Valuation em Fusões & Aquisições

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Valuation em Fusões & Aquisições"

Transcrição

1 Valuation em Fusões & Aquisições Anselmo Lopes Rodrigues (016) São Paulo, 14 de julho de 2015

2 Anselmo Lopes Rodrigues Engenheiro mecânico formado pela POLI-USP, com especialização em Sugar Technology pela Maritius University, pós-graduado em Administração pela FGV-SP e por Harvard Business University Program Management Development PMD. Atua como consultor de empresas, em Fusões e Aquisições, tendo liderado diversos processos, fusão da Santelisa com a Vale do Rosário, venda da Usina Cresciumal para a Louis Dreyfus entre outros. Atuou como CEO em algumas empresas, Presidente da Santelisa Vale, Santa Vitória (JV DOW e Santelisa ) e CNAA (Riverstone Carlyle). Exerceu a função de Diretor das Usinas Continental, MB, Tropical (JV com Grupo Maeda e BP), Moema e Cresciumal pertencente a Louis Dreyfus e da empresa de bens de capital Zanini e da trading Crystalsev. Foi Membro dos Conselhos de Administração da Crystalsev, Vertente, Tropical, Renk Zanini e Sermatec. Durante 15 anos Membro do Conselho de Tecnologia do CTC da Copersucar. Desenvolveu diversas sociedades e parcerias, financeiras e de tecnologia, entre elas BID, BNDES, Goldman Sachs, Riverstone (Carlyle), Dow, Amyris, BP (British Petroleum), entre outras. Experiência em diversos greenfields com sistemas de cogeração de energia e investimentos acima de U$ 1 bilhão.

3 Tipos de Operações em Fusões e Aquisições F&A Aquisição de participação controladoras: O comprador obtém o controle da empresa, transações de compra de 100% das ações, de uma participação majoritária (maior do que 50%, mesmo que por apenas uma ação), ou qualquer outra transação em que fique explícito que o controle foi transferido para o comprador. Joint venture: caracteriza-se por ser um empreendimento de dois ou mais sócios em uma nova empresa, sendo que os sócios continuam a existir com suas operações independentes. Fusão: é quando duas empresas juntam suas operações e deixam de existir isoladamente, dando origem a uma terceira nova empresa. Compra de participação não-controladoras: O controle da empresa não é transferido junto com as ações, tipicamente, são transações menores do que 50% do capital. Incorporação: Uma empresa absorve as operações de outra, que deixa de existir. Cisão: Uma empresa é dividida, surgindo daí uma nova empresa. É caso das empresas que querem separar os negócios em unidades independentes.

4

5 A importância do Valuation na Operação 1. Histórico a. A empresa A decidiu alienar suas quotas b. A empresa foi orientada para iniciar com o Valuation c. A empresa A resolveu iniciar a negociação com a empresa B, sem o Valuation d. Os problemas foram enormes e a negociação teve que ser interrompida após dois meses e. A empresa A resolveu então: a. realizar o Valuation b. contratar uma assessoria especializada c. contratar advogados especializados

6 Negociação e inicio dos Contratos 1. Valuation e a Negociação a. O Valuation apresentou duas opções de Valores: a. Utilização de dados médios dos órgãos oficiais e setoriais b. Utilização de índices arrojados de crescimento da empresa em relação ao setor b. Essa opção b, gerou um valor 30 % superior a opção a c. Após diversas reuniões, conseguimos negociar a empresa pela opção b, amarrada em diversas metas d. Advogados colocaram no papel os principais pontos da negociação (português e inglês) e. Assinado Carta de Intenções

7 Prazos Valores e Metas da Operação Negócio R$ 30 milhões 13,5 4,5 3 4,5 4,5 Á Vista Ano 1 Ano 2 Ano 3 Final da Operação

8 Detalhes da Operação e Contratos 1. Pagamentos a. 45% do Valor á vista Marcas e Lista de Clientes b. 3 anos 15% do Valor cada ano Após atingir Metas de Produção e Vendas c. 10% do Valor - Imobilizado e Quotas d. Call para antecipar a qualquer momento, com certo desconto 2. Metas de Produção e Vendas a. Metas arrojadas para criar o Valor Negociado. b. Dificuldade de atingir as Metas, devido a crise

