CONTRATO DE CONSÓRCIO
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- Neusa Castelo da Costa
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1 CONTRATO DE CONSÓRCIO Entre: 1. ADENE AGÊNCIA PARA A ENERGIA, com sede na Avenida 5 de Outubro, º p, Lisboa, Portugal, pessoa coletiva número n.º , aqui representada por Maria João Coelho, na qualidade de Vice-Presidente do Conselho de Administração, com poderes para o ato, daqui em diante designada por "ADENE"; 2. [designação da entidade selecionada como parceira], com sede em [ ], pessoa coletiva n.º [ ], aqui representada por [ ], na qualidade de, respetivamente, [ ], com poderes para o ato, daqui em diante designada por "[ ]"; 3. [designação da entidade selecionada como parceira], com sede em [ ], pessoa coletiva n.º [ ], aqui representada por [ ], na qualidade de, respetivamente, [ ], com poderes para o ato, daqui em diante designada por "[ ]"]; 4. [designação da entidade selecionada como parceira], com sede em [ ], pessoa coletiva n.º [ ], aqui representada por [ ], na qualidade de, respetivamente, [ ], com poderes para o ato, daqui em diante designada por "[ ]"; Em conjunto designadas por "Partes", Considerando que: A) O PPEC tem como objetivo prioritário apoiar financeiramente iniciativas que promovam a eficiência e a redução do consumo de eletricidade nos diferentes segmentos de consumidores; B) O PPEC é regulado pela Portaria n.º 26/2013, de 24 de janeiro, pelo Despacho do Secretário de Estado da Energia n.º 3739/2016, de 7 de março, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 51, de 14 de março de 2016, pela Diretiva da ERSE n.º 5/2013, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 58, de 22 de março de 2013 (doravante Diretiva da ERSE n.º 5/2013 ), e pelas Orientações Técnicas n. os 1/2017 e 2/2017 anexas ao Termo de compromisso e de assunção de responsabilidades n.º 1/2017 perante a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, no âmbito das medidas aprovadas ao 1
2 abrigo do PPEC subscrito pela ADENE a 20 de março de 2017 (doravante, Regras do PPEC ). C) A ADENE realiza, prioritariamente, atividades de interesse público no domínio da política energética, desenvolvendo a sua atividade junto dos diferentes setores económicos e dos consumidores, recorrendo para o efeito ao apoio de entidades públicas ou privadas e agentes de mercado especializados, ao abrigo do disposto nos n. os 1 e 3 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 223/2000, de 9 de setembro, na sua atual redação. De acordo com o disposto no artigo 8.º do mesmo diploma, a ADENE encontra-se sujeita às regras de contratação pública aplicáveis nos termos do Código dos Contratos Públicos; D) A [designação da entidade selecionada como parceira, para a Parceria 1] é uma [breve descrição da entidade selecionada como parceira, nomeadamente da sua natureza jurídica e atribuições]; E) A [designação da entidade selecionada como parceira, para a Parceria 2] é uma [breve descrição da entidade selecionada como parceira, nomeadamente da sua natureza jurídica e atribuições]; F) A [designação da entidade selecionada como parceira, para a Parceria 3] é uma [breve descrição da entidade selecionada como parceira, nomeadamente da sua natureza jurídica e atribuições]; G) As [designação das entidades selecionadas como parceiras] foram selecionadas no âmbito do Aviso N.º 1/ 2017 para estabelecer com a ADENE uma parceria, em conformidade com as Regras do PPEC ; H) Se afigura da maior conveniência a concertação de meios e esforços com vista à implementação da medida intangível designada por «-é+ A Tua Equação de Energia! II (ADENE_I3)» (doravante, Medida ) aprovada pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (doravante, ERSE ), aprovada, com um valor global de ,00 (cento e quarenta e oito mil euros), pelo Despacho do Secretário de Estado da Energia n.º 15355/2016, de 10 de dezembro de 2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 243, de 21 de dezembro de 2016, que homologou o relatório final de avaliação e hierarquização das candidaturas apresentadas aos concursos do PPEC ; I) É necessário vincular as Partes às linhas que regerão as suas relações no âmbito da implementação da Medida; J) As Partes pretendem constituir, desde já, um consórcio, na modalidade de consórcio externo, e designar um representante comum, com poderes para as representar em todos os atos, contratos e procedimentos inerentes à implementação da Medida, As Partes acordam e reciprocamente aceitam celebrar entre si o presente Contrato de Consórcio, o qual se rege pelos termos e condições constantes das seguintes cláusulas:
3 Cláusula 1.ª (Natureza e Denominação) 1. O presente consórcio reveste a modalidade de consórcio externo, nos termos do Decreto- Lei n.º 231/81, de 28 de julho e demais legislação aplicável. 2. O presente consórcio adota a denominação de Consórcio da Medida «-é+ A Tua Equação de Energia! II (ADENE_I3)» (doravante "Consórcio"). 3. São membros do Consórcio a ADENE e as [designação da(s) entidade(s) selecionada(s)]. 4. Com a celebração do presente contrato de consórcio (doravante, Contrato ) não pretendem as Partes constituir uma sociedade ou qualquer outra entidade dotada de personalidade jurídica, não havendo entre elas qualquer "affectio societatis" ou qualquer constituição de fundos provenientes do objeto do presente Consórcio ou de qualquer outra fonte. 5. As Partes consorciadas poderão fazer parte de outros consórcios ou associação de empresas. Cláusula 2.ª (Objeto) O Consórcio tem por objeto a realização de todos os atos necessários à plena prossecução e execução das ações e tarefas inerentes à implementação, da medida intangível designada -é+ A Tua Equação de Energia! II (ADENE_I3) (doravante, Medida ), nos termos e condições constantes da candidatura aprovado no âmbito do PPEC pela ERSE, pelo Despacho do Secretário de Estado da Energia n.º 15355/2016, de 10 de dezembro de 2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 243, de 21 de dezembro de 2016, que homologou o relatório final de avaliação e hierarquização das candidaturas apresentadas aos concursos do PPEC , em conformidade com as Regras do PPEC Cláusula 3.ª (Sede do Consórcio) A sede do Consórcio são as instalações da ADENE, sitas na Avenida 5 de Outubro, n.º 208, 2.º piso, Lisboa. 3
4 Cláusula 4.ª (Chefe do Consórcio) As Partes, de comum acordo, designam a ADENE como Chefe do Consórcio, representado o Consórcio em todos os atos necessários ou convenientes à implementação da Medida. Cláusula 5.ª (Vigência do Consórcio) 1. O Consórcio terá a duração limitada ao período de vigência da Medida, com início na data de celebração do presente Contrato e termo na data de encerramento da Medida, sem prejuízo das obrigações que, nos termos do Contrato, vigorem após essa data. 2. O termo referido no número anterior pode ser prorrogado por acordo escrito entre as Partes, até à realização integral do plano de financiamento/reembolsos previsto na candidatura e aprovado pela ERSE para a Medida. Cláusula 6.ª (Obrigações do Chefe do Consórcio) 1. Compete especificamente à ADENE, enquanto Chefe do Consórcio: a) Representar o Consórcio perante a ERSE e terceiros; b) Coordenar o Consórcio para a implementação das atividades da Medida e a execução dos trabalhos nos seus aspetos comuns e interdependentes; c) Gerir as relações com os organismos responsáveis pela análise, acompanhamento, fiscalização, controlo e auditoria da Medida, e, neste âmbito, assegurar as suas obrigações de divulgação previstas no artigo 34.º da Diretiva da ERSE n.º 5/2013, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 58, de 22 de março de 2013; d) Dispor de um dossier da Medida, com toda a documentação relacionada com a sua inscrição e execução devidamente organizada, que deverá manter por um período de 10 (dez) anos após o fim de implementação da Medida; e) Comunicar à ERSE todas as alterações ou ocorrências relevantes que ponham em causa os pressupostos relativos à aprovação da Medida; f) Enviar à ERSE, nos termos estabelecidos na Diretiva n.º 5/2013 e na Orientação Técnica n.º 2/2016 PPEC Pagamentos dos Incentivos, os Relatórios de Progresso Semestrais, acompanhados de uma declaração do Revisor Oficial de Contas (ROC) / Técnico Oficial de Contas (TOC) com os respetivos mapas de despesa, assegurando que as mesmas
