TÍTULO: SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL, INSTRUMENTO IMPULSIONADOR DE NEGÓCIOS PARA AS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE.

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1 TÍTULO: SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL, INSTRUMENTO IMPULSIONADOR DE NEGÓCIOS PARA AS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE. AREA TEMÁTICA: Demais Temas Contabilidade Para Pequenas e Médias Empresas RESUMO A Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que além de definir o conceito de microempresa e empresa de pequeno porte para as sociedades empresariais, sociedades simples e empresários a que se refere o art. 966 do Código Civil (Lei nº , de 10 de janeiro de 2002) fez previsão em seu art. 27 que normatizaria o sistema de escrituração contábil simplificado para registro e controles das operações realizadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte. Antes da normatização da Contabilidade Simplificada as micro e pequenas empresas tinham como obrigação acessória a escrituração do Livro Caixa, obrigação esta que envolvia toda a movimentação financeira da empresa. O objetivo geral deste trabalho é mostrar que Contabilidade Simplificada é esta que o Comitê Gestor do Simples Nacional normatizou e especificamente, o modus operandi desta escrituração, ou seja, como é sua implantação e operacionalização. O problema que será buscado solução é se o sistema de informação contábil simplificado será instrumento alavancador/impulsionador de negócios para as micro e pequenas empresas? Como referencial teórico buscaremos alicerce na Constituição Federal de 1988 que prevê tratamento simplificado e diferenciado ao micro e pequeno empresário, busca-se fundamentação na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que instituiu o Simples Nacional, cuja Resolução nº 1, de 19 de março de 2007, criou o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) com competência para gerir e normatizar ações tributárias para as micro e pequenas empresas e estruturaremos ações pautadas na Resolução nº do Conselho Federal de Contabilidade emitida em 14 de dezembro de 2007, que aprovou a NBC T Escrituração Simplificada para microempresas e empresa de pequeno porte. A metodologia adotada utilizou técnicas não quantitativas, privilegiou estudos técnicos e análise de textos. A proposta é crítica e o interesse é conscientizar os indivíduos envolvidos a manifestarem interesse por práticas alternativas, procura-se a relação entre o fenômeno e a essência, buscando a validação da prova científica no processo lógico de interpretação e na capacidade de refletir sobre o fenômeno objeto da pesquisa, assim, a metodologia é denominada de fenômenológica-hermenêunica.

2 O trabalho teve como efetivo resultado ampla trajetória sobre a importância de se ter cultura de implantar e operacionalizar sistema de informação contábil para o micro e pequeno empresário em contra-posição do costume simplista de escrituração do Livro Caixa, a pesquisa ratificou a importância do sistema de informação contábil como instrumento processador de dados e gerador de informações compromissadas com a gestão e continuidade dos empreendimentos, independente do porte, faturamento ou atividade da entidade. PALAVRAS CHAVES: Simples Nacional, Escrituração Simplificada, Livro Caixa, Comitê Gestor do Simples Nacional, Contabilidade, Negócios. INTRODUÇÃO O setor de fiscalização do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Pará, realizou trabalho em 135 escritórios de contabilidade na capital e interior do Estado, no período de abril a novembro de 2007 e em universo de empresas sob responsabilidade destes escritórios e respectivos profissionais. No universo pesquisado e fiscalizado foi detectado que 86,62% das empresas não possuem escrituração contábil e contabilidade regular, direcionada a atividade profissional para preenchimento de guias e atender os interesses fiscais. Dentre as justificativas para o quadro ao norte, destacam-se: as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional estão dispensadas de sistema de contabilidade ou os clientes empresários não querem suas atividades devidamente registradas ou escrituradas ou ainda, os clientes empresários não entregam os documentos para serem escriturados. A informação produzida pelo sistema de informação contábil não é privilegiada, a prática simplista da escrituração do Livro Caixa é predominante e depois não se sabe porque a empresa tornou-se descontínua?. Este é o panorama, é fato! O trabalho tem como objetivo tentar reverter este panorama, mostrando a evolução do pensamento do Comitê Gestor do Simples Nacional em direção a sistema de informação contábil, especificamente, o trabalho envidará esforços em mostrar a operacionalização ou o modus operandi da contabilidade simplificada já normatizada pelo Conselho Federal de Contabilidade, indo desde sua implantação até os benefícios que poderá gerar para as empresas e empresários no que concerne a gestão do seu negócio, tornando-a efetivo instrumento alavancador de negócios, fato que preservará a continuidade dos empreendimentos, manutenção de empregos, repartição de rendas, pagamento de impostos e encargos sociais, e outros adjetivos compromissados com o bem estar social. O trabalho está delimitado ao sistema simplificado de escrituração contábil da micro ou pequena empresa enquadrada na legislação do Simples Nacional. O problema que envidará esforços para responder é se o sistema de informação contábil simplificado é ou será, para as empresas que o adotarem, instrumento alavancador de negócios? A metodologia aplicada por privilegiar técnicas não quantitativas e estudar, e analisar textos com objetivo de conscientizar os indivíduos a manifestar interesse por práticas alternativas é denominada de fenomenológica-hermenêutica.

