CLIMATIZAÇÃO ARTIFICIAL MANUTENÇÃO
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- Luiz Guilherme da Cunha Leal
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1 Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: CLIMA CLIMATIZAÇÃO ARTIFICIAL MANUTENÇÃO Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br
2 As pessoas gastam de 80% a 90% de suas vidas em ambientes fechados. OMS in Hafendorfer As pessoas respiram cerca de litros de ar por dia. temperatura absenteísmo produtividade umidade QUALIDADE DO AR INTERIOR (QAI) ventilação exterior desempenho contaminantes
3 espaços subventilados acúmulo de contaminantes: partículas, gases, vapores, odores, compostos orgânicos voláteis. MÁ QUALIDADE DO AR INTERIOR SÍNDROME DO EDIFÍCIO DOENTE (SED) DOENÇAS RELACIONADAS ÀS EDIFICAÇÕES (DRE)
4 SÍNDROME DO EDIFÍCIO DOENTE (SED) Os sintomas são epidemiológicos (ocorrem com muitas pessoas simultaneamente), sendo percebidos durante a presença das pessoas no edifício, regredindo ao saírem e voltando a ser notados com o retorno das pessoas àquele ambiente: irritação da pele e mucosas (nariz, olhos ou boca), secura (boca, olhos, nariz ou garganta), dores de cabeça, cansaço, respiração ofegante, tosse, vertigem, dificuldade de concentração podendo levar a quadros de repetição de doenças como sinusite, rinite, otite, amidalite, faringite, bronquite, pneumonia, asma, gripes e resfriados. Na ausência de diagnóstico de patologias definidas, o diagnóstico se faz pela ocorrência de dois ou mais sintomas, que se sucedem pelo menos duas vezes na semana, no interior do prédio, e regridem quando a pessoa se afasta do ambiente em questão.
5 SÍNDROME DO EDIFÍCIO DOENTE (SED) As fontes comuns de contaminantes no ar de interiores incluem, além da própria construção e decoração do ambiente interno, sua renovação e remodelamento, onde é comum se aplicar materiais que liberam contaminantes para o ar interior sob a forma de gases, vapores ou partículas em suspensão: carpetes, materiais de acabamento, tintas, adesivos, produtos de limpeza, máquinas de escritório As toxinas produzidas por ácaros, fungos, esporos e bactérias também são grandes vilãs nos processos infecciosos e alérgicos. Sua proliferação é facilitada quando a umidade relativa é alta, especialmente se acompanhada de ventilação reduzida, poucas aberturas e por sistemas de aquecimento com temperaturas elevadas.
6 AÇÕES GOVERNAMENTAIS RELACIONADAS À QUALIDADE DO AR INTERIOR
7 A American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers (ASHRAE) é a principal instituição pesquisadora e agregadora das informações sobre climatização artificial, no mundo, e vem servindo de referência também para as ações governamentais no Brasil. A ASHRAE foi fundada nos Estados Unidos, em 1959, da junção de duas outras instituições preocupadas com o bem estar humano em especial em ambientes industriais: American Society of Heating and Air-Conditioning Engineers (ASHAE), fundada em 1894, American Society of Refrigerating Engineers (ASRE) founded in Seu âmbito de pesquisa se concentra em tecnologias ambientalmente sustentáveis voltadas ao ambiente construído, eficiência energética, qualidade do ar interior, refrigeração. Vem desenvolvimento pesquisas, publicando manuais de padrões e promovendo educação continuada. No Brasil, é representada pela ABRAVA. Veja mais em out-ashrae. Associação Brasileira de Refrigeração, Ar condicionado, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA):
8 PORTARIA do Ministério da Saúde nº 3.523, de 28 de agosto de O Ministro de Estado da Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 87, Parágrafo único, item II, da Constituição Federal e tendo em vista o disposto nos artigos 6º, I, "a", "c", V, VII, IX, 1º, I e II, 3º, I a VI, da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990; considerando a preocupação mundial com a Qualidade do Ar de Interiores em ambientes climatizados e a ampla e crescente utilização de sistemas de ar condicionado no país, em função das condições climáticas; considerando a preocupação com a saúde, o bem-estar, o conforto, a produtividade e o absenteísmo ao trabalho, dos ocupantes dos ambientes climatizados e a sua inter-relação com a variável qualidade de vida; considerando a qualidade do ar de interiores em ambientes climatizados e sua correlação com a Síndrome dos Edifícios Doentes relativa à ocorrência de agravos à saúde; considerando que o projeto e a execução da instalação inadequados, a operação e a manutenção precárias dos sistemas de climatização, favorecem a ocorrência e o agravamento de problemas de saúde;
9 PORTARIA GM/MS nº 3.523, de 28 de agosto de 1998 considerando a necessidade de serem aprovados procedimentos que visem minimizar o risco potencial à saúde dos ocupantes, em face da permanência prolongada em ambientes climatizados, resolve: Art. 1º - Aprovar Regulamento Técnico contendo medidas básicas referentes aos procedimentos de verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização, para garantir a Qualidade do Ar de Interiores e prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados. Ver portaria completa em
10 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Foi criada pela Lei 9782 de 26/01/1999. Vincula-se ao Ministério da Saúde e integra o Sistema Único de Saúde (SUS). É uma autarquia sob regime especial, que lhe confere independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes durante o período de mandato e autonomia financeira. Tem como área de atuação não um setor específico da economia, mas todos os setores relacionados a produtos e serviços que possam afetar a saúde da população brasileira. Sua competência abrange: regulação sanitária e a regulação econômica do mercado; coordenação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) de forma integrada com outros órgãos públicos direta ou indiretamente ligados ao setor de saúde. Resolução Anvisa 176 de 25/10/2000, atualizada pela Resolução 9 de 16/01/2003.
