Pós-Graduação e Iniciação Científica
|
|
- Kátia Lima Natal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pós-Graduação e Iniciação Científica ^^ v '».t ^r ^^W <«*1*SÍ' msk Observatório Nacional Ministério da Ciência e Tecnologia r^ ;U M I' A i S DE TQDOS GOVERNO FEDERAL
2 O ON possui dois Programas de Pós-Graduação, um em Astronomia e outro em Geofísica, cujo objetivo é a formação de pesquisadores e profissionais, altamente qualificados, podendo outorgar-lhes os títulos de Mestre e Doutor nestas áreas. A PG do ON mantém critérios rígidos para o ingresso nos seus programas e, ao mesmo tempo, oferece cursos, de alto nível, necessários para a titulação desses profissionais. A base desta formação está essencialmente apoiada na pesquisa de alto nível realizada noon. A participação de estudantes provenientes de vários países da América Latina, tem aumentado consideravelmente nos últimos anos. A crescente inserção internacional dos nossos programas de PG é demonstrada pela atuação de vários pesquisadores do corpo docente, em comissões nacionais e internacionais de pesquisa e em corpos editoriais de importantes revistas internacionais, além de participações em eventos e em comitês científicos internacionais. Boa parte das pesquisas, desenvolvidas pelos nossos docentes e discentes, têm seus resultados publicados em revistas de referência internacional. I A PG/ON realiza, anualmente, o Ciclo de Cursos Especiais em Astronomia, uma escola avançada, de caráter internacional, com palestrantes de renome internacional e com participação de pesquisadores e estudantes do País e do exterior. Pós-Graduação em Astronomia - Áreas de Atuação Astronomia de Posição Astrofísica do Sistema Solar Astrofísica Extragaláctica e Cosmologia Astrofísica Dinâmica Astrofísica Estelar» Astrofísica Relativística Pós-Graduação em Geofísica - Áreas de Atuação Geofísica da Terra Sólida Estudos em Escala Global Estudos em Escala Local e Regional Geofísica Aplicada Recursos Naturais (água, recursos minerais e térmicos, petróleo) Meio Ambiente Iniciação Científica O ON mantém um Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC, para as áreas de Astronomia, Astrofísica e Geofísica, com o apoio do CNPq, estabelecendo um forte vínculo entre os pesquisadores do ON e os discentes, provenientes de cursos de Física, Astronomia, Matemática, Geofísica ou áreas afins, de várias instituições de ensino superior.
3 Projetos Estruturantes Astronomia & Astrofísica Projeto Astrosoft 0 objetivo do projeto é desenvolver a infraestrutura de hardware e software, necessárias para gerenciar e explorar as grandes bases de dados, provenientes de projetos da próxima década (centenas de Gigabytes por noite de observação), em particular, aqueles gerados pelos projetos Dark Energy Survey (DES) e Sloan Digital Sky Survey III, nos quais, o ON participa ativamente. A disponibilidade do sistema Astrosoft permitirá não apenas a participação brasileira nesses projetos, mas alavancará participação da comunidade brasileira em outros grandes projetos internacionais explorando, cientificamente, os dados acumulados na medida que estes se tornem públicos. O sistema poderá se acoplar à futura rede de Observatórios Virtuais que está sendo desenvolvida internacionalmente. O envolvimento do ON como base deste projeto, trará grandes benefícios no seu papel de formador de pessoal cientifico e técnico, ao mesmo tempo beneficiando o instituto de uma ferramenta eficiente para o desenvolvimento de projetos experimentais. A operacionalização deste sistema, provendo dados de boa qualidade e softwares aplicativos, representa para o ON uma posição de destaque na pesquisa em Astronomia, ressaltando sua função como unidade do MCT e tornando-se um polo de atração para pesquisadores visitantes, pós- -doutorandos e novos alunos de pós-graduação. Este projeto conta com recursos da FINEP, Faperj e MCT. Projeto IMPACTON O projeto IMPACTON visa a instalação e operação de um telescópio robótico para realizar o seguimento e a caracterização das propriedades físicas de pequenos corpos - asteroides e cometas - em órbitas próximas da Terra. Esses corpos são potencialmente perigosos em virtude da possibilidade de colisão com a Terra. Estudos estatísticos indicam que, aproximadamente, 70% dos objetos, com tamanhos capazes de causar grandes catástrofes na Terra (entre centenas de metros até alguns quilômetros) e próximos à órbita terrestre, ainda não foram descobertos. A caracterização das propriedades físicas desta população, além de ajudar a melhor compreender a origem e evolução dos pequenos corpos do Sistema Solar, é fundamental na definição das estratégias, no caso de se identificar um objeto em rota de colisão com a Terra. Este projeto conta com apoio da FINEP, do MCT e da CHESF. Metrologia em Tempo e Freqüência Projeto Hora Legal Brasileira O projeto estruturante Hora Legal Brasileira, em desenvolvimento na Divisão Serviço da Hora do Observatório Nacional, possui três metas: A primeira delas é a transmissão de sinais horários e freqüência padrão para todo o território nacional por meio de radiofreqüência. Desta forma, todo cidadão, em qualquer parte do território nacional, terá acesso à informação de hora. Diversas aplicações, utilizando os sinais horários e a freqüência padrão, poderão ser desenvolvidas na indústria. Asegunda meta é implantar a rastreabilidade dos relógios, mantidos em laboratórios secundários, que compõem a Rede Brasileira de Calibração (RBC), de forma remota e contínua aos padrões nacionais de tempo e freqüência, mantidos na Divisão Serviço da Hora, utilizando-se do sistema GPS. A terceira meta é agregar os relógios atômicos da RBC na Escala de Tempo Atômico Brasileira.
