Exmo. Senhor Diretor do Infantário. Assunto: Solicitar a colaboração num projecto de investigação

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1 Exmo. Senhor Diretor do Infantário Assunto: Solicitar a colaboração num projecto de investigação Venho, por este meio, solicitar a colaboração do Infantário que Va. Exa. dirige para um projecto de investigação no âmbito da minha dissertação de Mestrado. Esta dissertação diz respeito ao Mestrado Integrado em Psicologia da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa. A investigação em causa tem como objectivo compreender o impacto que a relação conjugal poderá ter no investimento parental. No âmbito desta investigação, necessitamos de desenvolver entrevistas onde serão solicitados alguns dados Sociodemográficos e Clínicos assim como respostas a alguns questionários (Escala de Avaliação da Satisfação em Áreas da Vida Conjugal, Escala de Ajustamento Conjugal, Escala de Investimento Parental e Questionário da Coparentalidade. Os participantes que gostaríamos de entrevistar seriam casais que tivessem um filho entre os oito e catorze meses. Todos os dados recolhidos serão confidenciais e anónimos, de acesso exclusivo à investigadora, sendo registados numa base de dados, analisados de uma perspectiva global e identificados com um código numérico. Deste modo, gostaríamos de solicitar a sua colaboração, pedindo-lhe que autorizasse a recolha das informações acima descritas junto de pais que se enquadrem na amostra pretendida e que frequentem o vosso infantário. Junto enviamos o projecto desta investigação. Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua resposta, aproveito para apresentar os meus melhores cumprimentos. Lisboa, 1 5 Outubro de Contactos: marisa.cristianaa@gmail.com telemóvel: morada: Rua da Azinhaga, nº 5 Val-de-Vez SOBRAL DE MONTE AGRAÇO (Marisa Cristiana Pardal Dinis, Aluna nº da FP da UL)

2 O Impacto da Relação Conjugal no Investimento Parental Marisa Cristiana Pardal Dinis Mestrado Integrado em Psicologia, Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Orientador: Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo Folha de Informação ao Participante No âmbito de uma dissertação de Mestrado, estamos a realizar uma investigação com o objectivo de compreender o impacto que o estilo de relação conjugal poderá ter na forma como os pais investem a relação com o bebé. A investigadora é aluna do Mestrado Integrado em Psicologia e a supervisão da mesma está a cargo do Professor Doutor João Justo. A presente Folha de Informação à Participante ser-lhe-á entregue, devendo lê-la com atenção, colocar questões se as tiver e, de seguida, assiná-la. O mesmo documento deverá ser também assinado pela investigadora e ficará na posse da participante. De seguida, ser-lhe-á apresentado o Consentimento Informado, documento no qual confirma aceitar participar na investigação, devendo ser assinado por ambas as partes e que ficará na posse da investigadora. A sua participação é de carácter voluntário, podendo desistir a qualquer momento sem que isso lhe traga qualquer consequência. Caso aceite, será recolhida informação sobre a sua percepção acerca do funcionamento e satisfação da sua relação conjugal, assim como será recolhida informação sobre o seu investimento parental. A sua participação consistirá numa entrevista, na qual se fará o preenchimento de um Questionário Sociodemográfico e Clinico, uma Escala de Avaliação da Satisfação em Áreas da Vida Conjugal (Narciso & Costa, 1996), uma Escala de Ajustamento Conjugal Dyadic Adjustment Scale (Spanier, 1977), uma Escala de Investimento Parental (Bradley, Whiteside- Mansell, & Brisby, 1997; Versão Portuguesa: S. Gameiro, M. Moura-Ramos e M. C. Canavarro, 2006) e um Questionário da Coparentalidade (Margolin et al., 2001; adaptado por Pedro & Ribeiro, 2008). A entrevista de recolha dos dados não deverá durar mais que 30 minutos. Pedimos que leia atentamente todos os questionários e que responda com sinceridade, não existindo respostas certas ou erradas. Todos os dados recolhidos serão confidenciais e anónimos, aos quais apenas a investigadora terá acesso. Serão registados numa base de dados e analisados numa perspectiva global, sendo que, para facilitar o seu tratamento, serão identificados com um código numérico. Para qualquer esclarecimento adicional ou se desejar conhecer os resultados da presente investigação, poderá contactar a investigadora através do seguinte correio electrónico: marisa.cristianaa@gmail.com Agradecemos, desde já, a sua participação e, caso pretenda fazê-lo, deve assinar este documento, colocando a data e guardando-o. Assinatura do(a) Participante: Assinatura da Investigadora: Data: / /

