HARDWARE GRÁFICO. Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HARDWARE GRÁFICO. Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR"

Transcrição

1 HARDWARE GRÁFICO Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR Mar/2012

2 Introdução Características do hardware Funcionalidades do hardware gráfico Influência da área de aplicação 2

3 Objetos gráficos Atributos geométricos (dimensões) Atributos topológicos (formas) Atributos de cor (texturas) 3

4 Objetos gráficos Níveis de abstração Domínio contínuo: atributos descritos em espaços topológicos utilizando funções contínuas. Domínio discreto: atributos discretizados numa representação finita e que pode ser utilizada no computador. 4

5 Formatos vetorial e matricial Vetorial: Atributos domínio contínuo; Funções contínuas no espaço topológico; Coordenadas posições e ações (vetores associados a forças); Objetos = (informações topológicas + informações geométricas). Matricial: Discretização uniforme do espaço; m x n (linhas x colunas); Resolução vertical, horizontal e espacial; Maior resolução melhor qualidade; Extensível ao universo 3D: m x n x p. 5

6 Classificação dos dispositivos Os dispositivos gráficos são projetados para privilegiar um dos formatos: Vetorial especificação e manipulação dos modelos geométricos; Matricial exibição, processamento e análise de imagens; Transformação (Vetorial Matricial) = rasterização (hardware). Desenvolvimento do hardware influência de fatores técnicos, industriais, econômicos e o desenvolvimento das técnicas de CG; Custo da memória: Vetoriais; Atualmente Matriciais. 6

7 Critérios de classificação Abstração das características operacionais visando a independência entre software e hardware Dispositivos Critério funcional Formato dos objetos gráficos Entrada Processamento Saída Vetorial Matricial 7

8 Operação dos dispositivos gráficos Dispositivos Interativos Não-interativos Interativos: Usuário participa ativamente do processo fechando o ciclo: entrada processamento saída; Realizado em tempo real; Não-interativos: Usuário participa passivamente; Processos offline. 8

9 Modelo de interação Classes lógicas de operação: Implementam o conceito de dispositivo lógico; Independência dos dispositivos físicos. Keyboard: Entrada de valores textuais em cadeias de caracteres. Locator: Entrada de valores vetoriais. Valuator: Entrada de dados escalares; valores reais. Buttons: Seleção de um ou mais objetos num conjunto discreto de opções. Pick: Identificar um objeto numa coleção de objetos. 9

10 Realidade virtual É um ambiente que permite a total interação do usuário com a simulação de um sistema sintético num espaço 3D. 10

11 Estação gráfica Conceito utilizado para representar uma família de equipamentos que consistem em computadores tradicionais acrescidos de elementos específicos para o processamento gráfico. 11

12 Sistema de coordenadas do dispositivo Cada dispositivo gráfico possui um sistema de coordenadas associado, em relação ao qual os dados são referenciados. Podem ser: Absolutos: A posição é dada em relação a uma origem fixa; Dispositivo de coordenadas absolutas. Relativos: As coordenadas de posição são referenciadas a partir do ponto corrente; Dispositivo de coordenadas relativas. 12

13 Equipamentos de entrada gráfica Vetoriais: São, em sua maioria, utilizados em estações gráficas interativas; Por exemplo, o mouse. Matriciais: São tradicionalmente utilizados de modo não interativo, devido ao grande número de dados manipulados; Pela evolução dos equipamentos, há uma tendência de que esses dispositivos poderão ser utilizados em aplicações em tempo real. 13

14 Dispositivos absolutos Entrada vetorial Light Pen 14

15 Dispositivos absolutos Entrada vetorial Touch Panel 15

16 Dispositivos absolutos Entrada vetorial Tablet 16

17 Dispositivos absolutos Entrada vetorial 3D Digitizer 17

18 Dispositivos absolutos Entrada vetorial Data Glove 18

19 Dispositivos relativos Entrada vetorial Mouse 19

20 Dispositivos relativos Entrada vetorial Trackball 20

21 Dispositivos relativos Entrada vetorial Joystick 21

22 Dispositivos relativos Entrada vetorial Spaceball 22

23 Dispositivos relativos Entrada vetorial Dials 23

24 Dispositivos de entrada matricial Consistem de um sensor que capta os sinais no espaço ambiente e um circuito analógico-digital que converte esses sinais analógicos para o formato matricial; Este processo chama-se digitalização. 24

