UBS (Lux) Bond Fund. Fundo de Investimento regido pelas Leis do Luxemburgo («fonds commun de placement») Setembro de 2008 Prospecto de Venda

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1 UBS (Lux) Bond Fund Fundo de Investimento regido pelas Leis do Luxemburgo («fonds commun de placement») Setembro de 2008 Prospecto de Venda As unidades de participação do Fundo podem ser adquiridas com base neste prospecto de venda, no último balanço anual e, se já tiver sido publicado, no último relatório semestral. Apenas são válidas as informações contidas no prospecto de venda e nos documentos nele mencionados. As unidades de participação dos subfundos do Fundo UBS (Lux) Bond Fund são cotadas na bolsa do Luxemburgo. Na subscrição e resgate de unidades de participação do Fundo UBS (Lux) Bond Fund aplicam-se as determinações regulamentares em vigor em cada país. As unidades de participação dos Fundos mencionados neste prospecto de venda não podem ser oferecidas, vendidas nem entregues nos Estados Unidos da América. Gestão e Administração Sociedade Gestora UBS Bond Fund Management Company S.A., R.C.S. Luxembourg B A UBS Bond Fund Management Company S.A. foi fundada no Luxemburgo, a 18/03/1991, sob a forma de uma sociedade anónima por um período de tempo ilimitado sob o nome primitivo de SBC Bond Portfolio Management Company S.A. A sede da sociedade situa-se em 33A avenue J.F. Kennedy, L-1855 Luxembourg. Os estatutos da Sociedade Gestora foram publicados no «Mémorial, Recueil des Sociétés et Associations» (doravante designado «Mémorial») em 29/06/1991. O nome da Sociedade Gestora foi alterado a 01/04/1999 para UBS Bond Fund Management Company S.A. Esta alteração de designação social foi publicada a 09/04/1999 no «Mémorial». A versão consolidada foi depositada junto do Registo Comercial e das Sociedades da comarca do Luxemburgo (Tribunal d Arrondissement) para consulta. O único objectivo social da Sociedade Gestora é a administração do UBS (Lux) Bond Fund, bem como a emissão e resgate das unidades de participação do mencionado fundo. Os fundos do capital da Sociedade Gestora totalizam CHF, valor que foi inteiramente subscrito e pago. Conselho de Administração Presidente: Membros: Thomas Rose, Managing Director, UBS AG, Basel e Zürich Dirk Spiegel, Executive Director, UBS AG, Basel e Zürich Gerhard Fusenig, Managing Director, UBS AG, Basel e Zürich Gilbert Schintgen, Executive Director, UBS Fund Services (Luxembourg) S.A., Luxembourg Aloyse Hemmen, Executive Director, UBS Fund Services (Luxembourg) S.A., Luxembourg 1

2 Direcção Membros: Valérie Bernard, Director, UBS Fund Services (Luxembourg) S.A., Luxembourg Christophe Hilbert, Associate Director, UBS Fund Services (Luxembourg) S.A., Luxembourg Gestor da Carteira UBS Global Asset Management (Australia) Ltd., Sydney UBS Global Asset Management (UK) Ltd., London UBS AG, UBS Global Asset Management, Basel e Zürich UBS AG, UBS Global Asset Management, Basel e Zürich Sub-gestor de Carteira: UBS Global Asset Management (Americas), Inc., Chicago e UBS Global Asset Management (UK) Ltd., London UBS (Lux) Bond Fund - AUD UBS (Lux) Bond Fund - Euro High Yield UBS (Lux) Bond Fund - CAD UBS (Lux) Bond Fund - CHF UBS (Lux) Bond Fund - EUR UBS (Lux) Bond Fund - GBP UBS (Lux) Bond Fund - JPY UBS (Lux) Bond Fund - USD UBS (Lux) Bond Fund - Convert Europe UBS (Lux) Bond Fund - Global (CHF) UBS (Lux) Bond Fund - Global (EUR) UBS (Lux) Bond Fund - Absolute Return Bond (EUR) UBS (Lux) Bond Fund - Absolute Return Bond (USD) UBS (Lux) Bond Fund - Absolute Return Bond (CHF) Os Gestores de Carteira podem delegar parte das suas tarefas de gestão de carteira em unidades de gestão de carteiras associadas dentro da UBS Global Asset Management, continuando, no entanto, a responsabilidade a ser do respectivo Gestor de Carteira. Banco Depositário e Agente Pagador Central UBS (Luxembourg) S.A., 33A avenue J.F. Kennedy, L-1855 Luxembourg (B.P. 2, L-2010 Luxembourg) O depositário guarda, em nome dos titulares das unidades de participação, todos os activos líquidos e valores mobiliários que façam parte dos activos do Fundo. O depositário desempenha todas as funções bancárias usuais relativamente às contas e valores mobiliários do Fundo bem como todas as funções de rotina administrativa, relacionadas com os activos do Fundo, tal como previsto nos termos das leis do Luxemburgo. Agente Administrativo UBS Fund Services (Luxembourg) S.A., 33A avenue J.F. Kennedy, L-1855 Luxembourg (B.P. 91, L-2010 Luxembourg) A UBS Fund Services (Luxembourg) S.A. é o agente administrativo e responsável por todas as funções administrativas de carácter genérico, relacionadas com a gestão do fundo tal como prescrito nos termos das leis do Luxemburgo. Estes serviços administrativos incluem basicamente a localização e cálculo do valor activo líquido de cada unidade de participação bem como a guarda da contabilidade do fundo e relatórios correspondentes. Auditores do Fundo Ernst & Young, 7, Parc d Activité Syrdall, L-5365 Munsbach Auditores da Sociedade Gestora Ernst & Young, 7, Parc d Activité Syrdall, L-5365 Munsbach Agentes Pagadores 2

3 UBS (Luxembourg) S.A., 33A avenue J.F. Kennedy, L-1855 Luxembourg, (B.P. 2, L-2010 Luxembourg), bem como os demais agentes pagadores nos diversos países onde são vendidas as acções. Agentes Colocadores UBS (Luxembourg) S.A., avenue J.F. Kennedy, L-1855 Luxembourg, (B.P. 2, L-2010 Luxembourg), bem como os demais agentes distribuidores nos diversos países onde são vendidas as unidades. Perfil do investidor típico UBS (Lux) Bond Fund - AUD UBS (Lux) Bond Fund - CAD UBS (Lux) Bond Fund - CHF UBS (Lux) Bond Fund - EUR UBS (Lux) Bond Fund - GBP UBS (Lux) Bond Fund - JPY UBS (Lux) Bond Fund - USD Os subfundos destinam-se a investidores que pretendem investir numa carteira amplamente diversificada de títulos de dívida e direitos de dívida, emitidos por organizações internacionais e supranacionais de capitais privados, mistos ou públicos. UBS (Lux) Bond Fund - Convert Europe O subfundo destina-se a investidores cientes do risco, que desejam investir numa carteira diversificada de obrigações convertíveis e beneficiar da evolução dos mercados accionistas europeus, mas que não abdicam de um determinado nível de segurança, que numa obrigação convertível é dado pelo chamado Bond-Floor. UBS (Lux) Bond Fund - Euro High Yield O subfundo destina-se a investidores que desejam investir numa carteira de obrigações amplamente diversificada em EUR, de rendimento elevado e com uma notação de qualidade inferior. UBS (Lux) Bond Fund - Global (CHF) UBS (Lux) Bond Fund - Global (EUR) Os subfundos destinam-se a investidores que desejam investir numa carteira de obrigações globalmente diversificada. UBS (Lux) Bond Fund - Absolute Return Bond (EUR) UBS (Lux) Bond Fund - Absolute Return Bond (USD) UBS (Lux) Bond Fund - Absolute Return Bond (CHF) Os subfundos destinam-se a investidores com um horizonte de investimento a médio prazo e com uma tolerância ao risco reduzida a média, que desejam poder obter rendimentos mais elevados do que os dos investimentos no mercado monetário e que pretendem obter um rendimento absoluto positivo independentemente da evolução das taxas de juro. Performance histórica A performance histórica de cada subfundo pode ser consultada no respectivo prospecto simplificado. Perfil de risco Os investimentos dos subfundos estão sujeitos a flutuações significativas e não se pode garantir que o valor das unidades do fundo não caia abaixo do seu valor de aquisição. Os factores que podem influenciar a dimensão dessas flutuações são (enumeração não exaustiva): Alterações das condições específicas das empresas Alterações nas taxas de juro Alterações nas taxas de câmbio Alterações em factores conjunturais como a actividade económica, despesa e endividamento públicos, inflação Alterações nas condições legais básicas Alteração na confiança dos investidores em classes de activos (por exemplo, acções), mercados, países, indústrias e sectores Alterações nos preços das matérias-primas Através da diversificação dos investimentos, o Gestor da Carteira procurará mitigar parcialmente os efeitos negativos destes riscos sobre o valor dos subfundos. No caso de subfundos que estão sujeitos a riscos especiais devido à natureza dos seus investimentos, as respectivas informações sobre risco encontram-se na política de investimento de cada subfundo. Total Expense Ratio - Rácio de Custos Totais («TER») 3

4 O «TER» é a relação entre o montante bruto dos custos do Fundo e os seus activos líquidos médios. O «TER» de cada subfundo está documentado nos respectivos prospectos simplificados (na Suíça, está igualmente referido nos relatórios anual e semestral). Rotação da Carteira (Portfolio Turnover - «PTO») A «PTO» é calculada em cada ano fiscal de acordo com a seguinte fórmula: Compras de títulos = X Vendas de títulos = Y Total 1 = Total das transacções de títulos = X+Y Subscrições de unidades do subfundo = S Resgates de unidades do subfundo = T Total 2 = Total das transacções de unidades do subfundo = S+T Activos totais médios mensais = M Turnover = [(Total 1 Total 2)/M]*100 A «PTO» de cada subfundo é apresentada no respectivo prospecto simplificado. O Fundo A Estrutura do Fundo O UBS (Lux) Bond Fund (adiante simplesmente denominado o «Fundo») oferece aos investidores uma variedade de diversos subfundos («Umbrella Construction» - «Agrupamento de Fundos») que investe de acordo com as políticas de investimento descritas neste prospecto de venda. Este prospecto de venda, que inclui detalhes específicos de cada subfundo, será actualizado nas datas de lançamento de cada novo subfundo. Actualmente são disponibilizados os seguintes subfundos: Subfundo UBS (Lux) Bond Fund Moeda de contabilização Classes de unidades AUD AUD A e B CAD CAD A e B CHF CHF A e B EUR EUR A, B, BG e BP GBP GBP A, B e BP JPY JPY A, B e BP USD USD A e B Convert Europe EUR A, B e BP Euro High Yield EUR A, B e BP Global (CHF) CHF A e B Global (EUR) EUR A, B e BP Absolute Return Bond (EUR) EUR A, B e BP Absolute Return Bond (USD) USD A, B e BP Absolute Return Bond (CHF) CHF B A Sociedade Gestora pode, para cada subfundo, lançar várias Classes de unidades. Actualmente são disponibilizadas as seguintes Classes: - unidades de participação Classe «A» (unidades de participação de distribuição), que dão direito ao seu titular a uma distribuição anual; - unidades de participação Classe «B» (unidades de participação de capitalização), que não dão direito a distribuição. Os rendimentos destas unidades são capitalizados, mas a sociedade gestora pode decidir em qualquer altura efectuar distribuições de rendimentos; - unidades de participação Classe «BG» (unidades de participação de capitalização, com restrições dos Distribuidores ou países de distribuição), que tenham sido colocadas exclusivamente por Distribuidores domiciliados em Espanha, Itália, Portugal e Alemanha, sob autorização da UBS AG, ou outros países que para tal venham a obter autorização do Conselho de Administração;, - unidades de participação Classe «BP» (unidades de capitalização), para as quais existem restrições quanto aos distribuidores e aos países de distribuição, dirigindo-se exclusivamente a entidades profissionais do sector financeiro (incluindo as sociedades do grupo e sucursais da UBS AG) em Itália, Espanha e Portugal, que tenham sido autorizadas pela UBS AG a subscrever unidades desta classe e que preencham um dos seguintes critérios: a subscrição é efectuada em nome próprio ou com autorização da entidade supervisora para efectuar investimentos (i) em nome dos clientes subjacentes no âmbito de um mandato discricionário, ou 4

5 (ii) para os seus próprios produtos (por ex. fundos de fundos). O Conselho de Administração decidirá sobre a aceitação de investidores de outros países de distribuição. Aspectos Jurídicos O Fundo UBS (Lux) Bond Fund foi estabelecido de acordo com a Parte I da Lei luxemburguesa, de 30/03/1988, relativa aos Organismos de Investimento Colectivo como um fundo de investimento dependente do tipo aberto sob a forma jurídica de um Fonds Commun de Placement (FCP), tendo sido adaptado em Abril de 2005 para cumprir as determinações da Lei luxemburguesa de 20/12/2002. O Fundo foi originalmente lançado sob o nome de SBC Bond Portfolio de acordo com o Regulamento de Gestão, aprovado pelo Conselho de Administração da UBS Bond Fund Management Company S.A. (anteriormente SBC Bond Portfolio Management Company S.A.) em 26/06/1991. O nome de SBC Bond Portfolio foi alterado em 01/04/1999, para UBS (Lux) Bond Fund. O Regulamento de Gestão foi inicialmente depositado no Registo Comercial e das Sociedades da comarca do Luxemburgo em 01/07/1991. A mais recente alteração ao mesmo ocorreu a 10/09/2007 e foi publicada no «Mémorial» a 03/10/2007 mediante aviso de depósito. O Regulamento de Gestão pode ser alterado, tal como seja exigido nos termos da lei. O depósito de cada alteração é publicado no «Mémorial». O novo Regulamento de Gestão entra em vigor no dia da sua assinatura pela Sociedade Gestora e pelo Banco