DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
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- Vera Benke Neves
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1 DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
2 GUARDA, TUTELA ou ADOÇÃO.
3 Art. 28. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos desta Lei. 1o Sempre que possível, a criança ou o adolescente será previamente ouvido por equipe interprofissional, respeitado seu estágio de desenvolvimento e grau de compreensão sobre as implicações da medida, e terá sua opinião devidamente considerada. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) Vigência Modificação- Situação irregular- inexiste 2o Tratando-se de maior de 12 (doze) anos de idade, será necessário seu consentimento, colhido em audiência. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) Vigência obs: antes a passagem para a família substituta acontecia somente se o menor estivesse numa situação irregular.
4 3o Na apreciação do pedido levar-se-á em conta o grau de parentesco e a relação de afinidade ou de afetividade, a fim de evitar ou minorar as consequências decorrentes da medida. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Vigência 4o Os grupos de irmãos serão colocados sob adoção, tutela ou guarda da mesma família substituta, ressalvada a comprovada existência de risco de abuso ou outra situação que justifique plenamente a excepcionalidade de solução diversa, procurandose, em qualquer caso, evitar o rompimento definitivo dos vínculos fraternais. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Vigência- conjunto 5o A colocação da criança ou adolescente em família substituta será precedida de sua preparação gradativa e acompanhamento posterior, realizados pela equipe interprofissional a serviço da Justiça da Infância e da Juventude, preferencialmente com o apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de garantia do direito à convivência familiar. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Vigência
5 GUARDA, ART. 33 E SEGUINTES ECA GUARDA DE MENOR É O CONJUNTO DE RELAÇÕES JURÍDICAS QUE EXISTEM ENTRE UMA PESSOA E O MESMO, DIMANADAS DO FATO DE ESTAR ESTE SOB O PODER OU COMPANHIA DAQUELA, E DA RESPONSABILIDADE DAQUELA EM RELAÇÃO A ESTE, QUANTO A VIGILÂNCIA, DIREÇÃO E EDUCAÇÃO. (VALTER KENJI ISHIDA, P. 64)
6 TIPOS DE GUARDA: o MODALIDADE DE COLOCAÇÃO EM FAMÍLIA SUBSTITUTA (ARTS. 34 A 36 DO ECA E NO 5º DO ART CC/02)) o DECORRENTE DO PODER FAMILIAR SUBSTITUTA (ARTS , IV; e DO CC/02) GUARDA COMPARTILHADA (LEIS N /2008 e /2014) o LEIS N /2008: redação dos artigos e 1584 do Código Civil de o GUARDA ALTERNADA? o LEI N /14: ART. 2º, 2º: na guarda compartilhada, o tempo de convívio com os filhos deve ser dividido de forma equilibrada com a mãe e com o pai, sempre tendo em vista as condições fáticas e os interesses dos filhos.
7 REPERCUSSÃO DA GUARDA COMPARTILHADA NOS ALIMENTOS, NO DIREITO DE VISITAS? NOVA LEI: ALTERAÇÃO DOS ARTS , 1.584, E a) O TEMPO DE CONVIVÊNCIA COM O(S) FILHO(S) DEVE SER DIVIDIDO DE FORMA EQUILIBRADA b) BASE DE MORADIA DO INFANTE A CIDADE QUE MELHOR ATENDA AOS SEUS INTERESSES c) NÃO HAVENDO ACORDO ENTRE OS PAIS, A GC DEVE SER A REGRA, SALVO SE UM DOS PAIS DECLARAR QUE NÃO A DESEJA d) PREVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL ELABORADA POR EQUIPE INTERDISCIPLINAR e) DESCUMPRIMENTO DAS REGRAS PODE LEVAR À REDUÇÃO DAS PRERROGATIVAS
8 REVOGABILIDADE DA GUARDA (ART. 35, ECA) A QUALQUER TEMPO ATO FUNDAMENTADO DO JUIZ OUVIDO O MP
9 MODALIDADES PROVISÓRIA, ART. 33 1º AQUELA DEFERIDA POR DETERMINADO TEMPO ARBITRADO PELO MAGISTRADO, NORMALMENTE, PELO PERÍODO DE 30 E 90 DIAS, PODENDO SER LIMINAR OU INCIDENTAL, NOS PROCESSOS DE TUTELA E ADOÇÃO, EXCETO NOS DE ADOÇÃO POR ESTRANGEIRO (ESTÁGIO DE CONVIVÊNCIA= 90); PERMANENTE, ART. 33 2º, 1ª HIPÓTESE (VIDE ART. 34) NÃO SE TRATA DE TUTELA OU ADOÇÃO, MAS SIM DE MEDIDA JUDICIAL PROTETIVA, DECLARADA POR SENTENÇA JUDICIAL, VISANDO O MELHOR INTERESSE DO MENOR. TAL MODALIDADE IMPLICA EM RESPONSABILIDADE PELO MENOR ATÉ OS 18 ANOS DE IDADE.
