Implantação do Ambiente no PoP-PI

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUI UESPI CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICA CCET BACHARELADO EM CIENCIA DA COMPUTAÇÃO Implantação do Ambiente fone@rnp no PoP-PI Gustavo Soares de Melo Teresina Dezembro/2006

2 Implantação do Ambiente no PoP-PI Aluno: Gustavo Soares de Melo Orientador: Carlos Giovanny Nunes de Carvalho Teresina Dezembro/2006

3 SUMÁRIO RESUMO...4 OBJETIVOS...5 METODOLOGIA INTRODUÇÃO ARQUITETURA 3.0 SOFTWARES UTILIZADOS Softwares do ambiente básico GnuGk FreeRadius OpenLDAP...12 Softwares opcionais do Asterisk SER...14 Softphones...15 TESTES E RESULTADOS...16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...16 ANEXO...17

4 RESUMO O fone@rnp é um serviço de telefonia IP criado para interligar as instituições usuárias da rede RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa). Através do fone@rnp será possível a comunicação de voz, utilizando a tecnologia VoIP, entre todas as pessoas das instituições de ensino e pesquisa. É apresentado a arquitetura do fone@rnp mostrando os softwares utilizados no serviço, assim como a instalação e configuração destes. A arquitetura fone@rnp mostra a interligação entre os softwares facilitando o entendimeno da estrutura do serviço. Este trabalho apresenta a analise e implantação do ambiente fone@rnp no Ponto de Presença do Estado do Piauí, localizado na Fundação de Amparo à pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), além disso, são utilizados alguns software para facilitar a administração do serviço.

5 OBJETIVOS O projeto tem o objetivo de implantar a tecnologia do VoIP dentro do PoPPI, criando toda uma estrutura para que possa futuramente se interligar com instituições usuárias da RNP que participam do fone@rnp. O principal objetivo é a redução de custos com telefone, transformando ligações interurbanas em ligações locais. Além disso, o VoIP permite adicionar novos serviços sem nenhum gasto adicional. A implantação do VoIP irá preparar a instituição para outras aplicações multimídia, já que serão utilizadas técnicas de QoS (Qualidade de Serviço) para o melhor funcionamento do mesmo.

6 METODOLOGIA Este projeto se deu através da instalação e configuração do ambiente fone@rnp no PoP-PI. Foi utilizado uma máquina separada para a instalação dos softwares necessários para a disponibilização dos serviços de VoIP. Além do servidor, foram utilizadas outras maquinas que estavam em rede para a realização dos testes. Nestas outras maquinas foram instalados softphones para testar as autenticações e as conversações entre terminais. Material Livros, teses, artigos, apostilas e Método Revisão Bibliográfica tutoriais de softwares. Softwares (Debian,Gnugk, Freeradius, Instalação e configuração OpenLDAP, PostgreSQL, OpenPhone) Rede de computadores Viabilidade de comunicação entre os terminais e o servidor.

7 1.0 INTRODUÇÃO VoIP é tecnologia de comunicação de voz sobre a rede IP e Telefonia IP é a utilização do VoIP para o estabelecimento de chamadas com a rede telefônica publica. A utilização dessa tecnologia permite uma diminuição de custos com telefonia, alem de oferecer um grande numero de serviços que antes só eram disponibilizados pelos PABX s por preços muito elevados. O VoIP baseia-se na digitalização da voz em pacotes de dados para o tráfego em redes IP. A principal vantagem de se implementar esta tecnologia está na relação custo/benefício, reduzindo significamente o custo com telefonia. Outra vantagem é o aproveitamento da estrutura do tráfego de dados normalmente já existente para implantação da estrutura do tráfego de voz. Os protocolos de sinalização mais utilizados com o VoIP são o H.323 e o SIP. O padrão H.323 é um conjunto de protocolos verticalizados para sinalização e controle da comunicação entre terminais que suportam aplicações de áudio, vídeo ou comunicação de dados multimídia. O protocolo SIP (Protocolo de Iniciação de Sessão) é um padrão da IETF de aplicações baseado em texto, que utiliza o modelo requisição e resposta, similar ao http. O SIP serve para iniciar sessões de comunicação interativa entre usuários, estabelecer chamadas e estabelecer conferência através de rede via rede IP. Os usuários podem utilizar os protocolos SIP ou H.323 de três formas diferentes: Usando um telefone de VoIP (Telefone IP). Usando um telefone normal com um adaptador de VoIP. Usando um computador com alto falantes, um microfone e um softphone. O serviço fone@rnp foi inicialmente desenvolvido em 2002 pelo Grupo de Trabalho Voz sobre IP (GT VoIP) e está sendo disponibilizado para as instituições usuárias da RNP desde 2004.