25 Dispositivos de entrada matricial Frame Grabber 25

26 Dispositivos de entrada matricial Scanner 26

27 Dispositivos de entrada matricial Depth scanner 27

28 Equipamentos de saída gráfica Podem ser vetoriais ou matriciais; Monitores são os mais importantes e comuns; Monitores de vídeo: CRT, Plasma, LCD e LED; Controlador de vídeo, memória de exibição [e conversor digital-analógico]. 28

29 Monitores de vídeo Variação da intensidade do canhão brilho; A resposta luminosa do fósforo decai exponencialmente Frequência crítica de fusão = 50 Hz. 29

30 Monitores de vídeo Controlador de vídeo: Controla o movimento do feixe de elétrons; Varredura aleatória: O feixe de elétrons segue as curvas do desenho. Varredura regular: O feixe movimenta-se de acordo com um padrão fixo percorrendo toda a tela da esquerda para a direita e de cima para baixo (raster). 30

31 Monitores de vídeo Dispositivos matriciais: Memória de exibição = frame buffer estrutura matricial; Armazena dados que serão transformados pelo conversor digital-analógico em voltagens, que acionarão o canhão de elétrons. Dispositivos vetoriais: Display list: instruções de desenho e coordenadas de tela dos objetos gráficos. 31

32 Monitores entrelaçados e não-entrelaçados Varredura: Horizontal e vertical; Varredura vertical > 50 Hz evitar centelhamento; 30 Hz em monitores entrelaçados. 32

33 Dispositivos de saída vetorial Display Caligráfico 33

34 Dispositivos de saída vetorial Display de Armazenamento 34

35 Dispositivos de saída vetorial Plotadores 35

36 Dispositivos de saída matricial Display Raster, Plasma, LCD, LED 36

37 Dispositivos de saída matricial Impressoras 37

38 Dispositivos de saída matricial Film Recorder 38

39 Dispositivos tridimensionais Display Estereoscópico 39

40 Dispositivos tridimensionais Head Mounted Display 40

41 Dispositivos de impressão 3D 41

42 Máquinas-ferramentas de controle numérico 42

43 Equipamentos de processamento gráfico A relação Funcionalidade x Acoplamento afeta o desenvolvimento de GPUs; Funcionalidade está relacionada com o grau de especialização das funções da GPU; Processadores especializados são mais eficientes e caros; Acoplamento está relacionado com o canal de comunicação entre GPU e o sistema de computação: Alto acoplamento proporciona acesso rápido aos dados, mas implica em grande interdependência; Baixo acoplamento favorece a independência entre GPU e sistema, mas a comunicação fica restrita. 43

44 Equipamentos de processamento gráfico Problema no desenvolvimento de GPUs: Como equilibrar a relação Funcionalidade x Acoplamento? Uma GPU especializada necessita de comunicação em alta velocidade; Uma GPU mais geral executa mais processamento local, reduzindo comunicação. 44

45 Equipamentos de processamento gráfico Historicamente: Primeiros adaptadores gráficos eram simples e específicos. O processamento era realizado na CPU; Estes adaptadores evoluíram e cada vez mais ganharam funcionalidades Maior especialização; Até que passaram a realizar processamento local (GPUs programáveis = processador de uso geral); Para continuar a evolução das GPUs retornou-se à especialização Roda da reencarnação. Atualmente temos GPU altamente especializadas, com características de processadores de uso geral. 45

46 Dispositivos de processamento vetorial Destinam-se ao processamento de modelos geométricos. Podem ser SISD ou MISD; SISD (Single instruction, single data stream): Uniprocessadores para processamento de dados geométricos, como multiplicação de matrizes por vetores. 46

47 Dispositivos de processamento vetorial MISD (Multiple instruction, single data stream): Pipelines compostas por vários processadores sequenciais; O processamento é dividido em etapas, sendo realizadas por processadores especializados em classes de operações gráficas. 47

48 Dispositivos de processamento matricial Equipamentos multiprocessadores utilizados no processamento de imagens, para rasterização e outros algoritmos paralelizáveis. Podem ser SIMD ou MIMD; SIMD (Single instruction, multiple data stream): Realiza a mesma operação em vários elementos simultaneamente. 48

49 Dispositivos de processamento matricial MIMD (Multiple instruction, multiple data stream): São processadores paralelos que se comunicam entre si; A maneira como estão interligados define uma topologia de rede e, consequentemente, o fluxo de dados. 49

Organização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores

Organização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de I Organização Básica B de (Parte V, Complementar)

Leia mais

Dispositivos de Entrada e Saída

Dispositivos de Entrada e Saída Dispositivos de Entrada e Saída Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Robson Lins Dispositivos de Entrada Teclado, Mouse, Trackball,