3 DESENVOLVIMENTO I A ESCRITURAÇÃO SIMPLIFICADA PARA AS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Embora a Constituição Federal do Brasil faça previsão de tratamento simplificado e diferenciado para a micro e pequena empresa, ação efetiva somente ocorreu em 14 de dezembro de 2006 com a promulgação da Lei Complementar nº 123. A referida Lei Complementar a Constituição Brasileira, normatizou a figura jurídica denominada de Comitê Gestor que passou a legislar sobre matéria tributária relacionada as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) em virtude das competências conferidas pela Lei Complementar nº 123 e ratificada pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, que criou o Regimento Interno do referido comitê, legislou através da Resolução nº 10, de 28 de junho de 2007, que a empresa optante pelo Simples Nacional, em referência a citada Lei Complementar, estaria dispensada, dentre as obrigações acessórias, de manter sistema formal de contabilidade (Diário, Razão, Balacente, etc.) desde que escriturasse Livro Caixa que registrasse toda a movimentação financeira da empresa (caixa e bancos). No mesmo instrumento legal, foi feita previsão de adoção de contabilidade simplificada para registro e controle das operações realizadas pelas micro e pequenas empresas em substituição a escrituração do Livro Caixa. Em 24 de janeiro de 2008, foi publicado no Diário Oficial da União a Resolução CGNS nº 28 que alterou a Resolução nº 10/07, que dispunha sobre as obrigações acessórias relativas às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional. A Resolução nº 28, assim expressa no artigo primeiro. Art. 1º - Fica acrescido o 3º da Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007, com a seguinte redação: 3º A apresentação da escrituração contábil, em especial do Livro Diário e do Livro Razão, dispensada a apresentação do Livro Caixa. Art. 2º - Fica acrescido o art. 13-A na Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007, com a seguinte redação: Art. 13-A As microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional poderão, opcionalmente, adotar contabilidade simplificada para os registros e controles das operações realizadas, atendendo-se às disposições previstas no Código Civil e nas Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade.

4 É possível abstrair da Resolução nº 28 do CGNS que a existência de sistema de informação contábil (Diário, Razão, Balancete, etc.) dispensa a apresentação do Livro Caixa, portanto, se a empresa tiver o Livro Caixa atenderá a obrigação acessória para efeitos da legislação do Simples Nacional, porém os fatos registrados no Livro Caixa e acrescido de um passo há mais, que são os fatos extra-caixa, os quais afetarão a disponibilidade da empresa no futuro, será possível construir completo sistema de informação contábil. Abstrai-se ainda que, as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional poderão, opcionalmente, adotar contabilidade simplificada normatizada pelo Conselho Federal de Contabilidade. Portanto, a contabilidade simplificada deverá ser normatizada por quem de direito tem competência em normatizá-la, ou seja, o CFC. Embora opcional a Contabilidade Simplificada poderá resultar passo à frente ou avanço em relação ao Livro Caixa, portanto, além das operações de caixa, registra-se as operações extra-caixa, fato que resultará sistema de informação contábil, porque então não progredir e fornecer informações lógicas e inteligentes às micro e pequenas empresas? II CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE NORMATIZA A CONTABILIDADE SIMPLIFICADA Através da Resolução CFC nº 1.115/07, que aprovou a Norma Brasileira de Contabilidade Técnica 19.13, a escrituração contábil simplificada para microempresas e empresas de pequeno porte, tornou-se oficial. Dentre as considerações que antecederam o objeto da referida Resolução, destaca-se: Considerando o art. 27 da Lei Complementar nº 123/06, que permite às microempresas e empresas de pequeno porte, optantes pelo Simples Nacional, a adotarem escrituração simplificada para os registros e controles das operações realizadas. Considerando que a expressão Contabilidade Simplificada adotada na Lei Complementar nº 123/06, e na Lei nº /02 deve atender às Normas Brasileiras de Contabilidade. É possível destacar os seguintes aspectos da Resolução nº 1.115/07, aprovada em 14 de dezembro de 2007: I A norma estabelece critérios e procedimentos específicos a serem observados pela entidade para escrituração contábil simplificada dos seus atos e fatos administrativos, por meio de processo manual, mecanizado ou eletrônico; II A norma aplica-se à entidade definida como empresário e sociedade empresária enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar nº 123/06;

