PRORAMA DE GOVERNO PARTICIPATIVO

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2 ALEXANDRE PADILHA GOVERNADOR: PRORAMA DE GOVERNO PARTICIPATIVO DILMA E PADILHA: UM NOVO CICLO DE MUDANÇAS 8 O ESGOTAMENTO E A INEFICIÊNCIA DO PROJETO DO PSDB... 8 UM PROGRAMA PARA MUDAR SÃO PAULO DE VERDADE...9 MAIS INOVAÇÃO, MAIS DESENVOLVIMENTO 11 INTERNET RÁPIDA E DE GRAÇA...13 MAIS E MELHORES EMPREGOS MAIS INDÚSTRIAS...16 MAIS IMPULSO AO VASTO POTENCIAL DO CAMPO...17 MAIS TURISMO EM TODO TERRITÓRIO...18 MAIS INTELIGÊNCIA NA TRIBUTAÇÃO...18 MAIS EMPREENDEDORISMO, MENOS BUROCRACIA...19 São Paulo não pode ser menor que a riqueza do seu território, a diversidade e determinação do seu povo e a força de suas instituições - Alexandre Padilha GOVERNO A PARTIR DAS REGIÕES 23 MAIS DIÁLOGO E MAIS COOPERAÇÃO...25 MAIS DESENVOLVIMENTO EM TODAS AS REGIÕES...26 EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO APRENDER É DIREITO...32 MAIS EDUCAÇÃO INTEGRAL...33 CEU DA JUVENTUDE...34 MAIS EDUCAÇÃO, MAIS INCLUSÃO, MAIS DIVERSIDADE...35 ENSINO MÉDIO DO SÉCULO 21: CIÊNCIA, TRABALHO E CULTURA PRONATEC PAULISTA...38 MAIS ENSINO SUPERIOR, MAIS OPORTUNIDADE...38 VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO...40 MAIS INFRAESTRUTURA E MELHORES CONDIÇÕES DE ENSINO E APRENDIZAGEM COMUNIDADE MAIS PRÓXIMA DA ESCOLA: PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL...43 MAIS CRECHE E EDUCAÇÃO INFANTIL, EM PARCERIA COM OS MUNICÍPIOS...44 MAIS SEGURANÇA NAS ESCOLAS...44 MAIS SAÚDE NAS ESCOLAS...44 NOVO TEMPO A PARTIR DO PNE: PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E COLABORAÇÃO COM OS MUNICÍPIOS

3 MAIS SAÚDE E MAIS MÉDICOS 47 MAIS ATENÇÃO BÁSICA...49 ATENÇÃO ESPECIALIZADA MAIS RÁPIDA E MAIS PERTO...50 REDE SAÚDE 3 EM MAIS MÉDICOS ESPECIALISTAS...52 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: SAMU EM 100% DOS MUNICÍPIOS...52 MAIS E MELHOR ATENÇÃO HOSPITALAR...53 SAÚDE INTEGRAL AO IDOSO...55 MAIS ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MAIS ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL...58 MAIS ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER...59 REDE DA ATENÇÃO INTEGRAL EM ONCOLOGIA...61 PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS...62 SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA...63 MAIS ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E IMPULSO AO COMPLEXO PRODUTIVO DA SAÚDE...64 EFICÁCIA, EFICIÊNCIA E TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO E VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA SAÚDE...66 ACOMPANHAMENTO, REGULAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM A SAÚDE SUPLEMENTAR...69 SEGURANÇA PÚBLICA EFICIENTE E CIDADÃ 71 FORÇA PAULISTA DE SEGURANÇA...72 MAIS INTEGRAÇÃO...72 MAIS INTELIGÊNCIA, MAIS TECNOLOGIA...74 NOVA GESTÃO, ESTRUTURA E MAIS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA SEGURANÇA PÚBLICA...75 SEGURANÇA MAIS PRÓXIMA DA SOCIEDADE...77 MAIS EFICIÊNCIA E TRANSPARÊNCIA NA POLÍTICA PENITENCIÁRIA...80 SEGURANÇA CIDADÃ: MAIS PARTICIPAÇÃO E CONTROLE INTERNO E SOCIAL...82 MOBILIDADE, INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA EM TODAS AS REGIÕES 85 PACTO DA MOBILIDADE...86 BILHETE ÚNICO METROPOLITANO...88 METRÔ DE QUALIDADE E ALÉM DOS LIMITES DA CAPITAL...88 TRENS DE QUALIDADE PARA TODOS...90 TREM INTERCIDADES...91 CORREDORES EXCLUSIVOS PARA ÔNIBUS...92 MAIS TRANSPORTE HIDROVIÁRIO...93 MAIS INCENTIVO E VIABILIDADE AO USO DA BICICLETA...94 PLANEJAMENTO E EFICIÊNCIA NA LOGÍSTICA E TRANSPORTE...95 MALHA RODOVIÁRIA...97 MAIS TRANSPORTE FERROVIÁRIO...99 MAIS HIDROVIAS E PORTOS MAIS AEROPORTOS REGIONAIS MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 105 ÁGUA DIA E NOITE TRATAMENTO ADEQUADO DO RESÍDUO SÓLIDO COMBATE À POLUIÇÃO MAIS CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA NATUREZA GESTÃO EFICIENTE, PARTICIPATIVA E EM COOPERAÇÃO COM OS MUNICÍPIOS TRANSIÇÃO PARA A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO GESTÃO EFICIENTE E