I Jornada de Educação, Ciência e Tecnologia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I Jornada de Educação, Ciência e Tecnologia"

Transcrição

1 I Jornada de Educação, Ciência e Tecnologia promovida pelo Grupo de Pesquisa Educação, Ciência & Tecnologia (GPEC&T) da Faculdade de Educação, USP Local: Faculdade de Educação, Bloco B, sala 116 Data: Segunda-feira, dia 24 de maio de 2004 Programa: Manhã 9h15-9h30 Apresentação do GPEC&T Prof. Dr. Marcos Barbosa de Oliveira, coordenador Comunicações de pesquisa: 9h30-9h55 Socialização, capitalismo e tecnologia: uma visão marcuseana Stefan Fornos Klein 9h55-10h20 Ciência, tecnologia e capitalismo em O homem unidimensional Isabel Loureiro 10h20-10h45 A questão da neutralidade no ensino de ciências Paulo Roberto dos Santos 10h45-11h10 Ensino de física, ética na ciência e teatro Neusa Raquel de Oliveira 11h10-11h20 Intervalo para café 11h20-11h45 Etnomatemática: uma reflexão teórica Aparecida Augusta da Silva 11h45-12h10 A epistemologia de Kuhn aplicada à área de comportamento motor Cássio de Miranda Meira Jr. 12h10-12h35 Universidade, Tecnociência e Democracia Evandro de Carvalho Lobão 12h35-13h Educação, ciência e tecnologia: notas sobre a crise contemporânea da Universidade pública Sylvia Gemignani Garcia

2 2 Tarde Palestras (coordenação Prof. Dr. Marcos Barbosa de Oliveira): 14h30-16h O papel que os valores desempenham na ciência Prof. Dr. Hugh Lacey (Swarthmore College (Pensilvânia, EUA), atualmente professor-visitante no Departamento de Filosofia da FFLCH-USP) 16h Tecnologia e valores Prof. Dr. Renato Dagnino (Professor titular do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências-UNICAMP)

3 3 Resumo das comunicações de pesquisa e filiação dos autores Stefan Fornos Klein Mestrando, Programa de Pós-graduação em Sociologia, FFLCH-USP Socialização, capitalismo e tecnologia: uma visão marcuseana Partindo do artigo Algumas implicações sociais da tecnologia moderna, de 1941, de Herbert Marcuse, pontuarei algumas questões colocadas por ele em sua interpretação. Trata-se de um texto que anuncia temas desenvolvidos posteriormente em sua obra O homem unidimensional. No decorrer da exposição procuro, dessa forma, incorporar elementos extra-texto que venham a elucidar idéias propostas por esse autor, possibilitando um contato inicial com os seus pontos de vista acerca das relações entre tecnologia e capitalismo. Prof a Dr a Isabel Loureiro Programa de Pós-graduação em Filosofia, Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, Campus de Marília Ciência, tecnologia e capitalismo em O homem unidimensional Dentre os filósofos da Escola de Frankfurt, Herbert Marcuse foi quem mais se dedicou explicitamente à crítica da ciência e da tecnologia na sociedade capitalista contemporânea. O capítulo 6 de O homem unidimensional (1964), intitulado Do pensamento negativo ao pensamento positivo: a racionalidade tecnológica e a lógica da dominação, é um bom resumo da sua posição sobre o tema. A nossa comunicação tem como objetivo analisar esse capítulo, procurando explicar o que muitos comentadores, entre eles Habermas, consideram ambigüidades/inconsistências de Marcuse a respeito da ciência e da tecnologia. Paulo Roberto dos Santos Recém-mestre pela FEUSP A questão da neutralidade no ensino de ciências Trata-se de uma reflexão em torno da tese da neutralidade da ciência negada explicitamente pelos Parâmetros Curriculares Nacionais nos volumes que discutem o ensino de Ciências Naturais. O documento reitera insistentemente que o ensino de ciência deve favorecer a reflexão sobre o caráter não-neutro da ciência e suas implicações políticas e sociais, porém não oferece uma definição clara do conceito de neutralidade. Nosso objetivo foi o de identificar os elementos que devem compor uma noção adequada de neutralidade, sendo um dos requisitos o de que a negação da neutralidade da ciência não implique alguma forma de relativismo. Um autor que tem se dedicado a essa questão é Hugh Lacey, cujos trabalhos foram tomados como referencial básico em todas as nossas reflexões. Nossa conclusão é a seguinte: em razão de sua complexidade, o caráter não-neutro da ciência não é um assunto que deva ser tratado diretamente pelo professor em sala de aula, mas um conceito que, uma vez esclarecido,