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4 O Impacto da Relação Conjugal no Investimento Parental Marisa Cristiana Pardal Dinis Mestrado Integrado em Psicologia, Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Orientador: Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo CONSENTIMENTO INFORMADO Eu, abaixo-assinado(a), tomei conhecimento e compreendi a explicação que me foi fornecida acerca da investigação que se tenciona realizar, bem como do estudo em que serei incluído(a). Tive oportunidade de colocar questões, tendo obtido uma resposta adequada. Fui informado(a) que a minha participação é voluntária e que tenho o direito de recusar a qualquer momento a minha participação no estudo, sem dar qualquer justificação e sem que isso possa ter como efeito qualquer prejuízo na assistência que me é prestada. Por isso, consinto que me sejam aplicados os questionários propostos pelo investigador, os quais requerem 30 minutos e serão aplicados numa única sessão. Fui informado(a) de que poderei contactar a investigadora para conhecer os resultados da investigação. Permito que os dados sejam analisados pela investigadora, tal como descrito na Folha de Informação ao Participante. Aceito participar nesta investigação e permito que os dados sejam divulgados com base na informação referida anteriormente. Por fim, recebi a Folha de Informação ao Participante, que devo guardar. Assinatura do (a) participante: Assinatura da Investigadora: Data / /

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6 From: Isabel Santa Barbara Narciso Sent: terça-feira, 29 de Setembro de :30 To: João Manuel Rosado de Miranda Justo Subject: RE: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DA EASAVIC Caro colega Com certeza, a aluna está autorizada. Cumprimentos Isabel Narciso De: João Manuel Rosado de Miranda Justo Enviada: terça-feira, 29 de Setembro de :00 Para: Isabel Santa Barbara Narciso Assunto: FW: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DA EASAVIC Exma. Sra. Professora Doutora Isabel Narciso: Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia gostaria de usar a Escala EASAVIC na investigação relacionada com a sua Tese de Mestrado. A aluna chama-se Marisa Cristiana Pardal Dinis e o tema da investigação em causa é O impacto do estilo de relação conjugal na forma como os pais investem a relação com o bebé. Pelos motivos atrás indicados, gostaria de solicitar a sua autorização para que a aluna Marisa Cristiana Pardal Dinis possa utilizar a referida escala. Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar os meus melhores cumprimentos. Lisboa, 29 de Setembro de (Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo, Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Alameda da Universidade, L I S B O A, Tel.: ; e m a i l: jjusto@fp.ul.pt)

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8 From: Maria da Graça Pereira Sent: quinta-feira, 17 de Setembro de :27 To: João Manuel Rosado de Miranda Justo Subject: Re: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO FORMAL PARA USO DA ESCALA R- DAS Exmo. Sr Professora Doutor João Justo A aluna tem autorização para o uso da escala para a referida dissertação de mestrado. Qualquer questão encontro-me ao dispor. Com os meus cumprimentos pessoais M.Graça Pereira M.Graça Pereira, PhD School of Psychology/Escola de Psicologia Associate Professor/Professora Associada University of Minho/ Universidade do MInho Campus de Gualtar Braga - Portugal Phone/Telf: / Fax: No dia 17 de setembro de 2015 às 09:28, João Manuel Rosado de Miranda Justo <jjusto@psicologia.ulisboa.pt> escreveu: Exma. Sra. Professora Doutora Maria da Graça Pereira: Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia da Faculdade de Psicologia da Unversidade de Lisboa gostaria de utilizar, na sua Tese de Mestrado, a Versão Portuguesa da escala Revised Dyadic Adjustment Scale. A aluna chama-se Marisa Dinis e a Tese de Mestrado que se encontra a desenvolver diz respeito ao possível impacto da relação conjugal nos cuidados maternais. Pelos motivos expostos anteriormente, venho solicitar a sua autorização formal para que a aluna Marisa Dinis possa utilizar a R-DAS na sua investigação. Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar os meus melhores cumprimentos. Lisboa, 17 de Setembro de (Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo, Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Alameda da Universidade, L I S B O A, Tel.: ; e m a i l: jjusto@fp.ul.pt)