Leia mais

COMPUTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS

COMPUTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS COMPUTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA ARQUITETURA GRÁFICA Frame-buffer

Leia mais

Representação de Imagens

Representação de Imagens Representação de Imagens Primitivas Gráficas As primitivas gráficas são os elementos básicos que formam um desenho. Exemplos: Ponto, segmento, polilinha, polígono, arco de elipse, etc. Primitivas já definidas

Leia mais

Máquinas Multiníveis

Máquinas Multiníveis Infra-Estrutura de Hardware Máquinas Multiníveis Prof. Edilberto Silva www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Sumário Conceitos básicos Classificação de arquiteturas Tendências da tecnologia Família Pentium

Leia mais

Formato dos Dados Gráficos. Características Funcionais. Modo de Utilização. Raster. Vetorial. Vetorial Raster. Entrada Processamento Saída

Formato dos Dados Gráficos. Características Funcionais. Modo de Utilização. Raster. Vetorial. Vetorial Raster. Entrada Processamento Saída Critérios de Classificação Formato dos Dados Gráficos Vetorial Raster Características Funcionais Entrada Processamento Saída Modo de Utilização Não Interativo (passivo) Interativo Dispositivos Anselmo

Leia mais

Computação Gráfica. Dispositivos de Visualização. Profa. Carolina Watanabe

Computação Gráfica. Dispositivos de Visualização. Profa. Carolina Watanabe Computação Gráfica Dispositivos de Visualização Profa. Carolina Watanabe Material elaborado pela Profa. Marcela X. Ribeiro, UFSCar, Atualizado pela Profa. Carolina Watanabe, UNIR 1 Dispositivos de Visualização/Exibição

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores. Hugo Barros email@hugobarros.com.br

Organização e Arquitetura de Computadores. Hugo Barros email@hugobarros.com.br Organização e Arquitetura de Computadores Hugo Barros email@hugobarros.com.br RISC X SISC RISC: Reduced Instruction Set Computer Nova Tecnologia para máquinas de alta performance; Máquina com um conjunto

Leia mais

Introdução às arquiteturas paralelas e taxonomia de Flynn

Introdução às arquiteturas paralelas e taxonomia de Flynn Introdução às arquiteturas paralelas e taxonomia de Flynn OBJETIVO: definir computação paralela; o modelo de computação paralela desempenhada por computadores paralelos; e exemplos de uso da arquitetura

Leia mais

Prof. Célio Conrado 1

Prof. Célio Conrado 1 O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada e saída (dispositivos de E/S). Todo objeto que faz parte do sistema e tem por

Leia mais

Computação Gráfica - 03

Computação Gráfica - 03 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 03 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav

Leia mais

Paralelismo. Computadores de alto-desempenho são utilizados em diversas áreas:

Paralelismo. Computadores de alto-desempenho são utilizados em diversas áreas: Computadores de alto-desempenho são utilizados em diversas áreas: - análise estrutural; - previsão de tempo; - exploração de petróleo; - pesquisa em fusão de energia; - diagnóstico médico; - simulações

Leia mais

INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I

INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I Unidade II O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada

Leia mais

COMPUTAÇÃO GRÁFICA EQUIPAMENTOS

COMPUTAÇÃO GRÁFICA EQUIPAMENTOS COMPUTAÇÃO GRÁFICA EQUIPAMENTOS Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA EQUIPAMENTOS Antigamente, designers gráficos

Leia mais

EMENTA DA DISCIPLINA Hardware e dispositivos de E/S Sistema Operacional Editor de Texto

EMENTA DA DISCIPLINA Hardware e dispositivos de E/S Sistema Operacional Editor de Texto www.francosampaio.com Informática Curso de Administração de Empresas Prof. Franco Sampaio URCAMP Universidade da Região da Campanha EMENTA DA DISCIPLINA Hardware e dispositivos de E/S Sistema Operacional

Leia mais

2. Dispositivos de Visualização

2. Dispositivos de Visualização 2. Dispositivos de Visualização Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro 1 Resolução Gráfica? Virtualmente todos os dispositivos de I/O gráficos usam uma malha rectangular

Leia mais

Introdução. Dados. Imagens. 1. CG Computação Gráfica. 2. Paradigmas de Abstração

Introdução. Dados. Imagens. 1. CG Computação Gráfica. 2. Paradigmas de Abstração Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Eletrônica e Computação Prof. Cesar Tadeu Pozzer Disciplina: Computação Gráfica pozzer@inf.ufsm.br 19/03/2008 1. CG Computação Gráfica Introdução Teve

