Vale Fertilizantes RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES AMBIENTAIS

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1 Vale Fertilizantes RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES AMBIENTAIS Responsável Técnico: Andrea Maria Cardoso Manarte Coordenação Técnica de Saúde e Higiene Ocupacional Público-alvo: Empregados próprios e prestadores de serviços das unidades da Vale Fertilizantes. 1. OBJETIVO Nº: PGS Pág.: 1 de 12 Classificação: Uso interno Rev.: 00-13/12/2013 Código de Treinamento: NA Necessidade de treinamento nesta revisão: ( ) Sim ( X ) Não Palavras-chave: Relatório Técnico, Agentes Ambientais. Orientar o preenchimento do Relatório Técnico Estudo de Agentes Ambientais, documento este que conterá os dados e estudos estatísticos das avaliações quantitativas de agentes ambientais de Higiene Ocupacional da Vale Fertilizantes. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se a Vale Fertilizantes e suas contratadas. 3. REFERÊNCIAS Política do Sistema Integrado de Gestão PGS Diretrizes corporativas para preenchimento do modelo de relatório técnico Estudo de agentes ambientais PGS Programa de Gerenciamento de Higiene Ocupacional Resolução CONFEA Nº 437, de 27/11/ DEFINIÇÕES Avaliação Qualitativa: Caracterização preliminar dos riscos ambientais a partir da identificação dos agentes físicos, químicos e biológicos presentes no ambiente de trabalho ou decorrentes do processo produtivo, da categorização dos seus efeitos à saúde, da listagem e do tempo de execução das tarefas desempenhadas pelos empregados.

2 Vale Fertilizantes RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES AMBIENTAIS Nº: PGS Pág.: 2 de 12 Classificação: Uso interno Rev.: 00-13/12/2013 Avaliação Quantitativa: Fase seguinte à avaliação qualitativa, realizada através de medições, com o auxílio de equipamentos específicos, na qual são obtidos resultados com valores numéricos onde se determina as concentrações dos agentes químicos e biológicos ou intensidade dos agentes físicos. Exposição Eventual: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a presença de um determinado agente agressivo no ambiente de trabalho, ocorre de maneira não definida ao longo de sua jornada normal de trabalho. Exposição Habitual: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a presença de um determinado agente nocivo no ambiente de trabalho, ocorre de maneira sistemática e contínua ao longo de sua jornada normal de trabalho. Exposição Intermitente: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a presença de um determinado agente agressivo no ambiente de trabalho, ocorre de forma intercalada ao longo de sua jornada normal de trabalho. Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) ou Grupo de Exposição Similar (GES): Corresponde a um grupo de trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo. Limite de Exposição Ocupacional (LEO): Valor de concentração ou intensidade relacionado à natureza e tempo de exposição de um agente ambiental, definido a partir de estudos técnico-científicos (exemplo os TLV s da ACGIH) e no qual se acredita que a maioria dos trabalhadores possa estar exposta, repetidamente, dia após dia, durante toda a vida de trabalho, sem sofrer efeitos adversos à saúde. Limite de Tolerância (LT): Valor de concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição a um agente ambiental, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral. Este LT é estabelecido por órgãos governamentais brasileiros e deve ser respeitado para fins de prevenção das doenças ocupacionais e atendimento a legislação. Nível de Ação (NA): Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição, sendo representado por 50% do Limite de Tolerância ou Limite de Exposição Ocupacional para os agentes químicos e 50% da dose para o ruído.

3 Vale Fertilizantes RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES AMBIENTAIS Nº: PGS Pág.: 3 de 12 Classificação: Uso interno Rev.: 00-13/12/2013 Reconhecimento: Etapa da avaliação qualitativa, durante a elaboração da APR-HO, que identifica e lista os agentes ambientais que podem ser considerados como riscos potenciais aos trabalhadores. Riscos Ambientais: Agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Considerar definições e conceitos do PGS Programa de Gerenciamento de Higiene Ocupacional. 5. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES Gerência de Saúde e Higiene Ocupacional : Manter atualizado este Guia para a elaboração de relatório técnicos dos agentes ambientais; Padronizar a abordagem, planejamento e execução da avaliação quantitativa dos agentes ambientais através de medições definidas como confiáveis, adotando as melhores práticas do mercado; Padronizar os recursos técnicos atualizados, com base em metodologia comprovada como eficiente para amostragem, análises e interpretação de resultados, que permita a obtenção de dados que sejam considerados representativos em alto grau das exposições ocupacionais estudadas; Acompanhar anualmente a revisão dos limites de exposição ocupacional adotados pelas principais agências nacionais e internacionais de Higiene Ocupacional, comparando-os com os valores adotados na Vale Fertilizantes, revisando sempre que necessário; Padronizar e definir escopo para a realização de trabalhos técnicos em Higiene Ocupacional Gerentes e/ou responsáveis de SSMA das unidades: Assegurar o cumprimento e utilização deste Guia para Elaboração do Relatório Técnico de Higiene Ocupacional;

4 Vale Fertilizantes RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES AMBIENTAIS Nº: PGS Pág.: 4 de 12 Classificação: Uso interno Rev.: 00-13/12/2013 Assegurar a realização de estratégias de amostragens representativas à exposição dos empregados na unidade; Assegurar a realização de avaliações quantitativas dos agentes ambientais alinhado à orientação do Programa de Higiene Ocupacional da unidade; Manter disponível para consulta: literaturas, livros, metodologias da NIOSH, ACGIH, OSHA, dentre outros, referente à estratégia de amostragem e avaliações ambientais de Higiene Ocupacional; Apresentar os resultados das exposições dos agentes ambientais para os gerentes e/ou responsáveis das áreas para tomada decisão quanto aos resultados apresentados Profissional de Higiene Ocupacional responsável na unidade: O Profissional de Higiene Ocupacional é responsável pela coordenação das atividades de avaliação dos agentes físicos, químicos e biológicos que incluem os estudos qualitativos e/ou quantitativos, a serem realizados nos empregados; Manter os registros atualizados e validar os dados registrados no Anexo 2 (Relatório de Avaliações Ambientais) deste guia; Acompanhar e/ou realizar as avaliações quantitativas conforme Procedimento de Higiene Ocupacional e Diretrizes corporativas para contratação de serviços de avaliação quantitativa de Higiene Ocupacional Preenchimento do relatório técnico: O Anexo 1 - Modelo Geral do Relatório Técnico reflete totalmente o Relatório Técnico padrão, inclusive com seus anexos. Quaisquer melhorias identificadas ou solicitações de alteração provindas de fiscalização no documento padrão (texto, formatação, tabelas, etc) deverão ser comunicadas por à Gerência de Saúde e Higiene Ocupacional da Vale Fertilizantes para análise da demanda.

