Sistema Integrado de Planejamento SIP. Plano Operativo Anual. Planejamento 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema Integrado de Planejamento SIP. Plano Operativo Anual. Planejamento 2011"

Transcrição

1 Sistema Integrado de Planejamento SIP Plano Operativo Anual Planejamento 2011 Salvador - Bahia Jun

2 Apresentação O presente Manual contém referências, informações, orientações e procedimentos que visam subsidiar aos Departamentos, Centros, Museu, e a Administração Central na elaboração do Planejamento 2011/ POA Web, através do Sistema Integrado de Planejamento. Na primeira parte, contextualiza-se o Planejamento Institucional, como estratégia para desenvolver a UNEB, enfatizando as novas Estratégias de Planejamento na Universidade, a reconstrução, desenvolvimento, reengenharia e aperfeiçoamentos ao POAWeb, que efetivamente se implanta o Sistema Integrado de Planejamento da UNEB - SIP, pensado, concebido, estruturado e desenvolvido pela PROPLAN e pela Gerência de Informática da UDO. Em seguida encontram-se relacionados alguns aspectos atinentes ao processo de planejamento no Setor Público, o Plano Plurianual, instrumento de planejamento utilizado pela administração pública que norteia todos os outros planos. Apresenta-se, na terceira parte, as orientações gerais para a elaboração do Planejamento 2011, encaminhamentos, prazos e os elementos da Programação Orçamentária. Desta maneira, o SIP permitirá evidenciar o processo de planejamento de todas as Unidades Organizacionais da Universidade (Departamentos, Centro, Museu e Administração Central) bem como, através dos Relatórios Gerenciais Consolidados, traduzirá o Planejamento Macro Institucional da Universidade para o exercício de

3 1. Antecedentes Implantado em 2006, o POA Web faz parte do Sistema Integrado de Planejamento SIP, pensado, concebido e desenvolvido pela PROPLAN e pela UDO através da Gerência de Informática se constitui em um instrumento de planejamento e gerência. Desde a primeira versão o POA Web vem sendo atualizado e adequado à nova realidade da instituição, permitindo agregar, novas funcionalidades de forma a ampliar a qualidade, fidedignidade e os níveis de informações. Na versão para 2011 implanta-se efetivamente o Sistema Integrado de Planejamento - SIP, estruturado em dois módulos: PLANEJAMENTO e ACOMPANHAMENTO. O módulo de Planejamento vem com diversas inovações mantendo todavia, a lógica e essência do POA. O Módulo Acompanhamento está em fase final de consolidação para disponibilização. A meta é Planejar 2011 e iniciar o Acompanhamento e Avaliação das Ações, Projetos e Atividades lançados em 2009 e em execução em O Sistema Integrado de Planejamento - SIP, módulo PLANEJAMENTO, encontrar-se aberto e disponível a todas as Unidades Organizacionais da UNEB, a partir do dia 07 de junho de 2010, no 2. O Sistema Integrado de Planejamento - SIP O sistema corporifica o previsto no Plano Estratégico, no contexto da gestão institucional eficiente, um dos grandes desafios do modelo multicampi, no que tange as premissas da linha estratégica que visa reforçar as funções de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, revendo o modelo de gestão centralizada, de maneira a tornar a administração capaz de relacionar as funções de planejamento, acompanhamento e avaliação das ações estratégicas com vistas a alcançar as metas desejadas, num formato que responda às demandas da representatividade setorial interna, do controle sobre a execução e dos métodos de avaliação a serem utilizados. Na mesma lógica é reiterado no Plano de Metas 2010/2013, mais especificamente no contexto do Eixo Modernização da Gestão e Infraestrutura. (Diagrama I). 3

4 1 Enfatize-se que, entre outras funcionalidades, o Sistema Integrado de Planejamento - SIP é um Banco de Dados da UNEB, com interface com outros sistemas e ferramentas já utilizados pela Instituição. O Sistema Integrado de Planejado será oficialmente lançado pelo Magnífico Reitor, em videoconferência a ser realizada no dia 07 de junho de 2010 as 10:00 horas. Recomenda-se que as Unidades Organizacionais adotem estratégias e metodologias necessariamente participativas para a elaboração do Planejamento 2011, consolidando a marca dialógica, democrática e transparente da gestão de cada Unidade e da Uneb como um todo. Neste processo, cada unidade é autônoma para escolher o método de discussão que considerar melhor e mais adequado em termos de participação da sua comunidade. Vale salientar que a adoção de procedimentos participativos enfatiza e possibilita entre outros importantes aspectos: ü implementar modelos referenciais buscando a convergência de projetos, ações e atividades em toda a estrutura universitária, valorizando potencialidades individuais e coletivas e reforçando identidades regionais. ü reforçar o modelo de Redes de Gestão Departamental (RGDs) que ora vem sendo sugerido como instrumento inovador de gestão que permitirá a Instituição potencializar os programas e projetos, com base na aglutinação e congruência de interesses e demandas mútuas; qualificar a produtividade e o gasto público; promover o intercâmbio de experiências e competências 1 Uneb. Plano de Metas , Ajustando o Foco, Bahia, janeiro

5 fundadoras de uma rede virtuosa para o desenvolvimento institucional e seu rebatimento no desenvolvimento do estado. ü compatibilizar as ações dos diversos órgãos, setores, campi, necessariamente articuladas e integradas, na busca de uma Unidade Institucional. ü identificar e priorizar projetos com visões territoriais como fórum de discussões para a montagem de estratégias de desenvolvimento local, territorial e regional. ü definir critérios e diretrizes de programação e coordenar a elaboração de programas, planos e projetos. ü adotar estratégias de captação de recursos financeiros, identificando fontes nacionais e internacionais, que possam atender à demanda. ü promover e estimular o adensamento de visões sistêmicas para ações planejadas regionalmente, que a partir dos campi retratem identidades não apenas de ordem geográfica, mas um quadro referencial que valorize as diversas dimensões do desenvolvimento (econômica, ambiental, políticoinstitucional, eqüidade social). ü ampliar o intercâmbio com outras Universidades e Centros de Pesquisa, com ênfase nas práticas que possibilitem avanços na gestão regional, fortalecendo o ensino, a pesquisa e a extensão em todas as regiões do Estado. Neste contexto, reitera-se a título de sugestão de que as Unidades Organizacionais deverão desenvolver estratégias que propiciem ampla participação da comunidade acadêmica, optando pelo método de discussão que considerar melhor e mais adequado a exemplo de: 1. Reuniões Locais: que podem realizadas no período de 18 de junho a 30 de junho de Articulação das RGDs com os Coordenadores de Programas. 3. Reuniões das Redes de Gestão Departamental (RGD), na perspectiva de identificar e potencializar os programas e projetos, com base na aglutinação e congruência de interesses e demandas mútuas; qualificar a produtividade e o gasto público; promover o intercâmbio de experiências e competências fundadoras de uma rede virtuosa para o desenvolvimento institucional e seu rebatimento no desenvolvimento do estado. 5

6 QUADRO I 2 Entre as ações mais específicas à cargo da PROPLAN, ter-se-á: a) em parceria com a UDO e a PGDP realizar-se-á no dia 30 de junho de 2010, em Salvador, reunião para capacitação dos Coordenadores Administrativofinanceiros das Unidades Gestoras e representantes das demais instâncias que não são gestoras, todavia também vão utilizar o sistema. A programação, o local, demais informações e detalhes sobre a capacitação serão informados as todas as Unidades, no máximo até o dia 26 de junho. b) realização de videoconferências por Redes de Gestão Departamental (RGD), (Quadro II), com a participação de integrantes da Administração Central, diretores dos departamentos, MCT, CEPED, Editora e seus coordenadores administrativofinanceiros, visando, entre outros aspectos: a. Priorização de Projetos e Ações adequando-os aos limites orçamentários; b. Identificar, se for o caso, possibilidades de implementação de Projetos/Ações convergentes entre Departamentos, objetivando minimizar os efeitos das limitações e escassez de recursos orçamentários, de forma a estimular o compartilhamento de potencialidades locais e regionais, fomentando uma rede de competências de integração interdepartamental; c. Estabelecimento de conexões de definições de prioridades no âmbito dos Programas aprovados no PPA, (Quadro III) coordenados pelos Pró Reitores, UDO e Prefeitura. 2 Idem 1. 6