Depositário. A versão consolidada está depositada para consulta, no Registo Comercial e de Empresas do Distrito Judicial no Luxemburgo. Como fundo de investimento o Fundo não possui qualquer personalidade jurídica. A totalidade dos activos de um subfundo é pertença indivisível de todos os detentores de unidades de participação, na proporção das suas unidades, tendo todos os mesmos direitos do ponto de vista legal. Estes activos são separados dos activos da Sociedade Gestora. Os títulos e outros activos do Fundo são geridos como um fundo de investimento pela UBS Bond Fund Management Company S.A. no interesse e por conta dos detentores de unidades de participação. O Regulamento de Gestão permite à Sociedade Gestora lançar diversos subfundos para o Fundo, assim como diferentes Classes de unidades com características específicas dentro de cada subfundo. Este Prospecto de Venda será actualizado sempre que for criado um novo subfundo ou emitida uma nova classe. O total dos activos, o número de unidades, o número de subfundos e das classes de unidades, assim como a duração do Fundo e dos seus subfundos não são limitados. O Fundo é uma entidade legal simples. Relativamente aos detentores de unidades de participação, os subfundos são vistos como separados entre si. Os activos de um subfundo respondem apenas pelas responsabilidades assumidas em nome desse subfundo. A aquisição das unidades de participação do Fundo implica a aceitação do Regulamento de Gestão por parte do titular das respectivas unidades de participação. O Regulamento de Gestão não prevê a realização de assembleias-gerais dos titulares de unidades de participação. O ano fiscal do Fundo termina no último dia do mês de Março. Objectivo e Políticas de Investimento dos subfundos Objectivo de Investimento O Fundo é gerido com o objectivo de obter um rendimento corrente elevado, observando o princípio de uma diversificação alargada dos investimentos e a liquidez dos activos do Fundo. Política de Investimento Os activos dos subfundos são investidos de acordo com o princípio de diversificação do risco. Os subfundos investem os seus activos principalmente em títulos e direitos de dívida. Nestes estão incluídos, entre outros, as obrigações, notas (incluindo «Loan Participation Notes»), Asset Backed Securities e obrigações semelhantes com taxa de juro fixa ou variável, com ou sem garantia, emitidos por organizações internacionais e supranacionais, entidades públicas, privadas ou mistas, bem como outros títulos análogos. Adicionalmente, os subfundos podem investir os seus activos de acordo com os princípios de investimento abaixo em instrumentos do mercado monetário, obrigações convertíveis, permutáveis e com warrants e «Convertible Debentures» bem como em títulos de participação, direitos de participação e warrants sobre valores mobiliários. Os subfundos podem ainda investir em «Collateralized Debt Obligations» (CDO), em «Credit Default Notes» (CDN) e em «Inflation Linked Notes» (ILN). «Convertible Debentures» dão direito ao titular de uma obrigação e/ou ao emitente da obrigação converter a obrigação em acções numa data futura predeterminada. 5

6 «Credit Default Notes» (CDN) são títulos de taxa fixa, em que está incluído um derivado, cujo tratamento é semelhante aos Credit Default Swaps (ver Princípios de Investimento, ponto 4.5). Os investimentos em CDN estão sujeitos às determinações estipuladas no ponto 4 dos «Princípios gerais de investimento». «Inflation Linked Notes» (ILN) são títulos de taxa fixa ou variável cujo rendimento de juros está ligado a uma taxa de inflação. Como títulos e direitos de participação são válidas as acções e similares. Os títulos e direitos de dívida acima referidos são valores mobiliários na acepção do artigo 41.º da Lei luxemburguesa relativa aos fundos de investimento, de 20/12/2002, na medida em que tal seja exigido pelas restrições ao investimento abaixo descritas. Tal como determinado no número 1.1 alínea g) e no número 4 dos Princípios de Investimento, a Sociedade Gestora pode, dentro dos limites estabelecidos por lei como elemento central para cumprir a política de investimento, utilizar para cada subfundo técnicas e instrumentos financeiros especiais que têm como activos subjacentes títulos, instrumentos do mercado monetário e outros instrumentos financeiros. A forma e o início da utilização destas técnicas e instrumentos são descritos mais detalhadamente no prospecto simplificado. A volatilidade dos mercados de opções, futuros e swaps pode criar oportunidades de obter lucros mais altos ou sofrer maiores prejuízos dos que normalmente resultam dos investimentos em valores mobiliários. Estas técnicas e instrumentos de mercado só serão utilizados se estiverem em conformidade com as políticas de investimento individuais de cada subfundo e desde que não prejudiquem a sua qualidade. O mesmo é válido para warrants sobre valores mobiliários. Cada subfundo pode deter liquidez, com carácter acessório, nas moedas em que os investimentos são feitos. Os subfundos procuram efectuar uma ampla diversificação de todos os investimentos por mercados, sectores, emitentes, ratings e empresas. Para tal, podem investir até ao máximo de 10% dos seus activos em OICVM e OIC, desde que não esteja estipulado de outra forma na política de investimento de cada subfundo individual. UBS (Lux) Bond Fund - AUD UBS (Lux) Bond Fund - CAD UBS (Lux) Bond Fund - CHF UBS (Lux) Bond Fund - EUR UBS (Lux) Bond Fund - GBP UBS (Lux) Bond Fund - JPY UBS (Lux) Bond Fund - USD No âmbito da política de investimento geral, estes subfundos investem pelo menos dois terços dos seus activos em títulos de dívida e direitos no sentido da definição supra emitidos por organizações internacionais ou supranacionais, de devedores públicos, mistos ou privados e que sejam denominados na moeda de cada um dos subfundos ou que possuam uma opção sobre a moeda do respectivo subfundo. Nos subfundos em EUR estes investimentos incluem também todas as moedas dos Estados-Membros participantes na UEM desde que as respectivas moedas nacionais tenham curso legal. Para além disso, todos os subfundos podem investir até um terço dos seus activos em títulos de dívida e direitos denominados numa moeda diferente da do respectivo subfundo. À parte a liquidez, os subfundos podem investir no máximo um terço dos seus activos em instrumentos do mercado monetário. Até 25% dos seus activos podem ser investidos em obrigações convertíveis, obrigações permutáveis, obrigações com warrants e «Convertible Debentures». Para