5 Vale Fertilizantes RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES AMBIENTAIS Nº: PGS Pág.: 5 de 12 Classificação: Uso interno Rev.: 00-13/12/2013 O Relatório Técnico de Estudo de Agentes Ambientais irá conter os resultados das avaliações quantitativas e os cálculos estatísticos por GHE/GES e agente. O relatório não conterá parecer de insalubridade, apenas informações que irão embasar o parecer final pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho e/ ou Médico do Trabalho responsável pela unidade. O documento irá requerer Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) apenas se for elaborado por Engenheiro de Segurança do Trabalho. A Tabela 01- Preenchimento do laudo técnico contempla as orientações de específicas por página; Nota: Estas páginas refletem o modelo sem preenchimento dos campos que devem ser preenchidos pela unidade/contratada, sendo assim após o preenchimento a numeração das páginas provavelmente será alterada. ITEM PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO Capa Cabeçalho e Rodapé Capa Todas 1. Resumo 3 2. Aspectos Gerais 5 - Logomarca da empresa: inserir o logo da empresa contratada responsável pelas avaliações quantitativas. No caso de ser um relatório elaborado pela própria Vale Fertilizantes, este campo deverá ser deixado em branco; - Foto da localidade: incluir foto que represente a localidade de forma geral; - Unidade/Complexo/Mina: nome da localidade; - Código do relatório: se possuir, informar; - Mês/ano da elaboração: inserir o mês e o ano da entrega do relatório finalizado. - Incluir as informações solicitadas que constam entre colchetes []. - Listar áreas e/ou processos: listar todas as áreas e processos englobados no relatório. - No item 2.1 Identificação da empresa monitorada, fornecer as informações da localidade Vale; - No item 2.2 Identificação da empresa responsável pelo estudo, fornecer as informações da empresa contratada para realizar as avaliações quantitativas. Caso o processo esteja sendo realizado pela

6 Vale Fertilizantes RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES AMBIENTAIS ITEM PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO 2.3. Caracterização das Áreas e Instalações 3.2. Metodologias e Técnicas Aplicadas 3.3. Equipamentos de Avaliação Utilizados 4.1. Relação dos Grupos e Funções 4.2. Resultados Obtidos e Análise Estatística 6. Responsabilidade Técnica Nº: PGS Pág.: 6 de 12 Classificação: Uso interno Rev.: 00-13/12/2013 própria Vale Fertilizantes, este item deverá ser excluído. - Informar nome e estado da localidade; - No item deverá ser descrita a localidade de forma sucinta e, se possível, incluir fotos; - No item deverão ser descritos os processos e as áreas englobadas no relatório, e se possível, incluir fotos. - Este item deverá ser modificado apenas no caso em que não forem todos os agentes incluídos no relatório. Por exemplo, caso não sejam realizadas avaliações de exposição ocupacional à Vibrações, o item deverá ser excluído. - As tabelas de cada item deverão ser preenchidas com as informações dos equipamentos utilizados para realização das avaliações quantitativas para elaboração do relatório; - No caso de algum agente não estar sendo mensurado para o relatório, o item específico deve ser excluído. Por exemplo, não há avaliação de Vibrações, o item D deverá ser excluído Deverão ser listados todos os GHEs/GEs contemplados no relatório Esta tabela apresentará um sumário dos dados das avaliações quantitativas (média geométrica por agente por GHE). As fontes dos resultados deverão ser coloridas conforme comparativo com os Limites de Exposição Ocupacional da NR-15 (e ACGIH na falta destes) e os Níveis de Ação, de acordo com a legenda da tabela. O modelo apresenta um exemplo de preenchimento. - A média geométrica de ruído constante desta tabela deverá ser feita com taxa de duplicação igual a Os campos entre [] deverão ser preenchidos com os dados solicitados; - O Responsável Técnico pelo relatório deverá preencher os dados e assinar o relatório. Para os integrantes da equipe técnica, apenas os dados deverão ser fornecidos, sem assinatura. 7. Revisão e 19 - O relatório finalizado deverá ser revisado e aprovado pelo Gerente e/ou

7 Vale Fertilizantes RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES AMBIENTAIS ITEM PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO Aprovação Tabela 01 Instruções de Preenchimento Nº: PGS Pág.: 7 de 12 Classificação: Uso interno Rev.: 00-13/12/2013 responsável de SSMA da Unidade e pelo Profissional responsável em Higiene Ocupacional responsável pelos dados. Esta aprovação será formalizada através de assinatura do documento. Após a inclusão das informações locais listadas na tabela acima, verificar a necessidade de atualizar o Sumário do documento. O sumário é automático, devendo ser atualizado conforme representado na Figura 01 Sumário automático. Figura 01 Sumário automático Preenchimento dos anexos: Os anexos do Relatório Técnico contêm informações detalhadas do processo de avaliação quantitativa, evidências de calibração de equipamentos, entre outros. As informações e documentos a serem fornecidos, bem como os dados a serem preenchidos, deverão seguir as orientações listadas abaixo: ANEXO PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO

8 Vale Fertilizantes RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES AMBIENTAIS Nº: PGS Pág.: 8 de 12 Classificação: Uso interno Rev.: 00-13/12/2013 ANEXO PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO Anexo 1 Registro das Exposições por GHE/GE Anexo 1 Registro das Exposições por GHE/GE Relatório de Exposição 1 Relatório de Exposição 1 - Sugere-se a inclusão de um índice de GHEs/GE por página para facilitar a busca dos mesmos em localidades maiores. - Deverá ser elaborado um Relatório por GHE/GE contemplando todos os agentes avaliados quantitativamente para o GHE/GE. O modelo apresenta as tabelas de todos os agentes, e no caso de agentes não existentes no GHE/GE, a tabela específica deverá ser excluída. - Tabela Descrição Sumária do GHE/GE o Função: listar as funções presentes no GHE/GE em questão o Cód. Posição: informar o Código da Posição de cada Função (caso a informação não esteja disponível, enquanto o processo não está implementado, este campo deve vir preenchido com N.A.) o Cargos Relacionados: listar os nomes dos cargos relacionados a cada função - Tabela Locais de Trabalho : listar o nome dos locais de trabalho do GHE/GE - Tabela Agentes Ambientais : esta tabela deverá listar todos os agentes ambientais avaliados quantitativamente aos quais os empregados deste GHE/GE estão expostos. o Agente Ambiental: nome dos agentes o Tipo de Exposição: as opções são habitual e permanente; contínua; intermitente o Trajetória: as opções são aérea; contato; contato dérmico. o Vias de Ingresso: as opções são via oral; via cutânea; via respiratória; via auditiva. o Possíveis Danos à Saúde: descrever os possíveis danos à saúde definidos em literatura técnica o Controles Existentes: marcar comum X quando da existência dos tipos de medidas de controle existentes - Tabela Registro Fotográfico : inserir fotos de atividades realizadas pelo GHE/GE

9 Vale Fertilizantes RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES AMBIENTAIS Nº: PGS Pág.: 9 de 12 Classificação: Uso interno Rev.: 00-13/12/2013 ANEXO PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO Relatório de Exposição Tabelas dos Agentes - Orientações Gerais para o preenchimento das tabelas dos agentes: o Tabela Agente Ambiental : deverão ser fornecidas as informações solicitadas nas colunas para cada avaliação realizada para o agente no GHE/GE. Algumas colunas fazem o cálculo direto, como é o caso da coluna % que fornece o cálculo do percentual de tempo avaliado frente à jornada de trabalho; o Tabela Condições de Amostragem : deverá ser fornecida informação sobre as condições ambientais e de produtividade durante os períodos de avaliação quantitativa; o Tabela Sumário: deverão ser fornecidas as informações solicitadas nas colunas. Nos casos de agentes com mais de um limite de exposição ocupacional (legais e reconhecidos tecnicamente já definidos nas tabelas), os resultados médios (média geométrica das avaliações realizadas) deverão ser comparados a todos os limites descritos e coloridos conforme legenda da tabela. No caso de agentes químicos há duas tabelas de resultados extras para os resultados STEL e para os casos de Efeito Combinado. Na coluna de substância deverá ser sempre informado o nome e o número do CAS Chemical Abstract Service o Tabela de Gráfico: deverá ser apresentado o gráfico da distribuição dos resultados para o agente (nem todos os agentes terão esta tabela para preenchimento). o Tabela Cálculo da Exposição Atenuada : deverá contemplar o valor atenuado pelo(s) EPI(s) existente(s) disponibilizado(s) para os empregados, sempre comparado à Média Geométrica e ao P95. o Tabela Medidas de Controle Existentes : deverão ser descritas todas as medidas de controle existentes identificadas durante o processo de avaliação quantitativa seguindo a ordem: medidas de engenharia, medidas administrativas e equipamentos de proteção individual; o Tabela Análise e Interpretação dos Dados : deverão ser fornecidas as informações críticas da análise dos resultados como a comparação com os LEOs, etc. o Tabela Medidas de Controle Recomendadas : fornecer as

10 Vale Fertilizantes RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES AMBIENTAIS Nº: PGS Pág.: 10 de 12 Classificação: Uso interno Rev.: 00-13/12/2013 ANEXO PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO Anexo 2 Registros dos Equipamentos de Avaliação Anexo 3 Planilhas de Cálculo Estatístico AIHA Anexo 4 Certificados de Calibração dos Equipamentos Anexo 5 Certificados de Análises Laboratoriais de Agentes Químicos Anexo 6 Planilhas de Campo de Avaliação Quantitativa Anexo 7 Orientações para Caracterização de Insalubridade recomendações para cada tipo de medida identificada nas colunas. No caso de não haver possibilidade de implementação de algum tipo de medida de controle, deverá ser descrito N.A Não se Aplica. - Anexar os originais s dos histogramas de ruído, relatório IBUTG, e outros relatórios, caso existam, gerados pelos equipamentos de medição durante as avaliações quantitativas. - Anexar a planilha da AIHA (em português) para cada agente por GHE/GE. Apenas para agentes com dados lineares (no caso de ruído essa planilha deve ser elaborada com as doses de ruído obtidas nas avaliações). - Anexar cópias dos certificados de calibração de todos os equipamentos utilizados nas avaliações quantitativas. - Anexar os originais dos certificados de análises laboratoriais fornecidos pelos Laboratórios para os agentes químicos. - Anexar os originais das planilhas de campo utilizadas durante o processo. - - Este anexo apenas fornecerá orientações para que a localidade possa emitir Laudo de Insalubridade assinado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho. Não será um laudo conclusivo. - A tabela deverá ser preenchida para cada agente nos GHEs/GEs que

11 Vale Fertilizantes RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES AMBIENTAIS Nº: PGS Pág.: 11 de 12 Classificação: Uso interno Rev.: 00-13/12/2013 ANEXO PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO e SAT Especial Resultados esperados classifique aposentadoria especial ou insalubridade e as respectivas justificativas. Os agentes que não são classificados não devem ser listados. A tabela já possui um exemplo preenchido para um agente de um GHE, modelo que deve ser seguido para todos os casos (classificar sempre para aposentadoria especial e insalubridade) - Colocar como anexo do relatório conforme modelo. Assegurar a padronização na elaboração dos relatórios de Higiene Ocupacional, de forma que as unidades operacionais tenham informações com a mesma qualidade técnica e unificada para interpretação dos dados e informações para os indicadores de performance Matriz de indicadores REGISTROS Tipo Indexação Identificação Coleta Acesso Arquivamento Armazenamento Manutenção Registro de conformidade Legal (Ministério do trabalho) Registro de conformidade Legal (Ministério do trabalho) Ordem crescente de data Ordem crescente de data Relatório técnico Higiene Ocupacional de Profissional em Higiene Ocupacional Profissional em Higiene Ocupacional/ Médico do Trabalho / Gerente SSMA Fichário SESMT Cópia Tempo Mínimo Retenção Relatório de Avaliações Ambientais Profissional em Higiene Ocupacional Profissional em Higiene Ocupacional/ Médico do Trabalho / Gerente SSMA Fichário SESMT em papel e meio Eletrônico Cópia em papel e meio Eletrônico 20 anos 20 anos Disposição Arquivo Inativo Arquivo Inativo 7. ANEXOS

