DESDOBRAMENTOS DAS MUDANÇAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: O CASO DA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NO ESTADO DO PARANÁ
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- Ana Luísa Bastos Bergmann
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1 DESDOBRAMENTOS DAS MUDANÇAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: O CASO DA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NO ESTADO DO PARANÁ Rosa Maria Rodrigues 1 Sebastião Caldeira 2 Introdução: A década de 1990 e início do século XXI marcou amplo processo de mudanças na educação superior no Brasil que afetaram em grandes proporções as orientações para a formação tendo uma de suas manifestações a elaboração das diretrizes curriculares para todos os cursos deste nível de ensino. É possível afirmar que o contexto em que as reorientações curriculares se processaram foi desenhado pela reorganização política e econômica mundial no que se convencionou chamar de globalização ou mundialização financeira; pela intervenção consentida nos países periféricos de organismos e instituições internacionais como o Banco Mundial, Unesco; pela reorientação na atuação estatal no oferecimento de políticas públicas e, dentre elas as de educação em função até das prescrições do contexto internacional reconfigurando a Educação Superior através do crescimento do setor privado e sucateamento do setor público e, além disso, as mudanças que estariam acontecendo no mundo do trabalho que demandariam outra formação, em especial, uma nova formação profissional. Em Rodrigues (2005), elementos desta problemática foram discutidos precedendo uma análise da reformulação curricular da enfermagem no Brasil expressa nas Diretrizes Curriculares da área aprovadas pela Resolução 03 de 07 de novembro de 2001 (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2001). E no Paraná, como tem se dado a formação na graduação em enfermagem? É este questionamento que procuramos responder neste texto apresentando dados estatísticos sobre a formação na graduação em enfermagem no Paraná, seus desdobramentos ao 1 Enfermeira, Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, docente do Colegiado do Curso de Enfermagem da Unioeste, Cascavel/PR. Rua Edi Domingos D Alla Costa, 489. Pioneiros Catarinense, Cascavel/PR. CEP: rmrodri@certto.com.br. 2 Enfermeiro, Mestre em Letras pela Unioeste, Cascavel/PR. docente do Colegiado do Curso de Enfermagem da Unioeste, Cascavel/PR. calenf2@bol.com.br
2 longo do século XX e início do século XXI. Os dados são um recorte de um projeto de pesquisa desenvolvido nos anos de 2005 e 2006 na Unioeste, Campus Cascavel/PR, com relatório final já aprovado e cadastrado na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação da mesma universidade. Objetivos: Identificar as mudanças na graduação em enfermagem no Paraná; estabelecer relação com o contexto nacional e internacional dos movimentos de mudança na educação superior. Metodologia: Para a sistematização dos dados referentes à formação em enfermagem no Estado do Paraná utilizamos dois documentos do Inep (Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Um deles foi fornecido pelo Inep por correio eletrônico constituindo-se em uma planilha com a distribuição de todos os cursos de enfermagem do Brasil. O outro está disponível para consulta no site do Inep no endereço < em que é possível obter a relação dos cursos por cidades, estados ou regiões. Utilizamo-nos destes dois documentos em função de que o senso da educação superior de 2004 (último publicado naquele momento), não estava disponível para acesso individual e sim para acesso institucional. O primeiro documento referenciado é uma estatística de 2003 e o último abarca até o ano de Poderíamos utilizar apenas o de 2005, mas ao analisarmos os documentos avaliamos que dados importantes que não estão sistematizados sobre a educação em enfermagem no Paraná estão contidos no documento de Assim, em um primeiro momento apresentaremos dados do documento do 2003, que já nos desenham o panorama da educação em enfermagem no Paraná e, posteriormente, mostramos os dados disponíveis em 2005, a partir do documento on line do Inep.