10 PECULIAR/EXCEPCIONAL, ART. 33 2º, 2ª HIPÓTESE VISA O PREENCHIMENTO DE FALTA EVENTUAL DOS PAIS, PERMITINDO-SE QUE O GUARDIÃO REPRESENTE O GUARDADO. GUARDA CONFERIDA A TERCEIROS IMPORTANTE: SEMPRE HAVERÁ A NECESSIDADE DE PROCEDIMENTO CONTRADITÓRIO QUANDO SE DISCUTE A SUSPENSÃO OU DESTITUIÇÃO DO PODER FAMILIAR COM A MODIFICAÇÃO LIMINAR OU INCIDENTAL DA GUARDA DOS GENITORES, INCLUSIVE, PORQUE PODE SER REVOGADA A QUALQUER TEMPO, CONFORME ART. 35. UMA VEZ CONCEDIDA GUARDA A TERCEIROS, OS PAIS TEM O DIREITO A VISITA RESGUARDADO, SALVO DETERMINAÇÃO JUDICIAL EM CONTRÁRIO ( 4º), PODENDO INCLUSIVE O GUARDADO, DEMANDAR OS PAIS EM AÇÃO DE ALIMENTOS (ART 22 ECA- DEVER DE SUSTENTO) JÁ QUE FORAM DA GUARDA DELES.
11 IMPORTANTE O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL CARACTERIZA-SE PELA PERMANÊNCIA DA CRIANÇA OU ADOLESCENTE JUNTO A UMA ENTIDADE DE ATENDIMENTO GOVERNAMENTAL OU NÃO (ABRIGO). O ACOLHIMENTO FAMILIAR SE DÁ ATRAVÉS DA GUARDA. HÁ A OBRIGAÇÃO DO DIRETOR DO ESTABELECIMENTO (ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL) ENVIAR RELATÓRIO AO JUIZ A CADA 6 MESES. HÁ INCENTIVOS FISCAIS E SUBSÍDIOS. LEI DA 1ª INFÂNCIA/2016: ACOLHIMENTO FAMILIAR- ATALHO PARA ADOÇÃO? CARÁTER TRANSITÓRIO.
12 GUARDA DE FATO AQUELA EM QUE O MENOR DE 18 ANOS ENCONTRA-SE ASSISTIDO POR PESSOA QUE NÃO DETÉM ATRIBUIÇÃO LEGAL OU DEFERIMENTO JUDICIAL PARA TAL MISTER, VEZ QUE NÃO PRODUZ EFEITOS JURÍDICOS. ART. 33 1º. PRINCÍPIOS QUE REGEM O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL OU FAMILIAR PRESERVAÇÃO DOS VÍNCULOS FAMILIARES E PROMOÇÃO DA REINTEGRAÇÃO FAMILIAR; INTEGRAÇÃO EM FAMÍLIA SE ESGOTADOS OS RECURSOS DE MANUTENÇÃO NATURAL OU EXTENSA. IMPORTANTE: GUARDA MELHOR INTERESSE DO MENOR.