7 Quadro II Cronograma videoconferências por Redes de Gestão Departamental (RGD) REDES DE GESTÃO DEPARTAMENTAL RGDs DEPARTAMENTOS/MUNICÍPIOS VIDEOCONFERÊNCIA DATA/TURNO A Médio São Francisco Bom Jesus da Lapa, Barreiras 05 de julho/2010 (Manhã) B Anísio Teixeira Brumado, Caetité e Guanambi 05 de julho/2010 (Tarde) C Metropolitana Alagoinhas, Salvador, Camaçari. 06 de julho/ 2010 (Manhã) D Recôncavo Baiano / Costa do Dendê Valença, Santo Antonio de Jesus, Ipiaú 06 de julho/2010 (Tarde) E Semiárido Norte Juazeiro, Jacobina e Senhor do Bonfim 07 de julho/2010 (Manhã) F Antonio Conselheiro Paulo Afonso, Serrinha, Conceição do Coité e Euclides da Cunha. 07 de julho/2010 (Tarde) G Chapada Diamantina Irecê, Xique Xique, Seabra e Itaberaba. 08 de julho/2010 (Manhã) H Costa do Descobrimento Eunápolis, Teixeira de Freitas 08 de julho/ 2010 (Tarde) Quadro III PROGRAMAS PPA O PPA DA UNEB 2008/ PROGRAMAS DE GOVERNO Diretriz Estratégica 1 Garantir educação pública de qualidade, comprometida com as demandas de aprendizagem do cidadão. Programa Formação Inicial e Continuada do Profissional da Educação Programa Inclusão pela Educação Programa Todos pela Alfabetização TOPA Programa Educação Superior no Século XXI Programa Melhoria da Infra-estrutura Estadual da Educação Superior Diretriz Estratégica 2 Fortalecer as identidades culturais nos territórios, acolhendo as diversidades e assegurando o acesso à produção e ao consumo de bens culturais. Programa Procultura: Promoção da Cultura Diretriz Estratégica 3 Promover a gestão pública com democracia, participação e transparência Programa 213 Gestão da Política de Comunicação do Governo Diretriz Estratégica 4 Articular a base científica com tecnologia aplicada ao desenvolvimento Programa Inova Bahia: Desenvolvimento da Base Científica, Tecnológica e de Inovação. Apoio Administrativo Programa Ações de Apoio Administrativo do Poder Executivo Programa Operação Especial A exemplo do ocorrido em 2010, encontrar-se-á disponibilizado destinado exclusivamente ao atendimento às demandas inerentes ao processo de 7

8 elaboração do POA - Web 2011: planejamento@listas.uneb.br. O endereço além de dinamizar a participação de toda a comunidade, possibilitará comunicação rápida, integração através de orientações e esclarecimentos entre a PROPLAN e as demais estruturas, setores e segmentos da Universidade. Para as Unidades e instâncias organizacionais da UNEB que lançaram o POA 2010, todos os dados estarão disponibilizados no SIP com acesso a cada uma das respectivas Unidades. A elaboração do POA Web 2011 deverá tomar como base, entre outras referências, os projetos e ações das respectivas Unidades Organizacionais e áreas, incluídos no Plano Estratégico, no PPA 2008/2011, no POA e Orçamento 2010 e mais enfaticamente no Plano de Metas 2010/2013. Tendo em vista que a PROPLAN ainda não dispõem dos dados inerentes as cotas orçamentárias, recomenda-se que cada Departamento, neste primeiro momento, considere o volume de recursos correspondente ao Orçamento 2010, notadamente da fonte do Tesouro, com vistas a estabelecer as prioridades de suas ações, atividades e projetos, até que a Secretaria da Educação informe a UNEB a cota para o exercício de 2011 bem como tenhamos os resultados dos estudos que estão sendo realizados pelo Grupo de Trabalho, instituído pela Portaria 0846/2010. Tão logo tenhamos as informações acima far-se-á a redistribuição de possíveis incrementos que venham a ser consignados ao orçamento da UNEB. Cabe ainda registrar que os Manuais do Sistema utilização e navegação do SIP. trazem todos os detalhes para Para viabilizar a operacionalização e registros decorrentes dos resultados da metodologia adotada, o sistema permite correlacionar as Unidades Organizacionais, Programas Aprovados no PPA, observado o objetivo, ação, produto e respectiva meta, Municípios e Territórios de Identidade, considerando o Plano Territorial de Desenvolvimento, construído com base no recorte territorial, com vistas à maior eficiência e eficácia das políticas públicas, o que permite uma visão ampliada da atuação da UNEB nas regiões em que se insere. Enfatize-se que se encontra disponibilizado no endereço do Sistema Integrado de Planejamento SIP ( documentos institucionais, referências e parâmetros, a exemplo de: Plano Estratégico, Plano Plurianual 2008/2011, Plano de Metas 2010/2013, Territórios de Identidade do Estado, Áreas de Conhecimento Cnpq, assim como a série histórica dos orçamentos dos Departamentos 2004 a Vale ainda ressaltar que a metodologia, estratégia e orientações gerais se 8

9 constituem em um processo crítico e de aperfeiçoamento ao instrumento, sistema e métodos de planejamento adotados até o momento. No menu do Sistema Integrado de Planejamento SIP ( identificadas as funcionalidades disponíveis. são 9

10 Ao efetuar o login no endereço, no centro da tela aparecerá a mensagem: BEM VINDO(A) AO SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO DA UNEB - SIP - POA WEB SELECIONE O MÓDULO : Neste primeiro momento encontra-se disponível o módulo de Planejamento que traz diversas inovações mantendo todavia a lógica e essência do POA. O Módulo Acompanhamento está em fase final de consolidação para disponibilização. A meta é Planejar 2011 e iniciar o Acompanhamento e Avaliação das Ações, Projetos e Atividades lançados em 2009 e em execução em A exemplo do ocorrido em 2009, conforme já informado, encontra-se disponibilizado o e- mail planejamento@listas.uneb.br, destinado exclusivamente ao atendimento às demandas inerentes ao processo de elaboração do SIP/Planejamento/POA Para os Departamentos, Pró Reitorias, Centros, Áreas, Setores e demais instâncias organizacionais da UNEB que lançaram o POA 2010, todos os dados estão disponibilizados no SIP com acesso exclusivo a cada uma das respectivas Unidades. Os dirigentes das Unidades Organizacionais estão previamente habilitados e devem proceder, através rotina específica, o credenciamento e autorização de acesso aos demais usuários ao SIP. A rotina de usuários permite que o dirigente adicione, edite ou remova usuários, definindo ainda, o perfil de cada um. Buscando otimizar esta funcionalidade todos os usuários cadastrados para o POA

11 são automaticamente listados por unidade. Observando as orientações do MANUAL DO SISTEMA, todas as Unidades Organizacionais poderão, desde que tenham inserido/lançado os dados no POA 2010, importar a base através seleção no menu principal, procedendo às adequações, alterações, atualizações, inserções, inclusões e/ou exclusões que se fizerem necessárias à elaboração e consolidação do Planejamento No caso das Pró-Reitorias e demais unidades da Administração Central, a elaboração deverá tomar como base os projetos acadêmicos das respectivas áreas, observados o Planejamento Estratégico, o PPA 2008/2011, o Plano de Metas, o POA e Orçamento Participe, acesse sua base de dados, no endereço e consolide a construção coletiva para o Planejamento Processo de Planejamento no Setor Público O processo de planejamento visa a definição de objetivos e a determinação dos meios para alcançá-los, atendendo aos princípios da racionalidade, previsão, universalidade, continuidade e aderência, isto é, todos os órgãos da instituição devem estar comprometidos com os objetivos que se pretende alcançar. Na Universidade, entidade que congrega uma pluralidade de funções (ensino, pesquisa e extensão), bem como de agentes (docentes, técnico-administrativos, discentes e dirigentes), o processo de planejamento deve ser desenvolvido com a efetiva participação dos membros da comunidade universitária, responsabilizando-se pela definição dos objetivos, organização e execução das ações, e a avaliação dos resultados. A UNEB ao planejar as ações deve observar o cumprimento de sua finalidade enquanto universidade estadual pública e gratuita, estabelecendo metas que contribuam para o desenvolvimento social, cultural e econômico em sua área de influência, procurando otimizar a aplicação dos recursos, evitando, assim, a dispersão e o desperdício dos recursos públicos, posto que os recursos do Tesouro têm maior participação no desenvolvimento dos projetos e atividades finalísticas, bem como na manutenção. Na Administração Pública, os instrumentos mínimos do processo de planejamento, na forma das disposições Constitucionais são: Plano Plurianual; (PPA) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei dos Orçamentos Anuais (LOA) 11

12 No âmbito da UNEB, incluem-se ainda como instrumentos de planejamento o Plano Estratégico, Plano de Metas, PDI e POAWeb, que devem apresentar integração e compatibilidade com as disposições acima referidas. No âmbito da administração da UNEB, o POAWeb, se constitui no documento que traduz o processo de planejamento de curto prazo da vida universitária. Instrumentos de Planejamento no Setor Público Plano Plurianual De acordo com o 1º do art. 165 da Constituição Federal o Plano Plurianual estabelecerá, de forma regionalizada as diretrizes, os objetivos e metas da administração pública, ou seja, define as diretrizes e os objetivos que nortearão a administração pública e as metas que deverão ser atingidas. O processo de planejamento governamental está se estruturando mediante três horizontes temporais, apresentando o Plano Estratégico da Bahia como instrumento de longo prazo, o Plano Plurianual que se constitui no instrumento balizador do planejamento de médio prazo e os orçamentos anuais que darão operacionalidade à ação do Governo através da execução da receita e da despesa. O Plano Plurianual contém programas que vão compor os orçamentos anuais com a mesma denominação e conteúdo, e incorporam, dentro da estratégia de parceria, as ações de outras esferas de governo e da iniciativa privada, inclusive de organizações não governamentais que vão contribuir para a consecução dos objetivos estabelecidos. A Matriz Programática do Plano Plurianual deriva diretamente da Estratégia de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Bahia e do seu Mapa Estratégico, e assume, na sua estrutura, as categorias de Diretriz Estratégica, Programas e Ações, com as diretrizes desdobrando-se em programas e estes em ações. 12