8 2.0 ARQUITETURA A arquitetura do é constituída de um gatekeeper H.323, de um servidor Radius, de um servidor LDAP e de um gateway, que fica entre o gatekeeper e o PABX da instituição. O gatekeeper H.323 é implementado pelo OpenH323 Gatekeeper (também conhecido como openh323gk ou GnuGK) que é um software de código fonte aberto. O GnuGK utiliza o protocolo H.323 a partir das bibliotecas PWLib e OpenH323, que deve ser compilada antes do GnuGK. O protocolo H.323 foi proposto inicialmente para ser utilizado com vídeo conferencia, por isso ele é um protocolo complexo e de difícil implementação. A utilização do H.323 com o VoIP é possível apenas desabilitando o vídeo e deixando o trafego de voz, que é o serviço básico desse protocolo. A pilha de protocolo do H.323 pode ser vista na figura abaixo: Figura 1 - Pilha de Protocolos No ambiente fone@rnp o GnuGK fica responsável por registrar os terminais H.323 e de controlar as chamadas localizando os destinos destas. As chamadas são tratadas de acordo com o arquivo de configuração utilizado para iniciar o GnuGK. Os terminais se registram no gatekeeper para que eles possam ser localizados e poderem receber chamadas, sendo esse procedimento conhecido

9 como autenticação dinâmica. Uma outra forma de registro é a autenticação estática, que consiste em informar o endereço IP de um terminal H.323 no arquivo de configuração do GnuGK. Cada instituição participante do projeto fone@rnp tem um prefixo próprio. Assim um gatekeeper poderá encontrar outros gatekeepers através de um DGK (Directory Gatekeeper), como pode ser visto na figura 2 abaixo. De acordo com a RNP o DGK será responsável em redirecionar os pedidos de localização (LRQ Location Requests) para o gatekeeper onde deverá estar registrado o terminal a que se destina uma chamada. As instituições têm a responsabilidade de configurar o DGK para a localização de usuários de acordo com o prefixo da instituição. Figura 2 - Arquiteura fone@rnp Os usuários registrados no GnuGK são autenticados no servidor Radius, que por sua vez utiliza o LDAP para realizar a autenticação. O serviço Radius é realizado pelo software livre FreeRadius que também é responsável pela contabilização das chamadas juntamente com o banco de dados PostgresSQL.

10 Figura 3 - Esquema com Radius e LDAP 3.0 SOFTWARES UTILIZADOS 3.1 Softwares do ambiente básico fone@rnp GnuGK Como já foi dito anteriormente o GnuGK é um software de código-fonte aberto que tem a função principal de registrar terminais e controlar a sinalização das chamadas. De acordo com o site oficial do gnugk um gatekepeer deve oferecer os seguintes serviços: Tradução de Endereço Controle de Admissão Controle de Banda Passante Gerenciamento da Zona Administrativa Sinalização de Controle das Chamadas Autorização de Chamadas Gerenciamento da Banda Passante Gerenciamento das Chamadas

11 Ele suporta vários métodos de autenticação para as requisições RAS, alem de ter suporte para bancos de dados como MySQL, PostgresSQL e LDAP. As autenticações para as requisições RAS incluem senha H.245 e casamento de padrão por IP ou por prefixo. É possível montar clusters de gatekeepers pela troca de mensagens LRQ/LCF/LRJ. Desta forma o GnuGK pode trabalhar como um directory gatekeeper. Se o destino de um LRQ recebido for desconhecido, o GnuGK pode redirecioná-lo para o próximo hop. A compilação deste gatekeeper deve ser feita depois de ter sido compilado as bibliotecas PWLib e OpenH323. Na compilação podem ser desabilitados alguns módulos que não serão utilizados, tornando a compilação mais rápida e deixando o código mais enxuto. $ NO_MYSQL=1 make both (desabilita o suporte aa MySQL) $ NO_LDAP=1 make both (desabilita o suporte ao LDAP) $ NO_RADIUS=1 make both (desabilita o suporte ao Radius) $ HAS_ACCT=1 make both (habilita suporte para contabilização) Uma conexão Telnet pode ser estabelecida com o gatekeeper, permitindo gerenciar os canais de comunicação. Assim é possível desconectar um terminal ou chamadas, verificar quais terminais estão registrados, recarregar o arquivo de configuração sem precisar reiniciar o serviço e vários outros comandos que são permitidos através desta conexão. O arquivo de configuração do GnuGK deve ser informado durante a inicialização do serviço. Ele é apenas um arquivo texto simples dividido em seções, onde cada seção possui um conjunto de parâmetros a serem configurados de acordo com a necessidade do serviço FreeRadius O Radius é um protocolo amplamente empregado para disponibilizar acesso com autenticação, autorização e contabilização. Ele foi primeiramente