13 ART. 34, ECA: SUBSTITUIÇÃO DA EXPRESSÃO ÓRFÃO OU ABANDONADO POR AFASTADO DO CONVÍVIO FAMILIAR GUARDA POR AVÓS: PODE? GUARDA PARA FINS EXCLUSIVAMENTE PREVIDENCIÁRIOS: SE NÃO EXISTIR A SITUAÇÃO DE RISCO A EXIGIR A ATUAÇÃO DO JUIZ PARA COLOCAR A CRIANÇA/ADOLESCENTE EM FAMÍLIA SUBSTITUTA, NÃO É POSSÍVEL O DEFERIMENTO DA GUARDA PARA FINS ÚNICOS PREVIDENCIÁRIOS. NESSE SENTIDO: RESP /RJ. GUARDA E CONDIÇÃO DE DEPENDENTE PARA FINS PREVIDENCIÁRIOS ART. 33, 3º E 2º DO ART. 16 DA LEI N.8.213/91: MENOR SOB GUARDA- ASSEGURA-C/A-CONDIÇÃO DE DEPENDENTE PARA FINS PREVIDENCIÁRIOS 10/12/97: MODIFICAÇÃO DO ART. DA LEI ACIMA- EXCLUSÃO DO MENOR SOB GUARDA DO ROL DE DEPENDENTES DE SEGURADOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
14 STJ: CRIANÇA E ADOLESCENTE DEPENDENTE STJ: PARA OS ÓBITOS OCORRIDOS ATÉ 10/12/97, O MENOR SOB GUARDA CONDIÇÃO DEPENDENTE; APÓS 10/12/97: CRITÉRIO DA ESPECIALIDADE TURMA NACIONAL DA UNIFORMIZAÇÃO: O MENOR EQUIPARA- SE A DEPENDENTE PARA FINS PREVIDENCIÁRIOS, RECONHECENDO A INCOMPATIBILIDADE MATERIAL DO 2º DO ART. 16 DA LEI N.8.213/91. INSS- PETIÇÃO STJ- INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURISPRUDENCIAL (PENDENTE DE JULGAMENTO)
15 ADMINISTRATIVO. MENOR SOB GUARDA. INCLUSÃO COMO DEPENDENTE DE SEGURADO DO REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, APÓS A LEI N /97. INVIABILIDADE. PREVALÊNCIA DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. 1. A JURISPRUDÊNCIA DESTE TRIBUNAL CONSOLIDOU-SE NO SENTIDO DE QUE, APÓS A LEI N.9.528/97, O MENOR SOB GUARDA NÃO PODE MAIS SER INCLUSO COMO DEPENDENTE DO SEGURADO DO REGIME GERAL DA PREVIDENCIA SOCIAL. 2. ASSIM, NÃO SE APLICA O ART. 33, 3º, DO ECA, UMA VEZ QUE DEVE PREVALECER A LEI PREVIDENCIÁRIA, POR SER ESPECÍFICA. AGRG NO RESP /MS, 2ª T.,J , REL. MIN. HUMBERTO MARTINS, DJE )
16 Art. 36. A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18 (dezoito) anos incompletos. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) Vigência Parágrafo único. O deferimento da tutela pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar e implica necessariamente o dever de guarda. (Expressão substituída pela Lei nº , de 2009) Vigência
17 Art. 37. O tutor nomeado por testamento ou qualquer documento autêntico, conforme previsto no parágrafo único do art da Lei no , de 10 de janeiro de Código Civil, deverá, no prazo de 30 (trinta) dias após a abertura da sucessão, ingressar com pedido destinado ao controle judicial do ato, observando o procedimento previsto nos arts. 165 a 170 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) Vigência Parágrafo único. Na apreciação do pedido, serão observados os requisitos previstos nos arts. 28 e 29 desta Lei (REGRAS SOBRE COLOCAÇÃO EM FAMÍLIA SUBSTITUTA), somente sendo deferida a tutela à pessoa indicada na disposição de última vontade se restar comprovado que a medida é vantajosa ao tutelando e que não existe outra pessoa em melhores condições de assumi-la. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) Vigência Art. 38. Aplica-se à destituição da tutela o disposto no art. 24. NÃO É MAIS NECESSÁRIO HIPOTECA LEGAL, APENAS CAUÇÃO (ART , CC/02)
18 TUTELA, ART. 36 E SEGUINTES ECA / ART. 1728/1766 CC. A TUTELA VISA A REPRESENTAÇÃO DOS INTERESSES DO MENOR ATÉ OS 18 ANOS DE IDADE; PODE SER NECESSÁRIA PELA MORTE DOS PAIS OU PELA DESTITUIÇÃO DO PODER FAMILIAR. É UMA DAS FORMAS DE COLOCAÇÃO EM FAMÍLIA SUBSTITUTA DE MODO DEFINITIVO, POIS, VISA SUPRIR CARÊNCIA DE REPRESENTAÇÃO LEGAL DO MENOR, CONFORME ART CC. DESTITUIÇÃO DE TUTELA: ART.38 ECA- APLICA-SE 24 E 22 DO ECA: AOS PAIS INCUMBE O DEVER DE SUSTENTO, GUARDA E EDUCAÇÃO DOS FILHOS MENORES...