9 Joint Ventures Modelo de governança Próprio de Joint Ventures Modelo convencional Importância do Conselho Políticas claras Desafios dos acionistas, conselheiros e gestores

10 Experiência adquirida em duas JVs 1. Joint Ventures a. União de expertises de diferentes grupos, em um novo negócio comum b. As vezes SPE, pode chegar a companhias de grande porte c. Estruturas de governança próprias d. Divisão membros do conselho, executivos dos controladores 2. Expectativa antes da JV 3. Preparação 4. Governança 5. Conclusões

11 Expectativa antes da JV (Exemplo) 1. Novo Negócio com as expertises das duas empresas 2. Ampliadas as possibilidades de Sucesso 3. Expectativa de avançar rápido e com baixo custo 4. Novo Negócio tem chances Maiores que as Normais a. Tecnologia Diferenciada b. Operação Consagrada c. Gestão e Garantias Financeiras mais atraentes d. Segurança ampliada no Planejamento e. Expandir, crescer organicamente f. Adquirir novas empresas 5. Modelo de Governança pode ser diferenciado

12 Expectativa antes da JV (Exemplo) 1. Empresa 1 a. Atender Crescente Demanda b. Produto Rentável c. Necessidade de novas Plantas d. Diversificação e garantia de suprimento de Matéria Prima e. Necessidade de novas fontes de Energia Renovável f. Utilização da capacidade de P&D, líder do setor 2. Empresa 2 a. Novos Mercados para seu Produto, Matéria Prima Empresa 1 b. Aplicações com Valor Agregado c. Diversificação dos Negócios e de Riscos d. Rentabilidade atraente e. Colocação da produção Assegurada f. Exposição Nacional e Internacional

13 Preparação da JV 1. Desenho do Novo Negócio, elaborado já na contratação a. Engenharia e Consultores b. Advogados c. Auditoria e outros 2. Modelo de Governança a. Conselho de Administração i. Acionistas, executivos das empresas, profissionais independentes b. Diretoria c. Estatuto Social d. Acordo de Acionistas 3. Composição acionária 50% + 50% este (25% + 25%)

14 A importância do Valuation na Negociação 1. Valor das duas empresas que somam 50 % da JV 2. R$ 300 milhões a. Bens Intangíveis a. Marcas & Patentes b. Lista de Clientes c. Goodwill ou Fundo de Negócio b. Imobilizado c. Quotas ou ações da empresa d. Outros

15 Prazos Valores e Metas da Operação Negócio R$ 300 milhões Á Vista Ano 1 Ano 2

16 Governança da JV (Exemplo) 1. Conselho de Administração a. Quatro Membros (2+2), eleitos cada 3 anos b. Presidente do Conselho designado pelos acionista, todo ano c. Reuniões Trimestrais (Mensais), convocadas pelo Presidente d. Ordem do Dia detalhada com documentação 7 dias antes e. Local Sede da Empresa (Rodízio) f. Reunião presencial, fone, vídeo conferência ou compatível g. Todas reuniões em língua inglesa h. Todos documentos e atas, escritos em português e inglês i. Todas decisões por unanimidade j. Apresentar aos Acionistas Demonstração de Resultados k. Destinação do Lucro Líquido, 5% Reserva Legal, 25% Dividendos, 70% acionistas determinam a destinação

17 Governança da JV (Exemplo) 1. Diretoria a. Presidente eleito decisão unânime - Conselho de Administração b. Mais 3 Diretores, indicados pelo Presidente, sujeito a aprovação do Conselho de Administração, mandato de 3 anos c. Todos os poderes necessários para cumprir o Objeto Social d. Todos os deveres para Administrar a empresa, definidos em Assembléia Geral e Conselho de Administração e. Preparar Plano de negócios, assegurar livros contábeis, fornecer informações financeiras aos acionistas e outros f. Representação 2 Diretores, um Financeiro maior R$ 100 mil