Leia mais

Periféricos, dispositivos de entrada e dispositivos de saída

Periféricos, dispositivos de entrada e dispositivos de saída URCAMP Universidade da Região da Campanha Tecnologia da Informação Professor: Franco Sampaio Periféricos, dispositivos de entrada e dispositivos de saída Alunos: Geovani Silveira, Kellen Botino, Karen

Leia mais

Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCET Curso de Ciência da Computação COMPUTAÇÃO GRÁFICA

Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCET Curso de Ciência da Computação COMPUTAÇÃO GRÁFICA Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE Centro de Ciências Eatas e Tecnológicas - CCET Curso de Ciência da Computação COMPUTAÇÃO GRÁFICA CASCAVEL - PR 5 SUMÁRIO UNIDADE INTRODUÇÃO. INTRODUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Prof. Pablo Santos 4 a Aula SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG Introdução Definições Necessárias

Leia mais

Capítulo I : Noções Gerais

Capítulo I : Noções Gerais Capítulo I : Noções Gerais 1 Capítulo I : Noções Gerais Informática (Teoria da Informação): Ciência do tratamento e transmissão da informação. Computador: Sistema que permite armazenar grandes quantidades

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores Fernando Fonseca Ramos Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes Claros 1 Metodologia da Disciplina 1-Objetivo 2-Competências

Leia mais

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AO PARALELISMO: PROCESSADORES SUPERESCALARES. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AO PARALELISMO: PROCESSADORES SUPERESCALARES. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AO PARALELISMO: PROCESSADORES SUPERESCALARES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Lembretes Compreender o funcionamento da Arquitetura Superpipeline Compreender

Leia mais

Capítulo 8 Arquitetura de Computadores Paralelos

Capítulo 8 Arquitetura de Computadores Paralelos Capítulo 8 Arquitetura de Computadores Paralelos Necessidade de máquinas com alta capacidade de computação Aumento do clock => alta dissipação de calor Velocidade limitada dos circuitos => velocidade da

Leia mais

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes

Leia mais

Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br. 3 de maio de 2011. SCC0250 - Computação Gráca

Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br. 3 de maio de 2011. SCC0250 - Computação Gráca Dispositivos de Entrada e Saída SCC0250 - Computação Gráca Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade

Leia mais

Informática I. Aula 5. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1

Informática I. Aula 5. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1 Informática I Aula 5 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação

Leia mais

Hardware. Dispositivos de saída

Hardware. Dispositivos de saída 1 Dispositivos de saída Os dispositivos de saída permitem a comunicação no sentido do computador para o utilizador No quadro 3, são apresentados os principais dispositivos de saída relacionados com a reprodução

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Software em Sistemas Distribuídos Aplicativo ou Sistema Operacional Sincronismo Interação Controles Um sistema operacional moderno provê dois serviços fundamentais para o usuário

Leia mais

Unidade 13: Paralelismo:

Unidade 13: Paralelismo: Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes

Leia mais

Comparação SDs X Scs

Comparação SDs X Scs Prof. Alexandre Lima Sistemas Distribuídos Cap 9 1/7 Comparação SDs X Scs Distribuição inerente Economia Velocidade Confiabilidade Crescimento incremental Descrição Algumas aplicações envolvem máquinas

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Introdução à Informática Aula 1 http://www.ic.uff.br/~bianca/introinfo/ Aula 1-31/08/2007 1 Objetivo da disciplina O objetivo dessa disciplina é dar ao aluno noções básicas de computação. Serão apresentados

Leia mais

Sistemas Operacionais Carlos Eduardo Portela Serra de Castro

Sistemas Operacionais Carlos Eduardo Portela Serra de Castro Introdução Sistemas Operacionais 1 Sistema Operacional: Um conjunto de programas, executado pelo computador como os outros programas. Função: Controlar o funcionamento do computador, disponibilizando seus

Leia mais

INFORMÁTICA - BICT (noturno)

INFORMÁTICA - BICT (noturno) INFORMÁTICA - BICT (noturno) Organização de Computadores Professor: Dr. Rogério Vargas 2014/2 http://rogerio.in Introdução O que é mesmo um Computador? O computador é uma máquina eletrônica que permite

Leia mais

Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.

Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

Se ouço esqueço, se vejo recordo, se faço aprendo

Se ouço esqueço, se vejo recordo, se faço aprendo Se ouço o esqueço, se vejo recordo, se faço o aprendo Meios de Armazenamento Secundário Principais Dispositivos de Entrada Principais Dispositivos de Saída Outros Dispositivos de Entrada/Saída Meios de

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES WINDOWS 8

CADERNO DE QUESTÕES WINDOWS 8 CADERNO DE QUESTÕES WINDOWS 8 1) No sistema operacional Microsoft Windows 8, uma forma rápida de acessar o botão liga/desliga é através do atalho: a) Windows + A. b) ALT + C. c) Windows + I. d) CTRL +

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

Técnicas de Cartografia Digital

Técnicas de Cartografia Digital Técnicas de Cartografia Digital Maria Cecília Bonato Brandalize 2011 Aula 8 1. Vetoriais 2. Matriciais 3. Vantagens e Desvantagens 1. Vetoriais 2. Matriciais 3. Vantagens e Desvantagens Como são representados

Leia mais

INFORMÁTICA BÁSICA. Prof. Rafael Zimmermann

INFORMÁTICA BÁSICA. Prof. Rafael Zimmermann INFORMÁTICA BÁSICA Prof. Rafael Zimmermann 1. INFORMÁTICA É a ciência que estuda o processamento de informações. Nasceu da necessidade do homem processar informações cada vez mais complexas e com maior

Leia mais

Estrutura e Funcionamento de um Computador

Estrutura e Funcionamento de um Computador Estrutura e Funcionamento de um Computador ESE Viseu 2009/2010 Docente: Maribel Miranda Pinto O hardware é a parte física do computador, a parte palpável do computador, ou seja, é o conjunto de componentes

Leia mais

5 Entrada e Saída de Dados:

5 Entrada e Saída de Dados: 5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos

Leia mais

Arquitetura NUMA 1. Daniel de Angelis Cordeiro. INRIA MOAIS project Laboratoire d Informatique de Grenoble Université de Grenoble, França

Arquitetura NUMA 1. Daniel de Angelis Cordeiro. INRIA MOAIS project Laboratoire d Informatique de Grenoble Université de Grenoble, França Arquitetura NUMA 1 Daniel de Angelis Cordeiro INRIA MOAIS project Laboratoire d Informatique de Grenoble Université de Grenoble, França 6 de Outubro de 2010 1 Baseado em slides feitos por Christiane Pousa

Leia mais

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010 Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,

Leia mais

Placa Principal (Motherboard)

Placa Principal (Motherboard) Placa Principal (Motherboard) Placa mãe placa de circuito impresso. Slots de expansão conectores onde se ligam as placas de expansão. Barramento ou bus fios condutores dispostos em paralelo. Constituição

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS SIST. DE COMPUTAÇÃO DÉC. DE 50 E 60

EVOLUÇÃO DOS SIST. DE COMPUTAÇÃO DÉC. DE 50 E 60 INTRODUÇÃO REDES EVOLUÇÃO DOS SIST. DE COMPUTAÇÃO DÉC. DE 50 E 60 Computadores eram máquinas grandes e complexas, operadas por pessoas altamente especializadas; Não havia interação direta entre usuários

Leia mais

SIS17-Arquitetura de Computadores

SIS17-Arquitetura de Computadores Sistema de Computação SIS17-Arquitetura de Computadores Apresentação da Disciplina Peopleware Hardware Software Carga Horária: 40 horas 2 Computadores atuais Unidade Central de Processamento Entrada Computadores

Leia mais

Computação Gráfica. Daniela G. Trevisan. dtrevisan@joinville.udesc.br. http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/dtrevisan/

Computação Gráfica. Daniela G. Trevisan. dtrevisan@joinville.udesc.br. http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/dtrevisan/ Computação Gráfica Daniela G. Trevisan dtrevisan@joinville.udesc.br http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/dtrevisan/ Computação Gráfica Jogos (Quake 4) Quake 4 By: Activision, Raven Software

Leia mais

INSTALAÇÃO e MANUTENÇÃO de MICRO COMPUTADORES

INSTALAÇÃO e MANUTENÇÃO de MICRO COMPUTADORES INSTALAÇÃO e MANUTENÇÃO de MICRO COMPUTADORES 2010/2011 1 Equipamentos informáticos Hardware e Software Hardware refere-se aos dispositivos físicos (electrónicos, mecânicos e electromecânicos) que constituem

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores 2. Apresentação da Disciplina

Arquitetura e Organização de Computadores 2. Apresentação da Disciplina Arquitetura e Organização de Computadores 2 Apresentação da Disciplina 1 Objetivos Gerais da Disciplina Aprofundar o conhecimento sobre o funcionamento interno dos computadores em detalhes Estudar técnicas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Aplicações Informáticas B

