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1 05 Como o mai jeitinho brasileiro pode cair no seu vestibular

2 TEXTOS DE APOIO Texto 1 Que falta nesta cidade?... Verdade. Que mais por sua desonra?... Honra. Falta mais que se lhe ponha?... Vergonha. O demo a viver se exponha, Por mais que a fama a exalta, Numa cidade onde falta Verdade, honra, vergonha. Quem a pôs neste rocrócio?... Negócio. Quem causa tal perdição?... Ambição. E no meio desta loucura?... Usura. Notável desaventura De um povo néscio e sandeu, Que não sabe que perdeu Negócio, ambição, usura. O açúcar já acabou?... Baixou. E o dinheiro se extinguiu?... Subiu. Logo já convalesceu?... Morreu. À Bahia aconteceu O que a um doente acontece: Cai na cama, e o mal cresce, Baixou, subiu, morreu. A Câmara não acode?... Não pode. Pois não tem todo o poder?... Não quer. É que o Governo a convence?... Não vence. Quem haverá que tal pense, Que uma câmara tão nobre, Por ver-se mísera e pobre, Não pode, não quer, não vence. Texto 2 E uns dão a culpa total À câmara, outros à frota. A frota tudo abarrota Dentro nos escotilhões, A carne, o peixe, os feijões; E se a câmara olha e ri, Porque anda farta até aqui, É cousa que me não toca. Se dizem que o marinheiro Nos precede a toda a lei, Porque é serviço d el rei, Concedo que está primeiro; Mas tenho por mais inteiro O conselho que reparte Com igual mão e igual arte Por todos jantar e ceia: Mas frota com tripa cheia, E povo com pança oca? A fome me tem já mudo, Que é muda a boca esfaimada Mas se a frota não traz nada, Por que razão leva tudo? Que o povo por ser sisudo Largue o ouro, largue a prata A uma frota patarata, Que entrando com vela cheia, O lastro, que traz de areia, Por lastro de açúcar troca! Se quando vem para cá Nenhum frete vem ganhar, Quando para lá tornar O mesmo não ganhará: Quem o açúcar lhe dá Perde a caixa e paga o frete, Porque o ano não promete No negócio que o perder: O frete por se dever, A caixa porque se choca. 80 Toda a cidade derrota Esta fome universal,

3 Texto 3 Senhora Dona Bahia, nobre, e opulenta cidade, madrasta dos Naturais, e dos Estrangeiros madre. Talvez, prezado amigo, que imagine Que neste monumento se conserve Eterna, a sua glória, bem que os povos Ingratos não consagrem ricos bustos Nem montadas estátuas ao seu nome. Desiste, louco chefe, dessa empresa: Um soberbo edifício levantado Sobre ossos de inocentes, construído Com lágrimas dos pobres, nunca serve De glória ao seu autor, mas, sim, de opróbrio. Texto 4 Adeus praia, adeus Cidade, e agora me deverás, Velhaca, dar eu adeus, a quem devo ao demo dar. Que os Brasileiros são bestas, e estarão a trabalhar toda a vida por manter maganos de Portugal. Oh assolada veja eu Cidade tão suja, e tal, avesso de todo o mundo, só direita em se entortar. Terra, que não parece neste mapa universal com outra, ou são ruins todas, ou ela somente é má. Texto 6 Não pede, Doroteu, a pobre aldeia Os soberbos palácios, nem a corte Pode, também, sofrer as toscas choças. Para haver de suprir o nosso chefe Das obras meditadas as despesas, Consome do senado os rendimentos E passa a maltratar ao triste povo, Com estas nunca usadas violências: Quer cópia de forçados que trabalhem Sem outro algum jornal, mais que o sustento E manda a um bom cabo que lhe traga A quantos quilombolas se apanharem Em duras gargalheiras. Voa o cabo, Agarra a um e outro e num instante Enche a cadeia de alentados negros. Não se contenta o cabo com trazer-lhe Os negros que têm culpas, prende e manda Também, nas grandes levas, os escravos Que não têm mais delitos que fugirem Às fomes e aos castigos, que padecem No poder de senhores desumanos. 81 Texto 5 Texto 7 Pretende, Doroteu, o nosso chefe Erguer uma cadeia majestosa, Que possa escurecer a velha fama Da torre de Babel e mais dos grandes, Custosos edifícios que fizeram, Para sepulcros seus, os reis do Egito. Estes tristes, mal chegam, são julgados Pelo benigno chefe a cem açoites. Tu sabes, Doroteu, que as leis do reino Só mandam que se açoitem com a sola Aqueles agressores, que estiverem. Nos crimes, quase iguais aos réus de morte. Tu também não ignoras que os açoites