5 se encontram devidamente certificadas; g) Transferir para os restantes membros do Consórcio os montantes aprovados pela ERSE para as ações referidas na cláusula 8ª, e nos termos previstos na cláusula 10.ª; h) Receber e comunicar aos restantes membros do Consórcio todo o expediente, informações, relatórios ou comunicações relativas à Medida na medida em que estas estejam relacionadas com a atividade desta entidade parceira; i) Receber os documentos comprovativos das despesas incorridas e evidências da execução das respetivas ações e tarefas pelos restantes membros do Consórcio, e proceder aos respetivos pagamentos, de acordo com o financiamento aprovado para a Medida, nos termos previstos na cláusula 10ª; j) Solicitar a presença de representantes técnicos das entidades parceiras [designação das entidades selecionadas como parceiras], para reuniões onde se discutam questões técnicas e operacionais relacionadas com a Medida. Cláusula 7.ª (Deveres gerais dos membros do Consórcio) 1. Constituem deveres gerais dos membros do Consórcio: a) Executar a Medida nos termos e prazos fixados no Termo de compromisso e de assunção de responsabilidades n.º 1/2017 perante a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, que constitui o Anexo A ao presente Contrato, do qual faz parte integrante, no âmbito das medidas aprovadas ao abrigo do PPEC, subscrito pela ADENE, e em conformidade com o previsto na cláusula 8.ª; b) Assegurar a execução das ações e tarefas objeto do presente Contrato de Consórcio a nível nacional (incluindo Regiões Autónomas); c) Submeter todos os comprovativos e evidências da execução das ações e tarefas a validação do Chefe do Consórcio em cumprimento com o estabelecido na cláusula 8.ª; d) Cumprir com as regras de publicidade do programa PPEC ; e) Colaborar com o Chefe do Consórcio na elaboração dos relatórios de progresso semestrais, anuais e final; f) Entregar ao Chefe do Consórcio evidências da execução das ações e tarefas que lhe que lhe sejam atribuídas, nos termos da cláusula 8.ª; 5
6 g) Ter a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social e a impostos devidos ao Estado; h) Disponibilizar à ERSE os elementos que forem solicitados, em especial os relacionados com as despesas por si efetuadas; i) Manter nas suas instalações, devidamente organizados em dossier e até 10 (dez) anos após o termo da execução do Projeto, a documentação referente à sua participação no Projeto, designadamente os documentos suscetíveis de comprovar a realização das despesas relativas à Medida; j) Permitir à ERSE ou a entidade por si indicada a realização de auditorias relacionadas com o âmbito da Medida; k) Assegurar o bom desenvolvimento dos trabalhos indicados em cada uma das tarefas que lhe sejam atribuídas, nos termos da cláusula 8.ª. 2. A [designação da(s) entidade(s) selecionada(s) como parceira(s) 1 ] efetuará também o acompanhamento geral do desenvolvimento da Medida. Cláusula 8.ª (Ações e prazos) 1. Os membros do Consórcio obrigam-se a executar as seguintes ações com vista ao cumprimento dos objetivos da Medida: a) No que respeita às ações na área da comunicação e tecnologia, compete ao [designação da(s) entidade(s) selecionada(s) como Parceiro 1] desenvolver as seguintes tarefas: i. Criação, operacionalização e manutenção da Plataforma «(-é +) A tua equação da Energia! II» (doravante, Plataforma ), onde todas as escolas podem inscrever-se e interagir com os conteúdos que se pretende transmitir à comunidade escolar, em conformidade com as especificações funcionais e estruturais referidas no Anexo B ao presente Contrato, do qual faz parte integrante; Adaptação da imagem da Medida, criada na edição anterior da «(-é+) A tua Equação de Energia!», aos novos materiais e suportes de comunicação da iniciativa; i Divulgação promocional da Medida através da realização de várias ações direcionadas aos beneficiários, de um evento de lançamento da Medida e da Plataforma nos meios de comunicação social, da criação de perfis da Medida nas redes sociais para interação com a comunidade estudantil, da comunicação da Medida na página da ADENE e dos restantes parceiros, entre outros meios de 1 Apenas aplicável ao candidato selecionado como Parceiro 1.