12 desenvolvido para autenticar as conexões com servidores de acesso discado, mas por sua simplicidade e facilidade de implementação, hoje ele é utilizado para autenticar inúmeros tipos de acessos a redes. O Freeradius é um software livre que implementa o protocolo Radius. A escala de serviço é encaixado com pequenas quantidades de memória para sistemas com milhões de usuários. Ele é rápido, flexível, configurável, e suporta mais protocolos de autenticação que muitos servidores comerciais. Ele inclui suporte para SQL, LDAP e Radius Proxying. Ele pode executar autenticação via o PAP, CHAP, MS-CHAP, EAP-MD5, EAP-GTC, EAP-TLS e outros protocolos de autenticação OpenLDAP (Lightweight Directory Access Protocol) O LDAP (Lightweight Directory Access Protocol) é um protocolo de rede que é usado para acessar informações em um banco de dados orientado a objetos. O OpenLDAP é um servidor LDAP ou Servidor de Diretório que pode enviar e receber informações via protocolo LDAP. O OpenLDAP é utilizado no fone@rnp por permitir que as informações dos usuários, como login e senha, estejam centralizadas em um único local podendo ser utilizada para outros serviços de autenticação. Essa centralização evita que os usuários façam vários cadastros para serviços diferentes. Diretório Um diretório é uma base de dados especializada definida de forma hierárquica, otimizado para leitura suportando sofisticados métodos de pesquisa, com o objetivo de proporcionar uma resposta rápida a um enorme volume de consultas e onde são armazenadas informações estáticas de objetos. Esses objetos podem ser pessoas, organizações, endereços de , impressoras, etc.

13 Schema Os scemas em LDAP definem quais objetos podem ser inseridos dentro de um diretório, assim como os atributos dos objetos e os valores desses atributos. Possuem a vantagem de ser extensível podendo ser adicionado mais atributos ou classes dependendo das necessidades. Os schemas são incluídos dentro do arquivo de configuração do LDAP. Slapd.conf É o arquivo de configuração do daemon slapd do OpenLDAP onde normalmente está localizado em /etc/openldap/slapd.conf. Nesse arquivo são definidos quais schemas são utilizados, que backend é usado, qual a base de serviço de diretório e o nome do servidor com sua senha. 3.2 Softwares opcionais do fone@rnp Asterisk O Asterisk é um software de PABX que usa o conceito de software livre (GPL), criado pela Digium Inc. e uma base de usuários em contínuo crescimento. A Digium investe em ambos, o desenvolvimento do código fonte do Asterisk e em hardware de telefonia de baixo custo que funciona com o Asterisk. O Asterisk roda em plataforma Linux e outras plataformas Unix. O Asterisk pode trabalhar como um gateway entre terminais H.323 e terminais de uma rede telefonica convencional. Para isso ele deve utilizar placas PCI para interligar o servidor Asterisk com a linha telefonica. O Asterisk suporta inúmeros tipos de hardwares de telefonia e de inúmeros fabricantes, mas principalmente os fabricados pela Digium. As três placas mais conhecida no Brasil são a X100P etdm400p que utilizam interface analógica, e a TE110P que utiliza interface digital.

14 Figura 4: Asterisk como gateway O servidor Asterisk também pode ser utilizado como media gateway possibilitando a comunicação entre protocolos H.323 e protocolos SIP, interligando assim os dois mais utilizados padrões para as redes VoIP SER (Sip Express Router) O SER (SIP Express Router) é um servidor de código fonte aberto e que roda em sistemas operacionais Linux. Ele implementa o protocolo de sinalização SIP, usado para estabelecer chamadas telefônicas com uso de VoIP. Disponibiliza serviços para localização de usuários e controle de acesso, além de autenticação e contabilização via Radius e LDAP. O SER precisa de um gateway para se comunicar com terminais que utilizam o protocolo H.323. Este gateway pode ser o Asterisk, que ficará entre o Gnugk e o SER e terá a função de trocar as mensagens para que aja comunicação entre os dois protocolos.