4 Projetos Estruturantes Geofísica Plataforma Nacional de Dados Geofísicos Consiste em agregar iniciativas do Observatório Nacional que compreendam aquisição de dados geofísicos de caráter regional, seu processamento e armazenamento adequado, para uso de seus pesquisadores, comunidade científica e setor produtivo. Atualmente, integram a Plataforma os seguintes projetos: Pool de equipamentos geofísicos - PEG-Br Rede Brasileira de Observatórios Magnéticos - REBOM Rede Sismográfica do Sudeste - RSIS Banco de Dados Ambientais para a Indústria do Petróleo - BAMPETRO Pool de Equipamentos Geofísicos - PEG-Br Compreende a implantação no Observatório Nacional do primeiro pool de equipamentos geofísicos no país. Compõem o pool diversos sismógrafos de banda larga e de período curto, equipamentos magnetotelúricos banda larga e de período longo, gravímetros, sistemas GPS, etc. O Pool conta com recursos da Petrobras, por intermédio da Rede de Geotectônica, que é integrada por diversas Universidades e instituições de pesquisas brasileiras e têm, como missão, apoiar, com infraestrutura instrumental, os mais variados estudos geotectônicos julgados de importância para o Brasil. Rede Brasileira de Observatórios Magnéticos - REBOM Projeto apoiado pela FINEP prevê aumentar, para cinco, o número de observatórios magnéticos no país e implantar dez observatórios itinerantes, que ficarão instalados, por 1 a 2 anos, em locais considerados de interesse no território brasileiro e, posteriormente deslocados, de forma a cobrir todo o país, no espaço de uma década. O eletrojato equatorial e a anomalia magnética do Atlântico Sul, são duas feições importantes do campo magnético terrestre, o Brasil tem locação privilegiada para estudá-las. Rede Sismográfica do Sudeste - RSIS Com apoio da Petrobras, por intermédio da Rede de Geotectônica, o ON está iniciando a implantação de onze estações sismográficas, de banda larga, no sul e sudeste do Brasil. Estas estações, que terão também sensores GPS e gravímetros dinâmicos, serão instaladas nas regiões de maior densidade demográfica do país, onde se observa intensa atividade sísmica de baixa intensidade. Juntamente com a UFRN, IAG-USP e outras instituições brasileiras, todo o país deverá ser coberto por rede sismográfica, cujos dados, transmitidos por satélite, terá o ON como centro de operações. Banco de Dados Ambientais para a Indústria do Petróleo - BAMPETRO O BAMPETRO, com recursos da FINEP, teve início em 2001 e, desde 2005, tornou disponível grande acervo de dados ambientais georeferenciados, tais como, dados geológicos, geofísicos, dados oceanográficos de natureza física, química, biológica, meteorologia e informações socioeconômicas de áreas de bacias sedimentares off shore e on shore brasileiras. O BAMPETRO contou com a participação de pesquisadores de diversas Universidades brasileiras: UFF, UERJ, UFPJ, UENF e constitui hoje, ferramenta de grande utilidade para dissertações e teses e ainda na dinamização das obtenções de licenças, estudos e relatórios de impacto ambiental para a indústria do petróleo. Observatório Nacional Ministério da Ciência e Tecnologia JM PAlS DE todo: GOVERNO FEDERAL
5 DAED - Divisão de Atividades Educacionais il& Ministério d Cro.nograma-do Curst i Distância I OObteivatArto Nacional \ Á. [$**% Observatório Nacional Ministério da Ciência e Tecnologia
6 A Divisão de Atividades Educacionais do ON, tem se empenhado em disponibilizar o mais atualizado conhecimento científico em Astronomia, Astrofísica, Geofísica e Tempo e Freqüência, para o público brasileiro, visando popularizar a ciência e os serviços de competência desta Unidade. Dessa forma, o ON, por meio desta Divisão, vem participando ativamente do movimento de Inclusão Social crescente no País, se destacando não apenas como órgão de pesquisa e formador de pesquisadores, mas também como órgão atuante na difusão do conhecimento científico junto à população. Nos últimos anos a DAED realizou uma divulgação eletrônica de alta qualidade, com revistas eletrônicas, cursos a distância e dois sites infanto-juvenis, abordando principalmente as áreas de astronomia e geofísica. Associadas a essas páginas iniciou uma série de revistas em quadrinhos e livretos impressos, de divulgação científica, CD-ROM com jogos eletrônicos e tabuleiros didáticos, tendo como objetivo mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de ciência, pesquisa e tecnologia, nas áreas de atuação do ON. PROJETO ITINERANTE DEASTRONOMIA DO OBSERVATÓRIO NACIONAL Trata-se de uma estrutura itinerante para divulgação dos temas mais recorrentes de astronomia nas escolas, contando com telescópio, equipamento audiovisual e experimentos fabricados com materiais simples para uso em sala de aula. As atividades propostas visam despertar o interesse dos jovens para a ciência e complementar a formação dos professores. Os seminários são ministrados por um astrônomo com duração máxima de 45 minutos.
7 Geofísica :-?:-e Observatório Nacional Ministério da Ciência e Tecnologia GOVERNO FEDERAL
8 Os pesquisadores da Geofísica do Observatório Nacional têm, como objetivo principal, o desenvolvimento de pesquisas científicas e serviços nessa área do conhecimento. São realizados levantamentos geofísicos no país e no exterior, desenvolvimento instrumental, manutenção e operação de Observatórios e de Bases dedadosgeofísicos. O campo de atuação é dividido em Geofísica da Terra Sólida, com linhas de pesquisas em Geomagnetismo, Geoeletricidade, Gravimetria, Sismologia e Geotermia e Geofísica Aplicada, com linhas de pesquisas em Geofísica Aplicada ao Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Petróleo e Instrumentação Geofísica. #J São exemplos de pesquisas: a estrutura e composição da litosfera da Placa Sul-Americana, a compartimentação tectônica e a estrutura crustal do sudeste brasileiro, a avaliação de recursos geotermais do Estado do Rio de Janeiro, a determinação quantitativa dos sinais térmicos das mudanças climáticas na região sudeste, a dinâmica e o potencial hidrogeológico da bacia do Parnaíba. Estudos geofísicos com ênfase no potencial petrolífero vêm sendo conduzidos nas bacias do Paraná (PR), do São Francisco (MG e BA), do Espírito Santo e do Parecis (MT). Estudos ambientais empregando GPR (radar de penetração no solo) e outras técnicas eletromagnéticas encontram-se em andamento em localidades diversas do território nacional e na Antártica. O problema inverso em geofísica, em especial com dados gravimétricos e magnéticos, anisotropia sísmica em reservatórios e estudos estatísticos da atividade geomagnética, também integram as atividades de pesquisasdoon. O ON mantém duas redes nacionais (a Rede Gravimétrica Fundamental do Brasil e a Rede Geomagnética), opera a Estação Sismológica do Rio de Janeiro (RDJ), realiza o monitoramento contínuo das variações do campo magnético terrestre nos Observatórios Magnéticosde Vassouras (RJ), detatuoca (PA) e nas estações da Rede Magnética Brasileira e realiza diversos estudos nas Ilhas Shetland do Sul, na Antártica e nos Açores. O ON executa, ainda, serviços técnicos para empresas de prospecção geofísica através da calibração de equipamentos, incluindo testes de laboratório e de campo, do fornecimento de registros da variação temporal do campo magnético terrestre (magnetogramas) e da certificação de estudos geofísicos prestados pelas mesmas para órgãos governamentais e empresas estatais.