18 Governança da JV (Exemplo) 1. Assembléia Geral 1. Ordinariamente até 4 (2) meses após Exercício Social 2. Deliberar sobre alterações do Estatuto Social 3. Coordenação de Novos Negócios 4. Aquisição ou Alienação de Ativos 5. Aprovar Incorporação, Cisão, Redução de Capital 7. Emissão de Ações 8. Aumento de Capital 9. Limites para Remuneração Anual dos Administradores 10. Conforme Acordo de Acionistas todas as matérias serão aprovadas por unanimidade de votos dos Acionistas 11. Conselho Fiscal funcionará em caráter não permanente

19 Conclusões sobre JV 1. Pontos de Atenção a. Culturas totalmente diferentes b. Tamanho das empresas, diferenças em: a. Auditoria, Advogados, Engenharia, Consultorias b. Segurança c. Meio Ambiente d. Orçamento, Planejamento e outros c. Custos normais, podem ser bem mais elevados, redundância, seguros e outros d. Falta de conhecimento do setor da outra empresa e. Decisões unânimes, mais demoradas f. Durante uma crise, ex. 2008, os controladores podem ter reações totalmente diferentes, uma multinacional pode suportar melhor

20 Governança da JV (Exemplo) 1. Acordos de Acionistas a. Regendo sobre Compra e Venda e Direitos e Preferências sobre as Ações b. Todas as matérias serão aprovadas por unanimidade de votos c. Qualquer direito semelhante, com relação a Compra e Venda de Ações serão observados pela empresa, desde que estejam registrados na sede da empresa d. Clausula sobre condições de saída da JV, orientando os procedimentos pré estabelecidos e acordados em caso de necessidade de uma das empresas se retirar da sociedade

21 Conclusões sobre JV 1. Pontos Positivos a. Diferentes expertises, podem trazer ganhos expressivos i. Tecnologias diferenciada ii. Operação consagrada iii. Redução de custos de processo, logística,... iv. Gestão e Garantias Financeiras mais atraentes v. Segurança ampliada no Planejamento vi. Expandir, crescer organicamente, Adquirir novas empresas b. Condições favoráveis do projeto, tem as possibilidades ampliadas de Sucesso do Novo Negócio c. Decisões unânimes, muito mais firmes d. Possibilidade de avançar rápido e com baixo custo e. Modelo de Governança pode ser diferenciada

22 Bibliografia 1. Manual Prático de Recomendações Estatutárias do IBGC 2. Estudo de Casos de Boa Governança Corporativa do IFC e OCDE 3. Apresentação PWC

23 Anselmo Lopes Rodrigues Cel. (16) Eliza Maria de Lima Cel. (16) AP2X Consultores Ltda CNPJ / Rua Ângelo Patton, 66 Ribeirão Preto, SP -CEP

24

Fusões & Aquisições como estratégia de crescimento da empresa

Fusões & Aquisições como estratégia de crescimento da empresa Fusões & Aquisições como estratégia de crescimento da empresa Anselmo Lopes Rodrigues anselmo@ap2x.com.br (016) 99137-3580 Ribeirão Preto, 29 de novembro de 2014 Anselmo Lopes Rodrigues Engenheiro mecânico

Leia mais

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

MPX Assina Acordos Definitivos para Joint Venture com a E.ON

MPX Assina Acordos Definitivos para Joint Venture com a E.ON MPX ENERGIA S.A. CNPJ/MF: 04.423.567/0001-21 Companhia Aberta BOVESPA: MPXE3 MPX Assina Acordos Definitivos para Joint Venture com a E.ON Rio de Janeiro, 18 de abril de 2012 MPX Energia S.A. ( MPX ou Companhia

Leia mais

O VALOR DO CONTROLE PARTE 2

O VALOR DO CONTROLE PARTE 2 O VALOR DO CONTROLE PARTE 2! O valor do controle acionários! O problema da liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados, empresa especializada na

Leia mais

SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA

SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 31 de Março de 2015 Artigo 1º Âmbito 1. O presente regulamento estabelece as regras aplicáveis ao funcionamento do Conselho de Administração

Leia mais

Índice POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. Página. Data de Publicação. Versão. Área responsável 03/11/2015

Índice POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. Página. Data de Publicação. Versão. Área responsável 03/11/2015 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS Índice 1. Objetivo... 2 2. Princípios Gerais... 2 2.1. Presença Facultativa... 2 2.2. Exceções... 3 3. Matérias Relevantes Obrigatórias...