4 Só se dão, por desprezo, nas espáduas, Que açoitar, Doroteu, em outra parte Só pertence aos senhores, quando punem Os caseiros delitos dos escravos. Pois todo este direito se pretere: No pelourinho a escada já se assenta, Já se ligam dos réus os pés e os braços, Já se descem calções e se levantam Das imundas camisas rotas fraldas, Já pegam dois verdugos nos zorragues, Já descarregam golpes desumanos, Já soam os gemidos e respingam Miúdas gotas de pisado sangue. Uns gritam que são livres, outros clamam Que as sábias leis do rei os julgam brancos, Este diz que não tem algum delito Que tal rigor mereça, aquele pede Do justo acusador, ao céu, vingança. Não afrouxam os braços os verdugos, Mas, antes, com tais queixas, se duplica A raiva nos tiranos, qual o fogo.que aos assopros dos ventos ergue a chama Às vezes, Doroteu, se perde a conta Dos cem açoites, que no meio estava, Mas outra nova conta se começa. Os pobres miseráveis já nem gritam. Cansados de gritar, apenas soltam Alguns fracos suspiros, que enternecem. Que é isso, Doroteu, tu já retiras Os olhos do papel? Tu já desmaias? Já sentes as moções, que alheios males Costumam infundir nas almas ternas? Pois és, prezado amigo, muito fraco, Aprende a ter o valor do nosso chefe Que à janela se pôs e a tudo assiste Sem voltar o semblante para a ilharga. E pode ser, amigo, que não tenha Esforço, para ver correr o sangue, Que em defesa do trono se derrama. Aos pobres açoitados manda o chefe Que, presos nas correntes dos forçados, Vão juntos trabalhar. Então se entregam Ao famoso tenente, que os governa Como sábio inspetor das grandes obras. Aqui, prezado amigo, principiam Os seus duros trabalhos. Eu quisera Contar-te o que eles sofrem, nesta carta, Mas tu, prezado amigo, tens o peito, Dos males que já leste, magoado, Por isto é justo que suspenda a história, Enquanto o tempo não te cura a chaga. Texto 8 As leis do nosso reino não consentem Que os chefes dêem contratos, contra os votos Dos retos deputados que organizam A Junta de Fazenda, e o nosso chefe Mandou arrematar, ao seu Marquésio, O contrato maior, sem ter um voto Que favorável fosse aos seus projetos. As mesmas santas leis jamais concedem Que possa arrematar-se algum contrato Ao rico lançador, se houver na praça Um só competidor de mais abono; E o nosso general mandou se desse O ramo ao lançador, que apenas tinha Uns vinte mil cruzados, em palavra, Deixando preterido outro sujeito De muito mais abono, e a quem devia Um grosso cabedal o régio erário. Texto 9 Pretende, Doroteu, o nosso chefe Mostrar um grande zelo nas cobranças Do imenso cabedal que todo o povo, Aos cofres do monarca, está devendo. Envia bons soldados às comarcas, E manda-lhe que cobrem, ou que metam, A quantos não pagarem, nas cadeias. Não quero, Doroteu, lembrar-me agora Das leis do nosso augusto; estou cansado De confrontar os fatos deste chefe Com as disposições do são direito; Por isso pintarei, prezado amigo, Somente a confusão e a grã desordem Em que, a todos, nos pôs tão nova ideia. Texto 10 Ao Brasil Bela estrela de luz, diamante fúlgido Da coroa de Deus, pérola fina Dos mares do ocidente, 82