PARTICIPATIVA 115 GESTÃO DIGITAL AGILIZA OBRAS MAIS PARTICIPAÇÃO, MAIS DEMOCRACIA COMBATE AO DESPERDÍCIO VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO COMBATE IMPLACÁVEL À CORRUPÇÃO E À IMPUNIDADE 121 CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO TRANSPARÊNCIA E AÇÃO COORDENADA AGROPECUÁRIA, SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL 125 MAIS CAPACIDADE DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E APOIO AO PRODUTOR MAIS CONHECIMENTO E TECNOLOGIA NO CAMPO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PROMOÇÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL 133 NOVA POLÍTICA ENERGÉTICA MAIS ENERGIA, MAIS OPORTUNIDADES, MAIS ACESSO MATRIZ ENERGÉTICA MAIS LIMPA

4 PROMOÇÃO DE OPORTUNIDADES E DIREITOS 139 ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA E COMBATE À POBREZA TRABALHO DECENTE E INCLUSÃO PRODUTIVA PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE MAIS POLÍTICAS PARA A PESSOA IDOSA MAIS POLÍTICAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PROMOÇÃO DO DIREITO À DIVERSIDADE SEXUAL (LGBT) VALORIZAÇÃO DOS POVOS TRADICIONAIS SUPERAÇÃO DA VULNERABILIDADE SOCIAL PROMOÇÃO DA LIBERDADE E DA DIVERSIDADE RELIGIOSA DIREITO À MEMÓRIA E À VERDADE MAIS EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: NOVOS DIREITOS PARA A JUVENTUDE PAULISTA 157 MAIS OPORTUNIDADES NA EDUCAÇÃO MAIS OPORTUNIDADES DE INCLUSÃO PRODUTIVA ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A JUVENTUDE VAI JUVENTUDES POLÍTICAS PARA AS MULHERES 163 UM GOVERNO PARA AS MULHERES PAULISTAS MAIS AUTONOMIA ECONÔMICA E GARANTIA DA IGUALDADE NO MUNDO DO TRABALHO COMBATE A TODA FORMA DE VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES CASA DA MULHER MAIS SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA PARA AS MULHERES SAÚDE INTEGRAL DA MULHER E DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS EDUCAÇÃO INCLUSIVA E IGUALITÁRIA POLÍTICAS PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL 173 UM GOVERNO QUE RECONHECE AS DIFERENÇAS E PROMOVE A IGUALDADE RACIAL IGUALDADE RACIAL NO ACESSO AOS DIREITOS, OPORTUNIDADES E SERVIÇOS PÚBLICOS: IGUALDADE RACIAL PARA MULHERES, JUVENTUDE E RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA: A IMPORTÂNCIA DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA MAIS PARTICIPAÇÃO E AÇÃO COMPARTILHADA PARA DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO PROMOÇÃO DA CULTURA 193 NOVA POLITICA CULTURAL PARTICIPATIVA: DIVERSIDADE, ACESSO E DESENVOLVIMENTO O SISTEMA ESTADUAL DE CULTURA MAIS FOMENTO À CRIAÇÃO ARTÍSTICA E À DIVERSIDADE CULTURAL VAI CULTURA SP MAIS DE DIFUSÃO E ACESSO A CULTURA MAIS FORMAÇÃO CULTURAL, ARTÍSTICA, TÉCNICA E DE PÚBLICO MEMÓRIA E PRESERVAÇÃO MAIS CULTURA DIGITAL, COMUNICAÇÃO E AUDIOVISUAL CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 209 MAIS CONHECIMENTOS PARA SOCIEDADE E SETOR PRODUTIVO MAIS IMPULSO AOS INSTITUTOS DE PESQUISA MAIS INOVAÇÃO EM TODOS OS CAMPOS NOVA GERAÇÃO NA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO MAIS GESTÃO, INTEGRAÇÃO E DIÁLOGO PARA A CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PROMOÇÃO DO ESPORTE E LAZER 217 PLANEJAMENTO E GESTÃO PARTICIPATIVOS E AÇÃO CONJUNTA MAIS INFRAESTRUTURA PARA ESPORTE E LAZER MAIS ESPORTES NAS ESCOLAS MAIS APOIO AO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO FUTEBOL EM TODAS SUAS DIMENSÕES A FORÇA DA ECONOMIA DO ESPORTE ESPORTE, LAZER E CIDADANIA DESENVOLVIMENTO URBANO E A HABITAÇÃO 181 DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL E INCLUSIVO AMPLIAÇÃO DO MINHA CASA MINHA VIDA RECUPERAÇÃO E URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS DE INTERESSE SOCIAL