19 ESPÉCIES FORMAS ORDINÁRIAS, ARTS. 1729/1732 CC. TESTAMENTÁRIA, PELOS PAIS EM ATO DE ÚLTIMA VONTADE; LEGÍTIMA, PARENTES CONSANGUÍNEOS (LEI); FALTA DO TUTOR (PAIS); DATIVA, NOMEADO PELO JUIZ. PRESTAÇÃO DE CONTAS NECESSIDADE 2 EM 2 ANOS; DEIXAR TUTELA; JUIZ JULGAR NECESSÁRIO. ART CC
20 CESSAÇÃO DA TUTELA PARA O TUTELADO, ART CC; art cessa a condição de tutelado: i - com a maioridade ou a emancipação do menor; ii - ao cair o menor sob o poder familiar, no caso de reconhecimento ou adoção. PARA O TUTOR, ART CC. art cessam as funções do tutor: i - ao expirar o termo, em que era obrigado a servir; ii - ao sobrevir escusa legítima; iii - ao ser removido.
21 QUEM NÃO PODE EXERCER, ART CC. ESCUSA DO EXERCÍCIO DA TUTELA, ART CC; ART PODEM ESCUSAR-SE DA TUTELA: I - MULHERES CASADAS; II - MAIORES DE SESSENTA ANOS; III - AQUELES QUE TIVEREM SOB SUA AUTORIDADE MAIS DE TRÊS FILHOS; IV - OS IMPOSSIBILITADOS POR ENFERMIDADE; V - AQUELES QUE HABITAREM LONGE DO LUGAR ONDE SE HAJA DE EXERCER A TUTELA; VI - AQUELES QUE JÁ EXERCEREM TUTELA OU CURATELA; VII - MILITARES EM SERVIÇO. GARANTIA DA TUTELA CAUÇÃO REAL OU FIDEJUSSÓRIA, ART E P. ÚNICO CC; RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA DO JUIZ, ART. 1744, II, CC; RESPONSABILIDADE PESSOAL E DIRETA DO JUIZ, ART. 1744, I, CC.
22 PASSAGEM PARA A FAMÍLIA SUBSTITUTA: (ECA + CC/02) o GUARDA (art. 33) REGULARIZAR A POSSE TEMPORÁRIA EXCEPCIONAL DIREITOS DE DEPENDENTE (INCLUSIVE PREVIDÊNCIAS) CAMINHO PARA A TUTELA o TUTELA (ART. 36) PRÉVIA DECRETAÇÃO DE PERDA OU SUSPENSÃO DO PODER FAMILIAR IMPLICA GUARDA-PRESSUPÕE TER TIDO A GUARDA, MAS NÃO É OBRIGATÓRIA PASSAR PELA GUARDA GUARDA UM POUCO MAIS DEFINITIVA MAIOR ABRANGÊNCIA NÃO DESFAZ O VÍNCULO FAMILIAR REGULARIZA POSSE DE FATO CONFERE DIREITO DE REPRESENTAÇÃO DO TUTOR
23 ADOÇÃO (art. 39) MEDIDA EXCEPCIONAL E IRREGOVÁVEL MÍNIMO 12 ANOS, SALVO SOB GUARDA OU TUTELA ATRIBUI CONDIÇÃO DE FILHO REGRAS DE ADOÇÃO (- NÃO PODEM SER ADOTADOS POR ASCENDENTES E IRMÃOS - ADOÇÃO CONJUNTA: CASAMENTO OU UNIÃO ESTÁVEL - ADOTANTE NO MÍNIMO 16 ANOS DE DIFERENÇA ENTRE O ADOTANTE E O ADOTANDO).