11 Resolução Anvisa 176 de 25/10/ Contribuíram com a Anvisa na elaboração dessa norma: técnicos do Instituto Noel Nutels, Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Ministério do Meio Ambiente, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Organização Pan-Americana de Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro/MTB) e Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial. Define padrões referenciais de qualidade do ar interior em ambientes climatizados de uso público e coletivo e os procedimentos a serem utilizados pelas vigilâncias sanitárias no que compete à fiscalização da qualidade do ar. A análise consiste em: coleta de amostras do ar absorvidas por aparelho que contenha filtros com meio de cultura, para identificar os microrganismos existentes; colocação dos filtros em incubadoras. Se o laudo determinar contagem de microrganismos acima de 750 unidades formadoras de colônia (UFC) padrão estipulado pela Organização Mundial de Saúde por metro cúbico de ar, o ambiente é considerado impróprio para a saúde.
12 Resolução 9 da Anvisa de 16/01/2003. [...] considerando a necessidade de revisar e atualizar a RE/ANVISA nº 176, de 24 de outubro de 2000, sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em Ambientes Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo, frente ao conhecimento e a experiência adquiridos no país nos dois primeiros anos de sua vigência; considerando o interesse sanitário na divulgação do assunto; considerando a preocupação com a saúde, a segurança, o bem-estar e o conforto dos ocupantes dos ambientes climatizados; considerando o atual estágio de conhecimento da comunidade científica internacional, na área de qualidade do ar ambiental interior, que estabelece padrões referenciais e/ou orientações para esse controle; [...] resolve: Art. 1º Determinar a publicação de Orientação Técnica elaborada por Grupo Técnico Assessor, sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, em anexo.
13 Resolução 9 da Anvisa de 16/01/2003. A norma estabelece que proprietários, locatários e administradores de imóveis climatizados por sistemas acima de btu/h são responsáveis pela qualidade do ar respirado por seus ocupantes. Recomenda que as empresas usuárias de sistemas desse porte mantenham um responsável técnico atendendo o local, de modo a garantir a boa qualidade do ar interior: Se a fiscalização feita pelos técnicos da vigilância sanitária constatar que os limites de tolerância da poluição em ambientes refrigerados foram ultrapassados, os responsáveis poderão ser penalizados com multas que variam de R$ 2 mil a R$ 200 mil. TR = tonelada de refrigeração 1 TR congela 900 litros de água em 24h BTU = British Thermal Unit BTU/h = define a capacidade térmica de um equipamento. A quantidade de btu aumenta em ordem diretamente proporcional ao tamanho do ambiente e ao número de pessoas nele presentes. 1 TR = kcal/h = BTU/h Um sistema de BTU/h se refere à refrigeração de um ambiente de mais de 100m².