9 Astronomia Observatório 1 Nacional Ministério da Ciência e Tecnologia
10 Os pesquisadores das áreas de Astronomia e Astrofísica realizam trabalhos observacionais e teóricos sobre fenômenos que ocorrem no Sistema Solar, nas estrelas e nas galáxias. Os astrônomos mantêm um estreito intercâmbio de cooperação científica e tecnológica, nessas áreas, com instituições nacionais e internacionais. Diversos projetos científicos são realizados por meio de colaborações bilaterais com outros cientistas brasileiros e com grupos de pesquisadores da América Latina, dos Estados Unidos e da Europa. O Observatório Nacional participa, oficialmente, no Projeto Espacial Corot, uma colaboração França-Brasil que tem como objetivo principal buscar planetas similares a Terra, fora do Sistema Solar. O ON também desenvolve e gerencia o projeto IMPACTON, que tem como objetivo a instalação e operação de um telescópio robótico para descobrir e, principalmente, realizar o seguimento e a caracterização das propriedades físicas de pequenos corpos - asteroides e cometas - em órbitas próximas da Terra. As missões de observações astronômicas e astrofísicas para a aquisição de dados para a pesquisa e desenvolvimento de teses, são feitas em observatórios no exterior, tais como, o Observatório Europeu Austral (ESO - Chile), Calar Alto (Espanha) e Ilhas Canárias (Espanha). Também são utilizados dados obtidos com os telescópios Gemini (8.0m) e Magellanic(6.5m). O ON participa e lidera o grupo brasileiro envolvido no projeto internacional DARK ENERGYSURVEY ( cujo principal objetivo é estudara natureza da energia escura, uma componente do Universo descoberta recentemente, representando 70% de seu conteúdo e responsável pela aceleração de sua expansão e sua variação ao longo da história do Cosmos. Para isso, observará de galáxias, aglomerados de galáxias e supernovas. O ON também coordenará a participação brasileira no Sloan Digital Sky Survey III, uma rede de colaboração internacional, consistindo de observações espectroscópicas de milhões de objetos numa extensa região do céu. Os dados destes projetos criarão amostras estatísticas para estudos em diferentes áreas, como Cosmologia, Astrofísica Extragaláctica, Estrutura da Galáxia e Sistemas Planetários. No ON são desenvolvidas pesquisas sobre a estrutura em grande escala do Universo, medindo a aglomeração das galáxias, visando compreender como estas formaram grandes sistemas e como estes evoluem. São realizados trabalhos com o objetivo de conhecer tanto a estrutura em larga escala do Universo como aquela apresentada pelo Universo Local. Também são estudadas as interações físicas que ocorrem entre as galáxias que formam os grupos compactos e as galáxias que apresentam intensa formação de estrelas. Pesquisas em cosmologia incluem colapso gravitacional de estrelas, a física dos buracos negros e a formação de estruturas cósmicas. Utilizando uma variedade de dados observacionais, os estudos realizados no ON procuram identificar objetos do Universo distante, precursores das atuais galáxias. Em particular, para uma classe de objetos que inclui as primeiras galáxias a se formar no Universo. As pesquisas investigam suas propriedades, desde as gigantescas galáxias deste tipo, residentes nos centros dos aglomerados, até as galáxias anãs usualmente encontradas próximas a outras muito massivas. Os estudos sobre as estrelas se concentram nos objetos que se encontram nas etapas iniciais do processo de formação estelar, na evolução química da nossa Galáxia e nos processos de nucleossíntese que nela ocorreram, assim como em alguns tipos particulares de estrelas. O ON é um ativo colaborador na determinação de referenciais celestes fundamentais, tanto para estudos do Sistema Solar como do Universo distante, envolvendo missões espaciais como o satélite GAIA, que utilizará quasares para esta finalidade. A participação do ON envolve a identificação de quasares nas grandes bases de dados modernas utilizadas para o projeto, o estudo da variabilidade desses objetos, assim como a definição de uma amostra com maior precisão observacional. Já os estudos relacionados ao Sistema Solar incluem os processos cósmicos que levaram à sua formação, com ênfase no estudo das propriedades físicas dos pequenos corpos, tais como, asteroides e cometas. Também é analisado a dinâmica dos planetas e pequenos corpos do Sistema Solar. Em particular, estudase os processos dinâmicos ocorridos nos primórdios do Sistema Solar e a sua evolução a longo prazo. O ON realiza determinações precisas do raio do Sol e participa da coordenação da rede internacional de monitoramento destes parâmetros, que podem fornecer condicionantes e limites para os modelos de variação da luminosidade solar. Através de simulações numéricas estuda-se a evolução orbital do Sistema Solar primitivo, formado por protoplanetas e um disco de planetesimais, procurando-se determinar os principais processos dinâmicos que resultaram na configuração atual do nosso sistema planetário.