5 III A permissão legal de adotar uma escrituração contábil simplificada não desobriga a microempresa e a empresa de pequeno porte a manter escrituração contábil uniforme de seus atos e fatos administrativos; IV A escrituração contábil deve ser realizada com observância aos Princípios Fundamentais de Contabilidade; V As Demonstrações Contábeis sugeridas pela norma para serem elaboradas pelas microempresas e pelas empresas de pequeno porte são: o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício; VI A norma faculta a elaboração das demais demonstrações contábeis; VII A normas sugere plano de contas simplificado, que deve considerar as especificidades, porte, natureza das atividades e operações a serem desenvolvidas pelas microempresas e empresas de pequeno porte; VIII O plano de contas simplificado deve conter no mínimo 04 (quatro) níveis: 1. ATIVO 2. PASSIVO 3. PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4. RECEITAS, CUSTOS E DESPESAS 1.1 Ativo Circulante 1.2 Realizável a Longo Prazo 1.3 Permanente 2.1 Passivo Circulante 2.2 Exigível a Longo Prazo 3.1 Patrimônio Líquido Capital Capital Social Subscrito Reservas Etc. A norma detalhou plano de contas que, embora simplificado, permite registrar e operacionalizar sistema de informação contábil compromissado em transformar dados em informações, estas compromissadas com a gestão do micro e pequeno empresário. A tecnologia de informação, através de software ou programas de contabilidade, é grande aliada do profissional de contabilidade que poderá criar sistema de informação contábil, com o objetivo específico de gerar informações ao micro e pequeno empresário e com o objetivo macro de preservar a continuidade do empreendimento. Porém, pergunta-se: 1ª - Como começar? 2ª - Qual o primeiro passo? 3ª - Posso começar logo?

6 4ª - Devo deixar para começar no próximo ano? 5ª - Como vender as informações? 6ª - Como abastecer de dados o sistema? 7ª - Como engajar o micro e pequeno empresário no programa ou na idéia? 8ª - E os documentos, como ficam? 9ª - Deve-se abdicar do Livro Caixa? 10ª - Como utilizar a informação processada? Estas e outras perguntas serão envidados esforços em respondê-las em seguida. III A OPERACIONALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE SIMPLIFICADA O objetivo é mostrar o mudos operandi ou a operacionalização da contabilidade simplificada sugerida pela Resolução nº 1.115/07 emitida pelo CFC inicialmente respondendo os questionamentos antes efetuados e, em seguida, expressa-se firme proposta de Contabilidade Simplificada que possa atender os anseios informacionais do micro e pequeno empresário. Como começar, qual o primeiro passo? E posso começar logo? Podem ser respondidas em única vez: como a pequena empresa presume-se não ter contabilidade, o começo é através de um inventário físico ou contagem física de seus ativos (caixa, contas a receber, estoque, etc.), passivos (fornecedores, empréstimos e etc.) e o patrimônio líquido, em especial o capital registrado no órgão competente, a diferença entre o ativo, passivo e o patrimônio líquido será o lucro acumulado ou o prejuízo acumulado, portanto, esta ação irá gerar o Balanço de Abertura a partir do qual passa-se a contabilizar os fatos da pequena empresa. O procedimento sugerido deve ter como data-base o 1º dia do mês onde as operações passarão a ser contabilizadas. Devo deixar para começar no próximo ano (janeiro, por exemplo)? Não, comece logo, no início do próximo mês. Como vender as informações? Após o inventário e o primeiro balancete elaborado, ajuste este e o transforme em um Balanço Patrimonial e uma Demonstração do Resultado do Exercício podendo aplicar algumas técnicas de Análise de Balanço (Análise Vertical, Quociente de Estrutura de Capitais, Quociente de Liquidez, Quociente de Rentabilidade, etc.), elaborar custo-padrão se a empresa for industrial ou prestadora de serviços, elaborar orçamentos e etc. com vocabulário simples estas informações devem ser vendidas. Os dados que abastecerão o sistema são originados de duas vertentes: caixa e extracaixa. O caixa são todos os fatos que foram pagos e recebidos e os extra-caixa são todos os fatos que serão contabilizados e irão impactar o caixa em momento futuro (fornecedores, impostos, salários e etc.)