5 DILMA E PADILHA: UM NOVO CICLO DE MUDANÇAS Vamos avançar em um novo ciclo de mudanças em 2014 reelegendo a presidenta Dilma Rousseff e elegendo Padilha governador. Os governos do presidente Lula e da presidenta Dilma colocaram em curso uma grande transformação no Brasil. As políticas de elevação do salário mínimo, expansão do crédito e ampliação dos programas de transferência de renda, combinadas com equilíbrio fiscal, controle da inflação e redução da vulnerabilidade externa, estimularam o crescimento econômico com base no impulso do mercado interno e na ampliação do mercado externo. Deram origem, assim, a um desenvolvimento caracterizado pelo aumento do mercado formal de trabalho, pela redução da pobreza e da desigualdade e pela melhora na distribuição de renda. Com Lula e Dilma o Brasil atingiu outro patamar, com novas possibilidades para se pensar o país e sua inserção no mundo. Além disso, Lula e Dilma interromperam o ciclo de desmonte dos direitos da cidadania e promoveram a ampliação e o alargamento dos marcos democráticos, com a regulamentação de importantes políticas públicas e com a promoção e a garantia de novos direitos. Estes foram pressupostos indispensáveis para o exercício pleno da defesa da liberdade, da igualdade e de uma nova solidariedade social. Os mais de 44 milhões de cidadãos e cidadãs que residem nos seus 645 municípios do Estado de São Paulo contribuíram e foram beneficiados por essa onda de mudanças. Com Padilha Governador chegou a hora de o povo paulista ser protagonista do novo ciclo de mudanças do País. Mudanças que não virão daqueles que governam já por décadas, voltados apenas para uma pequena parcela, com projetos pontuais, que nunca chegam para todos, nem em todas as regiões; sem atender aos que mais precisam, sem compreender a realidade dos pequenos municípios, das periferias urbanas, das populações do campo. O ESGOTAMENTO E A INEFICIÊNCIA DO PROJETO DO PSDB Se fosse um País, São Paulo estaria entre as 20 maiores economias do mundo. Essa riqueza, porém, não se expressa integralmente e com todo seu potencial em melhoria na vida das pessoas. O potencial do estado mais populoso, rico e dinâmico do Brasil não está sendo totalmente explorado em decorrência da falta de ousadia dos 20 anos de governo do PSDB. O esgotamento deste projeto se evidencia em sucessivas demonstrações de ineficiência de gestão e descaso com a maioria do povo. Bastam apenas alguns exemplos recentes para deixar isso claro: a crise de abastecimento e de racionamento de água, afetando, principalmente, as regiões mais vulneráveis do estado e as periferias das grandes cidades; o Metrô, que já foi padrão de excelência em serviços na capital paulista, tem sido palco para toda sorte de problemas e escândalos, tendo sua necessária expansão travada; o aumento da criminalidade organizada, que espalha insegurança nos grandes e pequenos municípios; a aprovação automática sem critério, que faz com que milhões de crianças e jovens deixem a escola sem aprender, além de um quadro alarmante no ensino médio; a crise sem precedente que vivem hoje as universidades públicas estaduais paulistas, que são orgulho do estado. O diálogo democrático que compõe uma rotina nos governos Lula e Dilma foi esquecido nas últimas administrações em São Paulo. A relação com os movimentos sociais e com os sindicatos é travada inúmeras vezes na base do tiro, porrada e bomba. Não há diálogo sistemático e o governo não dá a devida atenção às reivindicações legitimas de professores, policiais, metroviários e demais categorias de servidores. Desempenho econômico aquém do esperado, ineficiência na gestão das políticas públicas, negligência no atendimento das demandas populares e leniência no trato com os cidadãos e cidadãs paulistas têm sido marcas do atual governo. Depois de 20 anos de governos do PSDB, há uma sensação de perda de rumo e de cansaço. São Paulo precisa de uma nova liderança, capaz de potencializar oportunidades e promover serviços de qualidade. Com o governo Padilha, mobilizando ousadia, criatividade e inovação, o estado de São Paulo vai caminhar na velocidade dos paulistas. UM PROGRAMA PARA MUDAR SÃO PAULO DE VERDADE Os compromissos e propostas expressos no Programa de Governo Participativo apontam o caminho para um Estado de São Paulo mais desenvolvido, inclusivo e sustentável e ressaltam a capacidade que temos para construí-lo. São resultantes de um amplo processo de participação em debates, reuniões, seminários, jornadas, plataforma digital, sob coordenação de especialistas de diferentes áreas, lideranças sociais, lideranças políticas, com contribuições de todas as regiões do Estado de São Paulo. 8 9