12 Vale Fertilizantes RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES AMBIENTAIS Anexo 1 - Modelo Geral do Relatório Técnico Anexo 2 - Relatório de Avaliações Ambientais 8. ELABORADORES DIRETORIA NOME MATRÍCULA DIHB Andrea Maria Cardoso Manarte DIHB Alan Carlos de Castro Carvalho DIHB Ana Lucia Silva Taveira DINT Shirlei Alvares Perez Antonelli DINT Caio Vinicius Naitzke 9244 DIPH Alex Ricardo Inácio DIPH Eder Cacio de Andrade DIPH Leila Ilda de Lima Vian DIPH Paulo Cezar Marcolino DIPH Lamis Veronez Lino DIPH Jose Maria Coelho DIPH Cryslanne Rocha Jardim DIOK Valdivone Souza DIMK Alejandro Cachay Malo Nº: PGS Pág.: 12 de 12 Classificação: Uso interno Rev.: 00-13/12/2013

13 Anexo 1 do PGS Pág.: 1 de 30 VALE FERTILIZANTES RELATÓRIO TÉCNICO Estudo de Agentes Ambientais FOTO DA LOCALIDADE [Unidade/Complexo] [Código do relatório] [Mês/Ano de Elaboração]

14 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 2 de 30 Este documento é um padrão elaborado pela Vale Fertilizantes para registrar o resultado dos Estudos de Agentes Ambientais realizados em suas operações. É vedada cópia total ou parcial deste relatório. Elaborador do Modelo (Anexo): Alan Carlos de Castro Carvalho Aprovador do Anexo: Andrea Maria Cardoso Manarte

15 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 3 de 30 SUMÁRIO 1 RESUMO INTRODUÇÃO ASPECTOS GERAIS IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA MONITORADA IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELO ESTUDO CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS E INSTALAÇÕES Descrição Geral da Unidade/Complexo Descrição dos Processos ou Áreas Avaliados CRITÉRIOS TÉCNICOS E LEGAIS REFERÊNCIAS E FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA E LEGAL METODOLOGIAS E TÉCNICAS APLICADAS EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS REGISTRO DA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES AMBIENTAIS RELAÇÃO DOS GRUPOS E FUNÇÕES RESULTADOS OBTIDOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA CONSIDERAÇÕES FINAIS RESPONSABILIDADE TÉCNICA REVISÃO E APROVAÇÃO ANEXOS ANEXO 1 REGISTRO DAS EXPOSIÇÕES POR GHE/GE ANEXO 2 REGISTROS DOS EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO ANEXO 3 PLANILHAS DE CÁLCULO ESTATÍSTICO AIHA ANEXO 4 CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ANEXO 5 CERTIFICADOS DE ANÁLISES LABORATORIAIS DE AGENTES QUÍMICOS ANEXO 6 PLANILHAS DE CAMPO DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA ANEXO 7 ORIENTAÇÕES PARA CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E SAT ESPECIAL ANEXO 8 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART)

16 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 4 de 30 1 RESUMO Este relatório contém as avaliações quantitativas de exposição ocupacional aos agentes ambientais das áreas/processos [listar áreas e/ou processos]. Os resultados obtidos foram tratados estatisticamente e comparados aos limites de exposição ocupacional (legais e internacionais). Nos casos onde as exposições encontram-se acima destes limites, foram sugeridas medidas de controle.

17 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 5 de INTRODUÇÃO O Estudo de Agentes Ambientais, cujo enfoque é o reconhecimento e a avaliação, principalmente quantitativa, dos agentes ambientais, representa o cumprimento das etapas de reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais do PPRA ou do PGR, apresentando a origem e a intensidade ou concentração do agente ambiental, bem como a indicação de medidas de controle que visem à eliminação, a neutralização ou a minimização da exposição aos agentes ambientais nos locais de trabalho, através do uso da tecnologia de proteção do trabalhador, ou seja, de medidas de engenharia, complementadas por medidas administrativas e de organização do trabalho e ainda as de caráter individual. A etapa de reconhecimento de agentes ambientais e da exposição ocupacional consiste na investigação preliminar dos possíveis riscos ambientais existentes nos locais de trabalho, através do levantamento de matérias-primas, produtos, subprodutos, máquinas, equipamentos e/ou ferramentas utilizados, bem como das instalações e dos processos de trabalho, levando também em consideração a visão dos trabalhadores. A etapa de avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais consiste na análise das características do agente ambiental, como intensidade ou concentração, e do tempo de exposição a este agente, para estimar o potencial de danos à saúde dos trabalhadores. As etapas de reconhecimento e avaliação qualitativa foram realizadas pela equipe técnica da localidade utilizando a Análise Preliminar de Riscos de Higiene Ocupacional (APR-HO), e serviram de base para realização das avaliações quantitativas presentes neste relatório.

18 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 6 de ASPECTOS GERAIS 2.1. Identificação da Empresa Monitorada Razão Social: Unidade/Complexo: Endereço: CNPJ: 2.2. Identificação da Empresa Responsável pelo Estudo Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: CNAE: Endereço: Telefone(s):

19 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 7 de Caracterização das Áreas e Instalações O Estudo de Agentes Ambientais foi realizado nas instalações da Vale Fertilizantes no (na) [ ], no estado do [ ], nos processos/áreas descritos abaixo Descrição Geral da Localidade/Complexo [Descrever a localidade sucintamente e inserir fotos (foto opcional)] Descrição dos Processos ou Áreas Avaliados [Descrever os processos ou áreas contemplados neste relatório e inserir fotos ou fluxogramas (foto e fluxogramas opcionais)]

20 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 8 de CRITÉRIOS TÉCNICOS E LEGAIS 3.1. Referências e Fundamentação Técnica e Legal BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 3.214, de 8 de junho de Aprova as normas regulamentadoras - NR - do capítulo V, título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a segurança e medicina do trabalho. Normas Regulamentadoras Nº 6 Equipamentos de Proteção Individual; Nº 7 Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional; Nº 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e Nº 15 Atividades e Operações Insalubres. ACGIH. American Conference of Governmental Industrial Hygienists. TLVs e BEIs: Limites de Exposição Ocupacional (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos e Índices Biológicos de Exposição (BEIs). Tradução da Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais. São Paulo: ABHO. Título original: TLVs and BEIs : Threshold Limit Value (TLV ) & Biological Exposure Indices (BEIs ). [ANO DE PUBLICAÇÃO] FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 1: Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído. São Paulo, FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 6: Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor. São Paulo, FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 7: Calibração de Bombas de Amostragem Individual pelo Método da Bolha de Sabão. São Paulo, FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 8: Coleta de Material Particulado Sólido Suspenso no Ar de Ambientes de Trabalho. São Paulo, NIOSH. National Institute for Occupational Safety and Health. NIOSH Manual of Analytical Methods (NMAM). Publication ed. Atlanta: DHHS (NIOSH), OSHA. Occupational Safety and Health Administration. Sampling and Analytical Methods. Methods Development Team: Industrial Hygiene Chemistry Division, OSHA Salt Lake Technical Center.