4 4 deve orientar o professor nas discussões sobre as implicações políticas e sociais da produção e aplicação dos conhecimentos científicos e tecnológicos. Assim, ao se afirmar que o ensino de ciência deve ir acompanhado de um consciente questionamento sobre o papel social da ciência no mundo moderno, tal discussão, para ser objetiva, requer que o professor tenha uma clara noção sobre as formas como a ciência está relacionada com o mundo dos valores cognitivos, morais e sociais. Neusa Raquel de Oliveira Mestranda, Programa de Pós-graduação Interunidades IFUSP/IQUSP/FEUSP em Ensino de Ciências (Modalidade Ensino de Física) Ensino de física, ética na ciência e teatro Pretendemos discutir a necessidade de que o ensino de ciências no nível médio contemple a ética na ciência, bem como as práticas científicas, considerando o caso particular da física, e sugerindo uma maneira de introduzir esses tópicos na sala de aula, a saber, por meio do uso de peças de teatro. Trataremos especialmente duas questões: a dos limites entre o desenvolvimento e a aplicação do conhecimento científico se existem, e quais seriam e a do posicionamento do pesquisador em face das aplicações de suas descobertas. Para a discussão dessas questões, utilizaremos as peças de teatro Einstein de Gabriel Emanuel, Os físicos de Dürrenmatt, O caso Oppenheimer de Kippardt. Aparecida Augusta da Silva Departamento de Ciências Exatas e da Natureza, Universidade Federal de Rondônia, Campus de Ji-Paraná; doutoranda na FEUSP Etnomatemática: uma reflexão teórica A denominação Etnomatemática surge na década de 80, introduzida pelo matemático brasileiro Ubiratan D Ambrosio. Em publicação recente, D Ambrosio enfatiza que a Etnomatemática deve ser entendida como um Programa que tenta explicar não apenas a matemática, como também a religião, a culinária, o vestuário e as modas, o futebol e várias outras manifestações práticas e abstratas da humanidade, rejeitando a concepção, muito difundida, da Etnomatemática como uma matemática étnica. Este trabalho tem como objetivo desenvolver algumas reflexões sobre o termo Etnomatemática, especialmente na última década. Cássio de Miranda Meira Jr. Departamento de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano, Escola de Educação Física e Esporte, USP; doutorando no Programa de Pós-graduação em Pedagogia do Movimento Humano da mesma unidade A epistemologia de Kuhn aplicada à área de comportamento motor O comportamento motor tem como objeto de estudo os mecanismos e processos subjacentes à aquisição de habilidades motoras e os fatores que a influenciam. Esta

5 5 disciplina científica, cujas origens remontam a mais de cem anos, pode ser tomada como exemplo típico para ilustrar o padrão epistemológico básico de Thomas Kuhn. A passagem da fase pluriparadigmática (pré-ciência) para a paradigmática (ciência normal) ocorreu com a consolidação do paradigma do processamento de informações (ou paradigma motor) no terceiro quarto do século passado. No decorrer daqueles anos, além da proposição de teorias consistentes, foram criados vários periódicos científicos específicos e uma sociedade internacional. No início da década de 1980, a área entrou em uma fase de crise, em virtude da identificação de anomalias significativas no paradigma motor e da adoção de modelos alternativos importados de metateorias da ciência. Emergiu daí o paradigma dos sistemas dinâmicos (ou paradigma da ação), que se fortifica nos anos subseqüentes com o aumento da quantidade de estudos publicados, simultaneamente à redução do número de estudos referentes ao paradigma motor. Essa fase biparadigmática de crise se arrasta até os dias atuais, estabelecendo um panorama de coexistência, o qual, a despeito de cada paradigma estar apoiado em alicerces filosóficos diferentes, parece não se definir a curto prazo. Evandro de Carvalho Lobão doutorando, FEUSP Universidade, Tecnociência e Democracia A democracia se constitui no enfoque fundamental para a abordagem da cultura. Uma forma da produção e reprodução da cultura é a pesquisa científica, que contemporaneamente é realizada de forma institucionalizada em que a universidade desempenha um papel dos mais importantes. A institucionalização da ciência e o desenvolvimento da pesquisa tecnológica no século XIX acabam possibilitando, no século XX, a constituição da ciência em grande escala e, finalmente da tecnociência. Esse contexto é considerado tendo-se como referência a Genômica e propondo-se como situação empírica o Programa Genoma da FAPESP. Na ciência contemporânea, a pesquisa em Genômica apresenta especial significado. Isto, na medida em que vem permitindo a manipulação genética de organismos, o que tem conseqüências econômicas e políticas. A esse respeito, com o patenteamento desses organismos instaura-se a possibilidade da apropriação mercantil dos fundamentos da vida (que até o passado recente se encontravam sob a esfera de domínio da natureza); isso os coloca no contexto da acumulação de capital e, daí, da disputa política por sua legalidade. Desse modo, a partir da Genômica cabe considerar as relações entre democracia, pesquisa científica institucionalizada e universidade. Prof a Dr a Sylvia Gemignani Garcia Departamento de Sociologia, FFLCH-USP Educação, ciência e tecnologia: notas sobre a crise contemporânea da Universidade pública Para uma primeira aproximação da crise contemporânea da concepção moderna de educação é preciso considerar a redefinição das relações entre a esfera pública e a esfera privada que se delineia a partir da década de 70 do século passado: a redução da esfera

