corte. Junho 2007
Especificações Nutricionais para Frangos de Corte Junho 2007 Introdução Nas tabelas seguintes são apresentadas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando situações diversas de produção
Leia maisEFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA
EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA Luciana Freitas FERNANDES* 1, Marcelo Helder Medeiros SANTANA 1, Antonia Valcemira Domingos
Leia maisGENETICAMENTE PARA DEPOSIÇÃO DE CARNE MAGRA NA CARCAÇA, DOS 95 AOS 122 KG 1
NÍVEIS DE LISINA Níveis PARA de lisina SUÍNOS para suínos MACHOS machos castrados CASTRADOS selecionados... SELECIONADOS GENETICAMENTE PARA DEPOSIÇÃO DE CARNE MAGRA NA CARCAÇA, DOS 95 AOS 122 KG 1 Lysine
Leia maisInterdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR ISSN X Ano de publicação: 2014 N.:11 Vol.:1 Págs.
Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR http://revista.univar.edu.br ISSN 1984-431X Ano de publicação: 2014 N.:11 Vol.:1 Págs.:51-55 INFLUÊNCIA DO SEXO E DA IDADE NA DETERMINAÇÃO DA ENERGIA METABOLIZÁVEL
Leia maisEfeitos da inclusão de níveis crescentes de milheto (Pennisetum Glaucum (L.) R. Brown) grão na alimentação de suínos em crescimento e terminação 1
Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.35, n.1, p.98-103, 2006 Efeitos da inclusão de níveis crescentes de milheto (Pennisetum
Leia maisComposição química e energética de alguns alimentos para frangos de corte em duas idades
Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.37, n.7, p.1251-1256, 2008 Composição química e energética de alguns alimentos para frangos
Leia maisEFEITO DOS NÍVEIS ENERGÉTICOS EM DIETAS ISOPROTÉICAS SOBRE O DESEMPENHO, TAXA METABÓLICA E HORMÔNIOS TIREOIDEANOS EM FRANGOS
EFEITO DOS NÍVEIS ENERGÉTICOS EM DIETAS ISOPROTÉICAS SOBRE O DESEMPENHO, TAXA METABÓLICA E HORMÔNIOS TIREOIDEANOS EM FRANGOS Otto Mack Junqueira, Nadja Susano Mogyca Leandro, Marcos Macari, Lúcio Francelino
Leia maisEFEITOS DO CAROÇO DE ALGODÃO INTEGRAL OU MOÍDO ASSOCIADO À QUITOSANA NO CONSUMO, DIGESTIBILIDADE E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CORDEIROS
EFEITOS DO CAROÇO DE ALGODÃO INTEGRAL OU MOÍDO ASSOCIADO À QUITOSANA NO CONSUMO, DIGESTIBILIDADE E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CORDEIROS Luna Analia Teixeira Amorim dos SANTOS* 1, Tamires da Silva MAGALHÃES¹,
Leia maisAvaliação nutricional de soja integral desativada e desempenho de leitões na fase de creche
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.63, n.5, p.1191-1199, 2011 Avaliação nutricional de soja integral desativada e desempenho de leitões na fase de creche [Nutritional evaluation of disabled whole soybean
Leia maisNúmero PP002/2015. Fornecedor. Pregão. Unidade Requisitante UNIVERSIDADE DO SUDOESTE DA BAHIA - CAMPUS VITORIA DA C
Folha 1 1 SUPLEMENTO, vitaminico mineral, po, uso veterinario, para suinos, a base de vitaminas e sais minerais. Composicao minima do produto: Vitamina A-150. 650UI, Vitamina D3-39.170UI, Vitamina E -361mg,
Leia maisRAÇÕES CONTENDO MILHETO OU SORGO E COM SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS PARA SUÍNOS EM TERMINAÇÃO
Archives of Veterinary Science v.12, n.1, p. 58-62, 2007 Printed in Brazil ISSN: 1517-784X RAÇÕES CONTENDO MILHETO OU SORGO E COM SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS PARA SUÍNOS EM TERMINAÇÃO ( Pearl millet or
Leia maisSUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE: DIGESTIBILIDADE
SUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE: DIGESTIBILIDADE Marya Karollyne Tondato MARTINS* 1, Janaína Januário da SILVA 2, Daniel Marino Guedes de CARVALHO 2, Josiani
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 41
RELATÓRIO DE PESQUISA - 41 2004 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br NÍVEL DE LISINA DIGESTÍVEL PARA AS DIETAS PRÉ-INICIAIS DE PINTOS DE CORTE Introdução Objetivo Material e Métodos A utilização
Leia mais... Palavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim
MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; CYSNEIROS, CRISTINE S. S.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Avaliação dos níveis de balanço eletrolítico
Leia maisSubstituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade
Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade Carla Fonseca Alves 1 ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Mônica Calixto
Leia maisECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO
ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO José Jorge dos Santos Abrahão 1, Jair de Araújo Marques 1*, Daniel Perotto
Leia maisSUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO A BASE DE MILHO OU CASCA DE SOJA PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE
SUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO A BASE DE MILHO OU CASCA DE SOJA PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE Vinicius Patrick Silva SOUZA¹*, Daniel Marino Guedes de CARVALHO², Josiani Marques de
Leia maisEfeito da protease sobre o coeficiente de metabolizabilidade dos nutrientes em frangos de corte
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.67, n.2, p.492-498, 2015 Efeito da protease sobre o coeficiente de metabolizabilidade dos nutrientes em frangos de corte [Effect of protease on the metabolization coefficient
Leia maisDESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ
DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ MANZKE, Naiana Enhardt¹; BRUM JR, Berilo de Souza²; VALENTE, Beatriz Simões³; HENRICH, Leomar¹; SCHEUERMANN, Bruna¹; PALUDO, Bianca¹; PITONI,
Leia mais