11 Metrologia em Tempo e Freqüência ~ü>:?n. Observatório Nacional Ministério da Ciência e Tecnologia PAlS DE TODOS»
12 / As atividades em Metrologia em Tempo e Freqüência, que estão a cargo da Divisão Serviço da Hora (DSHO) do Observatório Nacional, remontam à criação do Imperial Observatório Nacional do Rio de Janeiro, em Há mais de 180 anos o ON gera, conserva e dissemina a Hora Legal Brasileira (HLB), para todo o território nacional e, desde 1913, através da Lei N 2784, que instituiu o sistema de fuso horário no Brasil, esta atividade passou a ser uma atribuição dada por lei. Em 1989, foi celebrado o convênio entre o INMETRO e o Observatório Nacional, onde foi atribuída a delegação (atualmente designação) da atividade de metrologia básica, na área de tempo e freqüência, a ser exercida pela Divisão Serviço da Hora do ON. Em 2007, nos 180 anos do ON, concluiu-se a reinstalação de toda a DSHO num prédio construído para as atividades da metrologia de tempo e freqüência. O Sistema Nacional de Tempo e Freqüência do ON é representado por um triângulo, cujo ápice é a disseminação para a sociedade brasileira da grandeza tempo e freqüência, e tem como base a sua geração e conservação. Estas atividades estão relacionadas com a metrologia científica desenvolvida na Divisão Serviço da Hora. A geração é realizada através de um conjunto de relógios atômicos de césio, atualmente 5, que são íntercomparados continuamente. A Escala de Tempo Atômico Brasileira, TA(ONRJ), é calculada a partir dos dados de intercomparação, fazendo parte de um grupo de 15 escalas atômicas, independentes, geradas no mundo. A Hora Legai Brasileira, UTC(ONRJ), tendo como base a TA(ONRJ), é mantida com um desvio máximo de 25ns do UTC(BIPM), sendo comparada em tempo real, com mais 6 países, através do Sistema InterAmericano de Metrologia, com informações fornecidas no site Além disso, os dados de intercomparação deste conjunto de relógios, são enviados ao Bureau Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), para contribuir com o Tempo Atômico Internacional, TAI. V A conservação é feita com a avaliação contínua da estabilidade dos relógios atômicos, utilizando-se de instrumentos modernos, do tratamento estatístico dos dados e daavaliação das incertezas, mantido / por um sistema da qualidade em constante aperfeiçoamento. A disseminação para a sociedade é realizada através de linhas telefônicas, internet e de radiofreqüência, meios utilizados para transmitir, a diversos usuários, a HLB e os sinais de sincronismo de tempo. Dentre os diversos usuários dos sinais de sincronismo, temos o Banco Central, SERPRO, ITI, NIC.BR, STF, BRADESCO, SABESP. Podemos citar ainda a Comprova e a Fiveware, que têm os seus serviços de carimbo de tempo auditados pela DSHO. Outro meio de disseminação é através das calibrações de instrumentos e relógios atômicos. Dentre os diversos laboratórios secundários, temos o do INPE, do CTA, de FURNAS, da PUC/RS e outros. A Divisão Serviço da Hora também é um ponto da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo do IBGE, fornecendo para a estação denominada Observatório Nacional, a freqüência padrão rastreada ao Tempo Atômico Internacional.
Subcomissão de Posição do Brasil no cenário internacional da Comissão Especial de Astronomia. Composição. Objetivos
Subcomissão de Posição do Brasil no cenário internacional da Comissão Especial de Astronomia Documento resumido para 19 de março de 2010 Composição Beatriz Barbuy Relatora Luiz Alberto Nicolaci da Costa
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2018 Segundo 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: ASTRONOMIA BÁSICA 0090160 1.2 Unidade:
Leia maisIntrodução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso...
Introdução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso... I- A Ciência Astronomia-Astrofísica II- Estrutura Hierárquica do Universo III- Escalas de Dimensões e Distâncias
Leia maisGravimetria: fundamentos e aplicações módulo 4
Gravimetria: fundamentos e aplicações módulo 4 Gravimetria: fundamentos e aplicações módulo 4 IV. Aplicações da gravimetria 1. Estruturas crustais, propriedades mecânicas da crosta e litosfera 2. Estruturas
Leia maisProfissão em expansão no Brasil e no exterior
Profissão em expansão no Brasil e no exterior Ciência que estuda a Terra utilizando métodos e princípios físicos. Profissão que utiliza métodos e princípios físicos na pesquisa de recursos naturais (ex.
Leia maisIntrodução a Astronomia
Introdução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso e a necessidade da utilização de Unidades Especiais e Medidas Astronômicas... I- A Ciência Astronomia-Astrofísica
Leia maisXX OBA Material de estudo. Fontes de Pesquisa
XX OBA 2017 Conteúdos das Avaliações Material de estudo Fontes de Pesquisa Constituição da Avaliação 7 perguntas de Astronomia; 3 perguntas de Astronáutica. Perguntas Práticas e/ou Observacionais Poderá
Leia maisA UFRGS e o Ano Internacional da Astronomia
A UFRGS e o Ano Internacional da Astronomia Passado, Presente e Futuro www.astronomia2009.org.br Departamento de Astronomia Planetário Prof. José Baptista Pareira Observatório Astronômico Museu da UFRGS
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Criado em 1995 Retomado em Junho de 2012 Ano V Nº 36 - Dezembro de 2014 UNIDADES DE DISTÂNCIA EM ASTRONOMIA
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia, Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Em 400 anos Telescópio Espacial Hubble (2.4m) Telescópio de Galileu (lente
Leia maisO que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes
A Via Láctea O que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes A Via-Láctea Hoje sabemos que é a galáxia onde vivemos - Há 100 anos não sabíamos disso! - Difícil estudar estando
Leia maisEnsino de Astronomia. Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC
Ensino de Astronomia Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Astrofísico Russo A escala de Kardashev Teorizou sobre os tipos de civilização ao estudar o quasar CTA-102 (1964) Categorização das
Leia maisTÍTULO: FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA ANÁLISES ESTATÍSTICAS DE GALÁXIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA ANÁLISES ESTATÍSTICAS DE GALÁXIAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA OBSERVATÓRIO NACIONAL. Fernando Virgilio Roig (coordenador) Daniela Lazzaro
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA OBSERVATÓRIO NACIONAL Fernando Virgilio Roig (coordenador) Daniela Lazzaro Workshop de Consolidação de Dados 2007-2009 HISTÓRICO Criado em 1973 Primeira dissertação
Leia maisDIVISÃO SERVIÇO DA HORA D I S H O
DIVISÃO SERVIÇO DA HORA D I S H O Dr. Ricardo José de Carvalho 2 H MISSÃO A Divisão Serviço da Hora do Observatório Nacional (ON) inicia as suas atividades desde a criação do ON, em 15 de outubro de 1827,
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisPlano Diretor do Observatório Nacional
Plano Diretor do Observatório Nacional 2017-2021 Rio de Janeiro 2017 0 1 Sumário Abreviaturas, siglas e símbolos... 3 APRESENTAÇÃO... 4 INTRODUÇÃO... 4 MISSÃO... 16 VISÃO DE FUTURO... 16 VALORES E PRINCÍPIOS...