além disso, os subfundos podem investir até 10% dos seus activos, à parte da liquidez, em títulos de participação, direitos de participação e warrants bem como através do exercício de direitos de conversão e aquisição ou opções sobre acções, outras participações de capital e certificados de direitos de participação adquiridos e da venda separada de warrants sobrantes de obrigações e títulos de participação ligados a esses warrants. Os títulos de participação adquiridos através do exercício ou compra devem ser alienados no prazo máximo de 12 meses após a aquisição. Respeitando as condições descritas no capítulo «Técnicas e instrumentos especiais, com valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário como activos subjacentes», os subfundos podem utilizar as técnicas e instrumentos derivados aí descritos, tendo como finalidade a correcta gestão dos activos. Como valores subjacentes são permitidos nomeadamente os instrumentos descritos no ponto 1.1 g) (Investimentos autorizados do Fundo) da referida secção. 6

7 UBS (Lux) Bond Fund - Convert Europe O UBS (Lux) Bond Fund Convert Europe investe pelo menos dois terços dos seus activos em obrigações convertíveis e obrigações com warrants, emitidas por empresas domiciliadas na Europa. À parte a liquidez, o subfundo pode investir no máximo um terço dos seus activos em instrumentos do mercado monetário. Para além disso, o subfundo pode investir até 10% dos seus activos, à parte da liquidez, em títulos de participação, direitos de participação e warrants bem como através do exercício de direitos de conversão e aquisição ou opções sobre acções, outras participações de capital e certificados de direitos de participação adquiridos e da venda separada de warrants sobrantes de obrigações e títulos de participação ligados a esses warrants. Os títulos de participação adquiridos através do exercício ou compra devem ser alienados no prazo máximo de 12 meses após a aquisição. Respeitando as condições descritas no capítulo «Técnicas e instrumentos especiais, com valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário como activos subjacentes», o subfundo pode utilizar as técnicas e instrumentos derivados aí descritos, tendo como finalidade a correcta gestão dos activos. Como valores subjacentes são permitidos nomeadamente os instrumentos descritos no ponto 1.1 g) (Investimentos autorizados do Fundo) da referida secção. O subfundo destina-se a investidores que desejam beneficiar da evolução dos mercados accionistas europeus, mas que não abdicam de um determinado nível de segurança, que numa obrigação convertível é dado pelo chamado Bond-Floor. UBS (Lux) Bond Fund - Euro High Yield No âmbito da política de investimento geral o UBS (Lux) Bond Fund Euro High Yield investe pelo menos dois terços dos seus activos em títulos e direitos de dívida no sentido da definião supra, denominados em EUR, ou que possuam uma opção sobre EUR e que possuam uma notação de crédito entre CCC e BB+ («Standard & Poor's»), um rating semelhante de outra agência de rating reconhecida ou, no caso de novas emissões para as quais ainda não exista um rating oficial ou de emissões para as quais não exista simplesmente qualquer rating, um rating interno da UBS semelhante. Os investimentos em obrigações com rating inferior a CCC ou semelhante não podem ultrapassar 10% dos activos do subfundo. Os investimentos em títulos de dívida de emitentes de qualidade inferior podem proporcionar maiores rendimentos do que os investimentos em títulos de emitentes de primeira classe, mas podem igualmente comportar um maior risco de insolvência. Os investimentos em EUR incluem também todas as moedas dos Estados-Membros participantes na UEM desde que as respectivas moedas nacionais tenham curso legal. Para além disso, o subfundo pode investir até um terço dos seus activos em títulos de dívida e direitos denominados numa moeda diferente do EUR. À parte a liquidez, o subfundo pode investir no máximo um terço dos seus activos em instrumentos do mercado monetário. Até 25% dos seus activos podem ser investidos em obrigações convertíveis, obrigações permutáveis, obrigações com warrants e «Convertible Debentures». Para além disso, o subfundo pode investir até 10% dos seus activos, à parte da liquidez, em títulos de participação, direitos de participação e warrants, bem como através do exercício de direitos de conversão e aquisição ou opções sobre acções, outras participações de capital e certificados de direitos de participação adquiridos e da venda separada de warrants sobrantes de obrigações e títulos de participação ligados a esses warrants. Os títulos de participação adquiridos através do exercício ou compra devem ser alienados no prazo máximo de 12 meses após a aquisição. Respeitando as condições descritas no capítulo «Técnicas e instrumentos especiais, com valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário como activos subjacentes», o subfundo pode utilizar as técnicas e instrumentos derivados aí descritos, tendo como finalidade a correcta gestão dos activos. Como valores subjacentes são permitidos nomeadamente os instrumentos descritos no ponto 1.1 g) (Investimentos autorizados do Fundo) da referida secção. UBS (Lux) Bond Fund - Global (CHF) UBS (Lux) Bond Fund - Global (EUR) No âmbito da política de investimento geral estes subfundos investem pelo menos dois terços dos seus activos em títulos e direitos de dívida a nível mundial, no sentido da definição acima referida. A moeda referenciada no nome do subfundo representa a moeda de contabilização do subfundo e não tem qualquer implicação quanto aos seus investimentos. A moeda de contabilização é assim igualmente a moeda em que são pagas as subscrições e os resgates, eventuais distribuições e é igualmente a moeda na qual a performance é avaliada. 7