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Do Objetivo 1.1 Esta política tem por objetivo estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão a Finacap Consultoria Financeira

Leia mais

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios Identificação das pessoas responsáveis pelo formulário Capital/Bolsa Capital/ Balcão Declaração do Presidente e do Diretor de Relação com Investidores Dívida / Investimento Coletivo IAN Apenas informações

Leia mais

ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA.

ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias ( Política

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS Índice 1. Objetivo... 2 2. Regulação e Autoregulação CVM e Anbima... 2 3. Princípios Gerais... 3 4. Tratamento dos assuntos que fazem parte

Leia mais

Radar Stocche Forbes Março 2015

Radar Stocche Forbes Março 2015 Março 2015 RADAR STOCCHE FORBES - SOCIETÁRIO Ofício-Circular CVM-SEP 2015 Principais Novidades No dia 26 de fevereiro de 2015, a Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) emitiu o Ofício-Circular nº 02/2015

Leia mais

AQUISIÇÃO DA DEVELOPER Maio 2008

AQUISIÇÃO DA DEVELOPER Maio 2008 AQUISIÇÃO DA DEVELOPER Maio 2008 Aviso Esta apresentação foi preparada com o propósito exclusivo de informar sobre os objetivos e estrutura da transação realizada entre JHSF Participações S.A. ("JHSF")

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

INCORPORAÇÃO, FUSÃO, CISÃO, JOINT- VENTURE O QUE É, QUANDO FAZER, QUANDO NÃO FAZER

INCORPORAÇÃO, FUSÃO, CISÃO, JOINT- VENTURE O QUE É, QUANDO FAZER, QUANDO NÃO FAZER INCORPORAÇÃO, FUSÃO, CISÃO, JOINT- VENTURE O QUE É, QUANDO FAZER, QUANDO NÃO FAZER Breve Análise de cada Situação Por: Antonio Carlos Nasi Nardon, Nasi Auditores e Consultores 1. INCORPORAÇÃO A incorporação

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS Versão 02 Início de Vigência: 24/04/2015 PARATY CAPITAL LTDA., com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Francisco Leitão, 339,

Leia mais

MONETAR Maio de 2014 1

MONETAR Maio de 2014 1 MONETAR Maio de 2014 1 A empresa A Monetar é uma consultoria especializada na gestão de investimentos pessoais e se destaca por oferecer uma plataforma que ajuda o cliente a investir de forma bem simples.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS POLO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS POLO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Versão 10-Set-15 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS POLO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito

Leia mais

PARTICIPAÇÃO % NO CAPITAL TOTAL: 6,09

PARTICIPAÇÃO % NO CAPITAL TOTAL: 6,09 PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLÉIAS DE ACIONISTAS 4º TRIMESTRE 2011 Setor de Governança em Participações EMPRESA: INEPAR ENERGIA DATA DA REALIZAÇÃO: 03/11/2011 TIPO DE ASSEMBLÉIA: AGE REPRESENTANTE: CRISTIANO

Leia mais

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E DOS SERVIÇOS AUDITORIA CONSULTORIA EMPRESARIAL CORPORATE FINANCE EXPANSÃO DE NEGÓCIOS CONTABILIDADE INTRODUÇÃO A FATORA tem mais de 10 anos de experiência em auditoria e consultoria

Leia mais

Programa de Formação, Fortalecimento e Consolidação

Programa de Formação, Fortalecimento e Consolidação Programa de Formação, Fortalecimento e Consolidação da Cultura de Companhia Aberta 2 0 0 6 Governança Corporativa nas Diversas Instâncias da Companhia 28 e 29 de agosto BOVESPA São Paulo, SP coordenação

Leia mais

Parecer do Comitê de Auditoria

Parecer do Comitê de Auditoria Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 4.0 - Março/2015)

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 4.0 - Março/2015) Política de Exercício de Direito de Voto (Versão 4.0 - Março/2015) 1. Objeto e Aplicação 1.1. Esta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ), em conformidade com as disposições do Código

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:... 2 04.02. Responsáveis

Leia mais

HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. São Paulo, novembro de 2014

HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. São Paulo, novembro de 2014 HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS São Paulo, novembro de 2014 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS MÁXIMA ASSET MANAGEMENT LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS MÁXIMA ASSET MANAGEMENT LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS MÁXIMA ASSET MANAGEMENT LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Leia mais

CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87. Comitê de Auditoria Estatutário. Regimento Interno. Capítulo I Introdução

CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87. Comitê de Auditoria Estatutário. Regimento Interno. Capítulo I Introdução PÁGINA 1 DE 7 DO PÁGINA 1 DE 7 DO CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87 Comitê de Auditoria Estatutário Regimento Interno Capítulo I Introdução Artigo 1º. O Comitê de Auditoria Estatutário ( Comitê ou CAE ) da

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

Taking ESG into account Podemos evoluir para uma Economia Sustentável

Taking ESG into account Podemos evoluir para uma Economia Sustentável Taking ESG into account Podemos evoluir para uma Economia Sustentável Investimentos Sustentáveis - O que é material para a análise e decisão de investimentos? Dos princípios aos indicadores chaves de performance

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PERFIN ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PERFIN ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PERFIN ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. 1 CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DTVM S.A. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Art. 1º. A presente política, em conformidade com o Código de Auto-Regulação

Leia mais

ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971

ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971 ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971 ATA SUMÁRIA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO DE 2014 DATA, HORA E LOCAL: Em 7 de fevereiro de

Leia mais

Regimento Interno do Comitê de Remuneração e Sucessão

Regimento Interno do Comitê de Remuneração e Sucessão Regimento Interno do Comitê de Remuneração e Sucessão 1 ARTIGO Artigo 1º - NATUREZA, OBJETO E APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO Artigo 2º - COMPOSIÇÂO, CARGOS E MANDATOS Artigo 3º - DA PRESIDÊNCIA E SECRETARIADO

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014)

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014) Política de Exercício de Direito de Voto (Versão 3.0 - Julho/2014) 1. Objeto e Aplicação 1.1. Esta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ), em conformidade com as disposições do Código

Leia mais

ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80

ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80 ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80 VOTORANTIM ASSET MANAGEMENT DTVM LTDA. ( Administrador ), comunica o início da distribuição

Leia mais

LOJAS AMERICANAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF. 33.014.556/0001-96 NIRE 3330002817.0

LOJAS AMERICANAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF. 33.014.556/0001-96 NIRE 3330002817.0 LOJAS AMERICANAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF. 33.014.556/0001-96 NIRE 3330002817.0 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DE LOJAS AMERICANAS S.A. REALIZADA EM 11 DE MARÇO DE 2014, ÀS 10:00 H. I.

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais 1. Objeto 1.1. Esta Política tem por objetivo estabelecer os princípios gerais, em matérias relevantes obrigatórias, os critérios e os procedimentos

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS ENTIFICAÇÃO Versão Publicado em A revisar em 06 13/02/2016 1 DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIA RESUMO DESCRITIVO Princípios e diretrizes utilizados

Leia mais

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Pronunciamento de Orientação CODIM COLETIVA DE IMPRENSA Participantes: Relatores: Edina Biava Abrasca; Marco Antonio Muzilli IBRACON;

Leia mais

Quadro Comparativo das Alterações Propostas ao Estatuto da CAIXA DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA FÁBIO DE ARAUJO MOTTA - CASFAM.

Quadro Comparativo das Alterações Propostas ao Estatuto da CAIXA DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA FÁBIO DE ARAUJO MOTTA - CASFAM. Quadro Comparativo das Alterações Propostas ao Estatuto da CAIXA DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA FÁBIO DE ARAUJO MOTTA - CASFAM 1 Estatuto CASFAM CAPITULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETO CAPITULO I

Leia mais

O Processo de Due Diligence: Realizando Aquisições com Segurança

O Processo de Due Diligence: Realizando Aquisições com Segurança O Processo de Due Diligence: Realizando Aquisições com Segurança Luiz Felipe Silva Veloso Superintendência de Aquisições Maio de 2008 1/XX O PROCESSO DE AQUISIÇÃO OPORTUNIDADES Mercado competitivo Globalizado