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10 From: MARTA PEDRO Sent: segunda-feira, 5 de Outubro de :17 To: João Manuel Rosado de Miranda Justo <jjusto@psicologia.ulisboa.pt> Subject: RE: Exma. Sr. Professor João Justo, Muito obrigada pelo interesse no Questionário de Coparentalidade. Tem a nossa permissão para usar o questionário na investigação de mestrado. Em anexo envio um documento com a escala e o respectivo artigo de adaptação da mesma. Se precisarem de mais alguma coisa estou ao dispor. Cumprimentos Marta Pedro Professora Auxiliar Convidada Faculdade de Psicologia Universidade de Lisboa Alameda da Universidade Lisboa www2.fp.ul.pt... De: João Manuel Rosado de Miranda Justo Enviado: quinta-feira, 1 de Outubro de :37 Para: MARTA PEDRO Assunto: RE: Exma. Sra. Professora Marta Pedro: Uma das minhas alunas do mestrado Integrado em Psicologia gostaria de utilizar a versão Portuguesa do Inventário de Coparentalidade de Margoli na investigação relacionada com a sua Tese de Mestrado. Esta investigação diz respeito à possivel influência da conjugalidade no investimento parental na criança. Por esse motivo, solicito a sua autorização. Agradecia que me enviasse um exemplar da referida escala. Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar os meus melhores cumprimentos. Lisboa, 1 de Outubro de (Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo, Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Alameda da Universidade, L I S B O A, Tel.: ; e m a i l: jjusto@fp.ul.pt)

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12 From: Carla Gameiro Sent: terça-feira, 29 de Setembro de :20 To: João Manuel Rosado de Miranda Justo Subject: Re: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DA EIPC Caro Dr. João Justo, Pode usar a EIPC sempre que quiser, não precisa de me pedir autorização novamente, agradeço todo o cuidado que tem tido. Não envio o material em anexo porque sei que já o tem. Os melhores cumprimentos, Sofia -- Dr Sofia Gameiro Lecturer School of Psychology (College of Biomedical and Life Sciences) Cardiff University 70 Park Place Cardiff CF10 3AT Tel: +44 (0) GameiroS@cardiff.ac.uk From: João Manuel Rosado de Miranda Justo <jjusto@psicologia.ulisboa.pt> Date: Tuesday, 29 September :16 To: Sofia Gameiro <GameiroS@cardiff.ac.uk> Cc: "sgameiro@fpce.uc.pt" <sgameiro@fpce.uc.pt> Subject: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DA EIPC Exma. Sra. Professora Doutora Sofia Gameiro: Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia gostaria de usar a versão Portuguesa da Escala de Investimento Parental na Criança na investigação relacionada com a sua Tese de Mestrado.A aluna chama-se Marisa Cristiana Pardal Dinis e o tema da investigação em causa é o impacto do estilo de relação conjugal na forma como os pais investem a relação com o bebé.pelos motivos atrás indicados, gostaria de solicitar a sua autorização para que a aluna Marisa Cristiana Pardal Dinis possa utilizar a referida escala. Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar os meus melhores cumprimentos. Lisboa, 29 de Setembro de (Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo, Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Alameda da Universidade, L I S B O A, Tel.: ; e m a i l: jjusto@fp.ul.pt)

13 O Impacto da Relação Conjugal no Investimento parental Marisa Cristiana Pardal Dinis Mestrado Integrado em Psicologia, Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Orientador: Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo Questionário Sociodemográfico e Clínico Data da Aplicação: / / A Dados Pessoais da Mãe Data de Nascimento: / / Nacionalidade: Tem religião? Sim Não Se sim, qual? Escolaridade (NAECS): Estatuto Conjugal Solteira Casada União de Facto Divorciada Viúva Outra Estatuto Socioeconómico (Graffar) ESE: Prof. + Nível Inst. + Rend. + Hab. + Bairro = Total B Dados do Companheiro Data de Nascimento: / / Nacionalidade: Escolaridade (NAECS): Estatuto Conjugal Solteiro Casado União de Facto Divorciado Viúvo Outra ESE: Prof. + Niv. Inst. + Rend. + Hab. + Bairro = Total Participação no desejo da gravidez: Sim Não Participação no planeamento da gravidez: Sim Não Participou na vigilância da gravidez: CF C D DF