8 À parte a liquidez, os subfundos podem investir no máximo um terço dos seus activos em instrumentos do mercado monetário. Até 25% dos seus activos podem ser investidos em obrigações convertíveis, obrigações permutáveis, obrigações com warrants e «Convertible Debentures». Para além disso, os subfundos podem investir até 10% dos seus activos, à parte da liquidez, em títulos de participação, direitos de participação e warrants, bem como através do exercício de direitos de conversão e aquisição ou opções sobre acções, outras participações de capital e certificados de direitos de participação adquiridos e da venda separada de warrants sobrantes de obrigações e títulos de participação ligados a esses warrants. Os títulos de participação adquiridos através do exercício ou compra devem ser alienados no prazo máximo de 12 meses após a aquisição. Respeitando as condições descritas no capítulo «Técnicas e instrumentos especiais, com valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário como activos subjacentes», os subfundos podem utilizar as técnicas e instrumentos derivados aí descritos, tendo como finalidade a correcta gestão dos activos. Como valores subjacentes são permitidos nomeadamente os instrumentos descritos no ponto 1.1 g) (Investimentos autorizados do Fundo) da referida secção. UBS (Lux) Bond Fund - Absolute Return Bond (EUR) UBS (Lux) Bond Fund - Absolute Return Bond (USD) UBS (Lux) Bond Fund - Absolute Return Bond (CHF) No âmbito da política de investimento geral estes subfundos investem pelo menos dois terços dos seus activos em títulos e direitos de dívida, no sentido da definição acima referida. Os subfundos podem investir até 10% dos activos líquidos em obrigações com um rating entre CCC e C («Standard & Poor s»), ou um rating semelhante por parte de outras agências de rating reconhecidas ou, caso se trate de uma nova emissão para a qual ainda não exista um rating oficial ou de emissões para as quais não exista simplesmente qualquer rating, um rating interno da UBS semelhante. Os investimentos de qualidade creditícia inferior e em especial investimentos com um rating entre CCC e C podem proporcionar um rendimento acima da média face a investimentos em títulos de emitentes de primeira ordem, mas comportam igualmente um maior risco de crédito. Os subfundos podem investir até 40% dos activos em valores mobiliários com um rating entre C e BB+ («Standard & Poor s»), ou um rating semelhante por parte de outras agências de rating reconhecidas ou, caso se trate de uma nova emissão para a qual ainda não exista um rating oficial ou de emissões para as quais não exista simplesmente qualquer rating, um rating interno da UBS semelhante. Dentro dos 40%, para além das obrigações de empresas e de CDO, pode investir-se igualmente em títulos e direitos de dívida emitidos ou garantidos por emitentes sediados em mercados emergentes ou que aí desempenhem a maior parte das suas actividades económicas. Os mercados emergentes encontram-se num estádio inicial do seu desenvolvimento, e apresentam riscos elevados de expropriações, privatizações, instabilidade social, política e económica. Resumo dos riscos gerais dos mercados emergentes: - Falsificação de títulos devido às deficiências das estruturas de supervisão, é possível que alguns títulos adquiridos pelos subfundos sejam falsos. Por este motivo é possível incorrer em perdas. - Falta de liquidez a compra e venda de títulos pode ser mais onerosa, mais demorada e geralmente mais difícil do que nos mercados desenvolvidos. Além disso, a falta de liquidez pode aumentar a volatilidade da cotação dos títulos. Muitos mercados emergentes são de pequena dimensão, transaccionam volumes reduzidos, têm uma menor liquidez e apresentam um nível de volatilidade elevado. - Desvalorização da moeda as moedas dos países nos quais os subfundos investem podem, em comparação com a moeda de contabilização dos mesmos, sofrer desvalorizações significativas depois dos subfundos as terem adquirido. Estas desvalorizações podem ter um efeito considerável nos resultados do subfundo. Não é possível utilizar técnicas de cobertura do risco cambial para todas as moedas dos mercados emergentes. - Restrições à saída de divisas não se pode excluir a possibilidade de os mercados emergentes imporem restrições a saída de divisas ou de a suspenderem temporariamente. Nesses casos pode não ser possível aos subfundos transferir de imediato o produto das vendas de títulos. Para minimizar o eventual impacto sobre os pedidos de resgate, os subfundos investem numa grande variedade de mercados. - Riscos de liquidação e de custódia os sistemas de liquidação e custódia nos mercados emergentes não são tão evoluídos como os dos mercados desenvolvidos. Os padrões não são tão elevados e os organismos supervisores não são tão abrangentes. Por este motivo é possível que ocorram atrasos nas liquidações o que tem desvantagens para a liquidez e para os títulos. - Restrições à compra e à venda nalguns casos, os mercados emergentes podem limitar a aquisição de valores mobiliários por parte de investidores estrangeiros. Por esta razão, alguns títulos não poderão ser adquiridos pelos subfundos por o número máximo permitido aos investidores 8

9 estrangeiros já estar ultrapassado. Além disso, os investimentos efectuados por investidores estrangeiros podem estar sujeitos a outras restrições ou autorizações estatais. Os mercados emergentes podem inclusivamente restringir a venda de valores mobiliários por parte dos investidores estrangeiros. Caso um subfundo seja proibido de vender os seus valores mobiliários num mercado emergente devido a este tipo de restrições, procurará obter a aprovação de um regime de excepção junto das autoridades competentes, ou procurará compensar o impacto negativo dessa restrição através do investimento noutros mercados. O subfundo apenas investirá em mercados cujas restrições sejam aceitáveis. Não se pode no entanto excluir a hipótese de imposição de novas restrições. - Contabilidade as empresas dos mercados emergentes não estão geralmente sujeitas a normas de contabilidade, de auditoria e de publicação de relatórios financeiros, nem a requisitos de métodos, práticas e divulgação, comparáveis aos dos mercados desenvolvidos, no que diz respeito ao conteúdo, à qualidade e aos prazos das informações aos investidores. Por este motivo pode ser difícil avaliar correctamente as possibilidades de investimento. Os subfundos procuram efectuar uma ampla diversificação de todos os investimentos por sectores, emitentes e ratings. A duração dos subfundos é gerida activamente face à duração de uma taxa de mercado monetário a curto prazo para EUR, USD ou CHF, respectivamente. O objectivo de investimento dos subfundos é obter uma mais-valia em termos de rendimento face à taxa de juro a curto prazo para o EUR, USD ou CHF, mas pelo menos um rendimento (absoluto) positivo a longo prazo, em qualquer conjuntura. À parte a liquidez, os subfundos podem investir no máximo um terço dos seus activos em instrumentos do mercado monetário. Até 25% dos seus activos podem ser investidos em obrigações convertíveis, obrigações permutáveis, obrigações com warrants e «Convertible Debentures». Para além disso, os subfundos podem investir até 10% dos seus activos, à parte da liquidez, em títulos de participação, direitos de participação e warrants bem como através do exercício de direitos de conversão e aquisição ou opções sobre acções, outras participações de capital e certificados de direitos de participação adquiridos e da venda separada de warrants sobrantes de obrigações e títulos de participação ligados a esses warrants. Os títulos de participação adquiridos através do exercício ou compra devem ser alienados no prazo máximo de 12 meses após a aquisição. Os valores mobiliários acima referidos correspondem a valores mobiliários de acordo com o artigo 41.