6 O Programa de Governo Participativo envolve dimensões estratégicas, muitas delas transversais, em um entendimento contemporâneo do governo, capaz de atuação setorial e também de articulação entre as políticas públicas. Tem como bases planejamento e a gestão com foco nos resultados e entregas para a população, com responsabilidade fiscal; combate implacável à corrupção e firme defesa da ética, da transparência e do controle social. Um Programa para mudar São Paulo de verdade, que só pode ser proposto e realizado por alguém como Padilha, que já comprovou capacidade de inovação e execução, de diálogo e pactuação. Com força para ampliar as potencialidades e enfrentar desafios históricos; e convicção para assumir compromissos com todo o estado de São Paulo, os diferentes setores econômicos, as cidades e o campo, as áreas mais vulneráveis, a diversidade étnico-racial e cultural; as mulheres; as juventudes, as pessoas idosas, as pessoas com deficiência. O Programa de Governo Participativo é compromisso de ação e é também um convite à reflexão e construção conjunta. Ele será aprofundado, enriquecido, implementado ao longo do governo Padilha, fortalecendo a capacidade do estado de planejar e executar políticas, em diálogo com as forças sociais e regionais, com os municípios, o governo federal, empresários, trabalhadores, movimentos sociais que fazem nosso Estado de São Paulo. MAIS INOVAÇÃO, MAIS DESENVOLVIMENTO 10

7 São Paulo tem vocação para liderança no processo de desenvolvimento do País. O Brasil se comunica com o mundo pelos aeroportos e portos de São Paulo. O comércio do País com o Exterior passa por São Paulo. As tecnologias mais avançadas chegam ou são produzidas aqui em primeiro lugar e temos a melhor e mais ampla rede de formação técnica e científica do Brasil. O Estado se destaca no mundo todo em saúde, serviços financeiros, tecnologia da informação, produção de aviões, indústria automobilística, manufatura, cosmética, agroindústria, produção de alimentos. As forças sociais, políticas e acadêmicas paulistas estão entre os protagonistas do atual ciclo de desenvolvimento brasileiro, entretanto, o governo do PSDB assiste omisso à perda de competitividade de setores inteiros, mudança de plantas industriais para outros estados, agudização de problemas estruturais e desigualdades sociais e regionais históricas. Mais Desenvolvimento para São Paulo significa: Priorizar a educação em todos os níveis; garantir infraestruturas, articulando investimentos federais, estaduais e municipais, em parceria com empresas (em PPPs, Concessões e PDPs); melhorar o ambiente de negócios, desburocratizando e garantindo segurança jurídica, para nos posicionar na fronteira mais inovadora e produtiva na indústria, agricultura, aquicultura, serviços, turismo e em toda a economia criativa; Democratizar as oportunidades, promover direitos, fomentar geração de empregos de qualidade e trabalho decente, estimular o empreendedorismo, para que os ganhos e os benefícios do crescimento sejam apropriados por toda a população, servindo também como elementos capazes de dinamizar a economia com um vigoroso mercado interno; Fazer a transição para a economia de baixo carbono, com padrões de produção e consumo mais sustentáveis, preservação e proteção da biodiversidade, do solo e das águas, de modo a não comprometer o futuro das atuais e novas gerações. A diversidade é o ativo mais valioso para o pleno desenvolvimento do nosso Estado, com sua economia complexa e população plural. Trata-se de uma realidade na qual não cabe solução única. É preciso