14 C Composição Actual do Agregado Familiar Nº de anos de Nº de elementos do Nº de relação conjugal agregado familiar filhos Composição do Agregado Familiar Vive com o pai do seu filho? Sim Não Se não, está com ele: Todos/Praticamente todos os dias 1 vez por semana 2 a 3 vezes por semana Algumas vezes por mês Algumas vezes por ano Nunca/Praticamente nunca Outro A relação que tem com o pai do(a) seu(sua) filho(a) é: Muito Boa Boa Má Muito Má Inexistente Sente-se apoiada pelo pai do seu filho(a)? Frequentemente Às vezes Raramente Nunca D Dados do Bebé Data de Nascimento: / / Sexo: Fem Masc Peso à nascença: Comprimento à nascença: Tempo de gestação: Índice de Apgar 1º Filho? Sim Não Cuidados médicos à nascença: Estado clínico do bebé, à nascença: Estado clínico do bebé, actualmente:

15 E Dados Relativos à Gravidez Teve algum problema durante a gravidez? Sim Não Se sim, qual? Gravides planeada? Sim Não Gravidez desejada? Sim Não Quantas semanas tinha quando teve a confirmação da gravidez? Tinha preferência pelo sexo do bebé? Sim Não Gravidez vigiada? Sim Não Se sim, com que regularidade? Semanalmente Quinzenalmente Mensalmente Outra Sentiu apoio por parte do seu companheiro durante a gravidez? Sim Não História Obstétrica F Parto Tipo de Parto: Parto Vaginal Parto Cesariana Anestesia: Sem anestesia Epidural Geral Se o parto foi por cesariana, qual o motivo? Hipertensão Diabetes Escolha Pessoal Outro Quanto tempo esteve em trabalho de parto? Durante o trabalho de parto, teve alguém conhecido ao seu lado? Sim Não Se sim, quem? Pai do bebé Familiar Amigo Outro G Dados Relativos ao Pós-Parto Deu de mamar ao seu bebé? Sim Não Se sim, durante quanto tempo? Porque interrompeu? Se não deu de mamar porquê? Retirou leite para alimentar o seu bebé? Sim Não No caso de este não ser o seu primeiro filho, deu de mamar ao(s) outro(s)? Sim Não Se sim, até que idade? Porque interrompeu?

16 Se não deu de mamar porquê? Quem presta os principais cuidados ao bebé? Obrigada pela sua colaboração!

17 Nada satisfeito/a Pouco Satisfeito/a Razoavelmen te Satisfeito/a Satisfeito/a Muito satisfeito/a Completame nte satisfeito/a EASAVIC (Narciso & Costa, 1996) Pense na sua relação conjugal. Utilize a seguinte escala de modo a expressar o que sente relativamente a cada afirmação: 1 Nada satisfeito(a) 2- Pouco satisfeito(a) 3- Razoavelmente satisfeito(a) 4- Satisfeito(a) 5- Muito satisfeito(a) 6- Completamente satisfeito(a). Para cada um dos itens, deverá escolher a afirmação da escala que melhor descreve o que sente, rodeando o número correspondente com um círculo. 1 O modo como gerimos a nossa situação financeira. 6 2 A distribuição de tarefas domésticas. 6 3 O modo como tomamos decisões. 6 4 A distribuição das responsabilidades. 6 5 O modo como passamos os tempos livres. 6 6 A quantidade de tempos livres. 6 7 O modo como nos relacionamos com os amigos. 6 8 O modo como nos relacionamos com a família do(a) meu (minha) companheiro (a). 6 9 O modo como nos relacionamos com a minha família A minha privacidade e autonomia A privacidade e autonomia do(a) meu (minha) companheiro (a) A nossa relação com a minha profissão A nossa relação com a profissão do(a) meu (minha) companheiro (a) A frequência com que conversamos O modo como conversamos Os assuntos sobre os quais conversamos A frequência dos conflitos que temos O modo como resolvemos os conflitos O que sinto pelo (a) meu (minha) companheiro (a) O que o meu (minha) companheiro (a)sente por mim O modo com expresso o que sinto pelo(a) meu (minha) companheiro (a). 6