º da Lei do Luxemburgo, de 20/12/2002. Respeitando as condições descritas no capítulo «Técnicas e instrumentos especiais, com valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário como activos subjacentes», os subfundos podem utilizar as técnicas e instrumentos derivados aí descritos, tendo como finalidade a correcta gestão dos activos. Como valores subjacentes são permitidos nomeadamente os instrumentos descritos no ponto 1.1 g) (Investimentos autorizados do Fundo) da referida secção. A moeda referida no nome de cada subfundo refere-se apenas à moeda em que o valor patrimonial líquido é contabilizado e não à moeda de investimento. Os investimentos dos subfundos são efectuados nas moedas que melhor possam beneficiar o desempenho dos mesmos. Os investimentos podem ser efectuados em qualquer região do mundo. O risco cambial dos investimentos noutras moedas é gerido activamente contra a moeda de contabilização e, quando necessário, completamente coberto. Investimentos em OIC e OICVM Os subfundos que, de acordo com a sua política de investimento especial, tenham investido a totalidade ou parte dos seus activos em OIC ou OICVM existentes, apresentam uma estrutura respectivamente total ou parcial de fundo de fundos. A vantagem geral dos fundos de fundos comparativamente a fundos com investimentos directos é a de permitir uma maior diversificação e consequentemente um menor risco. A diversificação da carteira, no caso dos fundos de fundos, não se restringe aos investimentos próprios, dado que os objectos do investimento (fundo alvo) dos fundos de fundos já de si têm também o objectivo de dispersar o risco. Os fundos de fundos permitem assim aos investidores um investimento num produto que oferece uma dupla vantagem em termos de diminuição do risco, permitindo assim a minimização do risco dos objectos de investimento individuais, em que a política de investimento dos OICVM e OIC, em que a maior parte é investida, tem de estar de maioritariamente de acordo com a política de investimento do Fundo. Além disso, o Fundo permite um investimento num único produto, através do qual o investidor se torna titular indirecto de numerosos títulos diferentes. Certas comissões e despesas podem ser duplicadas em termos do investimento em fundos existentes (por exemplo, provisões do banco depositário e do agente administrativo central, comissões de gestão ou aconselhamento e comissões de subscrição ou resgate dos OIC e/ou OICVM em que se investe). Estas comissões e despesas são contabilizadas tanto do lado do fundo alvo como do lado do fundo de fundos. 9

10 Os subfundos podem igualmente investir em OIC e/ou OICVM, geridos pela UBS AG ou por uma Sociedade a ela ligada através de uma administração ou gestão comum ou através de uma participação directa ou indirecta de mais de 10% do capital ou dos direitos de voto. Neste caso, não serão debitados quaisquer comissões de subscrição ou resgate na subscrição ou no resgate destas unidades. Mantém-se no entanto a duplicação de comissões e despesas acima descrita. Informações mais detalhadas sobre os custos gerais e os custos de investimento em Fundos existentes são apresentadas na parte dos Princípios do investimento [parte 2.4. c) e d)], assim como na parte Despesas a cargo do Fundo. Utilização de futuros e opções Sujeito às limitações determinadas no capítulo «Técnicas e Instrumentos especiais, que têm valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário como activo subjacente», a Sociedade Gestora pode utilizar para cada subfundo as técnicas e instrumentos de valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário que se destinem a uma boa gestão dos activos de cada subfundo. Através da compra e/ou venda de futuros de índices, o gestor da carteira pode gerir o fluxo monetário das subscrições e dos resgates a custos favoráveis, bem como aumentar ou diminuir a exposição ao mercado. Através da compra e/ou venda de opções de compra e de venda de títulos e índices, o gestor da carteira pode aumentar ou reduzir a exposição aos respectivos títulos ou mercados. Mediante a compra e/ou venda de warrants de títulos o gestor da carteira pode aumentar ou reduzir a exposição aos títulos correspondentes. Contratos de futuros, swaps e opções sobre moedas podem ser adquiridos ou vendidos pelo gestor da carteira com a finalidade de aumentar ou cobrir as posições cambiais do subfundo. As responsabilidades derivadas destas transacções não podem em momento algum ultrapassar o valor dos activos líquidos do respectivo subfundo. Riscos ligados à utilização de derivados Os instrumentos financeiros derivados não são instrumentos de investimento independentes; eles constituem um direito, cuja valorização depende nomeadamente do preço, da volatilidade e da expectativa do preço de um instrumento de base subjacente. Os investimentos em derivados comportam vários riscos: o risco geral de mercado, o risco de gestão, o risco de crédito e o risco de liquidez. Devido às características especiais dos instrumentos financeiros derivados, os riscos podem ser diferentes e por vezes mais elevados do que os riscos do investimento directo no activo subjacente. Por esse motivo, o investimento em derivados exige não só um conhecimento dos activos subjacentes, mas também um conhecimento profundo dos próprios derivados. O risco de crédito dos derivados transaccionados em bolsa é geralmente mais baixo que o risco dos derivados transaccionados em regime livre (OTC), uma vez que as casas de clearing que actuam como emitente ou contraparte de cada derivado transaccionado em bolsa assumem uma garantia de desempenho. Para reduzir o risco total de perdas, esta garantia é suportada por um sistema de pagamentos diários mantido pelas casas de clearing (contas margem), no qual são calculados os activos necessários para a cobertura. No caso dos derivados OTC não existe uma garantia semelhante, e a Sociedade Gestora tem que incluir