7 O micro ou pequeno empresário deve ser convencido de comprar a idéia de forma paulatina ou vagarosa, não será de imediato, as informações, a cada mês, devem ser pacientemente vendidas, o resultado não será imediato, a paciência deverá ser cultivada. O aspecto documental que alicerçará o sistema deve ser disciplinado, fato que após algum tempo passará a ser rotina este fornecimento de documentos contábeis. Embora a legislação expresse que, para efeitos tributários o livro caixa poderá ser substituído pela contabilidade simplificada, sugere-se a manutenção do livro-caixa e o sistema de contabilidade simplificada co-existindo, de outra maneira, preserva-se junto com a contabilidade simplificada o livro-caixa. A informação processada e originada da Contabilidade Simplificada deve ser explicada ao micro ou pequeno empresário, tendo como objetivo principal preservar a continuidade do pequeno empreendimento e torná-lo competitivo através de preço inferior a qualidade de produtos e serviços superior ao concorrente, além de estimulá-lo à ação no âmbito ecológico e social. IV SIMULAÇÃO DA CONTABILIDADE SIMPLIFICADA É possível mostrar a simulação, porém, precede-se com as seguintes explicações: 1 Inicialmente demonstra-se como o inventário pode ser realizado e o resultado gerado, fato que criou banco de dados que será o início do Balanço de Abertura alvo da futura contabilização. 2 O Balanço Patrimonial de Abertura gerado é originado do inventário dos Ativos, Passivos, e Patrimônio Líquido. A diferença que fechou o Balanço de Abertura foi o lucro acumulado. 3 As operações listadas no item 3 são as que rotineiramente ocorrem nas micro e pequenas empresas, destaca-se as vendas que sugere-se contabilizar como a prazo fosse e as baixas ocorrem pelos recebimentos em dinheiro, cheque e cartões de crédito. 4 O item 4 corresponde aos registros das operações simuladas no item 3. Estes registros podem ser feitos por período não superior a um mês e as operações volumosas (compras e vendas) sugere-se registro mensal. 5 O item 5 mostra o Balancete pós contabilização, com o saldo anterior ou o saldo do inventário, o movimento e saldo das contas pós contabilização da movimentação do mês. 6 O item 6 mostra a Demonstração do Resultado do Exercício tendo como database o último dia do mês. Ressalta-se que o estoque final de mercadorias resulta de inventário físico, assim, o inventário é periódico e o método é PEPS-Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai, fato que deve ser visto como positivo para o pequeno empreendedor que passará a acompanhar de perto o movimento do estoque de sua empresa. 7 O item 7 é o Balanço Patrimonial da empresa que retrata a posição patrimonial, econômico e financeiro do micro e pequeno empreendimento.

8 ESCRITURAÇÃO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE SIMULAÇÃO 1 - INVENTÁRIO REALIZADO EM 01/01/2008 ACUSOU A SEGUINTE COMPOSIÇÃO PATRIMONIAL: I Saldo de Caixa e Banco $ Saldo de caixa 600,00 Saldo de banco 4.500,00 II Contas a Receber Cartões 1.000,00 Cheques 800,00 Clientes 2.200,00 III Estoque Mercadorias ,00 IV Imobilizado Móveis e Utensílios 8.000,00 V Fornecedores 4.800,00 VI Empréstimos bancários 6.000,00 VII Imposto a Recolher 2.200,00 VIII Capital Social ,00 Balanço Patrimonial originado do inventário físico 2 - BALANÇO PATRIMONIAL DE ABERTURA EM 01/01/08 ATIVO PASSIVO Circulante Circulante Disponível Fornecedores 4.800,00 Caixa 600,00 Empréstimos 6.000,00 Bancos 4.500,00 Imposto a recolher 2.200,00 Créditos PATRIMÔNIO LÍQUIDO