3 Resultados: Conforme dados colhidos do Ministério da Educação do senso da Educação Superior Inep de 2003 havia 29 escolas de enfermagem no Paraná, dentre as quais 20 eram privadas e nove públicas, conforme pode ser observado na tabela 1. Nela é possível verificar que do ano de 1996 ao ano de 2003 foram criados 19 cursos de enfermagem privados e 04 públicos sendo, portanto, a rede privada a responsável pelo considerável aumento dos cursos de enfermagem no Estado que experimentou um acréscimo de 31% no período de 1996 a 2000 e de 44,8% de 2001 a 2003, perfazendo um total de 75,8% em um período de oito anos. A expansão observada é característica da educação superior no Brasil dos fins dos anos de 1990 e início do século XXI. Esta tendência no Estado do Paraná acompanha a estatística nacional em que houve um acréscimo nos cursos de graduação em enfermagem que passaram de 106 cursos no ano de 1991 para 415 cursos no ano de 2004 conforme dados sistematizados por Teixeira, et al. (2006). Tabela 1: Distribuição do total de escolas de enfermagem no Paraná por período e natureza jurídica. Brasil, 1950 a Períodos/ Privadas Publicas Total % Número de escolas 1950 a , a , a , a , a , a , a ,8 Total ,0 Fonte: MEC/Inep, 2003 O quadro 1 traz os dados referentes ao ano de criação dos primeiros cursos de enfermagem do Paraná até a década de 1980 quando houve uma estagnação no número de cursos que só foi retomada em fins dos anos 1990 como mostramos acima na tabela 1. O quadro 1 ainda mostra a natureza jurídica destes cursos. Nele observamos que o
4 primeiro curso de enfermagem criado no Estado foi em uma instituição confessional/privada e que, posteriormente, os demais cursos foram criados com caráter público. Talvez fosse preciso relativizar esta afirmação dado que nem todos os cursos desta tabela que hoje são públicos assim o eram quando de sua criação. Exemplo disso foi o curso de enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, criado em 1979, que passou a ser público quando da estadualização da então Fecivel Faculdade de Ciências e Letras de Cascavel. Esta ressalva não inviabiliza, entretanto, a afirmação de que, até meados da década de 1990 a graduação em enfermagem no Estado do Paraná era majoritariamente pública. Quadro 1: Cursos de enfermagem criados no Paraná no período de 1950 a 1990 por ano de criação, localização e natureza jurídica. Instituição Ano de Localização Natureza jurídica criação Pontifícia Universidade Católica 1954 Curitiba Confessional/privada Universidade Estadual de Londrina 1972 Londrina Pública Estadual Universidade Federal do Paraná 1975 Curitiba Pública Federal Universidade Estadual do Oeste do 1979 Cascavel Pública Estadual Paraná Universidade Estadual de Maringá 1981 Maringá Pública Estadual Faculdade Estadual de Educação, 1981 Paranavaí Pública Estadual Ciências e Letras de Paranavaí Total 06 Fonte: MEC/Inep, 2003 Quanto à formação, os cursos têm oferecido ao longo destes anos, as modalidades de licenciatura e bacharelado, como vemos nos quadros 2 e 3, com forte predominância dos cursos que oferecem somente o bacharelado. Esta característica tende a se acentuar a partir das reformulações das estruturas curriculares dos cursos, dada a exigência legal de que os cursos de graduação não ofereçam, em um único projeto político pedagógico, a licenciatura e o bacharelado. Entretanto, o texto das diretrizes curriculares para a enfermagem, dá margem aos cursos para que continuem a oferecer a licenciatura uma vez que em seu perfil profissional elenca, além da formação do bacharel generalista a
5 formação do enfermeiro licenciado. Como se pode observar no Artigo Terceiro da Resolução 03 de novembro de 2001: Art. 3º O Curso de Graduação em Enfermagem tem como perfil do formando egresso/profissional: I - Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psico-sociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano; e II - Enfermeiro com Licenciatura em Enfermagem capacitado para atuar na Educação Básica e na Educação Profissional em Enfermagem (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2001, p. 1). O texto, porém, traz ambigüidades quando registra as áreas temáticas em que os currículos devem organizar seus conteúdos ao incluir a área ensino da enfermagem ressaltado que nela se contemplam os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do enfermeiro, independente da Licenciatura em Enfermagem (grifo nosso) (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2001, p. 4). Um aprofundamento nesta temática, na especificidade da enfermagem pode ser encontrado em Rodrigues (2005). Quadro 2: Modalidades da oferta de cursos de enfermagem no Paraná 1950 a Licenciatura 06 Bacharelado 23 Total 29 Fonte: MEC/Inep, 2003 No quadro 3 pode-se identificar quais os cursos oferecem licenciatura no Paraná assim como a sua localização e natureza jurídica.