na avaliação do risco de crédito potencial a capacidade de solvência de cada contraparte deste tipo de derivados. Existem também riscos de liquidez, uma vez que determinados instrumentos podem ser difíceis de comprar ou vender. Quando as transacções com derivados são particularmente avultadas, ou quando o respectivo mercado não tem liquidez (como pode ser o caso dos derivados OTC), pode ocorrer que em determinadas circunstâncias não se possam efectuar certas transacções ou que uma determinada posição só possa ser liquidada com custos elevados. Outros riscos ligados à utilização de derivados têm a ver com a determinação ou avaliação errada dos derivados. Neste grupo inclui-se a possibilidade de o derivado não ter uma correlação perfeita com os activos, taxas de juro e índices subjacentes. Muitos derivados são complexos e frequentemente avaliados de forma subjectiva. Avaliações não razoáveis podem levar a exigências de pagamentos elevados das contrapartes ou a uma perda para o respectivo subfundo. Os derivados nem sempre têm uma ligação directa com o valor dos activos, das taxas de juro ou dos índices de que derivam. Por isso, o uso de derivados por parte da Sociedade Gestora nem sempre representa um meio efectivo para alcançar os objectivos de investimento, podendo inclusivamente ter o efeito contrário. Informações sobre o UBS (Lux) Bond Fund Condições para a subscrição e resgate de unidades As unidades de um subfundo podem ser subscritas ou resgatadas em qualquer dia útil. Por «dia útil» entende-se neste contexto os dias úteis bancários usuais (ou seja, cada dia em que os bancos estão abertos durante o horário normal de expediente) no Luxemburgo, com excepção de alguns feriados não oficiais no Luxemburgo, bem como em dias em que estejam fechadas as Bolsas dos principais países de investimento do subfundo fazendo com que mais de metade dos activos do subfundo não possam ser adequadamente avaliados. «Feriados não oficiais» são dias em que os bancos e instituições financeiras estão fechados. Não haverá lugar a subscrição ou resgate de unidades em dias em que a Sociedade Gestora tenha decidido não efectuar o cálculo do valor 10

11 patrimonial líquido, tal como descrito no ponto «Suspensão do cálculo do valor patrimonial líquido e da subscrição, resgate e conversão de unidades». A Sociedade Gestora tem ainda o direito a recusar pedidos de subscrição por seu livre arbítrio. A Sociedade Gestora não autoriza qualquer transacção que, no seu entender, possa ser prejudicial aos interesses dos titulares de unidades de participação, como por exemplo «Market Timing» e «Late Trading». Ela tem o direito de recusar pedidos de subscrição ou de conversão que, no seu entender, constituam indícios das referidas práticas. A Sociedade Gestora tem ainda o direito de tomar todas as medidas que considere necessárias para proteger os titulares de unidades de participação desse tipo de transacções. Os pedidos de subscrição e resgate que dêem entrada no Agente Administrativo ou num dos serviços centrais do UBS Investment Bank na Suíça uma unidade do UBS AG num dia útil até às horas (Tempo da Europa Central) (hora de cut-off) (Dia do pedido), serão liquidados ao valor patrimonial líquido calculado no dia útil seguinte (Dia de Valorização). Para os pedidos colocados junto de distribuidores domésticos ou no estrangeiro podem ser determinadas horas de encerramento da aceitação de pedidos anteriores às mencionadas, para assegurar a sua transmissão atempada ao Agente Administrativo ou a um serviço central do UBS Investment Bank na Suíça. Estes prazos podem ser averiguados junto de cada distribuidor. Os pedidos de subscrição e resgate recebidos pelo Agente Administrativo, ou num dos serviços centrais do UBS Investment Bank na Suíça uma unidade do UBS AG num dia útil depois das horas (Tempo da Europa Central), o dia útil seguinte será considerado como o Dia do pedido. O mesmo é válido para pedidos de conversão de unidades do subfundo em unidades de outro subfundo do UBS (Lux) Bond Fund, que é efectuada com base no valor patrimonial líquido dos respectivos subfundos. O valor do activo líquido na altura da liquidação ainda não é por isso conhecido quando é efectuado o pedido («Forward-Pricing»). Ele é calculado no Dia de Valorização com base nos últimos preços de mercado conhecidos (ou seja, as cotações de fecho ou, quando estas não reflictam o verdadeiro valor de mercado de acordo com a perspectiva da Sociedade Gestora, com base nas cotações disponíveis mais recentes na altura da valorização). Os princípios de valorização são os descritos no parágrafo seguinte. Valor dos Activos Líquidos, preço de emissão e de resgate O Valor patrimonial líquido (valor dos activos líquidos) assim como o Preço de Subscrição e de Resgate por unidade de cada subfundo ou de cada classe de unidades, são calculados na moeda de contabilização em que os diversos subfundos ou classes de unidades são emitidos e são determinados cada dia útil, dividindo o total do valor patrimonial líquido por subfundo, atribuível a cada Classe, pelo número de unidades em circulação de cada Classe desse subfundo. A percentagem do valor patrimonial líquido, que corresponde a cada classe de unidades de um subfundo, é determinada, tendo em consideração as comissões debitadas a cada classe, pela relação das unidades em circulação de cada classe e o número total de unidades em circulação do subfundo e varia cada vez que existe uma emissão ou um resgate de unidades. Esta percentagem varia com o número de unidades emitidas e resgatadas, enquanto que o valor patrimonial líquido atribuível a cada classe de unidades aumenta ou diminui com os montantes recebidos ou pagos. Caso a soma das subscrições ou resgates efectuados no mesmo dia útil de todas as classes de unidades de um subfundo leve a uma entrada ou saída líquida de capital, o valor patrimonial líquido do subfundo em questão pode aumentar ou diminuir. O ajustamento máximo corresponde a 1% do valor patrimonial líquido. Podem ser tomados em consideração os custos de transacção e os impostos estimados a que o subfundo pode estar sujeito, assim como o «bid/asked spread» estimado dos activos em que o fundo investe. O ajustamento leva a um aumento do valor patrimonial líquido se as variações líquidas levarem a um aumento no número de unidades do subfundo em questão. Pelo contrário, se as variações líquidas levarem a uma diminuição no número de unidades, o ajustamento resulta numa diminuição do valor patrimonial líquido. O Conselho de Administração