13 PROGRAMAS DE GOVERNO POR DIRETRIZ ESTRATÉGICA - PODER EXECUTIVO MATRIZ PROGRAMÁTICA DO PPA A Matriz Programática do Plano Plurianual deriva diretamente da Estratégia de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Bahia e do seu Mapa Estratégico. No contexto da Matriz Programática do PPA do Estado, a UNEB se insere nos Programas a seguir especificados. Diretriz - Garantir educação pública de qualidade, comprometida com as demandas de aprendizagem do cidadão. Programa Formação Inicial e Continuada do Profissional da Educação Programa Inclusão pela Educação Programa Todos pela Alfabetização - TOPA Programa Educação Superior no Século XXI Programa Melhoria da Infra-estrutura Estadual da Educação Superior Diretriz - Fortalecer as identidades culturais nos territórios, acolhendo as diversidades e assegurando o acesso à produção e ao consumo de bens culturais. Programa Procultura: Promoção da Cultura Diretriz - Promover a gestão pública com democracia, participação e transparência Programa Gestão da Política de Comunicação do Governo Diretriz - Articular a base científica com tecnologia aplicada ao desenvolvimento Programa Inova Bahia: Desenvolvimento da Base Científica, Tecnológica e de Inovação. As Ações de Apoio Administrativo e as Operações Especiais compreendem as áreas tipicamente de manutenção da máquina administrativa. Engloba as despesas das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços Não integram nominalmente o PPA, mas o montante do valor programado para sua execução consta de demonstrativos específicos, possibilitando a totalização do volume de recursos projetados para o período de vigência do Plano. Estas ações estão agrupadas no Siplan no mesmo nível de classificação de Programas: Programa Ações de Apoio Administrativo do Poder Executivo Programa Operação Especial 13

14 Mapa 1 Territórios de Identidade 14

15 Orientações Gerais O SIP instrumento de Planejamento, Administração e Gerência, foi concebido, pensado, estruturado, desenvolvido e implantado com vistas a: Subsidiar o planejamento global e permanente da Universidade, buscando sempre a participação no trabalho coletivo, da comunidade universitária (docentes, discentes e servidores); Ser elaborado em conformidade e compatibilidade com as diretrizes, objetivos, metas e prioridades constantes do Plano Estratégico e da Lei de Diretrizes Orçamentárias vigentes no exercício para o qual se elabora a Proposta Orçamentária; Permitir a consolidação de um processo de planejamento participativo na UNEB, associado ao orçamento, ao sistema de informações, de acompanhamento e avaliação das suas ações acadêmicas e administrativas; Subsidiar a elaboração da Proposta Orçamentária para o exercício de 2011; Assegurar a organização das ações, metas, prioridades, com vistas a garantir recursos para o desenvolvimento do Ensino, Pesquisa e Extensão da UNEB criando a possibilidade de integrar Projetos com objetivos comuns; Servir de base ao controle, acompanhamento e avaliação da execução dos Projetos a cargo da UNEB; Subsidiar a priorização na alocação de recursos financeiros com vistas à melhor viabilização e alcance das ações comuns e finalísticas de Ensino, Pesquisa e Extensão. Processo de Elaboração O processo de elaboração da Proposta Orçamentária, no âmbito da Universidade, é caracterizado essencialmente: Através da articulação e integração da PROPLAN, órgão central de planejamento, com os todas as Unidades Organizacionais da UNEB (Departamentos, Centro de Estudos Euclides da Cunha, Museu de Ciência e Tecnologia, Pró-Reitorias, Assessorias Especiais, Unidade de Desenvolvimento Organizacional, CEPED, demais órgãos e setores da estrutura organizacional da UNEB); Pela inserção, inclusão, atualização ou alteração de dados e informações via SIP alimentando a base de dadas permitindo a geração de Relatórios Gerenciais Consolidados. 15

16 Informações Complementares Características e Classificação da Despesa Pública Toda despesa na Administração Púbica é classificada, segundo a natureza do gasto, obedecendo a um código constituído de seis algarismos, que indicam: A. 1º ALGARISMO - CATEGORIA ECONÔMICA B. 2º ALGARISMO - GRUPO DESPESA C. 3º e 4º ALGARISMOS - MODALIDADE DE APLICAÇÃO D. 5º e 6º ALGARISMOS - ELEMENTO DE DESPESA (Objeto final do gasto) No orçamento, o desdobramento da despesa está assim configurado e estruturado: Categoria Econômica - Despesas Correntes Grupo de Despesa - Outras Despesas Correntes Modalidade de Aplicação - Aplicação Direta Elemento de Despesa - Material de Consumo Fonte de Recursos Categoria Econômica - Despesas de Capital Grupo de Despesa - Outras Despesas de Capital Modalidade de Aplicação - Aplicação Direta Elemento de Despesa - Material Permanente Fonte de Recursos Os elementos de despesa possuem desdobramentos, instituídos pela Portaria Interministerial nº163/2001, denominada de subelementos. Esta informação é demandada pelo Sistema Informatizado de Contabilidade e Finanças Sicof, quando da realização do empenho 16

17 Classificação das Fontes de Recursos A classificação por natureza da receita busca a melhor identificação da origem do recurso segundo seu fato gerador. No entanto, existe a necessidade de classificar a receita conforme a destinação legal dos recursos arrecadados. Assim, a exemplo do Governo Federal, foi instituído pelo Governo Estadual um mecanismo denominado fontes de recursos. Tais fontes constituem se de determinados agrupamentos de naturezas de receitas, atendendo a uma determinada regra de destinação legal, e servem para indicar como são financiadas as despesas orçamentárias. Entende-se por fonte de recursos a origem ou a procedência dos recursos que devem ser gastos com uma determinada finalidade. É necessário, portanto, individualizar esses recursos de modo a evidenciar sua aplicação segundo a determinação legal. CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES DE RECURSOS 3 Fonte 00 Recursos Ordinários não Vinculados do Tesouro Fonte 14 Recursos do Tesouro Vinculados à Educação Fonte 40 Receita Diretamente Arrecadada por Entidade da Administração Indireta Fonte 60 Contribuições do Fundo de Investimento Econômico e Social da Bahia / FIES Fonte 61 Fonte 62 Fonte 63 Fonte 64 Fonte 65 Fonte 66 Contribuições e/ou Auxílios de Órgãos e Entidades Federais - Adm. Indireta Contribuições e/ou Auxílios de Órgãos e Entidades Estaduais / Adm. Indireta Contribuições e/ou Auxílios de Órgãos e Entidades Municipais / Adm. Indireta Contribuições e/ou Auxílios de Entidades Privadas Nacionais / Adm. Indireta Transferências de Entidades Privadas Internacionais Transferências de Órgãos e Fundos Internacionais 3 MOP 17

18 Classificação da Despesa quanto à sua natureza 1. CATEGORIA ECONÔMICA CÓDIGO DENOMINAÇÃO Despesas Correntes Despesas de Capital 2. GRUPO DE DESPESA CÓDIGO DENOMINAÇÃO (Mais utilizados pela UNEB e suas Unidades Gestoras) Pessoal e Encargos Sociais Outras Despesas Correntes Investimentos 3. MODALIDADES DE APLICAÇÃO CÓDIGO DENOMINAÇÃO Aplicação Direta 4. ELEMENTOS SEGUNDO O GRUPO DE DESPESA 1. PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS CÓDIGO DENOMINAÇÃO Aposentadorias e Reformas Pensões Contratação por Tempo Determinado-Pessoal Civil Outros Benefícios Previdenciários Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência Outros Benefícios Assistências Salário Família Outros Benefícios de Natureza Social Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil Vencimentos e Vantagens Fixas Pessoal Militar Obrigações Patronais Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil Outras Despesas Variáveis Pessoal Militar Auxílio Financeiro a Estudantes Sentenças Judiciais Despesas de Exercícios Anteriores Indenizações e Restituições Indenizações Trabalhistas 18

19 Indenizações pela Execução de Trabalhos de Campo 3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES CÓDIGO DENOMINAÇÃO Diárias - Pessoal Civil Material de Consumo Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras Material de Distribuição Gratuita Passagens e Despesas com Locomoção Serviços de Consultoria Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física Locação de Mão-de-Obra Arrendamento Mercantil Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Auxílio-Alimentação Obrigações Tributárias e Contributivas Auxílio-Transporte Sentenças Judiciais Despesas de Exercícios Anteriores Indenizações e Restituições Indenizações Trabalhistas Indenizações pela Execução de Trabalhos de Campo 4. INVESTIMENTOS CÓDIGO DENOMINAÇÃO Obras e Instalações Equipamentos e Material Permanente Aquisição de Imóveis Sentenças Judiciais Despesas de Exercícios Anteriores Indenizações Trabalhistas Indenizações pela Execução de Trabalhos de Campo Classificação conceituada e interpretada da Despesa A) CATEGORIA ECONÔMICA DESPESAS CORRENTES Despesas destinadas à manutenção e ao funcionamento de órgãos, entidades e serviços públicos, conservação de bens móveis e imóveis e ao pagamento de juros e encargos da 19