5 Oh! como altiva sobre nuvens de oiro A fronte elevas afogando em chamas O velho continente! Faz pouco se deitou, está dormindo. Esse homem é brasileiro que nem eu. A Itália meiga que ressona lânguida Nos coxins de veludo adormecida Como a escrava indolente, A França altiva que sacode as vestes Entre o brilho das armas e as legendas De um passado fulgente. A Rússia fria, Mastodonte eterno Cuja cabeça sobre os gelos dorme, E os pés ardem nas fráguas, A Bretanha insolente que expelida De seus planos estéreis, se arremessa Mordendo-se nas águas. Texto 12 erro de português Quando o português chegou debaixo duma bruta chuva vestiu o índio que pena! fosse uma manhã de sol o índio tinha despido o português (Mário de Andrade) A Espanha túrbida, a Germânia em brumas, A Grécia desolada, a Holanda exposta Das ondas ao furor, Uma inveja teu céu, outra teu gênio, Esta riqueza, a robustez aquela, E todas o valor! Oh! terra de meu berço, oh pátria amada, Ergue a fronte gentil ungida em glórias De uma grande nação! Quando sofre o Brasil, os Brasileiros Lavam as manchas ou debaixo morrem Do santo pavilhão!... (Fagundes Varela) Texto 11 Texto 13 Tropicália Quando Pero Vaz Caminha Descobriu que as terras brasileiras Eram férteis e verdejantes, Escreveu uma carta ao rei: Tudo que nela se planta, Tudo cresce e floresce. E o Gauss da época gravou. Sobre a cabeça os aviões Sob os meus pés os caminhões Aponta contra os chapadões Meu nariz (Oswald de Andrade) 83 Descobrimento Abancado à escrivaninha em São Paulo Na minha casa da rua Lopes Chaves De supetão senti um friúme por dentro. Fiquei trêmulo, muito comovido Com o livro palerma olhando pra mim. Não vê que me lembrei que lá no Norte, meu Deus! muito longe de mim Na escuridão ativa da noite que caiu Um homem pálido magro de cabelo escorrendo nos olhos, Depois de fazer uma pele com a borracha do dia, Eu organizo o movimento Eu oriento o carnaval Eu inauguro o monumento No planalto central do país Viva a Bossa, sa, sa Viva a Palhoça, ça, ça, ça, ça Viva a Bossa, sa, sa Viva a Palhoça, ça, ça, ça, ça O monumento É de papel crepom e prata Os olhos verdes da mulata A cabeleira esconde Atrás da verde mata

6 O luar do sertão O monumento não tem porta A entrada é uma rua antiga Estreita e torta E no joelho uma criança Sorridente, feia e morta Estende a mão Viva a mata, ta, ta Viva a mulata, ta, ta, ta, ta Viva a mata, ta, ta Viva a mulata, ta, ta, ta, ta Do meu terno Que tudo mais vá pro inferno Meu bem Que tudo mais vá pro inferno Meu bem Viva a banda, da, da Carmem Miranda, da, da, da, da Viva a banda, da, da Carmem Miranda, da, da, da, da (Caetano Veloso) No pátio interno há uma piscina Com água azul de Amaralina Coqueiro, brisa e fala nordestina E faróis Na mão direita tem uma roseira Autenticando eterna primavera E no jardim os urubus passeiam A tarde inteira entre os girassóis Viva Maria, ia, ia Viva a Bahia, ia, ia, ia, ia Viva Maria, ia, ia Viva a Bahia, ia, ia, ia, ia No pulso esquerdo o bang-bang Em suas veias corre Muito pouco sangue Mas seu coração Balança um samba de tamborim Emite acordes dissonantes Pelos cinco mil alto-falantes Senhoras e senhores Ele põe os olhos grandes Sobre mim Viva Iracema, ma, ma Viva Ipanema, ma, ma, ma, ma Viva Iracema, ma, ma Viva Ipanema, ma, ma, ma, ma Texto 14 Desenredo (G.R.E.S. Unidos do Pau Brasil) No dia em que o jovem Cabral chegou por aqui ô ô Conforme diversos anúncios na televisão Havia um coro afinado da tribo tupi Formado na beira do cais cantando em inglês Caminha saltou no navio assoprando Um apito em free bemol Atrás vinha o resto empolgado da tripulação Usando as tamancas no acerto da marcação Tomando garrafas inteiras de vinho escocês Partiram num porre infernal por dentro das matas ô ô Ao som de pandeiros, chocalhos e acordeon Tamoios, Tupis, Tupiniquins, Acarajés ou Carijós, sei lá Chegaram e foram formando aquele imenso cordão Meu Deus, quibão E então de repente invadiram a avenida central, mas que legal! E meu povo vestido de tanga adentrou ao coral Um velho cacique baiano sacou do piston E deu como aberto em decreto mais um carnaval 84 Domingo é o fino-da-bossa Segunda-feira está na fossa Terça-feira vai à roça Porém... O monumento é bem moderno Não disse nada do modelo A assim a 22 daquele mês de abril Fundaram a escola de samba Unidos do Pau Brasil (Ivan Lins e Gonzaguinha)

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