pode estabelecer um valor limite para cada subfundo. Este pode ser estipulado como a variação líquida num dia de negociação em percentagem do activo líquido do fundo ou como um valor absoluto na moeda de cada subfundo. Só poderá ser efectuado um ajustamento ao valor patrimonial líquido quando este valor limite for ultrapassado num dia de negociação. A utilização do ajustamento do valor patrimonial líquido acima referido pode ser debitada ao investidor, com base no valor patrimonial líquido, nos custos de transacção e impostos estimados referentes ao subfundo, bem como no «bid-asked spread» estimado dos activos que pertencem ao Fundo. O valor dos activos de cada subfundo é calculado como segue: a) Títulos, derivados e outros activos, que são cotados em bolsa, são valorizados à última cotação de mercado conhecida. Caso estes títulos, derivados ou outros activos sejam cotados em mais do que uma bolsa, considera-se o último preço disponível na bolsa que constitui o mercado principal para esses activos. No caso de valores mobiliários, derivados e outros activos cuja transacção em bolsa não seja significativa mas para os quais exista um mercado secundário regulamentado entre corretores, em que a formação de preços se efectua numa base de mercado, a Sociedade Gestora pode basear-se nestes preços para a avaliação desses valores mobiliários, derivados e outros activos. Títulos, derivados e outros investimentos que não sejam cotados em bolsa, mas que sejam transaccionados noutro mercado regulamentado que seja reconhecido, esteja aberto ao público e opere regularmente, são valorizados ao último preço disponível nesses mercados. 11

12 b) Os valores mobiliários e outros investimentos não cotados em bolsa nem transaccionados noutro mercado regulamentado, para os quais não exista um preço adequado, são avaliados pela Sociedade Gestora de acordo com outros princípios por si estabelecidos em boa fé, com base no preço de venda provável. c) A valorização dos derivados que não são cotados em bolsa (derivados OTC), é efectuada com base em fontes de preços independentes. Caso apenas exista uma dessas fontes independentes para um determinado derivado, a plausibilidade dessa valorização é aferida com base em modelos de cálculo, reconhecidos pela Sociedade Gestora e pelo auditor do Fundo, com base no valor de transacção do valor mobiliário subjacente ao derivado. d) Unidades de outros organismos de investimento colectivo em valores mobiliários (OICVM) e/ou organismos de investimento colectivo (OIC) são avaliadas ao último valor patrimonial líquido conhecido. e) No caso de instrumentos do mercado monetário, o preço de valorização é sucessivamente ajustado ao preço de resgate, partindo do preço líquido de aquisição e incluindo o seu retorno financeiro baseado neste preço. Caso ocorram alterações significativas no mercado, adapta-se a base de valorização de cada investimento às novas taxas de mercado. f) Valores mobiliários, instrumentos do mercado monetário, derivados e outros investimentos que são denominados em moedas diferentes da moeda de contabilização do subfundo em questão e que não estejam cobertos por mecanismos de cobertura de riscos cambiais, são avaliados à taxa de câmbio média (média, entre a taxa de oferta e a taxa de compra) obtida de fornecedores externos de cotações de câmbios. g) Depósitos a prazo e fiduciários são valorizados ao seu valor nominal mais juros acrescidos. h) O valor dos swaps é calculado pela contrapartida respectiva, com base no valor actual («Net Present Value») de todos os cash-flows, tanto de ingresso como de saída. Este método de avaliação é reconhecido pela Sociedade Gestora e verificado pelos auditores. A Sociedade Gestora tem o direito de utilizar, de boa fé, outros critérios de avaliação geralmente reconhecidos e auditáveis para determinar o valor patrimonial líquido, caso os critérios acima referidos se tornem impraticáveis ou inadequados devido a acontecimentos extraordinários. No caso de circunstâncias excepcionais, avaliações adicionais podem ser efectuadas no mesmo dia, de modo a afectar os preços das unidades de participação a serem subsequentemente adquiridas ou resgatadas. Emissão de Unidades de Participação Os preços de emissão de unidades dos subfundos são calculados de acordo com o parágrafo «Valor Líquido de Activos, preço de emissão e de resgate». Subfundo: UBS (Lux) Bond Fund Classe Preço de emissão* Prazo da subscrição inicial Pagamento da subscrição inicial Absolute Return Bond (EUR) BP 100 EUR a definir a definir Absolute Return Bond (USD) BP 100 USD a definir a definir Convert Europe BP 100 EUR a definir a definir EUR BP 100 EUR a definir a definir Euro High Yield BP 100 EUR a definir a definir GBP BP 100 GBP a definir a definir Global (EUR) BP 100 EUR a definir a definir JPY BP JPY a definir a definir (*) acrescido da comissão de subscrição e todos os custos e impostos aplicáveis. Após o período inicial de subscrição, o preço de emissão é baseado no valor líquido de activos por unidade de participação mais uma comissão de emissão de, no máximo, 6% do valor líquido do activo a favor dos agentes distribuidores. Serão também adicionados os eventuais impostos, taxas, comissões e outros encargos incorridos nos respectivos países onde se vendem as unidades de participação. Na Itália, os custos relacionados com o desempenho da função de Agente Pagador podem ser directamente debitados aos investidores, no acto de subscrição. As subscrições das unidades de participação dos fundos são aceites ao preço de emissão pela Sociedade Gestora, pelo Agente Administrativo, pelo Depositário ou bem como qualquer outro agente colocador. Todas as subscrições recebidas pelo Agente Administrativo, ou num dos serviços centrais do UBS Investment Bank na Suíça uma unidade do UBS AG num dia útil até às horas (Tempo da Europa Central), o dia útil seguinte será considerado como o Dia do pedido. O preço de emissão dum subfundo é pago o mais tardar no terceiro dia útil após o Dia do pedido, para crédito da conta do banco depositário, a favor do subfundo. A Sociedade Gestora pode por seu livre arbítrio decidir aceitar subscrições totais ou parciais em espécie. Neste caso, os títulos dados em pagamento da subscrição têm que estar de acordo com os objectivos e as restrições ao investimento do respectivo subfundo. Para além disso estes investimentos têm que ser auditados pelo auditor da Sociedade Gestora. Os custos relacionados são suportados pelo investidor. 12

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