6 6 pública, justificada pela crise fiscal do Estado (ie, a falência do sistema de financiamento dos serviços públicos que definem a própria cidadania em termos de direitos); e a reestruturação da esfera do trabalho, condicionada pela revolução tecnológica, basicamente caracterizada por tendências a complexificação e diferenciação, desregulamentação e individualização. A partir desse cenário, é possível examinar brevemente alguns aspectos do debate atual em torno da natureza e da função do ensino superior (notadamente, da universidade pública), que apontam para uma tendência de destruição da tensão entre qualificação profissional e formação cultural que historicamente habitou as concepções modernas da educação e da cultura

1ª Série. 6EDU082 FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS Introdução à filosofia. Relação entre filosofia e educação: Enfoque antropológico.

1ª Série. 6EDU082 FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS Introdução à filosofia. Relação entre filosofia e educação: Enfoque antropológico. 1ª Série 6EDU081 DIDÁTICA: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO A O planejamento de ensino como requisito essencial na organização do trabalho docente. Planejamento: Tipos, elementos constitutivos e planos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Reforma o Currículo do Programa de Pósgraduação em Educação Mestrado e Doutorado, e dá outras providências. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Apresentação A proposta ora apresentada para debate no âmbito do colegiado do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR 1ª Série 6MOR017 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com movimento humano culturalmente construído. 6SOC108 ANTROPOLOGIA A Construção social

Leia mais

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR 1ª Série 6MOR017 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com movimento humano culturalmente construído. 6SOC108 ANTROPOLOGIA A Construção social

Leia mais

DISCIPLINAS OFERECIDAS POR PROFESSORES ASSOCIADOS AO NIEP-MARX 1 SEMESTRE 2019

DISCIPLINAS OFERECIDAS POR PROFESSORES ASSOCIADOS AO NIEP-MARX 1 SEMESTRE 2019 Cidade: Campos dos Goytacazes Disciplina 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Local Professor Comentário Brasileira Contemporânea II Política Formação Econômica do Brasil Tópicos Especiais em Política 11-7 - 11h 11 - Rodrigo

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores

Leia mais

Estrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes]

Estrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes] Estrutura Curricular O currículo do Mestrado Profissional em Educação Matemática é constituído por disciplinas obrigatórias e eletivas. O mestrando deverá concluir um total de 28 créditos em disciplinas

Leia mais

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia

Leia mais

GRUPO DE PESQUISA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA & TECNOLOGIA (GPEC&T)

GRUPO DE PESQUISA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA & TECNOLOGIA (GPEC&T) GRUPO DE PESQUISA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA & TECNOLOGIA (GPEC&T) O GPEC&T é um grupo interdisciplinar vinculado à Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, e coordenado por Marcos Barbosa de Oliveira,

Leia mais

CURRÍCULO MÍNIMO 2013

CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURRÍCULO MÍNIMO 2013 (Versão preliminar) Componente Curricular: SOCIOLOGIA (Curso Normal) Equipe de Elaboração: COORDENADOR: Prof. Luiz Fernando Almeida Pereira - PUC RJ ARTICULADOR: Prof. Fábio Oliveira

Leia mais

PEDAGOGIA. 1º Semestre. Antropologia e Educação 60h

PEDAGOGIA. 1º Semestre. Antropologia e Educação 60h PEDAGOGIA 1º Semestre Antropologia e Educação 60h Ementa: O estudo da antropologia entendido como estudo da cultura, das relações dos grupos humanos (intra e extragrupos) e da apropriação do espaço pelos

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA: SOCIOLOGIA ANO: 2016 PROFESSORA: LILIANE CRISTINA FERREIRA COSTA

PLANO DE CURSO DISCIPLINA: SOCIOLOGIA ANO: 2016 PROFESSORA: LILIANE CRISTINA FERREIRA COSTA Escola Estadual Virgínio Perillo Avenida José Bernardes Maciel, 471 Marília, Lagoa da Prata-MG Fone: (37) 3261-3222 E-mail: escolavirginioperillo@gmail.com PLANO DE CURSO DISCIPLINA: SOCIOLOGIA ANO: 2016

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS PLANO DE ENSINO

FACULDADE DE CIÊNCIAS PLANO DE ENSINO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE BAURU FACULDADE DE CIÊNCIAS PLANO DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA HABILITAÇÃO: LICENCIATURA