18 Nada Satisfeito/a Pouco Satisfeito/a Razoavelmente Satisfeito/a Satisfeito/a Muito satisfeito/a Completamente Satisfeito/a 22 O modo como o(a) meu (minha) companheiro (a)expressa o que sente por mim O desejo sexual que sinto pelo(a) meu (minha) companheiro (a) 6 24 O desejo sexual que o(a) meu (minha) companheiro (a)sente por mim A frequência com que temos relações sexuais O prazer que sinto quando temos relações sexuais O prazer que o(a) meu (minha) companheiro (a) sente quando temos relações sexuais A qualidade das nossas relações sexuais O apoio emocional que dou ao (à) meu (minha) companheiro (a) O apoio emocional que o(a) meu (minha) companheiro (a)me dá A confiança que tenho no (na) meu (minha) companheiro (a) A confiança que o(a) meu (minha) companheiro (a) tem em mim A admiração que sinto pelo (a) meu (minha) companheiro (a) A admiração que o (a) meu (minha) companheiro (a) sente por mim A partilha de interesses e actividades A atenção que dedico aos interesses do(a) meu (minha) companheiro (a) A atenção que o(a) meu (minha) companheiro (a) dedica aos meus interesses Os nossos projectos para o futuro As minhas expectativas quanto ao futuro da nossa relação As expectativas do(a) meu (minha) companheiro (a) quanto ao futuro da nossa relação O aspecto físico do(a) meu (minha) companheiro (a) A opinião que o/a meu (minha) companheiro (a) tem sobre o meu aspecto físico As características e hábitos do(a) meu (minha) companheiro (a) A opinião que o(a) meu (minha) companheiro (a) tem sobre as minhas características e hábitos. 6

19 REVISED DYADIC ADJUSTMENT SCALE (RDAS) Busby, Christensen, Crane, & Larson,1995 Versão Portuguesa de M. Graça Pereira, 2004 Universidade do Minho Muitas pessoas têm desentendimentos nos seus relacionamentos. Por favor, indique abaixo o grau de acordo entre si e o seu companheiro(a), para cada item, na lista que se segue (Indique com uma cruz a sua resposta). Sempre de Acordo Quase Sempre de Acordo Ocasionalmente de Acordo Frequentemente em Desacordo Quase Sempre em Desacordo Sempre em Desacordo 1. Assuntos de Religião 2. Demonstrações de Afeto 3. Tomada de Decisões Importantes 4. Relações Sexuais 5.Convencionalidade (o que consideram ser comportamento correto ou apropriado nas ocasiões) 6. Decisões de Carreira Sempre A Maior Parte do Tempo Mais vezes Sim que Não Ocasionalmente Raramente Nunca 7. Com que frequência aborda ou já considerou divórcio, separação ou terminar a sua relação? 8. Com que frequência você e o seu companheiro(a) brigam? 9. Alguma vez lamentou ser casado(a) (ou viver em união de facto)? 10. Com que frequência você e o seu companheiro(a) se irritam um ao outro? Todos os Dias Quase todos os Dias Ocasionalmente Muito Poucas Vezes Nunca 11. Você e o seu companheiro(a) participam juntos em atividades fora da família Com que frequência os seguintes acontecimentos ocorrem entre si e o seu companheiro(a)? Nunca Menos de uma vez por mês Uma ou duas vezes/mês Uma ou duas vezes Uma vez por dia Frequentemente 12. Têm uma troca estimulante de ideias 13. Trabalham em conjunto numa atividade 14.Calmamente debatem um assunto

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21 Questionário da Coparentalidade - QC (Gayla M., Elana B. G. & Richard S. J., 2001) (Versão Portuguesa: Marta Pedro & M. Teresa Ribeiro, 2008) Pense agora com que frequência o pai do vosso(a) filho(a) actua deste modo consigo. Depois de escolher a sua resposta, assinale-a com um círculo. O pai Nunca Raramente Às vezes Normalmente Sempre 1. conta-me muitas coisas acerca do nosso filho. 2. põe-me a par de tudo o que acontece durante o dia-a-dia do nosso filho. 3. fala muito bem de mim ao nosso filho. 4. pergunta a minha opinião sobre assuntos relacionados com o ser pai/ser mãe. 5. participa na resolução dos problemas disciplinares relacionados com o nosso filho. 6. diz coisas cruéis acerca de mim, ou que me magoam, em frente do nosso filho. 7. usa o nosso filho contra mim. 8. quando discutimos, tenta manipular o nosso filho para que este tome o partido de um de nós. 9. envia-me mensagens pelo nosso filho em vez de falar directamente comigo. e eu temos regras diferentes no que diz respeito à alimentação, 10. rotinas diárias, hora de deitar ou trabalhos de casa do nosso filho. e eu temos níveis diferentes de exigência relativamente ao 11. comportamento do nosso filho. 12. discute comigo por causa do nosso filho. 13. concorda com as minhas decisões relativas à disciplina do nosso filho. 14. enfraquece, pouco a pouco, a minha posição de mãe.