20 dívida pública, ou seja, as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital DESPESAS DE CAPITAL Despesas destinadas a formar e/ou adquirir ativos reais, abrangendo, entre outras ações, o planejamento e a execução de obras, a compra de instalações, equipamentos, material permanente, títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer natureza, bem como as amortizações de dívida e concessões de empréstimos, ou seja, as despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. B) GRUPO DE DESPESA PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS Despesas com o pagamento dos servidores públicos, civis e militares, ativos e inativos; de benefícios previdenciários e assistenciais devidos aos mesmos ou a seus dependentes; de obrigações da responsabilidade do Estado na qualidade de empregador OUTRAS DESPESAS CORRENTES Despesas com aquisição de material de consumo, pagamento de serviços prestados por pessoa física sem vínculo empregatício ou pessoas jurídicas independente da forma contratual e outras da categoria econômica "Despesas Correntes" não classificáveis nos grupos de pessoal e encargos sociais e juros e encargos da dívida interna e externa INVESTIMENTOS Despesas efetuadas com planejamento e execução de obras, inclusive as destinadas a aquisição de imóveis considerados necessários a sua realização com fins de aumento do patrimônio do Estado, com a implementação de programas especiais de trabalho (regime de execução especial) e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente. C) MODALIDADE DE APLICAÇÃO APLICAÇÕES DIRETAS Aplicações dos créditos orçamentários realizados diretamente pela unidade orçamentária detentora do crédito orçamentário, ou mediante descentralização a outras entidades integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, no âmbito da mesma esfera de governo. São despesas realizadas diretamente pela Unidade Orçamentária ou Unidade Gestora, seja na administração direta ou indireta, ou seja, os gastos que são efetuados sem transferência de crédito. 20

21 D) ELEMENTOS DE DESPESA APOSENTADORIAS E REFORMAS Despesas com pagamento de Aposentadoria por Tempo de Serviço, por Invalidez Permanente, Compulsória e em Cargo de Provimento Temporário. - Remuneração e vantagens incorporadas aos militares na inatividade, inclusive adicional de inatividade, quer na reserva remunerada ou reformado, na forma do disposto no artigo 82 e demais artigos específicos da Lei 3.803/80, e suas alterações; - Gratificação Natalina; - Abono Provisório concedido aos beneficiários da previdência estadual; PENSÕES Despesas com pensionistas civis e militares; pensionistas do plano de benefícios da previdência social; pensões concedidas por lei específica ou por sentenças judiciais CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO - PESSOAL CIVIL Despesas de contratação de pessoal para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, por tempo determinado e sob regime de direito administrativo (artigos 252 a 255 da Lei nº 6.677/94), inclusive obrigações patronais, e outras despesas variáveis, quando for o caso OUTROS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Despesas com outros benefícios do sistema previdenciário exclusive aposentadoria, reformas e pensões CONTRIBUIÇÃO A ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA Despesas com os encargos da entidade patrocinadora no regime de previdência fechada, para complementação de aposentadoria OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS Despesas com: Pecúlio "post mortem" pagas a dependentes de segurado falecido; Auxílio - Funeral - devido à família do segurado ativo ou inativo, falecido na atividade ou aposentado ou a terceiros que custear, comprovadamente, as despesas com o funeral do exservidor; Auxílio - Reclusão - devido à família do servidor afastado por motivo de prisão; Auxílio - Natalidade - devido a servidor por motivo de nascimento de filho; 21

22 Auxílio - Creche - ressarcimento ao servidor público; Outros benefícios assistenciais devidos pelo sistema de previdência estadual que venham a ser criados por lei SALÁRIO-FAMÍLIA Pagamento a servidores públicos, ativos e inativos que tiverem dependentes na forma da Lei; Ao servidor policial-militar, conforme artigo 75 da Lei 3.803/80 e legislação específica; Obs: O Salário-Família devido aos servidores regidos pela CLT não é incluído neste item por ser pago à conta do plano de benefícios da Previdência Social OUTROS BENEFÍCIOS DE NATUREZA SOCIAL Despesas com abono PIS/PASEP e Seguro Desemprego, em cumprimento aos 3 o e 4 o do Art. 239 da Constituição Federal VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL Despesas com os vencimentos, salários e vantagens pecuniárias devidos aos servidores públicos pelo desempenho, normal ou especial, das atribuições do seu cargo de provimento permanente ou temporário, na forma da Constituição Estadual, da Lei nº 6.677, de , que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Público Civis do Estado da Bahia, das Autarquias e Fundações Pública Estadual e outras leis específicas em vigor e da CLT. Vencimentos dos servidores civis, ativo e em disponibilidade, sob o regime estatutário; Vencimentos dos cargos de provimento temporário, tais como: direção, assessoramento e chefia; bem como a gratificação pelo exercício de cargo de provimento temporário; Gratificação Natalina e seu adiantamento, e proporcionalidade; Adicional por Tempo de Serviço; Adicionais de Insalubridade, Periculosidade, ou Atividades Penosas; Adicional Noturno; Remuneração do Governador, Vice-Governador e Secretários de Estado; Férias Remuneradas (acréscimo de 1/3); Abono Pecuniário (Conversão de 1/3 do período de férias); Estabilidade Econômica - vantagem pessoal pelo exercício por 10 anos contínuos ou não em cargos de provimento temporário; Gratificação por Condições Especiais de Trabalho, Regime de Tempo Integral, Adicional de Função (art. 41 da Lei nº 6.354, de ), conforme legislação específica; Gratificação pelas Atividades de Preceptoria, prevista no artigo 15, inciso II da Lei nº 5.828/90; Gratificação pelo Exercício em Unidade Hospitalar, prevista no artigo 15, inciso I, da Lei nº 5.828/90; Gratificação de Incentivo à Qualificação Profissional, prevista no artigo 15, inciso III, da Lei 5.828/90; Gratificação de Interiorização, prevista no artigo 15, inciso IV, da Lei 5.828/90; Gratificação de Incentivo à Melhoria da Qualidade de Assistência Médica, na forma do Decreto 668/91, com a redação do Decreto nº 914/92; 22

23 Gratificação a Título de Atividades Complementares, previstas no artigo 7º da Lei 4.792/88; Gratificação Especial aos Docentes Portadores de Habilitação Específica, conforme o artigo 8º da Lei 4.792/88; Avanço Horizontal, previsto no artigo 3º da Lei 4.694/87; Gratificação pelo Exercício de Cargo em localidades específicas, conforme o artigo 9º da Lei 4.694/87; Gratificação de Produção, prevista nos artigos 33 e 34 da Lei 4.794/88 e sua regulamentação; Gratificação de Função Artística, prevista no artigo 6º da Lei 5.831/90; Gratificação por Função Policial, prevista na Lei 3.374/75; Vantagens pessoais asseguradas como direito adquirido, a exemplo de horas extras incorporadas, risco de vida, aulas extraordinárias, etc; Gratificação pela Execução de Trabalho Técnico-Científico; Abonos concedidos na forma da lei; Salário do servidor público submetido ao regime da Consolidação das Leis de Trabalho; Adicional Noturno previsto no artigo 73 da CLT e Plantão Noturno; Aviso Prévio cumprido ou indenizado; Remuneração decorrentes de licenças previstas em lei VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL MILITAR Despesas com: Soldo, Gratificação de Tempo de Serviço; Gratificação de Habilitação Militar; Gratificação de Compensação Orgânica (raios x, imersão, mergulho, salto em pára-quedas e controle de tráfego aéreo); Adicional de Férias; Adicional Natalino; Gratificação de Atividade Militar, Lei Delegada n o 12, de 7 de agosto de 1992; Gratificação de Condição Especial de Trabalho GCET; e outras vantagens, de natureza salarial, previstas na Lei n o 8.237, de 30 de setembro de OBRIGAÇÕES PATRONAIS Despesas com encargos que a Administração deve atender na condição de empregadora e que seja resultante de pagamento de pessoal, tais como as Contribuições para o Instituto de Assistência e Previdência do Estado da Bahia - IAPSEB, FGTS, Institutos de Previdência e Seguros de Acidente de Trabalho. As obrigações não decorrentes de pagamento da folha de pessoal correrão à conta de elemento específico DIÁRIAS - CIVIL Despesas com a concessão de diárias para atender aos gastos com alimentação e hospedagem do servidor civil que se deslocar temporariamente da respectiva sede, no interesse do serviço, conforme o previsto na Lei nº 6.677/94 e regulamentação específica OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL Despesas com o pagamento de vantagens pecuniárias, a servidores quando no desempenho de suas atividades em circunstâncias específicas, inclusive com os gastos decorrentes de deslocamentos e instalação em outro local de serviço, com base na Lei nº 6.677/94; 23