diálogo, participação e ação compartilhada para que São Paulo se encontre, na sua diversidade cultural, étnica e regional e no enorme potencial que deriva desta riqueza. Vamos incrementar as taxas de crescimento do PIB estadual de forma articulada, com uma forte estratégia de desenvolvimento regional. Isso pressupõe um pacto territorial firmado pelos três entes federativos, pelo setor produtivo e pela sociedade civil, o que vai exigir um novo padrão de governança. Para que o Estado de São Paulo seja líder em uma nova agenda do desenvolvimento inovador, inclusivo e sustentável, o governo Padilha vai estimular o investimento, a poupança, a educação e a inovação em todos os domínios da economia paulista e em todas as regiões, em um mergulho na sociedade do conhecimento. INTERNET RÁPIDA E DE GRAÇA Vamos, em consonância com o Plano Nacional de Banda Larga, ampliar o acesso à rede de alta velocidade, apoiar o desenvolvimento de projetos de governo eletrônico nos municípios paulistas e equipar todas as escolas públicas com Internet de banda larga. Na sociedade do conhecimento, a informação move o mundo. Mas para que a informação chegue a todos é preciso haver excelente infraestrutura de comunicação. Entretanto, não há hoje no Estado uma política para a conectividade, nem para Internet rápida. O desafio da banda larga de qualidade e da oferta de plataformas e aplicativos que ampliem os horizontes da informação e do conhecimento é agora tão essencial como levar eletricidade aos cidadãos. A maior velocidade média de banda larga do mundo é da Coréia do Sul, com mais de 22 megabits por segundo. A do Brasil beira 10% dessa capacidade. Por problemas de altos custos de infraestrutura, grande parte do tráfego de dados é trocada em Miami e não em São Paulo. Os governos do PSDB não fizeram estudos nem tomaram iniciativas para fomentar os investimentos em data centers; aumentar a velocidade da conexão e ofertar Internet barata e de qualidade ao cidadão. Sem a troca de dados, as páginas da Internet, as mensagens e as redes sociais não chegariam no computador ou no smartphone das pessoas. Por isso, em uma política ativa para incentivar e baixar os custos dessa indústria vamos: Estimular a instalação de grandes centros de dados (data centers) no Estado e forte fomento à computação em nuvem, de modo a oferecer melhores serviços aos cidadãos; Universalizar o backbone de rede de fibras óticas, para comportar a contínua expansão do tráfego de dados e reduzir o gap de banda larga ante a Coréia do Sul; Apoiar os municípios para padronização das leis municipais de antenas e de direitos de passagem de fibra ótica, de modo a facilitar a transição para a geração de telefonia 4G e sucessivas

8 MAIS E MELHORES EMPREGOS Para que o Estado de São Paulo seja líder em uma nova agenda do desenvolvimento econômico inclusivo e sustentável, gerando mais empregos de maior qualificação, com salários melhores, o governo Padilha terá a marca da inovação. O Estado de São Paulo terá o maior Programa de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego do Brasil. O governo Padilha vai somar recursos do Governo Federal, do Governo do Estado, articulando Escolas Técnicas do Estado, CEUs da Juventude, parceria com instituições privadas como SENAI e SENAC, para ampliar a oferta de qualificação profissional, e de educação técnica e tecnológica. O PRONATEC Paulista vai, de forma articulada com a estratégia de desenvolvimento regional, ofertar 2 milhões de matrícula em vagas públicas, nos próximos 4 anos, para jovens que querem se profissionalizar, trabalhadores e trabalhadoras em busca de novas qualificações, beneficiários do Bolsa Família, aposentados que querem aprender uma nova profissão. O Programa CORREDORES DA INOVAÇÃO articulará crédito, qualificação profissional, incentivos tributários e infraestrutura logística e de comunicação, alinhando conhecimento, tecnologia e negócios. Tendo como referência a rede de fibra ótica, os grandes eixos