15 Figura 5: Asterisk como gateway de media 3.3 Softphones Os usuários H.323 poderão utilizar o Openphone, para maquinas Windows, ou Ohphone para maquinas Linux. Esses dois softphones têm a desvantagem de não apresentarem uma boa interface gráfica para o usuário. A sua configuração é bastante simples, precisando apenas informar o nome do usuário e a senha que foi feita o cadastro. O NetMeeting também poderá ser utilizado como softphone H.323. Para os usuários SIP será utilizado o X-Lite, disponibilizado gratuitamente pelo site Ele apresenta uma ótima interface gráfica e é de fácil instalação e configuração.

16 4.0 TESTES E RSULTADOS Após a efetivação de todas as configurações nos servidores e clientes, partimos para a realização de testes de estabelecimento de chamadas e conversação. Os resultados alcançados foram satisfatórios em termos de configuração de chamadas. Embora o objetivo deste trabalho não tenha sido a análise da qualidade da voz, houve bons resultados, pois os testes foram feitos com banda de rede mais do que suficiente para suportar o tráfego em tempo real de pacotes com dados de voz.

17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRITO, José Marcos Câmara. Voz sobre IP: Tecnologias e Aplicações. Santa Rita do Sapucaí, Engenharia de Comunicação de Dados. Instituto Nacional de Telecomunicações. fone@rnp. Disponível em: < Freeradius: Servidor Radius eficiente e completo. Disponível em: < FreeRADIUS: The world's most popular RADIUS Server. Disponível em: < GONÇALVES, Flávio Eduardo de Andrade. Asteisk PBX: Guia de Configuração. Florianópolis: Voffice, 2005, 369 p. GNU Gatekeeper. Disponível em: < H.323: Um padrão para sistemas de comunicação multimídia baseado em pacotes. Disponível em: < Manual OpenLDAP. Disponível em: < OpenLDAP. Disponível em: < Operação e administração prática de sistemas de videoconferência. Escola Superior de Redes.

18 PostgreSQL: Documentation. Disponível em: <

19 ANEXO Este tutorial mostra a instalção de um ambiente básico do fone@rnp, onde todos os softwares necessários do ambiente básico são instalados em única máquina. Ele é designado para quem deseja estudar o serviço fone@rnp, pois é um tutorial simples e de fácil acompanhamento. O fone@rnp recomenda o sistema operacional Debian Sarges 3.1 para a implantação do serviço VoIP. Este tutorial foi testado com o Debian e os softwares disponibilizados pelo site da RNP. Depois de instalado o Debian deve-se atualizar os pacotes através do comando: # apt-get update Faça o download no endereço dos seguintes softwares e bibliotecas: freeradius-1.1.0_voip.tar.gz (servidor Radius versão fone@rnp) openh323-v1_17_1-src-tar.gz (biblioteca do H.323) pwlib-v1_9_0-src-tar.gz (código fonte da biblioteca pré-requisito do H.323) gnugk tgz (código fonte do Gatekeeper H.323) openldap tgz (código fonte do OpenLDAP) Prepare o ambiente: # apt-get install libldap2-dev libgdbm-dev Descompacte a biblioteca PWLib no diretório /usr/local. # tar zxvf pwlib-v1_9_0-src-tar.gz # cd pwlib-v1_9_0 Para compilar a biblioteca PWLib são necessarios instalar o bison e flex. # apt-get install bison # apt-get install flex #./configure # make Descompacte a biblioteca OpenH323 no diretório /usr/local. # tar xzvf openh323-v1_17_1-src-tar.gz # cd openh323-v1_17_1

20 Agora compile #./configure # make optdepend # make opt Configure o arquivo /etc/hosts de acordo com sua rede: localhost.localdomain localhost voip.pop-pi.rnp.br voip Arquivo /etc/hostname voip Instalção do PostgreSQL Instale o PostgreSQL com o apt-get e depois altere a senha do administrador. # apt-get install postgresql postgresql-dev # su postgres # psql -d template1 =# alter user postgres with password '<senha>'; Se torne usuário root novamente e modifique o arquivo de configuração /etc/postgresql/postgresql.conf para as opções abaixos e depois reinicie o servidor PostgreSQL. timezone = 'America/Fortaleza' client_encoding = LATIN1 # /etc/init.d/postgresql restart Instalação do servidor LDAP Instale primeiramente as bibliotecas abaixo: # apt-get install libdb4.2-dev libwrap0-dev