24 - Indenização de Ajuda de Custo e Auxílio Moradia; - Adicional por Serviços Extraordinários; - Substituição pelo exercício de Cargo de Provimento Temporário; - Hora Extra para servidores celetista OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL MILITAR Despesas eventuais, de natureza salarial, devidas em virtude do exercício da atividade militar AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES Ajuda financeira concedida pelo Estado a estudantes comprovadamente carentes, e concessão de auxílio para o desenvolvimento de estudos e pesquisas de natureza científica, realizadas por pessoas físicas na condição de estudante MATERIAL DE CONSUMO Despesas com aquisição de bens materiais de uso não duradouro, tais como: Combustíveis e Lubrificantes - aquisição de quaisquer materiais oriundos do petróleo e seus derivados, incluindo também o álcool usado como combustível e outros e vale combustível; Gêneros Alimentícios - a aquisição de bebidas, refrigerantes e gêneros alimentícios, inclusive forragens para animais e vale gás; Material de Expediente e de Escritório - a aquisição de quaisquer artigos utilizados nos fins indicados; Medicamentos, Materiais Hospitalares e Odontológicos, de Enfermagem e Laboratórios: aquisição de quaisquer materiais que se destinem à preservação, alívio ou recuperação da saúde ou bem-estar físico e mental de pessoas ou animais; Artigos de Vestuário, Confecções, Tecidos e Aviamentos - destinados à aquisição de quaisquer artigos utilizados nos fins indicados como produtos acabados; Explosivos e Munições - à aquisição de quaisquer artigos do gênero; Material de Acampamento e Campanhas - aquisição de quaisquer artigos utilizáveis nos fins indicados do tipo civil e militar; Sobressalentes, Peças e Artigos de Eletricidade - aquisição de quaisquer artigos do gênero, que não configurem aparelho; Matérias-primas - aquisição de quaisquer materiais destinados a transformação ou beneficiamento; Sementes e Mudas - aquisição de sementes e mudas selecionadas para melhoria da produção; Material de Esportes e Recreação; Material para Fotografia, Cinegrafia, Som, Projeção de Filmes Radiológicos; 24

25 Material para Microfilmagem e Processamentos de Dados, inclusive disquetes não formatados; Material de Proteção, Segurança, Socorro e Sobrevivência; Material para Manutenção e Conservação de Bens Imóveis; Material para Manutenção e Conservação de Bens Móveis e Equipamentos; Material Gráfico, para Impressão e Reprografia; Material para Manutenção e Conservação de Veículos; Material para Manutenção e Conservação de Embarcações, Sobressalentes de Máquinas e Motores de Navios e Esquadras; Material para Manutenção de Aeronaves, Suprimento de proteção ao vôo e aviação; Animais para Estudos, Pesquisas, Experimentos, Preparação de Produtos e Corte ou Abate; Material de Acondicionamento e Embalagem; Material de Coudelaria ou de Uso Zootécnico; Peças e Acessórios de Equipamentos e Aparelhos não incluídos nos itens específicos; Produtos Químicos, Biológicos e Laboratoriais; Adubos e Fertilizantes; Material para Apresentações Artísticas, Culturais e Exposições; Material Escolar e de Ensino - destinados à aquisição de quaisquer artigos utilizados nos fins indicados; Artigos de Limpeza, Higiene e Desinfecção - aquisição de quaisquer artigos ou substâncias utilizáveis nos fins indicados; Material de Cama e Mesa, Copa e Cozinha; Material de Manobra e Patrulhamento; Material para Telecomunicações; Outros Materiais de Consumo - aquisição de quaisquer artigos, materiais, produtos, substâncias de uso não duradouro que não se enquadrem nas especificações anteriores PREMIAÇÕES CULTURAIS, ARTÍSTICAS, CIENTÍFICAS, DESPORTIVAS E OUTRAS - Prêmios em Pecúnia - Condecorações, Medalhas e Troféus - Bens Adquiridos para Premiação Cultural, Artística ou Científica MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Despesas com aquisição de materiais para distribuição gratuita tais como: - Prêmios e condecorações; - Medalhas e troféus; - Livros didáticos; - Medicamentos; - Sementes - Outros materiais que possam ser distribuídos gratuitamente PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO Despesas com aquisição de passagens (aéreas, terrestres, fluviais ou marítimas), taxas de 25

26 embarque, seguros, fretamento, locação ou uso de veículos para transporte de pessoas e suas respectivas bagagens e mudanças em objeto de serviço; - Gastos com uso de veículos em decorrência de viagens; - Locação de ônibus para transporte de servidores para o local de trabalho SERVIÇOS DE CONSULTORIA Despesas decorrentes de contratos com pessoas físicas ou jurídicas, prestadoras de serviços nas áreas de consultorias técnicas ou auditorias financeiras ou jurídicas, ou assemelhadas OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA Despesas com pagamento de serviços prestados à administração por pessoas físicas, que não integrem a mesma, e outros encargos que deverão ser atendidos pelo Estado, como sejam: Remuneração de Serviços Pessoais - destinados a remuneração de serviços de natureza eventual prestado por pessoa física, sem vínculo empregatício; Locação de Bens Móveis e Imóveis - pagamento de despesas com aluguel de equipamentos e materiais permanentes bem como de aluguéis de imóveis e despesas de condomínio e tributos à conta do locatário quando previstos no contrato de locação; Estagiários e Monitores - pagamento de despesas com estagiários e monitores diretamente contratados pelo Estado; Salário de Internos - pagamento de despesas com salários a internos nas penitenciárias; (Lei 3.274, de 02 de outubro de 1957) às crianças e adolescentes internos ou abrigados e a educandos e aprendizes sem vínculo empregatício; Diárias a Colaboradores Eventuais - pagamento de despesas com diárias a título de colaboração eventual; Outros Serviços e Encargos - pagamento de quaisquer outras despesas que não se enquadrem nas especificações indicadas LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA Despesas com a contratação de mão-de-obra indireta para prestação de serviços eventuais, tais como: limpeza e higiene, vigilância ostensiva e outros cujo contrato especifique a quantidade de pessoal necessário ARRENDAMENTO MERCANTIL Despesas com a locação de bens móveis, com opção de compra (leasing) ao final do contrato a exemplo de: - Locação de Equipamentos de Reprografia; - Locação de Outros Equipamentos ou Aparelhos OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA Despesas com a prestação de serviços por pessoas jurídicas a Administração Pública, não classificáveis em outros elementos específicos: Assinaturas de Periódicos, Jornais, Revistas e Recortes de publicações do interesse de 26

27 órgãos e entidades estaduais; Comissões e Corretagens referentes a serviços prestados por agentes promotores de negócios de interesse da Administração Estadual; Confecção de Uniformes, Vestuários ou de Artigos para Copa, Cozinha, Mesa e Alojamento; Confecção de Carteiras Funcionais, Crachás e Carimbos para identificação de servidores públicos ou de uso em serviços públicos estaduais; Vales Transportes e Vale Refeição concedidos a servidores públicos, por órgãos ou entidades da administração estadual; Encargos Funerários com pessoas sob a guarda ou responsabilidade do Estado, inclusive com indigentes; Encargos com anuidades a associações cujas finalidades sejam condizentes com finalidade de órgãos ou entidades públicas, inclusive com contribuição a sindicatos realizados por fundações instituídas e mantidas pelo Estado; Encargos de Direitos Autorais, pagos por órgãos ou entidades públicas estaduais; Exposições, Congressos, Conferências e Simpósios de caráter técnico, científico, cultural ou de incremento de produção, promovido pelo Estado ou com a sua participação; Recepções, Hospedagens e Homenagens, inclusive transporte e hospedagem de congressistas, convidados ou escolares, bem como com homenagens póstumas; Serviço de Fornecimento de Alimentação a presos, jurados, servidores, menores ou outras pessoas que estejam sob os cuidados de órgãos ou entidades públicas, inclusive mediante a concessão de vales-refeição; Impostos, Taxas, Multas e Pedágios pagos por Órgãos e entidades da administração pública estadual aos diferentes níveis de governo pertinente; Multas, incorridas por órgãos ou entidades públicas estaduais, não decorrentes de obrigação contratual ou relativas a tributos; Condomínios incidentes sobre imóveis de propriedade do Estado; Locação de Imóveis para uso de órgãos ou entidades públicas do Estado, inclusive despesas de condomínios e tributos à conta do locatário, quando previstos no respectivo contrato; Locação de Bens Móveis, Máquinas e Equipamentos e demais encargos previstos no contrato, desde que não haja a opção de compra no término do prazo contratual; Armazenagens, Fretes e/ou Carretos referentes a material em geral e a animais; Transporte, Alimentação e Hospedagens de pessoas sem vínculo com a administração desde que decorrente de norma legal, contratos ou convênios; Serviços de Carga, Descarga, Empacotamento e Pesagem contratados por órgãos ou entidades públicas estaduais; Serviços de Vistoria, Inspeção, Classificação, Aferição e Reboques de veículos, embarcações e outros equipamentos; Convênios, Acordos e Ajustes celebrados entre órgãos ou entidades públicas de qualquer nível de governo, cujo objeto seja a prestação de serviços ou de intercâmbio técnico, observado caso a caso, a modalidade de aplicação adequada à transferência de recursos. Para a execução de despesa de capital utilizar a modalidade de aplicação e o elemento de despesa pertinente; Reparos, Adaptação e Conservação de Bens Móveis e Equipamentos, sempre que executados por terceiros; Reparos, Adaptação e Conservação de Bens Imóveis, próprios ou locados, sempre que executados por terceiros; Reparos, Adaptação e Conservação de Veículos, bem como dos equipamentos a eles 27