6 Quadro 3: Cursos de enfermagem que ofereciam licenciatura no Paraná, 1950 a Instituição Ano de Localização Natureza jurídica criação Pontifícia Universidade Católica 1954 Curitiba Confessional/privada Universidade Federal do Paraná 1975 Curitiba Pública Federal Universidade Estadual do Oeste do 1979 Cascavel Pública Estadual Paraná Universidade Estadual de Maringá 1981 Maringá Pública Estadual Universidade Estadual do Oeste do 1998 Foz do Iguaçu Pública Estadual Paraná Faculdades Integradas dos Campos 2000 Ponta Grossa Privada Gerais Total 06 Fonte: MEC/Inep, 2003 O quadro 4 apresenta o total de escolas/cursos de enfermagem no Paraná até o ano de 2005 sendo estes dados coletados do site do Inep e que estão disponíveis para consulta. Trouxemos esta sistematização para mostrar que se em 2003 tínhamos 29 escolas/cursos de enfermagem, em 2005 este número se elevou para 40, dado que tem se modificado constantemente. Assim, num período de dois anos criaram-se mais 11 escolas/cursos de enfermagem no Estado. É de se observar que a expansão de cursos se concentra majoritariamente nas instituições privadas o que também acompanha as tendências do cenário nacional em que os cursos da rede pública passaram de 61 em 1991, para 93 em 2004, representando um incremento da ordem de 52,45%, enquanto que nos cursos da rede privada esse incremento foi de 615,55%, ou seja, passaram de 45 para 322 (TEIXEIRA, et al., 2006, p. 148).
7 Quadro 4: Total de cursos de enfermagem do Paraná 1950 a Instituição Ano de Localização Natureza jurídica criação Pontifícia Universidade Católica do 1954 Curitiba Confessional/privada Paraná PUC/PR Universidade Estadual de Londrina 1972 Londrina Pública Estadual Universidade Federal do Paraná 1975 Curitiba Pública Federal Universidade Estadual do Oeste do 1979 Cascavel Pública Estadual Paraná Centro Universitário Filadéfia Unifil 1980 Londrina Privada - filantrópica Universidade Estadual de Maringá 1981 Maringá Pública Estadual Faculdade Estadual de Educação, 1981 Parnavaí Pública Estadual Ciências e Letras de Paranavaí - Fafipa Universidade Norte do Paraná - Unopar 1997 Arapongas Privada Universidade Tuiuti do Paraná 1997 Curitiba Privada Universidade Paranaense 1998 Umuarama Privada Universidade Norte do Paraná - Unopar 1998 Londrina Privada Universidade Estadual do Oeste do 1998 Foz do Iguaçu Pública Estadual Paraná Universidade Estadual do Centro Oeste 1999 Guarapuava Pública Estadual Unicentro Centro Universitário Campos de 1999 Curitiba Privada Andrade Uniandrade Faculdades Integradas dos Campos 2000 Ponta Grossa Privada Gerais Fundação Faculdade Luiz Meneghel 2001 Bandeirantes Pública Estadual Faculdade União das Américas 2001 Foz do Iguaçu Privada Uniamérica Faculdade Ingá Uningá 2001 Maringá Privada Universidade Paranaense 2001 Cascavel Privada Faculdade Evangélica do Paraná 2001 Curitiba Privada Fepar Universidade Estadual de Ponta Grossa 2002 Ponta Grossa Pública Estadual UEPG Universidade Paranaense 2002 Francisco Privada Beltrão Faculdade Intermunicipal do Noroeste 2002 Loanda Privada - Comunitária do Paraná - Facinor Faculdade de Pato Branco 2002 Pato Branco Privada
8 Faculdade de Apucarana 2002 Apucarana Privada Centro Universitário de Maringá 2002 Ceumar Privada Faculdade de Ciências Biológicas e da 2002 União da Privada Saúde de União da Vitória - Uniguaçu Vitória Pontifícia Universidade Católica do 2003 Maringá Confessional/privada Paraná PUC/PR Faculdade Assis Gurgacz 2003 Cascavel Privada filantrópica Instituto de Ensino Superior Pequeno 2003 Curitiba Privada filantrópica Príncipe - IESPP Universidade Paranaense 2004 Toledo Privada Universidade Paranaense 2004 Paranavaí Privada Pontifícia Universidade Católica do 2004 Toledo Confessional/privada Paraná PUC/PR Universidade Paranaense 2004 Cianorte Privada Faculdade Alvorada de Tecnologia e 2004 Maringá Privada Educação de Maringá Centro Universitário Diocesano do 2005 Palmas Confessional/privada Sudoeste do Paraná - Unics Universidade Paranaense 2005 Guaíra Privada Faculdade Integrado de Campo Mourão 2005 Campo Privada - CIES Mourão Faculdade Adventista Paranaense - FAP 2005 Ivatuba Privada Faculdades Integradas do Brasil 2005 Curitiba Privada Unibrasil Total 40 Fonte: MEC/Inep, 2005 Pelo que pudemos sistematizar destes dados oriundos das fontes oficiais, de 1950 a 1995 foram criados 02 cursos privados e 05 públicos; de 1996 até 2003 criaram-se 18 cursos privados e 4 públicos e; de 2004 a 2005 abriram-se outros 11 cursos de caráter privado, totalizando 40 escolas de graduação em enfermagem no Paraná no ano de 2005 (MEC/INEP, 2005).