Leia maisOBSERVATÓRIO NACIONAL
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA OBSERVATÓRIO NACIONAL PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009 MARÇO/2010 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA OBSERVATÓRIO NACIONAL
Leia mais1 C ; 2 D, 3 B, 4 G ; 5 A ; 6 F ; 7 - E
Escola Secundária de Lagoa Físico - Química 7º Ano Paula Melo Silva Correção Ficha de Trabalho 2 O universo 1. O Universo é constituído principalmente por espaço vazio no qual estão distribuídos vários
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Viviane Olive Leonardo Souza SYNAPSIS BRASIL LTDA SYNAPSIS BRASIL LTDA volive@synapsis-it.com
Leia maisOrganização da CEA. Ciências Espaciais e Atmosféricas
Organização da CEA Divisão de Aeronomia (DAE) Divisão de Astrofísica (DAS) Divisão de Geofísica Espacial (DGE) Setor de Lançamento de Balões (SLB) Serviço do Programa Antártico (PAN) Curso de Pós Graduação
Leia maisCurso de Iniciação à. Astronomia e Astrofísica. Observatório Astronómico de Lisboa. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso. Janeiro e Junho de 2013
Curso de Iniciação à Astronomia e Astrofísica do Observatório Astronómico de Lisboa Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso Janeiro e Junho de 2013 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso.............................
Leia maisAsteroide se aproxima da Terra - desta vez a distância ainda menor. O Estado de S. Paulo
Asteroide se aproxima da Terra - desta vez a distância ainda menor O Estado de S. Paulo 19 Fevereiro 2016 07h 00 - Atualizado: 19 Fevereiro 2016 07h 00 No dia 5 de março, rocha espacial pode ficar a 'apenas'
Leia maisINPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS
INPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Missão: produzir ciência e tecnologia nas áreas espacial e do ambiente terrestre e oferecer produtos e serviços singulares em benefício do Brasil. Produzir
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO OBSERVATÓRIO NACIONAL
RELATÓRIO DE GESTÃO OBSERVATÓRIO NACIONAL 2008 ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO...3 2. OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS...4 2.1 RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS - PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS...4
Leia maisPlano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604/1605L Física. Ênfase.
Plano de Ensino Curso 1604/1605L Física Ênfase Identificação Disciplina 0004268 Astronomia: Técnicas Observacionais Docente(s) Rodolfo Langhi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de
Leia maisGA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA. Capítulo O fenômeno das marés terrestres
GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA Capítulo 5 5.4.3 O fenômeno das marés terrestres Regiane Dalazoana REVISÃO Além da gravimetria terrestre que restringe-se a parte continental do globo, existem outras formas
Leia maisAnexo 3. Quadro de Indicadores Eixos Estratégicos
Anexo 3 Quadro de Indicadores 3.1. Eixos Estratégicos Legenda das Metas PDU PDU + Plano de Ação Excluídas Concluídas Eixo Estratégico Objetivo Específico Meta Descrição da Meta Un. Peso 2011 2012 2013
Leia maisO que é Astronomia e o que fazem os astrônomos?
I Curso Introdução à Astronomia Jan 2017 O que é Astronomia e o que fazem os astrônomos? Daniel R. C. Mello Universidade Federal do Rio de Janeiro Observatório do Valongo Astronomia: a mais antiga das
Leia maisO Telescópio SOAR detecta o remanescente da explosão cósmica mais distante já vista até hoje, estabelecendo um novo recorde.
Comunicado à imprensa 12 de Setembro de 2005 10:00 horas Sem embargo O Telescópio SOAR detecta o remanescente da explosão cósmica mais distante já vista até hoje, estabelecendo um novo recorde. Equipes
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 06: Instrumentos Astrofísicos
umentos Astrofísicos Índice 1 Telescópios ópticos 2 Telescópios não-ópticos 3 Observatórios Astronômicos 4 Satélites 5 Outras fontes de informação astrofísica 6 Detectores 7 Bibliografia 2 / 50 Índice
Leia maisO Sistema Solar. 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar Unidade 2 O SISTEMA SOLAR
Físico-química - 7º ano de escolaridade Unidade 2 O SISTEMA SOLAR O Sistema Solar 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar Olá, o Calvin, da banda desenhada Calvin and Hobbes. Ao longo
Leia maisSegundo astrônomos, buraco negro no centro de nossa galáxia está atraindo nuvem de gás e poeira cósmica que envolve uma jovem estrela.