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Aplicações Informáticas B Prova 303 2015 Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Aplicações Informáticas B 12º Ano de Escolaridade Despacho normativo n.º 6-A/2015 1. Introdução O presente documento visa

Leia mais

Aula 26: Arquiteturas RISC vs. CISC

Aula 26: Arquiteturas RISC vs. CISC Aula 26: Arquiteturas RISC vs CISC Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Arquiteturas RISC vs CISC FAC 1 / 33 Revisão Diego Passos

Leia mais

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 02 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 continuação Páginas 03 à 25 1 COMPONENTES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO Especialistas

Leia mais

Figura 1 - O computador

Figura 1 - O computador Organização e arquitectura dum computador Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Representação da informação no computador... 4 3. Funcionamento básico dum computador... 5 4. Estrutura do processador...

Leia mais

} Monolíticas Aplicações em um computador centralizado. } Em Rede Aplicações com comunicação em rede. } Distribuídas Comunicação e cooperação em rede

} Monolíticas Aplicações em um computador centralizado. } Em Rede Aplicações com comunicação em rede. } Distribuídas Comunicação e cooperação em rede Prof. Samuel Souza } Monolíticas Aplicações em um computador centralizado } Em Rede Aplicações com comunicação em rede } Distribuídas Comunicação e cooperação em rede } Aplicações que são funcionalmente

Leia mais

Material apresentado exclusivamente aos alunos da disciplina, com conteúdo referenciado da literatura e disponível na www NÃO CIRCULAR

Material apresentado exclusivamente aos alunos da disciplina, com conteúdo referenciado da literatura e disponível na www NÃO CIRCULAR Coletor automático de dados (datalogger) e sensores elétricos Disciplina ACA 221 Instrumentos Meteorológicos e Métodos de Observação Humberto Ribeiro da Rocha, Helber Freitas, Eduardo Gomes apoio à Aula

Leia mais

Dispositivos de entrada, saída, entrada e saída

Dispositivos de entrada, saída, entrada e saída Dispositivos de entrada, saída, entrada e saída Classificação dos dispositivos (ou periféricos) ricos) Entrada Teclado Rato, touchpad, pointing device, track ball Scanner Câmaras digitais (fotográficas

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceito de Computador Um computador digital é

Leia mais

Relatório da prática/proposta

Relatório da prática/proposta Relatório da prática/proposta 1.Nome da pratica/ proposta inovadora: Projeto de Digitalização de Imagens Radiológicas na Rede Pública de Saúde de Naviraí 2.Caracterização da situação anterior: O município

Leia mais

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade I Introdução. 11/02/2014 Prof. Valeria M. Bastos

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade I Introdução. 11/02/2014 Prof. Valeria M. Bastos UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade I Introdução 11/02/2014 Prof. Valeria M. Bastos 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Introdução Conceituação de SO Funções Básicas Breve Histórico Tipos de SO Fundamentos

Leia mais

Programa A busca da formação integral de adolescentes que habitam as periferias e bolsões de miséria em Cascavel/PR através da saúde, do meio

Programa A busca da formação integral de adolescentes que habitam as periferias e bolsões de miséria em Cascavel/PR através da saúde, do meio Programa A busca da formação integral de adolescentes que habitam as periferias e bolsões de miséria em Cascavel/PR através da saúde, do meio ambiente, da cultura e da tecnologia O que é computador? O

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Hardware: Dispositivos de Entrada, Processamento e Saída

Fundamentos de Sistemas de Informação Hardware: Dispositivos de Entrada, Processamento e Saída Fundamentos de Sistemas de Informação Hardware: Dispositivos de Entrada, Processamento e Saída Profª. Esp. Milena Resende - milenaresende@fimes.edu.br Introdução O uso apropriado da tecnologia pode garantir

Leia mais

Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves

Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves 1 Tipos de Sistemas Operacionais Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão relacionados diretamente com a evolução do hardware e das

Leia mais

Curso de C. Introdução. Copyright @ 2005 by Arnaldo V. Moura e Daniel F. Ferber

Curso de C. Introdução. Copyright @ 2005 by Arnaldo V. Moura e Daniel F. Ferber Curso de C Introdução Introdução Roteiro: Recordando Algoritmos Linguagem de Programação O computador Instruções de Máquina Níveis de Abstração Compilação Algoritmos Recordando: Algoritmo: conjunto finito

Leia mais

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.