Leia mais

TÓPICOS DE ENSINO DE FÍSICA O que temos de contribuições para a sala de aula

TÓPICOS DE ENSINO DE FÍSICA O que temos de contribuições para a sala de aula TÓPICOS DE ENSINO DE FÍSICA O que temos de contribuições para a sala de aula Deise Miranda Vianna Instituto de Física UFRJ sala 307 deisemv@if.ufrj.br Rio de Janeiro, 2008 O ENSINO, A PESQUISA E O PAPEL

Leia mais

Bioética e Início da Vida. Alguns desafios. São Paulo. 34: B243b

Bioética e Início da Vida. Alguns desafios. São Paulo. 34: B243b CHRISTIAN DE PAUL DE BARCHIFONTAINE Coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário São Camilo, Pesquisador do Núcleo de Bioética do Centro Universitário de São Camilo e Reitor do Centro

Leia mais

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO PEREIRA, Lucas Monteiro UNESP lucasmontp@gmail.com CAMPOS, Luciana M. Lunardi UNESP camposml@ibb.unesp.br Introdução

Leia mais

Da Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS

Da Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Da Modernidade à Modernização Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Introdução Da Modernidade à Modernização: As transformações ideológicas das sociedades

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA A educação e a cultura na perspectiva da modernidade e pósmodernidade. Culturas brasileiras: matrizes étnicas, cultura popular,

Leia mais

Capítulo 10. Modernidade x Pós - Modernidade. O mal estar científico e o mal estar social

Capítulo 10. Modernidade x Pós - Modernidade. O mal estar científico e o mal estar social Capítulo 10 Modernidade x Pós - Modernidade O mal estar científico e o mal estar social Modernidad e As transformações sociais e políticas tornaram o século XIX um cenário de mudanças. Duas grandes revoluções

Leia mais

Capítulo 8 Proposição de dois de modelos para compreensão da história: Entendimento como o paradigma do social.

Capítulo 8 Proposição de dois de modelos para compreensão da história: Entendimento como o paradigma do social. Honneth, Crítica do Poder, Capítulos 8 ("Proposição de dois de modelos para compreensão da história: Entendimento como o paradigma do social") e 9 ("A teoria da sociedade de Habermas: Uma transformação

Leia mais

DISCIPLINAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2017 INÍCIO DAS AULAS: 07 DE AGOSTO

DISCIPLINAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2017 INÍCIO DAS AULAS: 07 DE AGOSTO DISCIPLINAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2017 INÍCIO DAS AULAS: 07 DE AGOSTO MANHÃ - 08:30 ÀS 12:00 HORAS EDM 5178-1-1 - Pensamento Sistêmico Prof. Dr. Joao Alberto Arantes do Amaral Esta disciplina terá início

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE Profa. Maria Caramez Carlotto Código: BC0603 Créditos TPI: 3-0-4

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE Profa. Maria Caramez Carlotto Código: BC0603 Créditos TPI: 3-0-4 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE Profa. Maria Caramez Carlotto mariacarlotto@ufabc.edu.br Código: BC0603 Créditos TPI: 3-0-4 Horários: quarta-feira, 8hs (semana I); sexta-feira 10hs Ementa: Evolução bio-cultural

Leia mais

Disciplina: Fundamentos e Práticas em EAD EMENTA: Disciplina: Informática Básica e Aplicada à Educação EMENTA:

Disciplina: Fundamentos e Práticas em EAD EMENTA: Disciplina: Informática Básica e Aplicada à Educação EMENTA: Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico Direção de Ensino Campus Nilo Peçanha - Pinheiral

Leia mais

O Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UNESP

O Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UNESP O Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UNESP Ricardo Pereira Tassinari Departamento de Filosofia Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia UNESP 3º Encontro da Pós-Graduação em Filosofia

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL Introdução ao Serviço Social A prática profissional no Serviço Social na atualidade: o espaço sócioocupacional que a particulariza e identifica;

Leia mais

O CONHECIMENTO EM CONSTRUÇÃO: DAS FORMULAÇÕES DE JEAN PIAGET À TEORIA DE SISTEMAS COMPLEXOS

O CONHECIMENTO EM CONSTRUÇÃO: DAS FORMULAÇÕES DE JEAN PIAGET À TEORIA DE SISTEMAS COMPLEXOS 62 O CONHECIMENTO EM CONSTRUÇÃO: DAS FORMULAÇÕES DE JEAN PIAGET À TEORIA DE SISTEMAS COMPLEXOS BOEHME, Rosana Andrade R. 1 PELEGRINI, Deline F. 2 SPENGLER, Marialva 3 REFERÊNCIA GARCIA, Rolando. O conhecimento

Leia mais

Secretaria PPGECT CFM - Blocos Modulados Florianópolis SC Brasil

Secretaria PPGECT CFM - Blocos Modulados Florianópolis SC Brasil Disciplina: ENSINO DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES DA EPISTEMOLOGIA Sigla/ Número: ECT 3101 Visões filosóficas sobre a natureza da ciência e do conhecimento científico, desde o empirismo baconiano até o relativismo