21 Agora descompacte e compile o OpenLDAP com os seguintes comandos: # tar xvzf openldap tgz # cd openldap #./configure with-tls --enable-crypt enable-ldbm enable-wrappers # make depend # make install # install /usr/local/libexec/slapd /usr/sbin # install /usr/local/libexec/slurpd /usr/sbin Modifique o arquivo /usr/local/etc/openldap/slapd.conf para incluir o schema que iremos criar a seguir e configurar outros paramentos. include /usr/local/etc/openldap/schema/voip.schema access to * by dn="cn=admin,dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br" write by anonymous auth by * none database suffix ldbm "dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br" rootdn "cn=admin,dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br" rootpw <senha> directory /usr/local/var/openldap-data mode 0700 index objectclass index uid eq index cn eq index alias eq eq Vamos agora criar o schema utilizado no serviço VoIP e que deve ser colocado no diretório /usr/local/etc/openldap/schema/voip.schema. # vi /usr/local/etc/openldap/schema/voip.schema Insira todo o texto abaixo no arquivo voip.schema

22 # Identifica se o usuário é professor, ou não attributetype ( NAME 'prof' DESC 'professor: Y/N' EQUALITY caseignorematch SUBSTR caseignoresubstringsmatch SYNTAX {1024} ) # Identifica se o usuário é aluno, ou não attributetype ( NAME 'aluno' DESC 'aluno: Y/N' EQUALITY caseignorematch SUBSTR caseignoresubstringsmatch SYNTAX {1024} ) # Identifica se o usuário é funcionário, ou não attributetype ( NAME 'func' DESC 'func: Y/N' EQUALITY caseignorematch SUBSTR caseignoresubstringsmatch SYNTAX {1024} ) attributetype ( NAME ( 'o' 'organizationname' ) DESC 'RFC2256: organization this object belongs to' SUP name ) objectclass ( NAME 'organization' DESC 'RFC2256: an organization' SUP top STRUCTURAL MUST o MAY ( userpassword ) )

23 attributetype ( NAME ( 'dc' 'domaincomponent' ) DESC 'RFC1274/2247: domain component' EQUALITY caseignoreia5match SUBSTR caseignoreia5substringsmatch SYNTAX SINGLE-VALUE ) attributetype ( NAME ( 'ou' 'organizationalunitname' ) DESC 'RFC2256: organizational unit this object belongs to' SUP name ) objectclass ( NAME 'organizationalunit' DESC 'RFC2256: an organizational unit' SUP top STRUCTURAL MUST ou MAY ( userpassword ) ) objectclass ( NAME 'organizationalrole' DESC 'RFC2256: an organizational role' SUP top STRUCTURAL MUST cn MAY ( ou ) ) objectclass ( NAME 'dcobject' DESC 'RFC2247: domain component object' SUP top AUXILIARY MUST dc ) attributetype ( NAME 'telephonenumber' DESC 'RFC2256: Telephone Number' EQUALITY telephonenumbermatch SUBSTR telephonenumbersubstringsmatch SYNTAX {32} )

24 attributetype ( NAME ( 'uid' 'userid' ) DESC 'RFC1274: user identifier' EQUALITY caseignorematch SUBSTR caseignoresubstringsmatch SYNTAX {256} ) # Atributos para o registro de usuários H.323 attributetype ( NAME 'Cisco-AVPair' DESC ' CISCO-AVPair ' EQUALITY caseignorematch SUBSTR caseignoresubstringsmatch SYNTAX SINGLE-VALUE ) attributetype ( NAME ( 'mobile' 'mobiletelephonenumber' ) DESC 'RFC1274: mobile telephone number' EQUALITY telephonenumbermatch SUBSTR telephonenumbersubstringsmatch SYNTAX ) attributetype ( NAME 'documentidentifier' DESC 'RFC1274: unique identifier of document' EQUALITY caseignorematch SUBSTR caseignoresubstringsmatch SYNTAX {256} ) attributetype ( NAME ( 'mail' 'rfc822mailbox' ) EQUALITY caseignoreia5match SUBSTR caseignoreia5substringsmatch SYNTAX {256} )