24 O ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE AFIRMA QUE TODA CRIANÇA OU ADOLESCENTE TEM DIREITO A SER CRIADO E EDUCADO NO SEIO DE SUA FAMÍLIA, MAS EM CASOS EXCEPCIONAIS PODEM SER POSTOS EM FAMÍLIAS SUBSTITUTAS. AINDA SOBRE A FAMÍLIA SUBSTITUTA, SOBRE O ECA, É CORRETO AFIRMAR QUE: a) A COLOCAÇÃO EM FAMÍLIA SUBSTITUTA FAR-SE-Á APENAS MEDIANTE GUARDA OU ADOÇÃO, INDEPENDENTEMENTE DA SITUAÇÃO JURÍDICA DA CRIANÇA OU DO ADOLESCENTE, NOS TERMOS DA LEI; b) TRATANDO-SE DE MAIOR DE 10 ( DEZ) ANOS DE IDADE, SERÁ NECESSÁRIO SEU CONSENTIMENTO, COLHIDO EM AUDIÊNCIA; c) OS GRUPOS DE IRMÃOS SERÃO COLOCADOS SOB ADOÇÃO, TUTELA OU GUARDA DA MESMA FAMÍLIA SUBSTITUTA, RESSALVADA A COMPROVADA EXISTÊNCIA DE RISCO DE ABUSO OU OUTRA SITUAÇÃO QUE JUSTIFIQUE PLENAMENTE A EXCEPCIONALIDADE DA SOLUÇÃO DIVERSA, PROCURANDO-SE, EM QUALQUER CASO, EVITAR O ROMPIMENTO DEFINITIVO DOS VÍNCULOS FRATERNAIS; d) A COLOCAÇÃO DA CRIANÇA OU ADOLESCENTE EM FAMÍLIA SUBSTITUTA SERÁ PRECEDIDA DE SUA PREPARAÇÃO GRADATIVA E ACOMPANHAMENTO POSTERIOR, A SER REALIZADO PELO CONSELHO TUTELAR.
25 O ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE AFIRMA QUE TODA CRIANÇA OU ADOLESCENTE TEM DIREITO A SER CRIADO E EDUCADO NO SEIO DE SUA FAMÍLIA, MAS EM CASOS EXCEPCIONAIS PODEM SER POSTOS EM FAMÍLIAS SUBSTITUTAS. AINDA SOBRE A FAMÍLIA SUBSTITUTA, SOBRE O ECA, É CORRETO AFIRMAR QUE: a) A COLOCAÇÃO EM FAMÍLIA SUBSTITUTA FAR-SE-Á APENAS MEDIANTE GUARDA OU ADOÇÃO, INDEPENDENTEMENTE DA SITUAÇÃO JURÍDICA DA CRIANÇA OU DO ADOLESCENTE, NOS TERMOS DA LEI; b) TRATANDO-SE DE MAIOR DE 10 ( DEZ) ANOS DE IDADE, SERÁ NECESSÁRIO SEU CONSENTIMENTO, COLHIDO EM AUDIÊNCIA; c) OS GRUPOS DE IRMÃOS SERÃO COLOCADOS SOB ADOÇÃO, TUTELA OU GUARDA DA MESMA FAMÍLIA SUBSTITUTA, RESSALVADA A COMPROVADA EXISTÊNCIA DE RISCO DE ABUSO OU OUTRA SITUAÇÃO QUE JUSTIFIQUE PLENAMENTE A EXCEPCIONALIDADE DA SOLUÇÃO DIVERSA, PROCURANDO-SE, EM QUALQUER CASO, EVITAR O ROMPIMENTO DEFINITIVO DOS VÍNCULOS FRATERNAIS; d) A COLOCAÇÃO DA CRIANÇA OU ADOLESCENTE EM FAMÍLIA SUBSTITUTA SERÁ PRECEDIDA DE SUA PREPARAÇÃO GRADATIVA E ACOMPANHAMENTO POSTERIOR, A SER REALIZADO PELO CONSELHO TUTELAR.
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