28 incorporados; Reparos, Adaptação e Conservação de Embarcações, bem como dos equipamentos a elas incorporados; Reparos, Adaptação e Conservação de Aeronaves, bem como dos equipamentos a elas incorporados; Aperfeiçoamento e Treinamento de Servidor Público promovidos e/ou executados por entidades privadas ou por órgãos ou entidades de outras esferas de governo; Apresentações Artísticas e Culturais executadas por entidades não pertencentes a administração pública estadual, que seja esta responsável pelas atividades de promoção, coordenação ou com sua participação; Serviços Geográficos, Topográficos e/ou Aerofotogramétricos, constituídos de levantamento, prospecção e análise dos respectivos dados; Serviços de Divulgação Oficial obrigatória por lei ou regulamento, tais como a publicação de leis, decretos, editais etc; Escoltamento e Transporte de Presos ou Internados em estabelecimentos da administração pública estadual; Seguros em Geral, com exceção dos decorrentes de obrigação patronal e transportes; Diligências e sindicâncias policiais e judiciais; Serviços de Energia Elétrica, quando consumida por órgão ou entidades estaduais, inclusive de suas instalações quando não incorporadas a contratos para execução de obras ou reformas e conservação de imóveis; Serviços de Água e Esgoto, bem como as despesas com as respectivas instalações quando não incorporadas a projetos de execução de obras ou serviços de conservação ou reforma de imóveis; Serviços de Asseio e Higienização não caracterizados como locação de mão-de-obra (inclusive taxas de água e esgoto, tarifas de lixo e etc); Serviços de Comunicações e Telecomunicações tais como: correios, telefones, telex, facsimile, inclusive a locação de equipamentos pertinentes, exceto sob a forma de "leasing"; Habilitação de telefonia fixa e móvel celular, e outros congêneres; Serviços de divulgação, Impressão, Encadernação e/ou Emolduração, inclusive de reprodução gráfica e microfilmagem; Despesas Miúdas - pagamento de quaisquer despesas segundo o conceito do artigo 49, Inciso I, "a", da Lei 2.322/66; Habilitação de telefonia fixa e imóvel celular; Despesas de Pronto Pagamento - pagamento de quaisquer despesas segundo conceito do artigo 49, I, "b", da Lei 2.322/66; Serviços de Seleção e Orientação Profissional, contratados por órgãos ou entidades públicas estaduais; Serviços Médico, Hospitalar, Odontológico, Farmacêutico e Laboratorial, prestados por terceiros mediante contrato, convênios ou assemelhados celebrados com órgãos ou entidades da administração pública estadual; Serviços Judiciários e de Cartório, a exemplo do pagamento de honorários a peritos nomeados pelo juiz, custas e emolumentos, decorrentes de acordos homologados em juízo, bem como fornecimento de certidão ou outros serviços decorrentes do uso de cartórios; Serviços de Processamento de Dados, inclusive locação e manutenção de equipamentos pertinentes, bem como a aquisição de disquete formatado (software); Serviços de Cinegrafia, Fotografia, "Videotape", "Slides", Som e Projeção, utilizados por 28

Metodologia para a Elaboração do POA Web 2011

Metodologia para a Elaboração do POA Web 2011 Em 24/05/2010 Metodologia para a Elaboração do POA Web 2011 I Antecedentes Implantado em 2006, o POA Web faz parte do Sistema Integrado de Planejamento SIP, pensado, concebido e desenvolvido pela PROPLAN

Leia mais

Comparativo da Despesa Paga. Gratificação por Tempo de Serviço. Programa de Alimentação ao Trabalhador - Pat

Comparativo da Despesa Paga. Gratificação por Tempo de Serviço. Programa de Alimentação ao Trabalhador - Pat Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Pará CNPJ: 14.974.293/0001-12 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 922.380,03 665.569,81 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESA CORRENTE 541.961,33 188.309,60

Leia mais

CRF/PR. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Farmácia do Paraná CNPJ: 76.693.886/0001-68. Página:1/6. Funções.

CRF/PR. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Farmácia do Paraná CNPJ: 76.693.886/0001-68. Página:1/6. Funções. Conselho Regional de Farmácia do Paraná CNPJ: 76.693.886/0001-68 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 14.028.00 12.940.689,80 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESAS CORRENTES 13.375.00 1.082.192,20 1.082.192,20

Leia mais

CRF/PB. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Farmácia da Paraíba CNPJ: 08.338.774/0001-39. Página:1/6

CRF/PB. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Farmácia da Paraíba CNPJ: 08.338.774/0001-39. Página:1/6 Conselho Regional de Farmácia da Paraíba CNPJ: 08.338.774/0001-39 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 4.500.00 3.539.976,99 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESAS CORRENTES 3.533.00 955.295,01 955.295,01

Leia mais

Orientações para Trâmites dos Projetos com recursos da UDESC

Orientações para Trâmites dos Projetos com recursos da UDESC Orientações para Trâmites dos Projetos com recursos da UDESC 1. Introdução Serão considerados projetos com recursos da UDESC para fins destas orientações aqueles que integram: 1.1 Programa de Apoio à Pesquisa

Leia mais

CRF/PE. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Farmácia de Pernambuco CNPJ: 09.822.982/0001-71. Página:1/6

CRF/PE. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Farmácia de Pernambuco CNPJ: 09.822.982/0001-71. Página:1/6 Conselho Regional de Farmácia de Pernambuco CNPJ: 09.822.982/0001-71 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 6.366.25 1.102.995,57 2.609.238,49 3.757.011,51 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESAS CORRENTES

Leia mais

PLANO DE CONTAS UNIFICADO DOS CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA.

PLANO DE CONTAS UNIFICADO DOS CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. PLANO DE CONTAS UNIFICADO DOS CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DA RECEITA EXERCÍCIO BASE 1000.00.00 1200.00.00 1210.00.00 1210.40.00 1210.40.10

Leia mais

Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2014

Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2014 Programa 2123 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Esporte 00M1 - Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade Tipo: Operações Especiais Número de Ações 11 Despesas

Leia mais

Classificação por Categoria Econômica

Classificação por Categoria Econômica Classificação por Categoria Econômica 1. Classificação A classificação por categoria econômica é importante para o conhecimento do impacto das ações de governo na conjuntura econômica do país. Ela possibilita

Leia mais

Comparativo da Despesa Empenhada

Comparativo da Despesa Empenhada Conselho Federal de Psicologia CNPJ: 00.393.272/0001-07 Comparativo da Empenhada Período: 01/01/2014 a 31/12/2014 6.2.2.1.1 - CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 22.971.460,84 6.546.770,91 6.2.2.1.1.01 - CRÉDITO

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E FINANÇAS LOA - LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL - 2014

PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E FINANÇAS LOA - LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL - 2014 01101 - CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ 01 - LEGISLATIVA 031 - Ação Legislativa 0001 - ATUAÇÃO LEGISLATIVA DA CÂMARA MUNICIPAL 2001 - Manutenção e Conservação de Bens Imóveis 37.602.000 37.602.000 37.602.000

Leia mais

CREFITO/RS. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 5ª Região CNPJ: 90.601.147/0001-20.

CREFITO/RS. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 5ª Região CNPJ: 90.601.147/0001-20. Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 5ª Região CNPJ: 90.601.147/0001-20 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 6.425.208,00 2.742.999,95 2.742.999,95 3.682.208,05 CRÉDITO

Leia mais

Comparativo da Despesa Autorizada/Realizada

Comparativo da Despesa Autorizada/Realizada CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE IMOVEIS - 4ª REGIÃO RUA CARIJOS 244 10º ANDAR EDIFICIO WALMAP BELO HORIZONTE-MG Telefone: (31) 3271-6044 Comparativo da Despesa Autorizada/Realizada Ano do : 2014 : 01/01/2014

Leia mais

2004 - Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes

2004 - Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes Programa 2123 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Esporte Número de Ações 10 Tipo: Operações Especiais 09HB - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime

Leia mais

CONTER. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia CNPJ: 03.635.323/0001-40. Página:1/5

CONTER. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia CNPJ: 03.635.323/0001-40. Página:1/5 Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia CNPJ: 03.635.323/0001-40 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL - DESPESAS CORRENTES 6.780.80 2.392.725,12 2.392.725,12 4.388.074,88 VENCIMENTOS E VANTAGENS

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei nº 7.915, de 08 de janeiro de 2001. Altera o texto da Lei nº 7.893, de 19 de dezembro de 2000 e seus anexos, que estima a receita e fixa a despesa do Estado do Rio Grande do Norte para o exercício

Leia mais

Comparativo da Despesa Empenhada

Comparativo da Despesa Empenhada Conselho Federal de Psicologia CNPJ: 00.393.272/0001-07 Comparativo da Empenhada Período: 01/01/2013 a 31/12/2013 6.2.2.1.1 - CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 23.529.630,47 354.627,97 6.2.2.1.1.01 - CRÉDITO

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO LEGISLAÇÃO: Lei Municipal nº 8.834 de 01/07/2002 e Decreto nº 529 de 09/08/2002. ATRIBUIÇÕES: 0700 - SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO 0710 - COORDENAÇÃO GERAL Compete

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS Atualizado em 14/10/2015 CLASSIFICAÇÕES DA DESPESA ESFERA ORÇAMENTÁRIA A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar

Leia mais

GT Contábil Agosto/2010

GT Contábil Agosto/2010 GT Contábil Agosto/2010 PORTARIA STN/SOF 163 Ajustes em Classificações Orçamentárias Aplicadas à Federação Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF 1 Última Atualização:

Leia mais

3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA

3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA 3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.506, de 31 de julho de 1991; Decreto nº 15.813, de 24 de abril de 1992; Lei nº 15.738, de

Leia mais

CFQ. Comparativo da Despesa Paga CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA CNPJ: 33.839.275/0001-72. Página:1/6. Evite imprimir. Colabore com o meio ambiente.