9 Das 40 escolas existentes no ano de 2005, 24 eram privadas; 08 públicas estaduais; 03 confessionais privadas; 03 privadas filantrópicas; 01 privada comunitária; e 01 publica federal. Portanto, identificamos 09 cursos de caráter público e 31 privados. Assim, de 1996 a 2005 abriram-se 29 cursos representando 87,9% dos cursos criados, contra 04 cursos públicos, 12,1% refletindo o movimento de privatização da educação superior em enfermagem no Estado em conformidade com o cenário nacional em que dados do MEC/Inep apontavam um crescimento de 88% de toda educação superior privada. Conclusões: Pelo que sistematizamos neste estudo podemos considerar que a educação superior no Governo Lula manteve e aprofundou o processo de privatização delineado nos anos de 1990 com a reconfiguração da ação estatal no que se refere às políticas públicas. Assim, o Estado manteve sua postura de não mais oferecimento direto dessas políticas atribuindo ao setor privado esta atribuição. A postura estatal acompanhou e manteve os acordos com as agências internacionais em especial Banco Mundial e FMI que têm oferecido um pacote de idéias aos países periféricos como condicionalidade para a tomada de empréstimos. Além deste aspecto, a educação superior foi incluída nos acordos comerciais internacionais como campo em que há interesse do capital internacional e das grandes corporações para investimento. Como alerta Leher (2003, p. 7), o atual debate sobre a privatização no Brasil, diferentemente dos anos [...] não está centrado na oposição entre liberdade versus monopólio estatal ou entre igreja versus Estado. Tampouco é uma um debate sobre a democratização das oportunidades de acesso à educação superior. O que está em jogo é o mercado de serviços educacionais, um setor que, pelo seu vulto, foi inserido na pauta da Organização Mundial do Comércio (OMC). Esta continuidade da ação estatal manteve e acelerou os índices de crescimento das instituições privadas no país. Como vimos, o número de escolas de enfermagem experi-
10 mentou sua maior expansão em 1990 e de 2000 a Crescimento jamais observado no setor. Na particularidade da enfermagem paranaense identificamos que a maioria dos cursos, em torno de 80%, são cursos/escolas privadas e que a maior expansão concentrou-se nos anos de Até então a educação em enfermagem era preferencialmente pública acontecendo em uma escola pública federal e em seis escolas públicas estaduais. Passamos neste período de 9 escolas/cursos para 40 escolas/cursos. Da mesma forma observa-se um aumento do número de vagas não só pelo exponencial aumento do número de cursos, como também pelo aumento de vagas em um mesmo curso. Este trabalho, em sua continuidade levantou que alguns cursos/escolas oferecem 200 vagas em um ano o que tende, nos próximos anos, a promover um aumento considerável no número de profissionais no mercado de trabalho. Como será esta inserção? Como receberá o mercado de trabalho esse quantitativo de profissionais? As estatísticas atuais acerca desses aspectos são incipientes. É urgente a necessidade de estudos que mapeiem a distribuição dos profissionais enfermeiros e sua condição no mercado de trabalho. Referências Bibliográficas CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução CNE/CES nº3, de 7 de nov Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 9 nov Seção.1, p. 37. Disponível em: < LEHER, R. Projetos e modelos de autonomia e privatização das universidades públicas. Revista da Aduel. p. 7-20, set., disponível em: < /auton_priv.pdf>. MEC/INEP INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Cursos de enfermagem por estado da federação. Disponível em < Acesso em MEC/INEP INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Dados estatísticos de 2003, por cursos de
11 graduação presenciais, segundo as instituições de ensino. Censo de 2003, cursos de enfermagem. Dados recebidos por correio eletrônico em maio de RODRIGUES, R. M. Diretrizes curriculares para a graduação em enfermagem no Brasil: contexto, conteúdo e possibilidades para a formação. Campinas, SP, f. Tese (Doutorado) Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas. TEIXEIRA, et al. A trajetória dos cursos de graduação na saúde: Enfermagem. In: HADDAD, et al. (Orgs.). A trajetória dos cursos de graduação na saúde: Inep. Brasília, p Eixo temático: Formação e gestão do trabalho Forma de apresentação: Mesa coordenada
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