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase Curso 1503 1504 1505 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0005010A - Fundamentos da Educação Matemática Docente(s) Jose Roberto Boettger Giardinetto Unidade Faculdade de Ciências

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ²

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² ¹ Mestrando em Educação, Puc/SP - LETPEF/UNESP/RC Rede Estadual de

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1505 / Licenciatura em Matemática. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1505 / Licenciatura em Matemática. Ênfase Curso 1505 / 1506 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0005010A - Fundamentos da Educação Matemática Docente(s) Jose Roberto Boettger Giardinetto Unidade Faculdade de Ciências Departamento

Leia mais

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: HISTÓRIA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 7

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 00h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: I Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 00h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: I Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Fundamentos Histórico-Filosóficos da Código: FIS00 Educação Física e do Esporte Professor: André Augusto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE FILOSOFIA DA CIÊNCIA CCINAT/SBF CIEN0044 2016.1 CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 60 h/a = 72 encontros PRÁT: 0 HORÁRIOS: segunda-feira: de 18:00 às 19:40 horas

Leia mais

PARADIGMAS, METODOLOGIA E CAMINHOS DA CIÊNCIA

PARADIGMAS, METODOLOGIA E CAMINHOS DA CIÊNCIA Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente - SP PARADIGMAS, METODOLOGIA E CAMINHOS DA CIÊNCIA ALBERTO ALBUQUERQUE GOMES FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA

Leia mais

6MOR001 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com a cultura corporal do movimento.

6MOR001 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com a cultura corporal do movimento. 1ª Série 6MOR001 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com a cultura corporal do movimento. 6DES002 ASPECTOS TEÓRICO-METODOLOGICOS DE MODALIDADES

Leia mais

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos

Leia mais

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA INSTITUCIONAL E OBRIGATÓRIA PARA MESTRANDOS E DOUTORANDOS Epistemologia: Ementa: Construção do conhecimento científico. Diferentes paradigmas de pesquisa em ciências sociais. Delineamento de

Leia mais

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica.

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica. Filosofia - 11.ºAno UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:48 aulas de 45 minutos OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo

Leia mais

Metodologia do Trabalho Científico

Metodologia do Trabalho Científico Metodologia do Trabalho Científico Teoria e Prática Científica Antônio Joaquim Severino Grupo de pesquisa: Educação e saúde /enfermagem: políticas, práticas, formação profissional e formação de professores

Leia mais

GRUPO DE PESQUISA EDUCAÇÃO E CIBERCULTURA LEITURA DE OBRA. SANDRO DE OLIVERA dez. 2012

GRUPO DE PESQUISA EDUCAÇÃO E CIBERCULTURA LEITURA DE OBRA. SANDRO DE OLIVERA dez. 2012 GRUPO DE PESQUISA EDUCAÇÃO E CIBERCULTURA LEITURA DE OBRA SANDRO DE OLIVERA dez. 2012 FILOSOFIA DA TECNOLOGIA: UM CONVITE REFERÊNCIAS: CUPANI, Alberto. Filosofia da tecnologia: um convite. Florianópolis:

Leia mais

Pedagogia. 1º Semestre. Filosofia e Educação ED0003/ 60h

Pedagogia. 1º Semestre. Filosofia e Educação ED0003/ 60h Pedagogia 1º Semestre Filosofia e Educação ED0003/ 60h Ementa: Fundamentação teórica dos conceitos básicos de Filosofia. Distinção entre Ciências e Filosofia. O estudo e a análise da aplicação sistemática

Leia mais

Pedagogia. 1 Semestre. Sociologia e Educação 60h

Pedagogia. 1 Semestre. Sociologia e Educação 60h Pedagogia 1 Semestre Sociologia e Educação 60h Ementa: A Sociologia como ciência e a Educação como tema da Sociologia. Compreensão dos paradigmas a partir dos contextos histórico-sociais que as suscitaram:

Leia mais

CONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Educação, conforme processo nº 14062/2008;

CONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Educação, conforme processo nº 14062/2008; DELIBERAÇÃO Câmara de Pós-Graduação Nº 14/2008 Reestrutura a organização curricular do Programa de Pós- Graduação em Educação (Mestrado). CONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Educação, conforme

Leia mais

SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1 EPISTEMOLOGIA CRÍTICA 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 8 REFERÊNCIA 9

SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1 EPISTEMOLOGIA CRÍTICA 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 8 REFERÊNCIA 9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1 EPISTEMOLOGIA CRÍTICA 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 8 REFERÊNCIA 9 3 INTRODUÇÃO Este trabalho enfoca o tema epistemologia crítica e foi elaborado segundo a técnica de resumo do texto com

Leia mais

6GEO052 CARTOGRAFIA Noção de Astronomia de Posição; Sistema de Referência Terrestre; Cartografia Sistemática; Cartometria.