7 promoção e de comunicação da Medida considerados adequados; iv. Publicação de 12 (doze) reportagens com a designação Espaço Reportagem (-é+) numa revista juvenil distribuída nas escolas; v. Dinamização de um grupo de estudantes com a designação de Embaixadores da Energia que assumem o papel de consultores e opinion makers nas respetivas instituições, transmitindo os objetivos da Medida e promovendo as diversas ações incluídas na mesma, bem como os valores inerentes à eficiência energética na sua envolvente escolar e familiar; vi. Promoção e implementação da Academia da Energia que decorrerá durante uma semana das férias escolares de Verão, onde serão desenvolvidas diversas atividades lúdico-pedagógicas dedicadas à energia e ao conceito da eficiência energética, destinada a um conjunto de alunos previamente selecionado; v Promoção e desenvolvimento do Concurso "Melhor Escola & Energia!" que consiste num concurso de ideias para a melhoria da eficiência energética nas escolas, com a participação de equipas de alunos e um professor responsável por cada equipa; vi Produção de uma revista designada por "Melhor Escola & Energia!" sobre eficiência energética para apoiar o trabalho das equipas referidas na subalínea anterior através da disponibilização de ferramentas de diagnóstico e de pistas de soluções de eficiência energética na escola; ix. Promoção da exposição designada por ADENE nas Escolas, a qual consiste numa exposição itinerante e dinâmica com base em conteúdos preparados pela ADENE, com vista à sensibilização dos estudantes e de toda a comunidade escolar para a eficiência energética. Esta exposição tem como objetivo reforçar os conceitos relacionados com a Medida anteriormente apreendidos e dotar de material informativo os espaços de maior afluência da comunidade escolar. b) No que respeita às ações na área das artes performativas, compete ao [designação da(s) entidade(s) selecionada(s) como Parceiro 2] desenvolver as seguintes tarefas: i. Criação de um argumento/guião original, com base em conteúdos previamente desenvolvidos, e produção de um espetáculo humorístico, com uma duração de aproximadamente 20 (vinte) minutos, designado por Stand by me, que incida sobre a eficiência energética e que promova a interatividade com os beneficiários da Medida; Realização de, pelo menos, 40 (quarenta) espetáculos humorísticos em escolas, ou 7
8 em outros espaços frequentados pelos beneficiários da Medida. c) No que respeita às ações na área dos estudos de mercado, compete ao [designação da(s) entidade(s) selecionada(s) como Parceiro 3] desenvolver as seguintes tarefas: i. Avaliação das ações, com monitorização dos respetivos impactes quantitativos e qualitativos, em conformidade com o Anexo C ao presente Contrato, do qual faz parte integrante, através da realização de inquéritos online, entrevistas e focusgroup com estudantes participantes para avaliar impactes nos comportamentos. 2. As ações e respetivas tarefas previstas no n.º 1 devem ser realizadas em conformidade com o cronograma de trabalhos indicado no Anexo D ao presente Contrato, do qual faz parte integrante, nestes se incluindo as validações do Chefe do Consórcio a obter pelos restantes membros do Consórcio nos termos da alínea c) do n.º 1 da cláusula 7.ª. Cláusula 9.ª (Indicadores de resultado e entregáveis) 1. Os membros do Consórcio devem garantir o cumprimento dos seguintes indicadores de resultado, em conformidade com os objetivos Medida: a) A [designação da(s) entidade(s) selecionada(s) como Parceiro 1] deve assegurar o seguinte: i. Uma plataforma digital; Um evento de lançamento da Medida e da Plataforma; i Um perfil da Medida nas redes sociais; iv. 940 (novecentas e quarenta) escolas contactadas; v (vinte mil) interações nas redes sociais; vi (vinte mil) visitas à Plataforma; v Edição de 12 (doze) reportagens no Espaço de Reportagem (-é+) ; vi Produção e distribuição de (mil e quinhentas) revistas; ix. 200 (duzentos) Embaixadores da Energia; x. 40 (quarenta) equipas a concorrer ao Concurso "Melhor Escola & Energia!"; xi. Uma exposição itinerante em 40 (quarenta) escolas; x Uma Academia de Energia; xi Uma cerimónia de entrega de prémios.