CFQ. Comparativo da Despesa Paga CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA CNPJ: 33.839.275/0001-72. Página:1/6. Evite imprimir. Colabore com o meio ambiente. CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA CNPJ: 33.839.275/0001-72 Comparativo da Paga 6.2.2.1.1 - CRÉDITO DISPONÍVEL - DESPESAS CORRENTES 18.718.78 3.991.255,30 3.991.255,30 14.727.524,70 6.2.2.1.1.31 - PESSOAL E ENCARGOS

Leia mais

CRP/RS. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Psicologia 7ª Região - CRPRS CNPJ: 03.230.787/0001-76. Página:1/5

CRP/RS. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Psicologia 7ª Região - CRPRS CNPJ: 03.230.787/0001-76. Página:1/5 Conselho Regional de Psicologia 7ª Região - CRPRS CNPJ: 03.230.787/0001-76 Comparativo da Paga 6.2.2.1.1 - CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 10.218.906,43 571.837,92 3.904.353,83 6.314.552,60 6.2.2.1.1.01

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

2106 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

2106 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Programa 2106 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Número de Ações 52 Ação Orçamentária 008A - Contribuição à Academia Brasileira de Ciências - ABC Esfera:

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE - PARAIBA Sistema de Contabilidade COMPARATIVO DA RECEITA ORÇADA COM A REALIZADA RECEITA - Março - 2012

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE - PARAIBA Sistema de Contabilidade COMPARATIVO DA RECEITA ORÇADA COM A REALIZADA RECEITA - Março - 2012 COMPARATIVO DA RECEITA ORÇADA COM A REALIZADA RECEITA - Março - 2012 Pág. : 1 6.2.1 RECEITAS CORRENTES 2.600.000,00 238.142,92 1.067.781,32 41,07 1.532.218,68 6.2.1.1 CONTRIBUIÇÕES 2.172.925,79 205.317,79

Leia mais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais Programa 0641 Inteligência Federal Objetivo Desenvolver Atividades de inteligência e de Segurança da Informação no interesse do Estado e da Sociedade Indicador(es) úmero de Ações 14 Taxa de Relatórios

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

Detalhamento da Implementação Concessão de Empréstimos, ressarcimento dos valores com juros e correção monetária. Localizador (es) 0001 - Nacional

Detalhamento da Implementação Concessão de Empréstimos, ressarcimento dos valores com juros e correção monetária. Localizador (es) 0001 - Nacional Programa 2115 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde 0110 - Contribuição à Previdência Privada Tipo: Operações Especiais Número de Ações 51 Pagamento da participação da patrocinadora

Leia mais

Programa 1081 Gestão e Manutenção do Tribunal de Contas

Programa 1081 Gestão e Manutenção do Tribunal de Contas Ação 1196 Implementação do Programa de gestão de pessoas por competência Função 1 - Legislativa Subfunção 12 - Administração Geral Desenvolvimento de atividades em gestão de pessoas por competências tendo

Leia mais

Receita Orçamentária: conceitos, codificação e classificação 1

Receita Orçamentária: conceitos, codificação e classificação 1 Receita Orçamentária: conceitos, codificação e classificação 1 Para melhor identificação dos ingressos de recursos aos cofres públicos, as receitas são codificadas e desmembradas nos seguintes níveis:

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José da Lapa

Prefeitura Municipal de São José da Lapa Estado de Minas Gerais Demostração das Variações Patrimoniais - Anexo 15 - Lei 4.320/64 ENTIDADE: 000 - CONSOLIDADO lilian@sonner.com.br 30-03-2015 13:44:25 400000000 VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA 300000000

Leia mais

Comparativo da Despesa Empenhada 6.2.2.1.1.01.03.08 - JUROS E ENCARGOS DE MORA. 6.2.2.1.1.01.03.08.001 - Juros e Encargos de Obrigações Tributárias

Comparativo da Despesa Empenhada 6.2.2.1.1.01.03.08 - JUROS E ENCARGOS DE MORA. 6.2.2.1.1.01.03.08.001 - Juros e Encargos de Obrigações Tributárias Conselho Regional de Psicologia 7ª Região - CRPRS CNPJ: 03.230.787/0001-76 Comparativo da Empenhada 6.2.2.1.1 - CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 9.203.231,79 2.660.301,37 6.2.2.1.1.01 - CRÉDITO DISPONÍVEL

Leia mais

Esfera Fiscal. Subfunção Administração Geral

Esfera Fiscal. Subfunção Administração Geral Governo do do Amazonas Secretaria de de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Sistema de Planejamento, Orçamento e Gestão do do Amazonas SPLAM Pág. 3 de 2001 - da 25000 - Secretaria de de Infraestrutura

Leia mais

DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS

DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS OBJETIVOS Dotar as Promotorias de Justiça

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano

Leia mais

LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007.

LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto Escola de Governo e Gestão Pública de Ananindeua, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA estatui, e eu

Leia mais

Governo do Estado do Rio Grande do Norte Sistema Integrado para Administração Financeira Ano Base: 2012 Demonstrativo da Proposta da Despesa

Governo do Estado do Rio Grande do Norte Sistema Integrado para Administração Financeira Ano Base: 2012 Demonstrativo da Proposta da Despesa 0100 - ATIVIDADE DE APOIO ADMINISTRATIVO 20780 - Preservação do Patrimônio Público 0001 - Rio Grande do Norte Assegurar os recursos orçamentários necessários à cobertura de despesas com a conservação do

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE EM PERNAMBUCO Sistema de Contabilidade COMPARATIVO DA RECEITA ORÇADA COM A REALIZADA RECEITA - Março - 2013

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE EM PERNAMBUCO Sistema de Contabilidade COMPARATIVO DA RECEITA ORÇADA COM A REALIZADA RECEITA - Março - 2013 COMPARATIVO DA RECEITA ORÇADA COM A REALIZADA RECEITA - Março - 2013 Pág. : 1 6.2.1 RECEITAS CORRENTES 6.075.000,00 385.244,45 3.028.821,45 49,86 3.046.178,55 6.2.1.1 CONTRIBUIÇÕES 4.949.000,00 295.008,08

Leia mais

Comparativo da Despesa Liquidada. Gratificação por Tempo de Serviço JUROS E ENCARGOS DE EMPRESTIMOS POR ANTECIPACAO DE RECEITA ORCAMENTARIA

Comparativo da Despesa Liquidada. Gratificação por Tempo de Serviço JUROS E ENCARGOS DE EMPRESTIMOS POR ANTECIPACAO DE RECEITA ORCAMENTARIA Conselho Regional de Psicologia / ES CNPJ: 06.964.242/0001-81 Comparativo da Liquidada CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 1.687.048,66 1.151.487,32 1.151.487,32 535.561,34 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESA CORRENTE

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos

Leia mais

Proposta Orçamentária

Proposta Orçamentária Proposta Orçamentária Código Título da Unidade Limite Despesa Saldo 26268 Fundação Universidade Federal de Rondônia 104.468.068 104.468.068 0 Total Geral: 104.468.068 104.468.068 0 SIMEC- Sistema Integrado

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO RIO DE JANEIRO CRA/RJ

CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO RIO DE JANEIRO CRA/RJ RECEITAS 1 - O Orçamento do Conselho Regional de Administração do Rio de Janeiro para o exercício financeiro de 2013, estima a receita em R$ 16.122.900,00 e fixa sua despesa em igual importância. 2 - A

Leia mais

1001 - GOVERNADORIA MUNICIPAL - ADMINISTRAÇÃO DIRETA

1001 - GOVERNADORIA MUNICIPAL - ADMINISTRAÇÃO DIRETA 1001 - GOVERNADORIA MUNICIPAL - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.738, de 29 de dezembro de 1992; Decreto nº 16.149, de 06 de janeiro de 1993; Lei nº 15.820, de 24 de novembro de 1993; Lei nº

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Numero de Ações 14 Ações Orçamentárias 0B09 Apoio a Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Produto: Entidade apoiada Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional

Leia mais

Código Especificação Desdobramento da Despesa da Despesa

Código Especificação Desdobramento da Despesa da Despesa Estado do Paraná da Despesa Segundo as Categorias Econômicas Folha: 1 Grupo de 3.0.00.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 2.473.028,67 3.1.00.00.00.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 1.262.830,59 3.1.71.00.00.00.00

Leia mais

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

CRM/SC. Comparativo da Despesa Liquidada CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 79.831.566/0001-15. Página:1/5 OU FUNÇÃO

CRM/SC. Comparativo da Despesa Liquidada CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 79.831.566/0001-15. Página:1/5 OU FUNÇÃO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 79.831.566/0001-15 Comparativo da Liquidada CRÉDITO DISPONÍVEL - DESPESAS CORRENTES 15.170.00 1.795.345,62 3.134.978,61 12.035.021,39 PESSOAL

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

COREN/BA. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Enfermagem da Bahia CNPJ: 15.679.277/0001-60. Página:1/5