6GEO052 CARTOGRAFIA Noção de Astronomia de Posição; Sistema de Referência Terrestre; Cartografia Sistemática; Cartometria. HABILITAÇÃO: BACHARELADO 1ª Série 6GEO052 CARTOGRAFIA Noção de Astronomia de Posição; Sistema de Referência Terrestre; Cartografia Sistemática; Cartometria. 6GEO054 CLIMATOLOGIA Bases teóricas da climatologia:

Leia mais

História da Matemática na Educação Matemática: espelho ou pintura? Cristina Dalva Van Berghem Motta

História da Matemática na Educação Matemática: espelho ou pintura? Cristina Dalva Van Berghem Motta História da Matemática na Educação Matemática: espelho ou pintura? Cristina Dalva Van Berghem Motta Seminário 8 Fernanda R. Bonin Marcos Trata-se de uma pesquisa... que busca apresentar fundamentações

Leia mais

A Reconstrução/Reorganização do Conhecimento na Educação de Jovens e Adultos e a Organização do Trabalho Pedagógico

A Reconstrução/Reorganização do Conhecimento na Educação de Jovens e Adultos e a Organização do Trabalho Pedagógico A Reconstrução/Reorganização do Conhecimento na Educação de Jovens e Adultos e a Organização do Trabalho Pedagógico Pesquisadores: Stela C. Bertholo Piconez (coordenadora), Gabriele Greggersen Bretzke,

Leia mais

[ICIA46] - Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Ciência da Informação

[ICIA46] - Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Ciência da Informação MESTRADO E DOUTORADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (PPGCI/UFBA) ESTRUTURA CURRICULAR Disciplinas Obrigatórias Doutorado em Ciências da Informação [ICIA46] - Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Ciência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 129, DE 10 DE AGOSTO DE 2011 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - CEPE, tendo em vista a decisão tomada em sua 300ª Reunião Ordinária, realizada em 10 de agosto de 2011, e

Leia mais

Jeferson Oliveira Gomes 1 Lidiane Sousa Trindade 2 Aline Farias Fialho 3

Jeferson Oliveira Gomes 1 Lidiane Sousa Trindade 2 Aline Farias Fialho 3 A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO E A PERMANÊNCIA NA ESCOLA: O CASO DOS ESTUDANTES DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EJA DO CENTRO EDUCACIONAL DE BARRA DO CHOÇA- BA Jeferson Oliveira Gomes 1 Lidiane

Leia mais

Planejamento Disciplina NEPP-DH

Planejamento Disciplina NEPP-DH Planejamento Disciplina NEPP-DH 2018.1 Disciplina HORÁRIO PROFESSOR EMENTA SALA Teoria dos Direitos SEG-QUA 14:50-16:30 ANA CLAUDIA O objetivo da disciplina é discutir uma teoria Sala 2 do CFCH Fundamentais

Leia mais

INGLÊS FLUENTE - Certificate of Proficiency in English (CPE University of Cambridge); FRANCÊS E ESPANHOL INTERMEDIÁRIOS

INGLÊS FLUENTE - Certificate of Proficiency in English (CPE University of Cambridge); FRANCÊS E ESPANHOL INTERMEDIÁRIOS DANIEL BRANTES FERREIRA, Ph.D. Av. Raymundo Magalhães Jr., nº 300, bloco 3, apt: 208 - CEP: 22793-050 Cel: (21) 99981-7675 e: daniel.brantes@gmail.com Link para o Lattes: http://lattes.cnpq.br/9024652174708560

Leia mais

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Sociologia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 33 h (40 aulas) Docente Responsável: Thais de Freitas Morais EMENTA

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Universidade Estadual de Maringá CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE R E S O L U Ç Ã O Nº 035/2010-CI/CCS CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 30/06/2010. Aprova a estrutura curricular do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Faculdade de Educação (Faed) Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu)

Faculdade de Educação (Faed) Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu) 01. Disciplinas e s DOUTORADO EM EDUCAÇÃO ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E PROBLEMAS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS Origem, natureza e finalidade da formação pedagógica. Bases metafísico-teológicas

Leia mais

22/08/2014. Tema 6: Ciência e Filosofia. Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes. Ciência e Filosofia

22/08/2014. Tema 6: Ciência e Filosofia. Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes. Ciência e Filosofia Tema 6: Ciência e Filosofia Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes Ciência e Filosofia Ciência: vem do latim scientia. Significa sabedoria, conhecimento. Objetivos: Conhecimento sistemático. Tornar o mundo compreensível.