9 b) O [designação da(s) entidade(s) selecionada(s) como Parceiro 2] deve assegurar o seguinte: i. 40 (quarenta) espetáculos humorísticos; (cinco mil) beneficiários abrangidos. c) O [designação da(s) entidade(s) selecionada(s) como Parceiro 3] deve assegurar o seguinte: i. 10% (dez porcento) a 15% (quinze porcento) dos alunos atingidos nas várias ações da Medida; 3 (três) a 5 (cinco) focus group. 2. Em cumprimento das ações e tarefas que lhe sejam atribuídas nos termos da cláusula 8.ª, os membros do Consórcio devem apresentar ao Chefe do Consórcio os seguintes entregáveis: a) No que respeita ao [designação da(s) entidade(s) selecionada(s) como Parceiro 1]: i. Plataforma digital da Medida; i iv. Evento de lançamento da Medida e da Plataforma; Cartas-convite endereçadas às escolas para participar na Medida; ling para as escolas a promover as ações da Medida; v. Rede de Embaixadores da Energia; vi. v vi ix. Publicações Espaço Reportagem (-é+) numa revista juvenil distribuída pelas escolas; Academia da Energia!; Concurso "Melhor Escola & Energia! ; Revista "Melhor Escola & Energia!"; x. Exposição ADENE; xi. x Entrega de prémios às equipas vencedoras; Sessões de formação para professores. b) No que respeita ao [designação da(s) entidade(s) selecionada(s) como Parceiro 2]: i. Guião para o espetáculo humorístico designado por Stand by me ; Espetáculo humorístico designado por Stand by me com a duração de aproximadamente 20 (vinte) minutos. 9
10 c) No que respeita ao [designação da(s) entidade(s) selecionada(s) como Parceiro 3]: i. Inquérito online; Guião de focus group / entrevistas. Cláusula 10.ª (Financiamento e condições de pagamento) 1. Pela execução das ações e tarefas previstas na cláusula 8.ª, o Chefe do Consórcio paga aos restantes membros do Consórcio os seguintes montantes, aos quais acresce IVA à taxa legal em vigor que seja devido, em conformidade com o orçamento que constitui o Anexo E ao Contrato, do qual faz parte integrante: a) Pela execução das ações e tarefas previstas na alínea a) do n.º 1 da cláusula 8.ª, pelo [designação da(s) entidade(s) selecionada(s) como Parceiro 1]: ,00 (oitenta e quatro mil e quinhentos euros); b) Pela execução das ações e tarefas previstas na alínea b) do n.º 1 da cláusula 8.ª pelo [designação da(s) entidade(s) selecionada(s) como Parceiro 2]: ,00 (dezassete mil e quinhentos euros); c) Pela execução das ações e tarefas previstas na alínea c) do n.º 1 da cláusula 8.ª pelo [designação da(s) entidade(s) selecionada(s) como Parceiro 3]: 5.000,00 (cinco mil euros). 2. As quantias devidas pelo Chefe do Consórcio, nos termos do número anterior, são pagas no prazo de 60 (sessenta) dias após a receção, por este, das respetivas faturas, as quais só podem ser emitidas após o vencimento da obrigação respetiva. 3. Para os efeitos do número anterior, a obrigação considera-se vencida com a emissão da declaração de aceitação pelo Chefe do Consórcio. 4. As faturas devem incluir os seguintes elementos: a) Identificação da Medida: Medida intangível «-é+ A Tua Equação de Energia! II (ADENE_I3)» aprovada no âmbito do PPEC b) Número da Nota de Encomenda; c) Descrição da atividade realizada e respetiva tarefa a que respeita, nos termos da cláusula 8.ª, referindo o(s) documento(s) que a suporta(m); d) IBAN, para efeitos de transferência bancária; e) Incidência do IVA, em separado;