Segundo astrônomos, buraco negro no centro de nossa galáxia está atraindo nuvem de gás e poeira cósmica que envolve uma jovem estrela. Estrela é atraída por buraco negro no centro da Via Láctea, diz estudo
Leia maisCurso Astrofísica Nuclear
Curso Astrofísica Nuclear 2016 Valdir Guimarães Instituto de Física Universidade de São Paulo São Paulo Edifício Oscar Sala Sala LINAC 210. valdirg@if.usp.br Horário: 8:00 as 17:00 hs. Carga horária e
Leia maisGaláxias peculiares e colisões de galáxias
Galáxias peculiares Quasares Radiogaláxias Colisões de galáxias Colisão da Via Láctea com M31 Galáxias peculiares e colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101/ AGA 101
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA 2011/2 NOME: TURMA:C I. ( 0,2 pontos cada) Nas questões
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE CURSO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM MOBILIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE CURSO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM MOBILIDADE SEMESTRE 2016/1 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome: Astrofísica
Leia maisAstrônomos descobrem sistema com 7 exoplanetas, e eles podem ter água
Astrônomos descobrem sistema com 7 exoplanetas, e eles podem ter água Maria Júlia Marques Do UOL, em São Paulo 22/02/2017 15h00 m n H { Ouvir texto J Imprimir F Comunicar erro "Não, nós não encontramos
Leia maisFicha de Avaliação Sumativa 2
Ficha de Avaliação Sumativa 2 DISCIPLINA: Física e Química 7 ºAno de escolaridade 2015/2016 Data: Nome: Turma: N.º Classificação: (%) A Docente: E. E: As respostas às questões deste enunciado devem ser
Leia maisEstrelas J O NAT HAN T. QUARTUCCIO I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A S C I E N T Í F I C A S A S T R O L A B
Estrelas J O NAT HAN T. QUARTUCCIO I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A S C I E N T Í F I C A S A S T R O L A B Em uma noite escura, em um lugar afastado da poluição luminosa, olhamos para o céu e vemos
Leia maisApresentado por Joice Maciel. Universidade Federal do ABC Agosto de 2013
Apresentado por Joice Maciel Universidade Federal do ABC Agosto de 2013 Formação das Galáxias Evolução Distribuição das Galáxias Galáxias ativas Formação das Galáxias A maioria das galáxias se formaram
Leia maisAULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO
AULA 1 ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO CONSTELAÇÃO DE Orion Estrelas são os componentes mais básicos do universo. 100 trilhões de km (10 12 km) Betelgeuse gigante vermelha (velha e massiva)
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 20: Galáxias ativas
xias ativas Índice 1 Galáxias ativas e seus subtipos 2 Discos de acréscimo 3 Buracos negros supermassivos 4 Relação M BH σ 5 Evolução do Buraco Negro e da Galáxia 6 Galáxias starburst 7 Bibliografia 2
Leia maisRECURSOS ENERGÉTICOS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:
RECURSOS ENERGÉTICOS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br Indústria do Petróleo Indústria do Petróleo Exploração de Petróleo GEOFÍSICA + GEOLOGIA Gravimetria
Leia maisAtividades vinculadas à Linha Radiofísica e ao Radio Observatório do Itapetinga
WORKSHOP da DAS (09/04/2014) Atividades vinculadas à Linha Radiofísica e ao Radio Observatório do Itapetinga Por que radioastronomia? Grandes Vantagens da Radio Astronomia: Observar dia e noite Interferometria
Leia maisASTRONOMIA - O SISTEMA SOLAR
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Outono, 2017. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 11 MMXVII Fase 2 6º a 9º anos ASTRONOMIA - O SISTEMA SOLAR 2017 20ª OLIMPÍADA BRASILEIRA
Leia maisASTRONOMIA DO. Por Marcio A. G. Maia, Luiz Nicolaci da Costa e Paulo S. Pellegrini
NOVAS FRONTEIRAS ASTRONOMIA DO Com iniciativas previstas para a próxima década, comunidade astronômica enfrentará desafio de adaptação. Brasil deve explorar nichos onde pode oferecer contribuição relevante,
Leia maisObjetivos gerais. Metodologia de trabalho
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: plano de ensino Alexei Machado Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva Objetivos gerais Importante Fique atento aos prazos de entrega das atividades de avaliação
Leia maisFORMAÇÃO DE ESTRELAS. JOSÉ WILLIAMS VILAS-BOAS Divisão de Astrofísica
FORMAÇÃO DE ESTRELAS JOSÉ WILLIAMS VILAS-BOAS Divisão de Astrofísica jboas@das.inpe.br 1 - Introdução O que se pensava sobre as estrelas? 1.1 - Pré-Socrático: Anaximandro (610 a.c.) O Sol e a Lua são
Leia maisInstrumentação Astronômica
Instrumentação Astronômica O Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA) é um órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com sede na cidade de Itajubá, no sul de Minas Gerais. Sua natureza
Leia maisMétodos para o estudo do interior da Geosfera
Métodos para o estudo do interior da Geosfera Escola Portuguesa do Lubango Hélder Giroto Paiva Page 1 Page 2 Como Investigar o interior da Terra? Como Investigar o interior da Terra? Métodos Directos Indirectos
Leia maisA CARREIRA DO ASTRÔNOMO. Você gostaria de trabalhar em lugares como estes?
A CARREIRA DO ASTRÔNOMO Você gostaria de trabalhar em lugares como estes? Observatório do Valongo Universidade Federal do Rio de Janeiro Fundado em 1881 www.ufrj.br www.ov.ufrj.br Gustavo F. Porto de Mello
Leia maisAULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO
AULA 1 ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO CONSTELAÇÃO DE Orion Estrelas são os componentes mais básicos do universo. O universo observável contém tantas estrelas quanto grãos de areia somando
Leia maisSistemas Binários e Buracos Negros
Sistemas Binários e Buracos Negros Seminário 3 Joseana Souza da Silva Paula Adriana Ramos da Silva Viviane Aparecida Cunha William Douglas dos Reis Porto Alegre Novembro, 2013 Sumário I. Introdução II.
Leia maisO que são exoplanetas?
Exoplanetas O que são exoplanetas? α Um exoplaneta (ou planeta extra-solar) é um planeta que orbita uma estrela que não seja o Sol e, portanto, pertence a um sistema planetário diferente do nosso. α Até
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufgrs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Galáxias visíveis a olho nu Nuvens de Magalhães Via Láctea Andrômeda O que é uma
Leia maisAGA 210 Introdução à Astronomia. Apresentação do Curso
AGA 210 Introdução à Astronomia 2o Semestre de 2015 Apresentação do Curso Segundas e quintas das 16h as 18h, site: www.astro.iag.usp.br/~aga210 Disponibilização dos Roteiros-Aulas Profa. Sandra dos Anjos,
Leia maisInformações do Programa. Astronomia para Docência: SISTEMA SOLAR
1. Conteúdos Informações do Programa Astronomia para Docência: SISTEMA SOLAR O curso contém 15 tópicos, mais uma semana-aula de revisão geral e finalização do telúrio. Dessa forma, são 16 semanas-aula.
Leia maisAstronomia. O nosso Universo
Astronomia O nosso Universo O sistema solar Distância entre a Lua e a Terra: 384.000 Km (aprox. 1 seg-luz Velocidade da luz (c) : 300.000 Km/s Distância média entre a Terra e o Sol: 146 milhões Km (aprox.