Leia mais

Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007

Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Processadores Memória Principal Memória Secundária

Leia mais

Arquiteturas RISC. (Reduced Instructions Set Computers)

Arquiteturas RISC. (Reduced Instructions Set Computers) Arquiteturas RISC (Reduced Instructions Set Computers) 1 INOVAÇÕES DESDE O SURGIMENTO DO COMPU- TADOR DE PROGRAMA ARMAZENADO (1950)! O conceito de família: desacoplamento da arquitetura de uma máquina

Leia mais

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 3)

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 3) Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 3) Introdução A possibilidade de utilizarmos imagens, gráficos, desenhos e textos artísticos

Leia mais

Programação Paralela

Programação Paralela rogramação aralela FEU 2. Arquitecturas de omputadores e rogramação aralela Arquitecturas de omputadores Taxonomia de Flynn (extra livro recomendado) Base da Taxonomia: D: data stream (fluxo de acesso

Leia mais

Professores: Aula 10. Lúcia M. A. Drummond Simone de Lima Martins. Conteúdo: Arquiteturas Avançadas. - Arquiteturas RISC - Processamento Paralelo

Professores: Aula 10. Lúcia M. A. Drummond Simone de Lima Martins. Conteúdo: Arquiteturas Avançadas. - Arquiteturas RISC - Processamento Paralelo 1 Professores: Aula 10 Lúcia M. A. Drummond Simone de Lima Martins Conteúdo: Arquiteturas Avançadas - Arquiteturas RISC - Processamento Paralelo 2 Arquiteturas RISC Reduced Instruction Set Computer se

Leia mais

Componentes de um computador típico

Componentes de um computador típico Componentes de um computador típico Assim como em um videocassete, no qual é necessário ter o aparelho de vídeo e uma fita contendo o filme que será reproduzido, o computador possui a parte física, chamada

Leia mais

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade I 18/9/2009 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé Prof. Aux. Simone Markenson Pech 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Conceituação de SO Funções Básicas Breve Histórico Tipos

Leia mais

A01 Controle Linguagens: IL e LD

A01 Controle Linguagens: IL e LD A01 Controle Linguagens: IL e LD Prof. Dr. Diolino J santos Filho Modelo Estrutural Interação entre os dispositivos A partir de agora adotaremos como modelo estrutural padrão o diagrama a seguir. Dispositivo

Leia mais

Introdução aos Sistemas Operacionais

Introdução aos Sistemas Operacionais Introdução aos Sistemas Operacionais Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Tópicos O que é um Sistema

Leia mais

Frederico Damasceno Bortoloti. Adaptado de: Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Frederico Damasceno Bortoloti. Adaptado de: Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Fundamentos de Representação Gráfica Frederico Damasceno Bortoloti Adaptado de: Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Estrutura do Curso Avaliação através de Prova Estudo / Seminário Nota parcial NP

Leia mais

Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br

Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br INTRODUÇÃO O que é um sistema operacional? História dos sistemas operacionais Conceitos dos Sistemas Operacionais Estrutura

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B

PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B PLANIFICAÇÕES SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B 12º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Introdução à Programação Introdução Linguagens naturais e formais Algoritmos

Leia mais

Prof. Esp. Lucas Cruz

Prof. Esp. Lucas Cruz Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário

Leia mais

COMPUTAÇÃO GRÁFICA #01 TÓPICOS DESENVOLVIDOS NESTE MÓDULO

COMPUTAÇÃO GRÁFICA #01 TÓPICOS DESENVOLVIDOS NESTE MÓDULO COMPUTAÇÃO GRÁFICA #01 TÓPICOS DESENVOLVIDOS NESTE MÓDULO Que é Computação Gráfica Quais as Áreas da Computação Gráfica Dimensões 2D e 3D Primitivas Gráficas Imagem Matricial e Imagem Vetorial Rasterização

Leia mais

COMPUTADOR SIMPLIFICADO E COMPUTADOR DIGITAL. Algoritmos e Programação APG0001

COMPUTADOR SIMPLIFICADO E COMPUTADOR DIGITAL. Algoritmos e Programação APG0001 COMPUTADOR SIMPLIFICADO E COMPUTADOR DIGITAL Algoritmos e Programação APG0001 Objetivos da aula Entender o princípio de funcionamento dos computadores; Entender o conceito de programa e sua dinâmica de

Leia mais

INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.

INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas (EFA-S4A)-NS Trabalho Realizado Por: Igor_Saraiva nº 7 Com

Leia mais

Capítulo 4. MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy)

Capítulo 4. MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy) Capítulo 4 João Lourenço Joao.Lourenco@di.fct.unl.pt Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2007-2008 MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy) Adaptado dos transparentes

Leia mais

TerraView. O TerraView está estruturado da seguinte forma: - Modelo de dados

TerraView. O TerraView está estruturado da seguinte forma: - Modelo de dados TerraView O TerraView é um aplicativo desenvolvido pelo DPI/INPE e construído sobre a biblioteca de geoprocessamento TerraLib, tendo como principais objetivos: - Apresentar à comunidade um fácil visualizador

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Todos direitos reservados. Proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo mecânico, eletrônico, reprográfico, etc., sem a autorização, por escrito, do(s) autor(es) e da editora. LÓGICA DE

Leia mais

Especificação técnica do Software de Gerenciamento de Vídeo

Especificação técnica do Software de Gerenciamento de Vídeo Especificação técnica do Software de Gerenciamento de Vídeo 1. Esta Especificação destina-se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e

Leia mais

Imagem e Gráficos. vetorial ou raster?

Imagem e Gráficos. vetorial ou raster? http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap1.html Imagem e Gráficos vetorial ou raster? UFF Computação Visual tem pelo menos 3 grades divisões: CG ou SI, AI e OI Diferença entre as áreas relacionadas

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso Técnico em Informática, em Nível Médio Subseqüente, será organizado de forma semestral, com aulas presenciais, compostos por disciplinas, com conteúdos estabelecidos, tendo

Leia mais

ALGORÍTMOS PARALELOS (Aula 2) LCAD. Neyval C. Reis Jr. OUTUBRO/2004. Laboratório de Computação de Alto Desempenho DI/UFES

ALGORÍTMOS PARALELOS (Aula 2) LCAD. Neyval C. Reis Jr. OUTUBRO/2004. Laboratório de Computação de Alto Desempenho DI/UFES ALGORÍTMOS PARALELOS (Aula 2) Neyval C. Reis Jr. OUTUBRO/2004 LCAD Laboratório de Computação de Alto Desempenho DI/UFES Programa do Curso LCAD 1. Introdução 2. Arquitetura de Computadores 3. Arquiteturas

Leia mais

Multimídia. Hardware/Software para Multimídia (Parte I) Sistemas Multimídia. Tópico. Hardware e Software para Multimídia

Multimídia. Hardware/Software para Multimídia (Parte I) Sistemas Multimídia. Tópico. Hardware e Software para Multimídia Multimídia Hardware/Software para Multimídia (Parte I) Sistemas Multimídia Tópico Hardware e Hardware para Multimídia Com a popularização dos sistemas multimídia foi criado o padrão MPC (PC Multimídia)

Leia mais

RISC X CISC - Pipeline

RISC X CISC - Pipeline RISC X CISC - Pipeline IFBA Instituto Federal de Educ. Ciencia e Tec Bahia Curso de Analise e Desenvolvimento de Sistemas Arquitetura de Computadores 25 e 26/30 Prof. Msc. Antonio Carlos Souza Referências

Leia mais

Prof. Sandrina Correia

Prof. Sandrina Correia Tecnologias de I informação de C omunicação 9º ANO Prof. Sandrina Correia TIC Prof. Sandrina Correia 1 Objectivos Definir os conceitos de Hardware e Software Identificar os elementos que compõem um computador

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife-PE Fone: 0xx-81-332060-40 proreitor@preg.ufrpe.br PLANO DE ENSINO

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Introdução Um sistema operacional é um programa que atua como intermediário entre o usuário e o hardware de um computador. O propósito

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Professor: João Fábio de Oliveira jfabio@amprnet.org.br (41) 9911-3030 Objetivo: Apresentar o que são os Sistemas Operacionais, seu funcionamento, o que eles fazem,

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Imagem Prof. Thales Vieira 2014 O que é uma imagem digital? Imagem no universo físico Imagem no universo matemático Representação de uma imagem Codificação

Leia mais

Arquitetura de Computadores Paralelismo, CISC X RISC, Interpretação X Tradução, Caminho de dados

Arquitetura de Computadores Paralelismo, CISC X RISC, Interpretação X Tradução, Caminho de dados Arquitetura de Computadores Paralelismo, CISC X RISC, Interpretação X Tradução, Caminho de dados Organização de um Computador Típico Memória: Armazena dados e programas. Processador (CPU - Central Processing

Leia mais

Computação Gráfica. Introdução. Profª Alessandra Martins Coelho

Computação Gráfica. Introdução. Profª Alessandra Martins Coelho Computação Gráfica Introdução Profª Alessandra Martins Coelho março/2013 Introdução Computação gráfica (CG) é a utilização de computadores para gerar imagens (GUHA, 2013). Nos dias atuais, para não se

Leia mais