COREN/BA. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Enfermagem da Bahia CNPJ: 15.679.277/0001-60. Página:1/5 Conselho Regional de Enfermagem da Bahia CNPJ: 15.679.277/0001-60 Comparativo da Paga 6.2.2.1.1 - CRÉDITO DISPONÍVEL - DESPESAS CORRENTES 15.929.386,19 14.609.228,50 14.609.228,50 1.320.157,69 6.2.2.1.1.31

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/2012 Regulamenta a relação entre a UFCG e sua fundação de apoio e define critérios

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

Programa Saúde da Família - PSF

Programa Saúde da Família - PSF COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Programa Saúde da Família - PSF REUNIÃO DO GRUPOS TÉCNICOS DE PADRONIZAÇÃO

Leia mais

O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA. Exemplo prático

O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA. Exemplo prático O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA Exemplo prático Incluir no PPA as ações do plano Proteção Integral, que envolve programas de interesse da INFÂNCIA Um município quer implantar

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO PÚBLICA

SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO PÚBLICA SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO PÚBLICA LEGISLAÇÃO: Lei Municipal nº 8.834 de 01/07/2002 e Decreto 550 de 19/09/2007. ATRIBUIÇÕES: 10 - SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO PÚBLICA 10.010 - COORDENAÇÃO GERAL

Leia mais

CRM/PE. Comparativo da Despesa Liquidada. Conselho Regional de Medicina / PE CNPJ: 09.790.999/0001-94. Página:1/5

CRM/PE. Comparativo da Despesa Liquidada. Conselho Regional de Medicina / PE CNPJ: 09.790.999/0001-94. Página:1/5 Conselho Regional de Medicina / PE CNPJ: 09.790.999/0001-94 Comparativo da Liquidada CRÉDITO DISPONÍVEL - DESPESAS CORRENTES 10.058.608,00 743.489,20 2.545.612,52 7.512.995,48 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

Leia mais

CRM/PE. Comparativo da Despesa Liquidada. Conselho Regional de Medicina / PE CNPJ: 09.790.999/0001-94. Página:1/5

CRM/PE. Comparativo da Despesa Liquidada. Conselho Regional de Medicina / PE CNPJ: 09.790.999/0001-94. Página:1/5 Conselho Regional de Medicina / PE CNPJ: 09.790.999/0001-94 Comparativo da Liquidada CRÉDITO DISPONÍVEL - DESPESAS CORRENTES 10.058.608,00 1.802.123,32 1.802.123,32 8.256.484,68 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005. (Do Sr. GERALDO RESENDE) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005. (Do Sr. GERALDO RESENDE) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2005 (Do Sr. GERALDO RESENDE) Autoriza o Poder Executivo a instituir a Fundação Universidade Federal do Pantanal, por desmembramento da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

4.1.5 RECEITAS PATRIMONIAIS

4.1.5 RECEITAS PATRIMONIAIS 1 ORÇAMENTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2012 DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DA RECEITA CATEGORIA ECONÔMICA CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO DOTAÇÃO 4 RECEITAS 8.859.280,00 4.1 RECEITAS CORRENTES

Leia mais

Comparativo da Despesa Autorizada/Realizada

Comparativo da Despesa Autorizada/Realizada Ano do Exercício: 2014 CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA 4ª REGIAO AVENIDA AMAZONAS, 298-15º ANDAR BELO HORIZONTE-MG Telefone: (31) 3207-5000 Comparativo da Despesa Autorizada/Realizada Período: 01/10/2014

Leia mais

Comparativo da Despesa Autorizada/Realizada

Comparativo da Despesa Autorizada/Realizada Ano do Exercício: 2014 CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA 4ª REGIAO AVENIDA AMAZONAS, 298-15º ANDAR BELO HORIZONTE-MG Telefone: (31) 3207-5000 Comparativo da Despesa Autorizada/Realizada Período: 01/06/2014

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 27/5/213 RESOLUÇÃO Nº 9/213 Assunto: Institui o Manual de Elaboração

Leia mais

Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2014

Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2014 Programa 2114 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Previdência Social Número de Ações 27 00M1 - Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade Tipo: Operações Especiais

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI)

RELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI) RELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI) Dispõe sobre as normas que regulamentam as relações

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSU Nº. 1.091/2014

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSU Nº. 1.091/2014 1 REGULAMENTO DO PROGRAMA INTERNO DE AUXÍLIO FINANCEIRO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (AUXPPG) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O Programa Interno de Auxílio Financeiro aos

Leia mais

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

Comparativo da Despesa Liquidada. Material de Limpeza e Produtos de Higiene. Material de Áudio, Vídeo e Foto. Materiais Elétricos e de Telefonia

Comparativo da Despesa Liquidada. Material de Limpeza e Produtos de Higiene. Material de Áudio, Vídeo e Foto. Materiais Elétricos e de Telefonia Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado de Sergipe CNPJ: 14.817.219/0001-92 Comparativo da Liquidada CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 1.148.289,97 885.632,24 DESPESA CORRENTE 948.289,97 685.632,24 PESSOAL

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 325, DE 27 DE AGOSTO DE 2001

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 325, DE 27 DE AGOSTO DE 2001 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 325, DE 27 DE AGOSTO DE 2001 (DOU de 28.08.2001) Altera os Anexos I, II e III da Portaria Interministerial no 163, de 4 de maio de 2001, que dispõe sobre normas gerais de consolidação

Leia mais

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual 20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados

Leia mais

13. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRAS 13.1 Demonstração da sustentabilidade financeira 13.2 Estratégia de gestão

13. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRAS 13.1 Demonstração da sustentabilidade financeira 13.2 Estratégia de gestão 13. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRAS 13.1 Demonstração da sustentabilidade financeira 13.2 Estratégia de gestão econômico-financeira 13.3 Planos de investimentos 13.4 Previsão

Leia mais

Página de Transparência Pública - Tabela de Natureza da Despesa Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI

Página de Transparência Pública - Tabela de Natureza da Despesa Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI Página de Transparência Pública - Tabela de Natureza da Despesa Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI OBS: utilizar apenas a parte numérica dos códigos, desprezando

Leia mais

Orçamento da Ordem dos Advogados do Brasil Secção do Ceará. Exercício 2010. Demonstrativo Analítico da Receita

Orçamento da Ordem dos Advogados do Brasil Secção do Ceará. Exercício 2010. Demonstrativo Analítico da Receita CEARA Orçamento da Ordem dos Advogados do Brasil Secção do Ceará Exercício 2010 Demonstrativo Analítico da Receita CATEGORIA ECONÔMICA CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO DOTAÇÃO (R$) 4 RECEITAS 8.727.000,00 4.1 RECEITAS

Leia mais

Conta Descrição Fixada + Alterações...Realizada... 6.2.1 RECEITAS CORRENTES 5.300.000,00 364.180,63 2.350.309,73 44,35 2.949.

Conta Descrição Fixada + Alterações...Realizada... 6.2.1 RECEITAS CORRENTES 5.300.000,00 364.180,63 2.350.309,73 44,35 2.949. COMPARATIVO DA RECEITA ORÇADA COM A REALIZADA RECEITA - Março - 2013 Pág. : 1 6.2.1 RECEITAS CORRENTES 5.300.000,00 364.180,63 2.350.309,73 44,35 2.949.690,27 6.2.1.1 CONTRIBUIÇÕES 4.370.000,00 324.736,22

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica

Leia mais

Comparativo da Despesa Autorizada/Realizada

Comparativo da Despesa Autorizada/Realizada Ano do Exercício: 2013 CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA 4A REGIAO AVENIDA AMAZONAS, 298-15º ANDAR BELO HORIZONTE-MG Telefone: (31) 3207-5000 Comparativo da Despesa Autorizada/Realizada Período: 01/01/2013

Leia mais

Receita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1

Receita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1 Receita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1 1. CODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA Para melhor identificação da entrada dos recursos aos cofres públicos, as receitas são codificadas

Leia mais

Dom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento

Dom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento Terça-feira 54 - Ano I - Nº 98 Dom Macedo Costa LEI MUNICIPAL Nº 400/2010 De 27 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

JOVEM APRENDIZ. Resultado do Aprofundamento dos Estudos. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação

JOVEM APRENDIZ. Resultado do Aprofundamento dos Estudos. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Resultado do Aprofundamento dos Estudos Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Introdução A formação técnico-profissional de jovens é de grande importância para sua inserção

Leia mais

2101 Programa de Gestão e Manutenção da Presidência da República

2101 Programa de Gestão e Manutenção da Presidência da República 2101 Programa de Gestão e Manutenção da Presidência da República Objetivo específico: Prover as unidades da Presidência dos meios administrativos para a implementação e gestão de seus programas temáticos.

Leia mais

Governo do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil

Governo do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza

Leia mais

Execução Orçamentária e Financeira

Execução Orçamentária e Financeira Execução Orçamentária e Financeira Introdutório aos cursos dos Sistemas de Contabilidade e Gastos Públicos Setembro / 2008 Administração Pública Classifica-se, conforme a CF/88 em: Administração Direta

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO 2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO 2013 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO 2013 Prestação de Contas do Exercício de 2013 CRM-PR Saldo do exercício de 2012 R$ 5.487.745,60 Arrecadação no exercício de 2013

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta

Leia mais