21 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 9 de 30 ISO. International Organization for Standardization. ISO Mechanical vibration and shock - Evaluation of human exposure to whole-body vibration - Part 1: General requirements ISO. International Organization for Standardization. ISO Mechanical vibration - Measurement and evaluation of human exposure to hand-transmitted vibration - Part 1: General requirements COMUNIDADE EUROPEIA. Diretiva 2002/44/CE, de 25 de junho de Dispõe sobre às prescrições mínimas de segurança e saúde respeitantes à exposição dos trabalhadores aos riscos devidos aos agentes físicos (vibrações). Parlamento Europeu, Luxemburgo. BRASIL. Presidência da Republica. Decreto nº 3.048, de 6 de maio de Aprova o Regulamento da Previdência Social, e dá outras providências. BRASIL. Ministério da Previdência Social. Instrução Normativa INSS/PRES Nº [45, de 6 de agosto de 2010]. Dispõe sobre a administração de informações dos segurados, o reconhecimento, a manutenção e a revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social e disciplina o processo administrativo previdenciário no âmbito do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS NIOSH. National Institute for Occupational Safety and Health. LEIDEL, Nelson A. et al. Occupational Exposure Sampling Strategy Manual. Ohio: NIOSH, p. AIHA. American Industrial Hygiene Association. Industrial Hygiene Statistics. Planilha eletrônica de tratamento estatístico de dados das avaliações quantitativas.

22 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 10 de Metodologias e Técnicas Aplicadas A. RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE E RUÍDO DE IMPACTO (i) Condições de Amostragem: As avaliações foram realizadas nos dias em que a condição de trabalho solicitada ocorreu de maneira não-ocasional. Foi considerado o dia típico de trabalho, que corresponde ao dia em que a ocorrência de tarefas habituais é predominante à ocorrência de tarefas eventuais. (ii) Metodologia de Avaliação: Dosimetria de ruído, cobrindo no mínimo 80% da jornada de trabalho, de acordo com os critérios e procedimentos estabelecidos na NHO 01 da FUNDACENTRO e NR-15. Os resultados foram expressos tanto em dose, como Leq, Lavg e NEN 1, tendo-se como base o fator ou incremento duplicativo de dose 5 e 3 db respectivamente. Foram registradas as principais fontes geradoras de ruído e as medidas de controle existentes durante a realização da dosimetria. A avaliação foi registrada em planilha de campo específica. (iii) Análise e Interpretação dos Resultados: Dados analisados com base na determinação dos Anexos 1 e 2 da NR 15 do MTE e NHO 01 da FUNDACENTRO. B. CALOR (i) Condições de Amostragem: As avaliações foram realizadas nos dias em que a condição de trabalho solicitada ocorreu de maneira não-ocasional. Foi considerado o dia típico de trabalho, que corresponde ao dia em que a ocorrência de tarefas habituais é predominante à ocorrência de tarefas eventuais. As avaliações foram realizadas considerando o dia típico de verão e/ou o dia típico de inverno, quando indicado. (ii) Metodologia de Avaliação: 1 Leq Nível Equivalente de Ruído; Lavg Nível Médio de Exposição; NEN Nível Equivalente Normatizado.

23 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 11 de 30 Avaliação do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), de acordo com os critérios e procedimentos estabelecidos na NHO 06 da FUNDACENTRO, nos períodos determinados em conjunto com a equipe técnica da Vale Fertilizantes. A avaliação foi realizada por situação de trabalho/atividade, conforme indicado pela Vale Fertilizantes. Foi realizado o estudo dos ciclos de trabalho/etapas da atividade e a avaliação do IBUTG para cada condição de exposição ao calor, bem como os locais de descanso e medidas de controle, quando existentes. A avaliação foi registrada em planilha de campo específica. (iii) Análise e Interpretação dos Resultados: Dados analisados com base na determinação do Anexo 3 da NR 15 do MTE e NHO 06 da FUNDACENTRO. C. VIBRAÇÕES (i) Condições de Amostragem: As avaliações foram realizadas nos dias em que a condição de trabalho solicitada ocorreu de maneira não-ocasional. Foi considerado o dia típico de trabalho, que corresponde ao dia em que a ocorrência de tarefas habituais é predominante à ocorrência de tarefas eventuais. As avaliações das vibrações localizadas foram realizadas considerando-se as diversas variáveis que possam interferir na exposição do trabalhador, tais como: mão de contato e ângulo de trabalho da ferramenta, tipo de operação, tipo de material ou superfície trabalhada, existência de materiais absorventes de vibrações entre o punho da ferramenta e a mão, entre outros. O acelerômetro foi posicionado entre a mão do empregado e o equipamento avaliado. Durante as avaliações foram anotadas as medidas de controle existentes. As avaliações das vibrações de corpo inteiro foram realizadas considerando-se as diversas variáveis que possam interferir na exposição do trabalhador, tais como: idade e tipo do veículo/equipamento, tipo de assento, existência de amortecedores no veículo/equipamento ou no seu assento, tipo de pneus, tipo de via de trânsito, tipo de operação realizada com o veículo/equipamento. (ii) Metodologia de Avaliação:

24 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 12 de 30 Avaliação da aceleração, de acordo com os critérios e procedimentos estabelecidos nas normas ISO 2631:2010 (corpo inteiro) e :2001 (localizada). A avaliação foi realizada por equipamento, conforme indicado pela Vale Fertilizantes. Foram avaliadas no mínimo 3 (três) condições de operação de cada equipamento, priorizando as condições mais críticas de exposição. A avaliação foi registrada em planilha de campo específica. (iii) Análise e Interpretação dos Resultados: Dados analisados com base na ACGIH, na Diretiva Européia e no Guia de efeitos à saúde Anexo B da ISO :1997 para vibrações de corpo inteiro e ISO :2001 para vibrações de mão e braço. D. AGENTES QUÍMICOS (i) Condições de Amostragem: As avaliações foram realizadas nos dias em que a condição de trabalho solicitada ocorreu de maneira não-ocasional. Foi considerado o dia típico de trabalho, que corresponde ao dia em que a ocorrência de tarefas habituais é predominante à ocorrência de tarefas eventuais. As amostras foram tomadas através da metodologia de amostragem pessoal, não levando em consideração os equipamentos de proteção individual utilizados. O tempo de amostragem cobriu pelo menos 80% da jornada nos casos de agentes cujo Limite de Exposição Ocupacional LEO tenha por base uma Média Ponderada no Tempo (TWA). Nos casos em que a exposição ao agente com limite de exposição tipo TWA foi menor do que a jornada de trabalho e se deu em um único momento, foi avaliado o tempo de exposição ponderando para o resultado da jornada ou foi realizada avaliação cobrindo ao menos 80% da jornada. No caso de agentes químicos com limites de exposição tipo TWA, STEL ou Ceiling, todas as situações foram avaliadas. Quando a metodologia estabeleceu a obrigatoriedade, as amostragens incluíram os "brancos" de campo, isto é, o amostrador-branco submetido à mesma exposição que os amostradores dos trabalhadores durante a sua montagem nos conjuntos bomba-amostrador e calibração. Quando não

25 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 13 de 30 indicado na metodologia, utilizou-se como padrão para branco de campo 10% das avaliações, considerando o agente ambiental avaliado. As amostragens de poeiras foram realizadas em dias com umidade relativa do ar igual ou inferior a 70% e precedidos de, pelo menos, 48 horas sem ocorrência de chuvas, e preferencialmente no período seco da região. Os vapores foram coletados, preferencialmente, em dias quentes, exceto quando o ambiente de trabalho era refrigerado. Gases e vapores muito solúveis em água foram coletados em dias cuja umidade relativa do ar estava igual ou inferior a 70%. (ii) Metodologia de Avaliação: Amostragens ativas e/ou passivas, conforme indicado pela Vale Fertilizantes, seguindo os métodos de coleta disponíveis pela National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH) e Occupational Safety and Health Administration (OSHA). A avaliação foi registrada em planilha de campo específica. (iii) Análise e Interpretação dos Resultados: Dados analisados com base nos limites estabelecidos nos Anexos 11 e 12 da NR 15 do MTE e com os limites estabelecidos pela ACGIH.

26 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 14 de Equipamentos de Avaliação Utilizados Os certificados de calibração dos equipamentos demonstram a rastreabilidade a padrões nacional e/ou internacionalmente reconhecidos. A. AVALIAÇÃO DE RUÍDO Medidores integradores de uso pessoal (audiodosímetro) Especificação mínima Vale Fertilizantes: características técnicas que atendem as normas IEC e 651 ou suas futuras revisões, classificação Tipo 2, ajustados de forma a atender aos parâmetros especificados na norma NHO-01 da FUNDACENTRO e NR-15 do MTE e características de segurança intrínseca para acesso em áreas classificadas com risco de explosão. Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº Calibradores Acústicos Especificação mínima Vale Fertilizantes: características técnicas que atendem às especificações da Norma ANSI S ou IEC Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº B. AVALIAÇÃO DE CALOR Conjunto para determinação do IBUTG (eletrônico) Especificação mínima Vale Fertilizantes: conjunto composto de termômetro de globo 6, termômetro de bulbo úmido natural e termômetro de bulbo seco, com memória interna para retenção, transferência e impressão de dados, com características que atendem aos parâmetros especificados na norma NHO-06 da FUNDACENTRO e características de segurança intrínseca para acesso em áreas classificadas com risco de explosão. Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº C. AVALIAÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS Bomba de Amostragem de Ar

27 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 15 de 30 Especificação mínima Vale Fertilizantes: bombas de amostragem de ar, com sensor eletrônico de fluxo laminar, com faixa de vazão de 5 a 5000 ml/min e características de segurança intrínseca para acesso em áreas classificadas com risco de explosão. Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº Calibrador de Bomba de Amostragem de Ar (eletrônico) Especificação mínima Vale Fertilizantes: calibrador de fluxo, com faixa de operação de 2 ml/min a 30L/min. Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº Detectores de Gases Especificação mínima Vale Fertilizantes: detector de gases com dispositivo de amostragem ativa (bomba de sucção automática), células eletroquímicas para medição de gases tóxicos e memória interna para retenção de dados de medições dos tipos instantânea, TWA e STEL, software para transferência e emissão de relatórios, e características de segurança intrínseca para acesso em áreas classificadas com risco de explosão. Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº D. AVALIAÇÃO DE VIBRAÇÕES Medidor de Vibrações Especificação mínima Vale Fertilizantes: especificações que atendem a norma ISO 8041 ou de suas futuras revisões, classificação Tipo 1, acelerômetro tri-axial e acessórios para medições do tipo whole body (corpo inteiro) e hand-arm (mão e braço), e características de segurança intrínseca para acesso em áreas classificadas com risco de explosão. Avaliação se os equipamentos atendem aos parâmetros especificados na norma NHO-09 e/ou 10 da FUNDACENTRO, conforme a utilização. Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº

28 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 16 de REGISTRO DA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES AMBIENTAIS 4.1. Relação dos Grupos e Funções Área/Processo Cód. GHE/GE Descrição dos GHE/GE

29 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 17 de Resultados Obtidos e Análise Estatística Os resultados obtidos durante as avaliações quantitativas foram consolidados em relatórios conclusivos por GHE/GE (Anexo I), contendo todos os aspectos e informações que possibilitem a compreensão e a análise completa do perfil de exposição. A tabela abaixo apresenta o resumo dos resultados obtidos por grupo e agente ambiental. Processo/Área: ES-01F - OPERAÇÃO FERROVIÁRIA Cód. GHE/GE Nomenclatura GHE/GE Agente Ambiental MG Unidade Ruído 87,00 db(a) ES-01F-004A EFVM Pátios Ferroviários Tubarão - Operação Calor 29,00 ºC Auxiliar de Hidrogeologia, Mecânico de Ruído 98,00 db(a) GHE-GSO-004 Hidrogeologia e Técnico de Hidrogeologia Poeira Respirável 2,500 mg/m³ Lavra-OP.Médio Porte Ruído 82,00 db(a) Legenda: Vermelho Acima do LT Laranja Entre o NA e LT Verde Abaixo do NA MG Média Geométrica