25 attributetype ( NAME 'alias' DESC 'ALIAS E.164 do usuário' EQUALITY caseignorematch SUBSTR caseignoresubstringsmatch SYNTAX {1024} ) # Fim dos atributos para o registro de usuários H.323 # Definir objectclasses # Observações: # O atributo userpassword está declarado em core.schema. objectclass ( NAME 'radiusprofile' SUP top STRUCTURAL DESC 'Object - Atributos dos usuarios.' MUST (uid) MAY ( CISCO-AVPair $ userpassword $ alias ) ) objectclass ( NAME 'person' DESC 'RFC2256: a person' SUP top STRUCTURAL MUST ( cn ) MAY ( documentidentifier $ mail $ telephonenumber $ mobile $ prof $ func $ aluno) ) Inicie o serviço LDAP. # slapd -h ldap:/// -f /usr/local/etc/openldap/slapd.conf & Vamos incluir usuarios no LDAP, mas para isso precisamos primeiramente criar a estrutura para conter os usuarios. # vi /root/inicial.ldif Insira o texto abaixo neste arquivo.

26 # Inserir o noh pop-pi.rnp.br dn: dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br objectclass: dcobject objectclass: organization dc: pop-pi o: pop-pi Para adicionar esses atributos deve-se utilizar o comando ldapadd. # Inserir users # ldapadd -x -D cn=admin,dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br -W -f inicial.ldif dn: ou=users,dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br Será criado agora um arquivo com dois usuários, utilizados como exemplo e ou: users teste. objectclass: top # vi usuarios.ldif objectclass: organizationalunit Copie o texto abaixo para o este arquivo. # Inserir o usuário CN=Teste Lab VoIP1 dn: cn=teste Lab VoIP1,ou=users,dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br objectclass: person cn: Teste Lab VoIP1 documentidentifier: mail: teste1@pop-pi.rnp.br aluno: Y func: N prof: N # Inserir o UID teste1 do usuário CN=Teste Lab VoIP1 dn: uid=teste1,cn=teste Lab VoIP1,ou=users,dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br objectclass: radiusprofile uid: teste1 alias: userpassword: teste Cisco-AVPair: "h323-ivr-in=terminal-alias: teste1, "

27 # Inserir o UID teste2 do usuário CN=Teste Lab VoIP1 dn: uid=teste2,cn=teste Lab VoIP1,ou=users,dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br objectclass: radiusprofile uid: teste2 alias: userpassword: teste Cisco-AVPair: "h323-ivr-in=terminal-alias: teste4, " # Inserir o usuário CN=Teste Lab VoIP2 dn: cn=teste Lab VoIP2,ou=users,dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br objectclass: person cn: Teste Lab VoIP2 documentidentifier: mail: teste3@pop-pi.rnp.br aluno: Y func: N prof: N # Inserir o UID teste3 do usuário CN=Teste Lab VoIP2 dn: uid=teste3,cn=teste Lab VoIP2,ou=users,dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br objectclass: radiusprofile uid: teste3 alias: userpassword: teste Cisco-AVPair: "h323-ivr-in=terminal-alias: teste3, " # Inserir o UID teste4 do usuário CN=Teste Lab VoIP2 dn: uid=teste4,cn=teste Lab VoIP2,ou=users,dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br objectclass: radiusprofile uid: teste4 alias: userpassword: teste Cisco-AVPair: "h323-ivr-in=terminal-alias: teste4, "

28 Adicione o arquivo usuarios.ldif. # ldapadd -x -D cn=admin,dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br -W -f usuarios.ldif Instalação do FreeRadius Descompacte e compile o freeradius com os comndos abaixo: # tar xvzf freeradius-1.1.0_voip.tar.gz # cd freeradius #./configure --sysconfdir=/usr/local/etc # make # make install Dentro do diretorio freeradius descompactado tem dois arquivos (db_postgresql.sql e db_postgresql_normal.sql) com o esquema do banco do Radius. Será criado um usuario radius e para alterar a senha deste usuário deve-se editar o arquivo db_postgresql.sql na linha 25. O banco deve ser criado com os comandos abaixo: # createdb -U postgres radius 'Banco de dados radius' # psql -d radius -U postgres -f db_postgresql.sql # createdb -U postgres chamadas 'Banco de dados chamadas' # psql -d chamadas -U postgres -f db_postgresql_normal.sql Depois de criado o banco configure o arquivo /usr/local/etc/radb/postgresql.conf para alterar os paramentros abaixo de acordo suas opções. server = localhost login = radius password = <senha> A senha deve ser a mesma que você alterou para o usuario radius no arquivo db_postgresql.sql. Todos os clientes que irão acessar o servidor Radius devem ser inseridos no arquivo /usr/local/etc/raddb/clients.conf. Cada cliente deve ter o formato abaixo com o seu IP e sua senha.