Leia mais

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016 Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA E DOS OBJETIVOS Parte I: Questões Centrais em Educação

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA E DOS OBJETIVOS Parte I: Questões Centrais em Educação Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e ciências Humanas Departamento de História Disciplina: FLH0423 - A Escola no Mundo Contemporâneo Períodos: 2ª-feiras - Noturno 3ª-feiras - Vespertino

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular ÉTICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Jazz e Música Moderna 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina (Reconhecida pelo Decreto Federal n de 07/10/71)

Universidade Estadual de Londrina (Reconhecida pelo Decreto Federal n de 07/10/71) DELIBERAÇÃO Câmara de Pós-Graduação Nº 22/2016 Reestrutura o Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Mestrado, com área de concentração em Ciências Sociais. CONSIDERANDO a solicitação da Comissão

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Sociologia e Extensão Rural Código da Disciplina: AGR 278 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 5 Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência a

Leia mais

CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOCIOLOGIA

CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOCIOLOGIA Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOCIOLOGIA Apresentação O Currículo Mínimo tem como objetivo estabelecer

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

Pedagogia. 1º Período Formação de Pedagogos (as): Educação e Abordagens Socioculturais

Pedagogia. 1º Período Formação de Pedagogos (as): Educação e Abordagens Socioculturais Pedagogia 1º Período Formação de Pedagogos (as): Educação e Abordagens Socioculturais Pesquisa e Prática Pedagógica PPP I 60 h Trabalha a pesquisa como processo de construção do conhecimento científico.

Leia mais

Modelos atômicos e revolução paradigmática: interdisciplinaridade nas aulas de Filosofia

Modelos atômicos e revolução paradigmática: interdisciplinaridade nas aulas de Filosofia TEMA Modelos atômicos e revolução paradigmática: interdisciplinaridade nas aulas de Filosofia André Rosolem Sant Anna Caio Giovani Malavazi Dariva Raoni Wohnrath Arroyo PIBID/Filosofia Universidade Estadual

Leia mais

Mesa redonda: A política educacional e seus objetos de estudos Dia 20/08/2014 Quarta-feira Horário: das 10:30 às 12:30 Título

Mesa redonda: A política educacional e seus objetos de estudos Dia 20/08/2014 Quarta-feira Horário: das 10:30 às 12:30 Título Mesa redonda: A política educacional e seus objetos de estudos Dia 20/08/2014 Quarta-feira Horário: das 10:30 às 12:30 Título do trabalho: Considerações epistemológicas da política educacional brasileira:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018. RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018. O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO da Escola de Administração e Negócios, no uso de suas atribuições legais, resolve: Aprovar

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

AVALIAÇÕES 4ª ETAPA/ º ano. História Inglês. 20/11/12 (3ª feira)

AVALIAÇÕES 4ª ETAPA/ º ano. História Inglês. 20/11/12 (3ª feira) 6º ano 18/10/12 Intrepretação Matemática 1º tempo 7h15min às 8h05min aula normal 1º tempo 13h15min às 14h05min aula normal 2º e 3º tempo 8h05min às 9h45min PROVAS 2º e 3º tempo 14h05min às 15h45min PROVAS

Leia mais

PROF. ME RENATO BORGES. Unidade 3

PROF. ME RENATO BORGES. Unidade 3 PROF. ME RENATO BORGES Unidade 3 CULTURA: A DIALÉTICA EM BUSCA DA AUTENTICIDADE Vimos que o conceito de dialética é o diálogo, ou seja, a relação entre o que já existe de cultura produzida e a interferência

Leia mais

LABORATÓRIO DE COMPORTAMENTO MOTOR LACOM Prof. Dr. Luciano Basso

LABORATÓRIO DE COMPORTAMENTO MOTOR LACOM Prof. Dr. Luciano Basso Tani, G. (2006). Comportamento motor e sua relação com a Educação Física. Brazilian Journal of Motor Behavior, v.1, n.1, p 20-31. Autor da resenha: Gil Oliveira da Silva Junior Revisão da resenha: Aline

Leia mais

A DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA PERSPECTIVA DOS PERIÓDICOS DO BOLETIM TÉCNICO DO SENAC

A DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA PERSPECTIVA DOS PERIÓDICOS DO BOLETIM TÉCNICO DO SENAC A DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA PERSPECTIVA DOS PERIÓDICOS DO BOLETIM TÉCNICO DO SENAC PROF. DR. Ronaldo Marcos de Lima Araujo 1 rlima@ufpa.br Bruna de Moraes Damasceno 2 bruninhamd_20@hotmail.com

Leia mais

1 o Semestre. MATEMÁTICA Descrições das disciplinas. Didática para o Ensino de Números e Operações. Tecnologias para matemática

1 o Semestre. MATEMÁTICA Descrições das disciplinas. Didática para o Ensino de Números e Operações. Tecnologias para matemática Números e Operações 1 o Semestre Nesta disciplina os licenciandos dominarão a resolução de problemas com números naturais, inteiros e racionais envolvendo as quatro operações fundamentais, utilizando estratégias

Leia mais

UFMG Universidade Federal de Minas Gerais FaE Faculdade de Educação OFERTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 2013/1º DAE CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A)

UFMG Universidade Federal de Minas Gerais FaE Faculdade de Educação OFERTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 2013/1º DAE CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A) CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A) OP1 OP3 OP4 OP5 (direcionada) OP6 DAE Título: Educação, trabalho docente e cidadania: desafios Nome professor: LÍVIA FRAGA Terça: noite contemporâneos VIEIRA EMENTA:

Leia mais

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia PLANO DE CURSO

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia PLANO DE CURSO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia Código: DIR-112 Pré-requisito: Filosofia Geral Período Letivo: 2013.1 Professor:

Leia mais

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica.