22 Questionário da Coparentalidade - QC (Gayla M., Elana B. G. & Richard S. J., 2001) (Versão Portuguesa: Marta Pedro & M. Teresa Ribeiro, 2008) Pense agora com que frequência a mãe do vosso(a) filho(a) actua deste modo consigo. Depois de escolher a sua resposta, assinale-a com um círculo. A mãe Nunca Raramente Às vezes Normalmente Sempre 1. conta-me muitas coisas acerca do nosso filho. 2. põe-me a par de tudo o que acontece durante o dia-a-dia do nosso filho. 3. fala muito bem de mim ao nosso filho. 4. pergunta a minha opinião sobre assuntos relacionados com o ser pai/ser mãe. 5. participa na resolução dos problemas disciplinares relacionados com o nosso filho. 6. diz coisas cruéis acerca de mim, ou que me magoam, em frente do nosso filho. 7. usa o nosso filho contra mim. 8. quando discutimos, tenta manipular o nosso filho para que este tome o partido de um de nós. 9. envia-me mensagens pelo nosso filho em vez de falar directamente comigo. e eu temos regras diferentes no que diz respeito à alimentação, 10. rotinas diárias, hora de deitar ou trabalhos de casa do nosso filho. e eu temos níveis diferentes de exigência relativamente ao 11. comportamento do nosso filho. 12. discute comigo por causa do nosso filho. 13. concorda com as minhas decisões relativas à disciplina do nosso filho. 14. enfraquece, pouco a pouco, a minha posição de pai.

23 ESCALA DE INVESTIMENTO PARENTAL NA CRIANÇA (Bradley, Whiteside-Mansell, & Brisby, 1997; Versão Portuguesa: S. Gameiro, M. Moura-Ramos e M. C. Canavarro, 2006) Nome: As seguintes afirmações expressam diferentes opiniões acerca de aspectos relacionados com o investimento parental na criança. Assinale, para cada afirmação, o número que melhor indica o quanto concorda ou discorda com essa afirmação. Por favor, preencha todos os itens. Use as seguintes categorias de resposta: 1 Concordo fortemente 2 Concordo 3 Discordo 4 Discordo fortemente 1. Criar uma criança é tão exigente. Estou desejoso/a por um tempo mais tardio na minha vida em que possa ter tempo para mim Estou sempre a gabar-me acerca do/a meu/minha filho/a aos meus amigos e família Se se elogiam muito as crianças, elas tornam-se vaidosas Gostaria que o/a meu/minha filho/a se apressasse e aprendesse a fazer mais coisas por ele/a mesmo/a. Dessa forma não teria de fazer tanto por ele/a Levo fotografias do/a meu/minha filho/a comigo para onde quer que vá Os bebés têm de aprender que não podem receber colo sempre que choram Desde que o/a meu/minha filho/a chegou, sinto que não tenho qualquer privacidade Frequentemente dou por mim a pensar acerca do/a meu/minha filho/a A maior parte dos pais parece demasiado preocupada de que o/a seu/sua filho/a se possa magoar. Tive que desistir de fazer muitas coisas de que gosto apenas para tomar conta do/a meu/minha filho/a. Agarrar e mimar o/a meu/minha filho/a é mais divertido do que a maior parte das outras coisas que faço. As crianças têm simplesmente que aprender a ajustar-se ao barulho e luzes de uma casa. Às vezes gostava que as pessoas estivessem tão interessadas em mim como estão no/a meu/minha filho/a Gosto de ir a lugares de que o/a meu/minha filho/a vai gostar Muitos pais agarram e dão colo em demasia às suas crianças Tem sido difícil lidar com as exigências colocadas à família por esta criança É mais divertido comprar algo novo ao/à meu/minha filho/a do a mim próprio/a É normalmente um incómodo demasiado grande ir com o/a meu/minha filho/a às compras A maior parte das vezes em que saio de casa levo o/a meu/minha filho/a comigo