29 client < endreco IP > { secret = <senha> shortname = <nome_maquina> } Vamos configurar agora o arquivo /usr/local/etc/raddb/radiusd.conf descomentando e alterando os parâmetros a seguir: ldap { server = " " identity = "cn=admin,dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br" ## Modifique o identify de acordo com sua instituição password = <senha> ## Coloque a mesma senha do que foi configurado no LDAP basedn = "ou=users,dc=pop-pi,dc=rnp,dc=br" filter = (uid=%{stripped-user-name:-%{user-name}}) } Reinicie o Freeradius # rc.radius start Instalação do GnuGk Para compilar o GnuGk siga os comandos abaixo: # export PWLIBDIR=/usr/local/pwlib_v1_9_0 # export OPENH#@#DIR=/usr/local/openh323_v1_17_1 # tar xzvf gnugk tgz #cd openh323gk #HAS_ACCT=1 make optdepend #HAS_ACCT=1 make opt #HAS_ACCT=1 make install

30 Crie e configure o arquivo de configuração gnugk.ini com o texto a seguir: [Gatekeeper::Main] Fourtytwo=42 Name=FAPEPIGK TimeToLive=300 [GkStatus::Auth] Shutdown=forbid # Bloqueia os acessos de status via Telnet pela porta 7000 rule=regex regex=^200\.130\.25\.170$ ^200\.143\.193\.131$ # Configura os IPs das máquinas que poderão acessar o status do GnuGk [Gatekeeper::Auth] AliasAuth=optional;RRQ RadAuth=required;RRQ PrefixAuth=sufficient;LRQ,ARQ default=allow [RasSrv::RRQAuth] GATEWAY=sigip: : =sigip: : =sigip: :1720 [RasSrv::Neighbors] RNPDGK1=rnpdgk1.rnp.br;* RNPDGK2=rnpdgk2.rnp.br;*

31 l[rassrv::rewritee164] #Chamadas internacionais 001=1 002=2 003=3 004=4 005=5 006=6 007=7 008=8 009=9 #Chamadas nacionais 0=55 #Chamadas para PSTN; abreviada nacional e longa internacional 021= =021 #Chamadas para PSTN; abreviada local 2=0212 3=0213 4=0214 5=0215 6=0216 7=0217 8=0218 9=0219 #Chamadas para telefones IP; abreviada local, abreviada nacional e longa internacional 1= = =55211 #Chamadas recebidas 5521= =1001

32 #Chamadas para propria instituicao; abreviada local, abreviada nacional e longainternacional 1001= = = = = = = = = [RoutedMode] GKRouted=1 H245Routed=1 AcceptNeighborsCalls=1 AcceptUnregisteredCalls=0 SupportNATedEndpoints=1 Q931PortRange= [PrefixAuth] 0219=deny ipv4:all 0218=deny ipv4:all 0217=deny ipv4:all =deny ipv4:all =deny ipv4:all ALL=allow ipv4:all [RasSrv::LRQFeatures] IncludeDestinationInfoinLCF=0 CiscoGKCompatible=1

33 [RasSrv::ARQFeatures] ArjReasonRouteCallToSCN=1 ArjReasonRouteCallToGatekeeper=1 [Proxy] Enable=1 InternalNetwork= /24 T120PortRange= RTPPortRange= ProxyForNAT=1 ProxyForSameNAT=0 [Gatekeeper::Acct] RadAcct=required;start,stop,on,off [RadAuth] Servers= RadiusPortRange= SharedSecret=password requesttimeout=3500 IdCacheTimeout=9000 socketdeletetimeout=60000 requestretransmissions=4 roundrobinservers=0 appendciscoattributes=1 [RadAcct] Servers= RadiusPortRange= SharedSecret= RequestTimeout=3500 IdCacheTimeout=9000 SocketDeleteTimeout=60000 RequestRetransmissions=4 roundrobinservers=0 AppendCiscoAttributes=1

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