14 Resolução 9 da Anvisa de 16/01/2003: ec/resolucao_re_n_09.pdf?mod=ajperes PADRÕES REFERENCIAIS: Valor Máximo Recomendável (VMR) para contaminação microbiológica deve ser < 750 UFC/m³ de fungos, para a relação I/E < 1,5, onde I é a quantidade de fungos no ambiente interior e E é a quantidade de fungos no ambiente exterior. É inaceitável a presença de fungos patogênicos (causam doenças em animais e vegetais, como a cândida ) e toxigênicos (liberam toxinas ao redor da área colonizada do substrato, como no caso do amendoim ). VMR para contaminação química: <1000 ppm de dióxido de carbono (CO 2 ), como indicador de renovação de ar externo, recomendado para conforto e bemestar. <80 mg/m³ de aerodispersóides totais no ar, como indicador do grau de pureza do ar e limpeza do ambiente climatizado. UFC = Unidade de Formação de Colônias (fungos, bactérias) ppm = partes por milhão
15 Resolução 9 da Anvisa de 16/01/2003: Valores recomendáveis para os parâmetros físicos de temperatura, umidade, velocidade e taxa de renovação do ar e de grau de pureza do ar, deverão estar de acordo com a NBR 6401 Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto Parâmetros Básicos de Projeto da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas: Temperaturas de Bulbo Seco, nas condições internas para verão, deverá variar de 23,0 C a 26,0 C, com exceção de ambientes de arte que deverão operar entre 21,0 C e 23,0 C. A faixa máxima de operação deverá variar de 26,5 C a 27,0 C, com exceção das áreas de acesso que poderão operar até 28,0 C. A seleção da faixa depende da finalidade e do local da instalação. Para condições internas para inverno, a faixa recomendável de operação deverá variar de 20,0 C a 22,0 C.
16 Resolução 9 da Anvisa de 16/01/2003 NBR 6401 Umidade Relativa, nas condições internas para verão, deverá variar de 40% a 65%, com exceção de ambientes de arte que deverão operar entre 40% e 55% durante todo o ano. O valor máximo de operação deverá ser de 65%, com exceção das áreas de acesso que poderão operar até 70%. A seleção da faixa depende da finalidade e do local da instalação. Para condições internas para inverno, a faixa recomendável de operação deverá variar de 35% a 65%. Velocidade do Ar, no nível de 1,5m do piso, na região de influência da distribuição do ar <0,25 m/s.
17 Resolução 9 da Anvisa de 16/01/2003 NBR 6401 Taxa de Renovação do Ar >27 m³/hora/pessoa, exceto no caso específico de ambientes com alta rotatividade de pessoas. Taxa de Renovação do Ar para ambientes com alta rotatividade de pessoas >17 m³/hora/pessoa, não sendo admitido em qualquer situação que os ambientes possuam uma concentração de CO 2, maior ou igual a 1000ppm. Filtros obrigatórios na captação de ar exterior.
18 Resolução 9 da Anvisa de 16/01/2003 Filtros sujos dificultam o fluxo de ar e aumentam o consumo de energia, além de constituir um ambiente propício para fungos e bactérias. Ver mais em: 62e8a5ec/Resolucao_RE_n_09.pdf?MOD=AJPERES
19 MANUTENÇÃO O ar interior está entre os 5 principais riscos ambientais em saúde pública, segundo a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos. O tratamento de contaminantes do ar interior envolve: controle da origem do ar que entra no ambiente, exaustão na fonte do poluente, diluição com o ar fresco ao ar livre (ventilação), limpeza do ar. HAFENDORFER, Brian. Cuidados em edifícios comerciais melhoram a saúde de seus frequentadores e otimizam a performance energética do prédio. Revista INFRA: Outsourcing & Workplace. São Paulo: edição 174, 02/04/2015, pp Acessível em:
20 MANUTENÇÃO De acordo com a Associação Nacional de Tecnologia de Ar Interior (Anatai), a tarefa de manter o ar interno saudável deve ficar a cargo de empresa especializada, composta de engenheiro responsável, técnico em química, técnico em monitoração e dois operadores. O trabalho é iniciado com a análise microbiológica do sistema por pontos isolados para, após o laudo, proceder-se à higienização dos dutos e da casa de máquinas. O laudo é emitido pelo responsável pela equipe e passa a integrar o plano de manutenção, operação e controle da instituição. O método de limpeza mais eficaz, segundo a Anatai, emprega robôs operados por controle remoto, que usam escovas rotativas impulsionadas por ar comprimido para varrer os dutos. Outros acessórios acoplados ao aparelho efetuam a sanitização, pulverizando bactericidas e fungicidas. Retrofit, com inclusão de lâmpadas ultravioletas de irradiação germicida, aplicadas sobre as serpentinas de arrefecimento, sempre que o sistema permitir. Novos sistemas de controle para rastreamento de uso indevido do equipamento.
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