9 Clientes 4.000,00 Capital Social ,00 Estoque Lucro Acumulado ,00 Mercadorias ,00 Permanente Imobilizado Móveis 8.000,00 Total do Ativo ,00 Total do Passivo , FATOS OCORRIDOS EM JANEIRO/ Vendas no mês R$ , Compras no mês R$ ,00 3 Aluguel do mês R$ 600,00 4 Folha de pagamento 4.1 Valor Bruto R$ 4.000, FGTS R$ 320, INSS empregados R$ 320,00 5 DAS R$ ,00 x 5,47% R$ 1.028,00 6 Recebimento de Clientes R$ 3.800,00 7 Pagamento Fornecedores R$ 4.800,00 8 Pagamento de Impostos R$ 2.200,00 9 Pagamento de Empréstimos R$ 600, REGISTROS CONTÁBEIS EM 31/01/08 1 D CLIENTES C RECEITA DE VENDAS ,00 2 D COMPRAS DE MERCADORIAS C FORNCEDORES ,00 3 D DESPESA COM ALUGUEL C ALUGUEL A PAGAR 600,00 4 D DESPESA COM SALÁRIOS 4.000,00 C INSS A RECOLHER 320,00 C SALÁRIOS A PAGAR 3.680,00 5 D IMPOSTO INCIDENTE S/VENDAS C IMPOSTO SIMPLES A RECOLHER 1.028,00 6 D BANCO CONTA MOVIMENTO C CLIENTES 3.800,00 7 D FORNECEDORES C BANCO C/MOVIMENTO 4.800,00 8 D IMPOSTOS A RECOLHER C BANCO CONTA MOVIMENTO 2.200,00

10 9 D EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS C BANCO CONTA MOVIMENTO 600,00 10 D DESPESA COM PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS C PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS 570,00 3% S/ R$ ,00 11 D DESPESA COM DEPRECIAÇÃO C DEPRECIAÇÃO ACUMULADA 67 Moveis e Utens. R$ x 10% = Estoque Inventariado em 31/01/08 R$ ,00 12 D MERCADORIAS C C M V ,00 D CMV C MERCADORIAS ,00 D CMV C COMPRA DE MERCADORIAS , BALANCETE DE VERIFICAÇÃO EM 31/01/08 Contas Saldo anterior D/C Movimento Saldo Débito Crédito Devedor Credor Caixa 600 D Banco D Clientes D Mercadorias D Móveis e Utensílios D Fornecedores C Empréstimos C Imposto Simples C Capital Social C Lucro Acumulado C Receita de Vendas Compra Mercadorias Despesa com aluguel Aluguel a Pagar Despesa c/salários INSS a Recolher Salários a Pagar Imposto Incidente s/vendas Despesa devedores Duvidosos Provisão P/Dev. Duvidosos

11 CMV Despesa c/depreciação Depreciação Acumulada Total DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31/01/08 1 Receita Bruta de Vendas ,00 2 (-) Deduções de Vendas Impostos Incidentes S/vendas 1.028, = Receita Líquida de Vendas ,00 4 (-) C M V 9.400, = Lucro Bruto 8.372,00 6 (-) Despesas Operacionais Despesas com vendas Devedores Duvidosos 570,00 Despesas Administrativas Aluguel 600,00 Salários 4.000,00 Depreciação 67, , = Lucro Operacional , BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/01/2008 ATIVO PASSIVO Circulante Circulante Disponível Fornecedores ,00 Caixa 600,00 Empréstimos 5.400,00 Banco 700,00 Imposto a Rec ,00 Créditos Aluguel Pagar 600,00 Clientes ,00 INSS a recolher 320,00 (-) Dev.Duv. 570,00 Salários a Pagar 3.680, ,00 Estoque Patrimônio Líquido Mercadorias , ,00 Capital Social ,00 Permanente Lucro Acumulado17.435, ,00 Imobilizado Móveis e Utens ,00 (-) Deprec. Acum 67, ,00 Total do Ativo ,00 Total do Passivo ,00

12 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considera-se finalmente que a Contabilidade Simplificada, normatizada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional e ratificada pelo Conselho Federal de Contabilidade, através da Resolução nº 1.115/07, é indiscutível avanço quando a proposta é gerar informações compromissadas com gestão. O trabalho envidou esforços para demonstrar a importância e operacionalização da contabilidade simplificada que, indubitavelmente, é instrumento alavancador de negócios para as micro e pequenas empresas.

13 REFERÊNCIAS Resolução CGNS nº 28, de 21 de janeiro de Resolução CFC nº 1.115, de dezembro de Levantamento estatístico realizado em 2007 pelo Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Pará.

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