Leia mais

Transferência da UHE Estreito para a Tractebel Energia

Transferência da UHE Estreito para a Tractebel Energia Transferência da UHE Estreito para a Tractebel Energia Conference Call 221 de dezembro de 2009 Aviso importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. Versão Maio/2013 1 CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai Nível 3 Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai 1 ÍNDICE 1. Definição e Finalidade... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. Matérias Relevantes Obrigatórias... 4

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA Art. 1º. O Comitê de Auditoria ( Comitê ) é órgão estatutário de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de Administração, de caráter permanente, regido

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 1. OBJETIVO, ADESÃO E ADMINISTRAÇÃO 1.1 - A presente Política de Negociação tem por objetivo estabelecer

Leia mais

QUESTIONÁRIO PARA ANÁLISE DE RISCO RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL

QUESTIONÁRIO PARA ANÁLISE DE RISCO RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL QUESTIONÁRIO PARA ANÁLISE DE RISCO RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL A INFORMAÇÕES GERAIS DA EMPRESA PROPONENTE DA COBERTURA DE SEGURO: Nome: CNPJ: Endereço: Home page: Telefone, fax e e-mail para contato:

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

ETERNIT S.A. C.N.P.J. nº 61.092.037/0001-81 NIRE 35.300.013.344 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 17 DE SETEMBRO DE 2.

ETERNIT S.A. C.N.P.J. nº 61.092.037/0001-81 NIRE 35.300.013.344 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 17 DE SETEMBRO DE 2. ETERNIT S.A. C.N.P.J. nº 61.092.037/0001-81 NIRE 35.300.013.344 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 17 DE SETEMBRO DE 2.008 Aos 17 dias do mês de setembro do ano de dois mil e oito,

Leia mais

SAP Customer Success Story Turismo Hotel Urbano. Hotel Urbano automatiza controle financeiro e internaliza contabilidade com SAP Business One

SAP Customer Success Story Turismo Hotel Urbano. Hotel Urbano automatiza controle financeiro e internaliza contabilidade com SAP Business One Hotel Urbano automatiza controle financeiro e internaliza contabilidade com SAP Business One Geral Executiva Nome da Hotel Urbano Indústria Turismo Produtos e Serviços Comercialização online de pacotes

Leia mais

Avaliação de Investimentos em Participações Societárias

Avaliação de Investimentos em Participações Societárias Avaliação de Investimentos em Participações Societárias CONTABILIDADE AVANÇADA I 7º Termo de Ciências Contábeis Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares Regulamentação do Método da Equivalência Patrimonial

Leia mais

ANEXO 10 TDR AUDITORES

ANEXO 10 TDR AUDITORES ANEXO 10 TDR AUDITORES PROJETO DE SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE PERNAMBUCO PSHPE (N. DO EMPRÉSTIMO) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA AUDITORIA DO XX ANO DO PROJETO DE

Leia mais

POLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS I. DISPOSIÇÕES GERAIS 1. A PLANNER CORRETORA DE VALORES S.A., na qualidade de administradora e/ou gestora de fundos de investimento, adota, como

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores

FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores Os resultados da 5ª Pesquisa sobre o perfil e a área de Relações com Investidores no Brasil divulgado

Leia mais

Acionistas: E F G CIA BETA INCORPORADA ATIVO PASSIVO ATIVO PASSIVO Caixa 250 Bancos 200 Caixa 100 Bancos 50

Acionistas: E F G CIA BETA INCORPORADA ATIVO PASSIVO ATIVO PASSIVO Caixa 250 Bancos 200 Caixa 100 Bancos 50 FUSÃO ART. 228 A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações. CISÃO Art. 229 A cisão é a operação pela qual

Leia mais

VULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910

VULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910 VULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910 MANUAL DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA VULCABRAS AZALEIA S. A. DE 31 DE JANEIRO DE 2011. O

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Introdução 12. 1 Introdução

Introdução 12. 1 Introdução Introdução 12 1 Introdução O crescente avanço no acesso à informação, principalmente através da rede mundial de computadores, aumentou o ritmo de mudanças, impondo uma diminuição no tempo necessário para

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade III INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Objetivos da disciplina Essa disciplina tem dois objetivos principais: O primeiro objetivo é a determinação do valor da empresa.