30 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 18 de CONSIDERAÇÕES FINAIS As avaliações contidas neste relatório foram realizadas para os grupos de exposição definidos no plano de amostragem elaborado pelo Núcleo de Higiene Ocupacional da localidade, e coletadas de forma a representar a exposição dos trabalhadores em sua jornada de trabalho. Os resultados obtidos através das amostragens de agentes físicos e químicos servem como parâmetro para comparação com os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes, os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH, e podem ser utilizados para avaliar a exposição do trabalhador durante a sua vida laboral ou a sua permanência nas instalações da Vale Fertilizantes. No entanto, uma amostragem retrata apenas a exposição do trabalhador nas condições em que esta foi realizada. Qualquer alteração ocorrida no modo de execução das tarefas, no lay out do local de trabalho, na quantidade ou tipo de materiais, produtos e insumos utilizados e em máquinas e equipamentos, poderá comprometer a representatividade da amostra, sendo necessário que a gerência comunique tal alteração ao SESMT da Vale Fertilizantes, para que novas amostragens sejam providenciadas. Os trabalhos foram acompanhados pelo SESMT da Vale Fertilizantes na localidade, através dos profissionais da equipe de Higiene Ocupacional e tiveram a participação dos empregados que portaram os equipamentos de medição durante a execução de suas atividades. Os resultados obtidos no presente Estudo de Agentes Ambientais serão utilizados pela equipe local de Higiene Ocupacional para desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) e Laudos Técnicos. [local], [data]

31 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 19 de RESPONSABILIDADE TÉCNICA O presente Estudo de Agentes Ambientais foi realizado pela empresa especializada em Higiene Ocupacional [EMPRESA], tendo como responsável técnico o profissional [NOME], [formação], [registro profissional]. NOME NOME NOME [formação] Responsável Técnico [registro] NIT Equipe Técnica NOME NOME NOME [formação] Registro NOME NOME NOME [formação] Registro NOME NOME NOME [formação] Registro NOME NOME NOME [formação] Registro Os resultados obtidos no Estudo de Agentes Ambientais serão utilizados pela equipe local de Higiene Ocupacional para desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) e Laudos Técnicos.

32 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 20 de REVISÃO E APROVAÇÃO O presente estudo foi revisado e aprovado em dd de mmmm de aaaa pelos profissionais do [SESMT/ Higiene Ocupacional/Médico do Trabalho] da [localidade]. NOME NOME NOME Revisor [cargo] [matrícula] NOME NOME NOME Aprovador [cargo] [matrícula] NOME NOME NOME Revisor [cargo] [matrícula] NOME NOME NOME Aprovador [cargo] [matrícula]

33 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 21 de 30 ANEXOS

34 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 22 de 30 ANEXO 1 Registro das Exposições por GHE/GE [para facilitar a localização dos registros, o sumário ficará a critério da unidade]

35 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 23 de 30 ANEXO 2 Registros dos Equipamentos de Avaliação

36 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 24 de 30 ANEXO 3 Planilhas de Cálculo Estatístico AIHA

37 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 25 de 30 ANEXO 4 Certificados de Calibração dos Equipamentos

38 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 26 de 30 ANEXO 5 Certificados de Análises Laboratoriais de Agentes Químicos

39 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 27 de 30 ANEXO 6 Planilhas de Campo de Avaliação Quantitativa

40 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 28 de 30 ANEXO 7 Orientações para Caracterização de Insalubridade e SAT Especial Objetivo Fornecer informações básicas para elaboração de laudo técnico por profissional legalmente habilitado para caracterização de adicional de insalubridade conforme NR 15 da Portaria 3.214/78 do MTE e SAT Especial, conforme Decreto nº 3.048/99 do INSS, para financiamento da aposentadoria especial. Adicionais de Insalubridade Os agentes ambientais que tenham excedido os respectivos limites de tolerância fixados nos Anexo nº 1, 2, 3, 5,11 e 12 ou as atividades mencionadas nos Anexo n 6, 13 e 14 ou as exposições comprovadas através de inspeção no local de trabalho constantes nos Anexo nº 7, 8, 9 e 10, da NR 15, sem as medidas adequadas de controle, geram condição de insalubridade. Caso haja incidência de mais de um fator de insalubridade, prevalecerá a de grau mais elevado. A eliminação ou neutralização da insalubridade ocorrerá, na forma da legislação de acordo com o subitem 15.4 da NR-15 da Portaria 3214/78, com adoção de medidas de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância ou com utilização de equipamento de proteção individual. SAT Especial O artigo 57 da Lei 8.213, de 1991, institui a concessão da aposentadoria especial ao trabalhador que estiver exposto, de modo permanente, não ocasional nem intermitente, a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos. Para análise das exposições foram considerados os agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, que geram concessão de aposentadoria especial, constantes do Anexo IV do Decreto nº 3.048/99. Conforme IN INSS/DC º 20/2007, a descaracterização dos períodos como especial se baseia na comprovação da eficiência dos controles das exposições dos trabalhadores aos agentes nocivos à saúde, conforme abaixo: Controle através de Equipamentos de Proteção Coletiva EPC Controle através de Equipamentos de Proteção Individual EPI Controle Médico

41 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 29 de 30 São listados abaixo os grupos com exposição a agentes ambientais acima dos limites de tolerância fixados no NR 15 do MTE e no Anexo IV do Decreto 3.048/99. GHE/GE Agente Caracterização xxx Ruído Aposentadoria Tipo de Exposição 25 anos Insalubridade 20% Justificativa A exposição a agente nocivo acima dos limites de tolerância sem proteção adequada, conforme Decreto 3.048/99. Exposição a níveis de ruído contínuo ou intermitente acima dos limites de tolerância fixados no Anexo 1 da NR 15