Leia maisPg. 1 TÍTULO: EM JÚPITER DURAÇÃO: 60 GRAU: 6-8, 9-12 MATÉRIAS: GEOGRAFIA, CIÉNCIAS SOCIAIS E FÍSICA DESCRIÇÃO;
TÍTULO: EM JÚPITER DURAÇÃO: 60 GRAU: 6-8, 9-12 MATÉRIAS: GEOGRAFIA, CIÉNCIAS SOCIAIS E FÍSICA DESCRIÇÃO; Júpiter, o maior planeta do nosso sistema solar, é suficientemente grande para conter todos os outros
Leia maisDecima Quinta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quinta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 Baseado no livro Universe, Roger A. Freedman
Leia maisIV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Outubro de 2011
ESTUDO DA CONVERSÃO DE UMA MONTAGEM ALTAZIMUTAL EM EQUATORIAL, PARA TELESCÓPIO Euclides BRANDÃO MALUF 1 ; Jéssica DE SOUZA ALVES 2 ; Mayler MARTINS 3 1 Estudante de Engenharia de Produção, Bolsista de
Leia maisINTRODUÇÃO Título À GEOFÍSICA
INTRODUÇÃO Título À GEOFÍSICA Texto... eder@iag.usp.br Prof. Eder C. Molina IAG Universidade de São Paulo Geofísica Título Texto... A Geofísica é a ciência que estuda a estrutura, a composição, as propriedades
Leia maisLotação:UFPA- Instituto de Geociências- regime de trabalho : Dedicação Exclusiva. Tema do Concurso Itens( Pontos) das Provas Escrita e Didática
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS ANEXO II do -Edital n. 65, de 23.02.2011- UFPA Temas dos Concursos, nº de vagas, Itens para as Provas Escrita e Didática. Lotação:UFPA-
Leia maisMercado de Trabalho... 5
Introdução... 3 Geologia... 4 Mercado de Trabalho... 5 O curso... 7 O que você pode fazer... 8 Opiniões dos estudantes... 10 Bibliografia... 11 Durante esse trabalho, você irá ver um pouco sobre a faculdade
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufrgs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisI Curso Introdução à Astronomia Jan A Terra e a Lua. Daniel R. C. Mello. Observatório do Valongo - UFRJ
I Curso Introdução à Astronomia Jan 2017 A Terra e a Lua Daniel R. C. Mello Observatório do Valongo - UFRJ Nesta aula veremos: O sistema Terra-Lua (dimensões e distâncias) Os Movimentos da Terra, da Lua
Leia maisAdriana Valio. (Adriana Silva, Adriana Silva-Valio) Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie
Adriana Valio (Adriana Silva, Adriana Silva-Valio) Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie Workshop DAS INPE 04/05/2016 Áreas de pesquisa Exoplanetas Estrelas
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisGaláxias. Maria de Fátima Oliveira Saraiva. Departamento de Astronomia - IF-UFRGS
Galáxias www.if.ufrgs.br/~fatima/fis2009/galaxias.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisCosmo-UFES: Grupo de Astrofísica, Cosmologia e Gravitação. Visão geral do grupo, pesquisa e outras atividades. Davi C. Rodrigues
Cosmo-UFES: Grupo de Astrofísica, Cosmologia e Gravitação Visão geral do grupo, pesquisa e outras atividades Cosmo-UFES Departamento de Física, CCE, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES
Leia maisPg. 1 TÍTULO: EM JÚPITER DURAÇÃO: 60 GRAU: 6-8, 9-12 MATÉRIAS: GEOGRAFIA, CIÉNCIAS SOCIAIS E FÍSICA DESCRIÇÃO;
TÍTULO: EM JÚPITER DURAÇÃO: 60 GRAU: 6-8, 9-12 MATÉRIAS: GEOGRAFIA, CIÉNCIAS SOCIAIS E FÍSICA DESCRIÇÃO; Júpiter, o maior planeta do nosso sistema solar, é suficientemente grande para conter todos os outros
Leia maisAula 1: Apresentação Área 1, Aula 1.
Aula 1: Apresentação Área 1, Aula 1. Alexei Machado Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva e Kepler de Souza Oliveira Filho. Boas Vindas Prezados alunos, iniciando as nossas atividades na disciplina
Leia maisCURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA
CURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA INTRODUÇÃO TEÓRICA E OBSERVACIONAL 1 Introdução Este curso destina-se a todas as pessoas interessadas por observações astronômicas, sendo adequado a qualquer pessoa. Estudantes
Leia maisThe impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values
The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS Mariana Dias Chaves Luiz Fernando Sapucci João F. Galera Monico values Sumário Introdução; Propagação dos erros do
Leia maisDesempenho Docente - ANUAL Ano: Nome:
Desempenho Docente - ANUAL Ano: 2012 Nome: 1. Dimensão Graduação I-Aulas ministradas Lançar a carga horária efetivamente ministrada no ano II Atividade de formação de estudantes de graduação 1. PET 2.