Leia mais

JOINT VENTURE MPX / E.ON. Rio de Janeiro Janeiro 2012

JOINT VENTURE MPX / E.ON. Rio de Janeiro Janeiro 2012 JOINT VENTURE MPX / E.ON Rio de Janeiro Janeiro 2012 AVISO LEGAL Esta apresentação contém algumas afirmações e informações prospectivas relacionadas a Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativas

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil 2ª CNPDC está em andamento, tendo

Leia mais

PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES DA NATURA COSMÉTICOS S.A. ANO CALENDÁRIO DE 2010

PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES DA NATURA COSMÉTICOS S.A. ANO CALENDÁRIO DE 2010 INTRODUÇÃO O presente instrumento foi elaborado com o objetivo de formalizar o Plano, para o ano de 2010, de outorga de opção de compra ou subscrição de ações ordinárias da NATURA COSMÉTICOS S.A., doravante

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015

INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015 INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre operações de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações envolvendo emissores de valores mobiliários registrados na categoria A. O PRESIDENTE

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Rua Amauri, 255 6º andar 01448-000 São Paulo SP Brasil T (+55 11) 3019 3400 F (+55 11) 3019 3414 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição e Finalidade De acordo

Leia mais

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 1 A presente Política de Voto encontra-se: (i) registrada na ANBIMA (Associação

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. 1. OBJETIVOS 1.1. OBJETIVO A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias ( Política de

Leia mais

Gestão estratégica em finanças

Gestão estratégica em finanças Gestão estratégica em finanças Resulta Consultoria Empresarial Gestão de custos e maximização de resultados A nova realidade do mercado tem feito com que as empresas contratem serviços especializados pelo

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia Trinus Capital

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia Trinus Capital Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia Trinus Capital Página 1 de 7 Índice Geral 1. Objetivo e Escopo... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. Potenciais Situações de Conflito de Interesses...

Leia mais

Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam

Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam as necessidades dos clientes na realidade hipercomplexa

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Setembro de 2012 Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 50 13º andar 04543-000 Itaim Bibi - São Paulo - SP Tel 55 11 3318-9400 - Fax 55 11 3318 9403 Esta Política estabelece

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GAP GESTORA DE RECURSOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GAP GESTORA DE RECURSOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GAP GESTORA DE RECURSOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

APRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS

APRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS APRESENTAÇÃO FGV Criado em 1999, o FGV Management é o Programa de Educação Executiva Presencial da Fundação Getulio Vargas, desenvolvido para atender a demanda do mercado por cursos de qualidade, com tradição

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES 1. CARACTERIZAÇÃO O presente documento destina-se a estabelecer a Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia Aberta Companhia

Leia mais

FUNDO FUCAPE DE INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES

FUNDO FUCAPE DE INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES FUNDO FUCAPE DE INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES 1. Objetivo e Escopo O fundo Fucape Investimentos e Participações (doravante denominado Fundo Fucape) tem como objetivo o fomento de projetos de negócios elaborados

Leia mais

Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas

Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I Avaliação de Empresas Metodologias Simples Unidade II Avaliação de Empresas - Metodologias Complexas

Leia mais

CYRELA COMMERCIAL PROPERTIES S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES. CNPJ nº 08.801.621/0001-86 FATO RELEVANTE

CYRELA COMMERCIAL PROPERTIES S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES. CNPJ nº 08.801.621/0001-86 FATO RELEVANTE CYRELA COMMERCIAL PROPERTIES S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CNPJ nº 08.801.621/0001-86 FATO RELEVANTE Em cumprimento ao disposto nas Instruções CVM nºs 319/99 e 358/02, a Cyrela Commercial Properties

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

"DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº 35.300.172.507 CNPJ/MF nº 61.486.650/0001-83 Companhia Aberta

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº 35.300.172.507 CNPJ/MF nº 61.486.650/0001-83 Companhia Aberta "DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº 35.300.172.507 CNPJ/MF nº 61.486.650/0001-83 Companhia Aberta REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO Este Regimento Interno dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Skopos Investimentos Ltda. 1 Ficha Técnica: Título: Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais. Área responsável: Compliance

Leia mais

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL. 1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como

Leia mais