42 Nº: PGS Anexo 1 Pág.: 30 de 30 ANEXO 8 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) [quando aplicável]

43 [logomarca da empresa] Relatório de Avaliações Ambientais Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Ocupacional Anexo 2 do PGS Pág: 1 de1 RELATÓRIO DE EXPOSIÇÃO GHE/GES: [Inserir nome e número do GHE conforme APR-HO] Setor: Unidade: G. Geral: G. Área: Relatório Nº: Descrição Sumária do GHE/GE: Função Cod. Posição Cargos Relacionados Locais de Trabalho Agente Ambiental Tipo de Exposição Trajetória Vias de Ingresso Possíveis Danos a Saúde Controles Existentes EPC EPI Adm Registro Fotográfico: Nome do Elaborador: Alan Carlos de Castro Carvalho Nome do aprovador: Andrea Maria Cardoso Manarte Revisão:

44 [logomarca da empresa] Relatório de Avaliações Ambientais Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Ocupacional Anexo 2 do PGS Pág: 1 de1 Ag. Ambiental: Av. Data RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE T. Monit. (h:mm) Jornada (hh:mm) % da JT Mat. Emp. Avaliado Relatório Nº: Dose (%) Dose (%) Q = 5 Q = 3 Avaliado Projetado Avaliado Projetado Lavg db(a) NEN db(a) Condições de Amostragem # Tempo Total (min) Dose Média (%) Critério Q5 (MG) Lavg db(a) LT/LE db(a) Dose Média (%) Critério Q3 (MG) 0 Legenda: Lavg Nível Médio de Ruído NEN Nível de Exposição Normalizado MG Média Geométrica P 95% - Percentil 95 DPG Desvio Padrão Geométrico Q Fator de Duplicação de Dose LT/LE - Limite de Tolerância/Limite de Exposição Vermelho Acima do LT Laranja Entre o NA e LT Verde Abaixo do NA NEN db(a) LT/LE db(a) P 95% db(a) DPG Registro gráfico da distribuição e medidas estatísticas: 1 0,9 0,8 0,7 0,6 Número de Amostras: 0 Média Aritmética: #DIV/0! Desvio Padrão: #DIV/0! Média Geométrica: #DIV/0! Desvio Padrão Geométrico: #DIV/0! P95: #DIV/0! 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 95%ile AM and CI's 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 Cálculo da Exposição Atenuada (Q=5): Fabricante Modelo CA NRRsf Utilização em relação à jornada 100% 90% 70% Comentários Medidas de Controle Existentes: Análise e Interpretação dos Resultados: Medidas de Controle Recomendadas: Engenharia Administrativa Individual Revisão:

45 [logomarca da empresa] Relatório de Avaliações Ambientais Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Ocupacional Anexo 2 do PGS Pág: 1 de1 Ag. Ambiental: Av. Data CALOR Atividade/Local T ºC Tbn Tbs Tg IBUTG (ºC) T. Exp. (min) Relatório Nº: MET (kcal/h) Tipo Atividade Condições de Amostragem # 0 Regime Trabalho-Descanso IBUTG Méd. (ºC) Legenda: IBUTG Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo T. Exp. Tempo de Exposição MET Méd. (kcal/h) MET - Metabolismo LT/LE (ºC) Situação de Exposição Medidas de Controle Existentes: Análise e Interpretação dos Resultados: Medidas de Controle Recomendadas: Engenharia Administrativa Individual Revisão:

46 [logomarca da empresa] Relatório de Avaliações Ambientais Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Ocupacional Anexo 2 do PGS Pág: 1 de1 Ag. Ambiental: VIBRAÇÕES Relatório Nº: Av. Data Jornada (h:mm) T. Exp. (h:mm) Equipamento Avaliado / Condição de Operação Ax (m/s²) Ay (m/s²) Az (m/s²) Av (m/s²) Condições de Amostragem # 0 T. Exp. Total (hh:mm) Critério Diretriz Européia AeqT (m/s²) AD (m/s²) LT/LE (m/s²) AeqT (m/s²) Critério ACGIH AD (m/s²) Legenda: T. Exp. Tempo de Exposição; Ax Aceleração no Eixo X; Ay Aceleração no Eixo Y; Az Aceleração no Eixo Z; Av Aceleração Total; AeqT Aceleração Equivalente; AD Aceleração Dominante; P 95% - Percentil 95 DPG Desvio Padrão Geométrico LT/LE (m/s²) AeqT (m/s²) Critério ISO AD (m/s²) LT/LE (m/s²) P 95% db(a) DPG Medidas de Controle Existentes: Análise e Interpretação dos Resultados: Medidas de Controle Recomendadas: Engenharia Administrativa Individual Revisão:

47 [logomarca da empresa] Relatório de Avaliações Ambientais Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Ocupacional Anexo 2 do PGS Pág: 1 de1 Ag. Ambiental: Av. Data POEIRA CONTENDO SÍLICA LIVRE CRISTALIZADA T. Monit. Mat. Emp. Conc. (mg/m³) Amostra SiO2 (%) (h:mm) Avaliado SiO2 Poeira LT NR15 (mg/m³) Tipo Relatório Nº Condições de Amostragem # 0 Conc. MG (mg/m³) LT NR 15 (mg/m³) SiO2 LT ACGIH (mg/m³) P95% mg/m³ DPG Conc. MG (mg/m³) LT NR 15 (mg/m³) LT ACGIH (mg/m³) P95% mg/m³ Legenda: Conc. Concentração Vol. Volume MG Média Geométrica DPG Desvio Padrão Geométrico P 95% - Percentil 95 ND - Não Definido Vermelho Acima do LT Laranja Entre o NA e LT Verde Abaixo do NA Poeira DPG Registro gráfico da distribuição e medidas estatísticas (considerando LT - NR-15): Resultados de SO2 Número de Amostras: 1 Média Aritmética: 0,9 Desvio Padrão: 0,8 Média Geométrica: 0,7 Desvio Padrão Geométrico: 0,6 P95: 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 AM 95%ile and CI's 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! Resultados de Poeira 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 95%ile AM and CI's 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 Número de Amostras: Média Aritmética: Desvio Padrão: Média Geométrica: Desvio Padrão Geométrico: P95: 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! Cálculo da Exposição Atenuada: Fabricante Modelo CA Fator de Proteção Correção de Exposição com Uso do Respirador Comentários Medidas de Controle Existentes: Análise e Interpretação dos Resultados: Medidas de Controle Recomendadas: Engenharia Administrativa Individual Revisão:

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