11 f) Documentação de suporte, na qual se inclui a respetiva declaração de aceitação dos trabalhos realizados e comprovativos de despesas; g) Emissão em nome da ADENE AGÊNCIA PARA A ENERGIA. 5. Em caso de discordância, por parte do Chefe do Consórcio, quanto aos valores indicados nas faturas, deve este comunicar ao membro do Consórcio em causa, por escrito, os respetivos fundamentos, ficando este membro do Consórcio obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou a proceder à emissão de nova fatura corrigida. 6. Desde que devidamente emitida e observado o disposto nos n. os 3 a 5, a fatura é paga através de transferência bancária. Cláusula 11.ª (Confidencialidade e publicação de resultados) 1. Todas as informações, independentemente da sua natureza, trocadas entre os membros do Consórcio relativamente à Medida só podem ser utilizadas para os fins da Medida e não podem ser reveladas a terceiros ou publicadas sem o prévio consentimento por escrito do outro membro. 2. O consentimento referido no ponto anterior deverá ser dado por escrito no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data do pedido, e no caso de ser negado, terá de ser fundamentado. 3. Na divulgação ou publicação dos resultados previamente acordada será sempre feita referência expressa ao quadro contratual em que foram obtidos. 4. Cada membro do Consórcio deverá assegurar que os seus empregados e colaboradores respeitem a obrigação de confidencialidade aqui prevista, não fazendo uso das informações confidenciais nem as revelando a terceiros sem a devida autorização. 5. Excetuam-se do disposto nos números anteriores as informações que: a) Sejam obtidas de forma legítima de um terceiro não vinculado por compromisso de confidencialidade a qualquer dos membros do Consórcio; b) Sejam já do conhecimento do membro do Consórcio em momento anterior ao seu conhecimento no âmbito do Consórcio, conforme prova constante dos seus arquivos; c) Sejam já do conhecimento público à data da receção da informação ou se tornem do conhecimento público sem que tenha havido incumprimento de qualquer dos membros. 11
12 6. A obrigação de confidencialidade assumida através desta cláusula manter-se-á por um período de 3 (três) anos após o termo da execução da Medida. Cláusula 12.ª (Responsabilidade) 1. Os membros do Consórcio são solidariamente responsáveis perante a ERSE e demais entidades com competências no âmbito da concessão do incentivo à Medida pelo cumprimento integral e pontual de todas as obrigações que para eles decorrem do Contrato e dos termos da Medida que venham a ser aprovados, sem prejuízo do direito de regresso previsto no n.º Nas relações internas, é o seguinte o regime da responsabilidade: a) Cada membro do Consórcio é responsável pelos atrasos ou imperfeições que cometer durante a execução da sua prestação, e apenas desta, e obriga-se a recuperá-los por si ou a expensas suas; b) Durante a execução do trabalho, cada membro do Consórcio apenas é responsável perante os outros na medida em que, comprovadamente, por atuação culposa sua lhes causar prejuízos. 3. Nos casos previsto no n.º 1, e sendo algum dos membros do Consórcio obrigado a suportar o pagamento de indemnizações, multas ou outras penalidades, ou outros encargos devidos à atuação faltosa de outro membro do Consórcio, caberá ao membro lesado o direito de regresso contra o membro faltoso para se ressarcir do prejuízo sofrido. 4. No caso de as responsabilidades não poderem ser imputáveis a um dos membros do Consórcio ou de ser impossível determinar a medida de repartição da falta entre os membros deste Consórcio, os prejuízos serão partilhados na mesma medida entre os membros do Consórcio até à resolução do diferendo nos termos da cláusula 14.