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA
CURSO PREPARATÓRIO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA O Sistema Solar O sistema solar é formado pela nossa estrela, o Sol, pelos oito planetas, com suas luas e anéis, pelos planetas anões,
Leia maisBRASIL PARTICIPA DE EXPERIMENTO INTERNACIONAL PARA CAÇAR NO CÉU FONTES EMISSORAS DE RAIOS GAMA
COMUNICADO DE IMPRENSA No 3 Núcleo de Comunicação Social / CBPF [Para publicação imediata] O quê: Palestras irão apresentar detalhes de experimento internacional do qual o Brasil participa para localizar,
Leia maisDas Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo
Das Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo Martín Makler ICRA/CBPF Fenomenologia Universo do Cosmólogo Teórico: Homogêneo e isotrópico Dominado por matéria/energia escura Universo do Astrônomo:
Leia maisUnidade de Pesquisa ON OBSERVATÓRIO NACIONAL. Relatório Final
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA - EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE COORDENAÇÃO DAS UNIDADES DE PESQUISA TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO 2009 Unidade de Pesquisa ON OBSERVATÓRIO NACIONAL Relatório
Leia maisO CAMPO DE Título GRAVIDADE TERRESTRE
O CAMPO DE Título GRAVIDADE TERRESTRE Licenciatura em Ciências Geofísica eder@iag.usp.br Prof. Eder C. Molina IAG Universidade de São Paulo Gravidade Título É comum utilizar-se o termo gravidade para se
Leia maisTemas / Conteúdos subjacentes às Aprendizagens Essenciais
Calendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2018/2019 7º Ano Disciplina: Físico-Química Períodos 1º 2º Período Período Número de aulas previstas (50 minutos) 39 36 24 ESPAÇO Universo Temas / Conteúdos
Leia maisA Galáxia. Roberto Ortiz EACH/USP
A Galáxia Roberto Ortiz EACH/USP A Galáxia (ou Via-Láctea) é um grande sistema estelar contendo cerca de 2 x 10 11 estrelas, incluindo o Sol, ligadas gravitacionalmente. As estrelas (e demais componentes)
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. - Tem gás: principalmente
Leia maisProposta Curricular da disciplina de Física
Proposta Curricular da disciplina de Ensino Médio 1ª Série Tema: Movimentos: variações e conservações 1º Bimestre Conteúdos gerais Grandezas do movimento: identificação, caracterização e estimativa de
Leia maisObservações com o Telescópio Subaru e o Satélite. CoRoT Revelam o Futuro do Sol. 17 de Maio, 2013
Observações com o Telescópio Subaru e o Satélite CoRoT Revelam o Futuro do Sol 17 de Maio, 2013 Uma equipe de astrônomos liderada pelo Dr José Dias do Nascimento (Departamento de Física Teórica e Experimental
Leia maisFísica. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo
Física baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE FÍSICA High School 2 9 th Grade Movimentos: variações e conservações. Grandezas do movimento: identificação,
Leia maisPlanejamento Estratégico do Departamento de Física da UFPR para 2012 (com possíveis ações para o EDITAL FDA 2012)
Planejamento Estratégico do Departamento de Física da UFPR para 2012 (com possíveis ações para o EDITAL FDA 2012) Planejamento do Departamento de Física da Universidade Federal do Paraná A chefia do Departamento
Leia maisDevido aos fenómenos de contracção da matéria, o núcleo desta nuvem foi aquecendo gradualmente e a nuvem começou a rodar (2 e 3);
Há 4600 M.a. uma nuvem enriquecida com elementos pesados, fria, de dimensões gigantescas e constituída por gases e poeiras (Nébula solar) começou a condensar e contrair (1); Devido aos fenómenos de contracção
Leia maisINICIAÇÃO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso
CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA NO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA INICIAÇÃO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA MÓDULO: CA IAA Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso Janeiro e Junho de 2017 Conteúdo Objectivos
Leia maisCritérios para Alocação de Bolsas de Produtividade
COCEX FA - Física e Astronomia Ciências Exatas e da Terra e Engenharias Critérios de Julgamento (CA- FA) Vigência: 2016 a 2018 Critérios para Alocação de Bolsas de Produtividade Em consonância com os critérios
Leia maisPlanetas fora do Sistema Solar
Planetas fora do Sistema Solar Dep. Astronomia Instituto de Física UFRGS (2018-1) O Sistema Solar Massa do Sol = 2 x 1030 Kg (333 000x a massa da Terra; 1 000 x a massa de Júpiter) Diâmetro do Sol = 1
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ASTRONOMIA DO IAG
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ASTRONOMIA DO IAG 1. PERFIL DO GRADUANDO O curso é destinado a estudantes interessados em um amplo conhecimento em Astronomia Moderna e em direcionar
Leia maisVahan Agopyan Antonio Carlos Hernandes. Reitor Vice-reitor. Gerson A. Yukio Tomanari. Pró-reitor (pro tempore) Valeria De Marco. Diretora-presidente
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Reitor Vice-reitor Vahan Agopyan Antonio Carlos Hernandes PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Pró-reitor (pro tempore) Gerson A. Yukio Tomanari EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Diretora-presidente
Leia maisLaboratório de Física I TEORIA DE ERROS Prof. Dr. Anderson André Felix Técnico do Lab.: Vinicius Valente
Laboratório de Física I TEORIA DE ERROS Prof. Dr. Anderson André Felix Técnico do Lab.: Vinicius Valente aa.felix@unesp.br vinicius.valente@unesp.br www.iq.unesp.br/laboratoriodefisica Número 1 Grandeza
Leia maisQuartas e sextas, das 18:50 às 20:30h Quintas, das 18:50 às 22:20h
EDITAL PTB Nº. 09/2017 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA MATRÍCULA EM CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) - CÂMPUS SÃO PAULO PIRITUBA FUNDAMENTOS PARA O ENSINO DE ASTRONOMIA O Câmpus São Paulo Pirituba
Leia maisENSINANDO FÍSICA POR MEIO DE IMAGENS ASTRONÔMICAS RESUMO
ENSINANDO FÍSICA POR MEIO DE IMAGENS ASTRONÔMICAS Palavras-chave: telescópio: observações imagens digitais: análise interdisciplinaridade Dr. André de Castro Milone (Divisão de Astrofísica, INPE) RESUMO
Leia mais1. DO PROCESSO SELETIVO
EDITAL PTB Nº.08/2016 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA MATRÍCULA NO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) FUNDAMENTOS PARA O ENSINO DE ASTRONOMIA (turmas 1 e 2) DO IFSP - CÂMPUS PIRITUBA O Câmpus Pirituba
Leia maisLeandro de Paula. Comitê de Usuários da RNP 6 de dezembro de 2006
Leandro de Paula LAPE-IF-UFRJ leandro@if.ufrj.br Comitê de Usuários da RNP 6 de dezembro de 2006 1 / 18 2 / 18 Plano da Apresentação 1 2 3 4 5 3 / 18 Objetivo: estudar os constituintes fundamentais da
Leia maisPronunciamento do ministro Sergio Rezende, por ocasião da visita do presidente Lula ao Inpe (13/03/2007)
Pronunciamento do ministro Sergio Rezende, por ocasião da visita do presidente Lula ao Inpe (13/03/2007) A contribuição do Inpe para o futuro do Brasil Há 60 anos, na década de 1940, o brigadeiro Casemiro
Leia mais