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica. Filosofia - 11.ºAno UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:50 aulas de 45 minutos 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica. Desafios lógicos 1.1 Distinção

Leia mais

Identificar comemorações cívicas e religiosas por meio de imagens e textos variados.

Identificar comemorações cívicas e religiosas por meio de imagens e textos variados. D1(H) Identificar comemorações cívicas e religiosas por meio de imagens e textos variados. D2(H) Reconhecer os conceitos de memória, história e patrimônio por meio da análise de textos e imagens. D3(H)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PORTARIA Nº40, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PORTARIA Nº40, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 MINISTÉRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PORTARIA Nº40, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO DA UFPR, no uso de suas atribuições conferidas pelo Artigo 20 da resolução

Leia mais

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA SOCIOLOGIA

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA SOCIOLOGIA 1 EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA SOCIOLOGIA A Sociologia geral, propõe a problematização de questões frente às diferentes realidades sociais, inclusive, na qual o aluno

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL Coordenadora: Profª. Sílvia Maria Melo Gonçalves Coordenadora substituta: Profª. Rosa Cristina Monteiro Período de realização: março de 2008 a dezembro de 2009

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo 1. Identificação Docente: 5501488-Clever Ricardo Guareis de Farias Unidade: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento: Computação e Matemática Função: Prof Jornada: RDIDP

Leia mais

Disciplina: SOCIOLOGIA. 1º semestre letivo de 2015

Disciplina: SOCIOLOGIA. 1º semestre letivo de 2015 Disciplina: SOCIOLOGIA 1º semestre letivo de 2015 Universidade Federal de Pelotas UFPel Instituto de Filosofia, Sociologia e Política IFISP Curso de Ciência da Computação Professor Francisco E. B. Vargas

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase. Disciplina A - Filosofia da Ciência

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase. Disciplina A - Filosofia da Ciência Curso 1605L - Licenciatura em Física Ênfase Identificação Disciplina 0004241A - Filosofia da Ciência Docente(s) Eli Vagner Francisco Rodrigues Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento

Leia mais

FORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES FORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES

FORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES FORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES 1 FIL001 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 8 h FIL063 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 68 h O que é Filosofia; problemas gerais: conhecimento, ciência, política, moral, estética, antropologia filosófica, lógica, correntes

Leia mais

Plano de Ensino 2 Quadrimestre de 2016

Plano de Ensino 2 Quadrimestre de 2016 Caracterização da disciplina Código da disciplina: BC 0603 Nome da disciplina: Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) Créditos (T-P-I): (3-0- 4) Carga horária: 36 horas Aula prática: Campus: SBC Código

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE 1. Identificação Instituição Docente Curso Unidade Curricular Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Trindade José Geraldo da Silva Técnico Integrado em Informática para Internet

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS EMENTAS DO CURSO DE FILOSOFIA Currículo Novo (a partir de 2010/1) NÍVEL I HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA Reflexão acerca da transição do pensamento mítico ao filosófico. Estudo de problemas, conceitos e

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

Formação de grupos sociais diálogos entre Sociologia e Psicanálise

Formação de grupos sociais diálogos entre Sociologia e Psicanálise Formação de grupos sociais diálogos entre Sociologia e Psicanálise Tópicos Especiais em Planejamento e Gestão do Território Prof. Arilson Favareto Aula 1 21/Setembro/2015 Introdução à temática, antecedentes

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL. EIXOS TEMÁTICOS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS C.

CURRÍCULO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL. EIXOS TEMÁTICOS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS C. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL CAMPUS UNIVERSITÁRIO/TRINDADE/CX.P. 476 FONE/ FAX (048) 3721-8921 CURRÍCULO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM

Leia mais

Fisolofia, ciências e transgenia

Fisolofia, ciências e transgenia RESENHA Fisolofia, ciências e transgenia Maurício de Carvalho Ramos Doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo, Professor do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências

Leia mais

Este trabalho destina-se a apresentar o contexto, os. fundamentos e os métodos de uma nova proposta de

Este trabalho destina-se a apresentar o contexto, os. fundamentos e os métodos de uma nova proposta de Introdução 2 Por entre terras desconhecidas viajo e conheço, pesquisando. Na minha sala de aula tentei orientar uma pesquisa sobre um assunto como se os meus alunos estivessem no meio do mar... (Uma professora

Leia mais