ª. Cláusula 13.ª (Vicissitudes Contratuais) 1. O Contrato extingue-se pela impossibilidade de realização do seu objeto, nomeadamente, pela suspensão da Medida pela ERSE. 2. Caso qualquer das Partes seja dissolvida, entre em processo de recuperação, ou seja requerida a respetiva insolvência, o presente Contrato tem-se por automaticamente resolvido em relação a essa Parte, cabendo ao Chefe do Consórcio assegurar a prossecução dos trabalhos em curso. 3. O presente Contrato poderá ser resolvido nos casos de falta grave a deveres do Consórcio ou
13 incumprimento culposo de uma obrigação. 4. Em caso de resolução do contrato por incumprimento culposo de uma obrigação por parte de um dos membros do Consórcio, o Chefe do Consórcio pode exigir-lhes uma pena pecuniária de até 10% do montante que lhe seja atribuído nos termos do n.º 1 da cláusula 10.ª. 5. A declaração de resolução não poderá ser proferida sem prévia notificação dirigida ao membro do Consórcio a que a situação de incumprimento diga respeito para, em prazo razoável, não inferior a 30 (trinta) dias corridos, sanar a situação de incumprimento, nos termos previstos no artigo 10.º do Decreto-Lei nº 231/81, de 28 de julho. 6. Se o faltoso não corrigir a falta no prazo que lhe for fixado, os restantes membros do Consórcio poderão resolver o Contrato apenas quanto a ele, cabendo ao Chefe do Consórcio adotar as medidas necessárias para efeitos de minimizar as consequências decorrentes do incumprimento. O membro faltoso obriga-se a entregar ao Chefe do Consórcio os documentos e elementos necessários para permitir a este executar a prestação em falta. 7. O Chefe do Consórcio tomará as medidas necessárias para obviar às consequências do incumprimento do membro excluído de modo a permitir a conclusão da Medida, por si mesmo ou com a colaboração de terceiros. 8. A resolução do Contrato não isenta o membro excluído do dever de indemnizar os outros pelos prejuízos causados. 9. O Contrato poderá ser revogado mediante acordo das Partes, carecendo tal acordo de redução a escrito. Cláusula 14.ª (Compromisso Arbitral) 1. Todos os conflitos, incluindo os que digam respeito à validade, interpretação, integração, execução ou cessação do presente Contrato serão dirimidos por acordo entre as Partes. 2. Caso não seja possível obter o referido acordo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da solicitação efetuada por qualquer uma das Partes, poderá qualquer dos membros do Consórcio submetê-lo a um tribunal arbitral, com expressa renúncia a qualquer outro. 3. O tribunal arbitral será constituído e funcionará de acordo com as normas definidas pela Lei da Arbitragem Voluntária (Lei n.º 63/2011, de 14 de dezembro) e será composto por três árbitros, sendo nomeados um por cada uma das Partes. 4. O tribunal arbitral apreciará os factos e julgará de acordo com a lei portuguesa e das decisões 13
14 por ele proferidas não caberá recurso. Cláusula 15.ª (Legislação Aplicável) Em tudo o que não estiver especificamente previsto no Contrato, observar-se-á o disposto na legislação aplicável, nomeadamente no Decreto-Lei n.º 231/81, de 28 de julho. Feito em [ ] exemplares originais, de idêntico valor, assinados pelas Partes, ficando um exemplar para cada uma delas e um para a ERSE. [Local], [data], [Assinaturas]
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