rodoviários, ferroviários, hidroviários, aeroportuários e portuários que cortam o Estado de São Paulo, o Programa vai estimular a ampliação e qualificação da capacidade produtiva instalada e o surgimento de pequenos, médios e grandes empreendimentos inovadores. Entre os corredores de inovação tem destaque: Corredores da medicina avançada e de fármacos, articulando o potencial do parque industrial de medicamentos, as universidades e grandes hospitais públicos e privados, verdadeiros berçários de pesquisa e conhecimento. Corredores da tecnologia aeroespacial e de defesa, contribuindo para projetar ainda mais o Brasil como um player global na aviação, articulando a excelência do CTA, do ITA, da Embraer, entre outros. Corredores do software e serviços de tecnologia da informação e comunicação (TIC). Também será estimulada maior integração de TIC, serviços financeiros e mercado de capitais, de modo que a São Paulo se firme ainda mais como a plataforma global do Hemisfério Sul para investimento, participações em capital e fluxo financeiro. Corredores da produção de alimentos. A sofisticada diversidade industrial de São Paulo encontra correspondência, no campo, em sua liderança na produção de alimentos. Vamos dar um salto de conhecimento, elevar o patamar produtivo e agregar valor, com pesquisa, apoio técnico e geração de tecnologias adaptadas, para vencer a barreira do processamento / industrialização dos produtos da agricultura familiar, e da pequena produção agrícola e da piscicultura, indispensáveis para o aumento da renda no campo e na cidade. Corredores de manufatura avançada, buscando atualizar e ampliar a competitividade da indústria paulista, nos diferentes setores e regiões do Estado. Corredores do complexo sucroenergético. O Estado de São Paulo vai manter a liderança do etanol, como combustível limpo, ampliar as possibilidades da sucroquímica, (a partir dos derivados da cana, como o farneseno, para uso em combustíveis e cosméticos), e do plástico biodegradável. Vamos dar um salto na geração de energia a partir do resíduo da cana e ligação das usinas de cogeração à rede de transmissão de energia elétrica, numa ação alinhada com o governo federal. Corredores da economia criativa, uma das dimensões mais promissoras da sociedade do conhecimento, com crescente geração de empregos qualificados. A difusão do conhecimento pela Internet potencializou a expressão individual da criatividade no design, na moda, na arquitetura e engenharia, no cinema, na música, no vídeo, nas artes cênicas, na publicidade, nos softwares para o lazer e no artesanato. Nosso governo vai cuidar de sistematizar a estatística e a análise desse importante segmento, ofertando, como já faz o governo federal, apoio ao desenvolvimento das empresas criativas. As possibilidades da economia criativa serão estimuladas em todas as regiões do Estado. Os Corredores de Inovação estarão articulados com a rede de qualificação profissional, ensino técnico e tecnológico, por meio do PRONATEC Paulista, e de formação e apoio ao empreendedorismo; com sistema de crédito e financiamento (BNDES, FINEP, carteiras de inovação, Desenvolve São Paulo, principalmente para pequeno e médio empreendedor); com o sistema de ciência, tecnologia e inovação (FAPESP, CNPq, Instituições de Pesquisa e Universidades Estaduais, Federais e privadas de São Paulo, além do programa Plataformas do Conhecimento do Governo Federal). Como parte do esforço para impulsionar os ecossistemas de inovação, vamos: Consolidar o Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, de forma articulada com esforços municipais, visando promover a cultura da 14 15

9 inovação, da competitividade e da capacitação empresarial e incrementar a produção de riquezas em todas as regiões do Estado. As ações do governo ofertarão serviços de advocacia, gestão de processos, marketing, comunicação e contabilidade, crédito facilitado, fundos de investimentos e mínima burocracia de registros, alvarás e licenças. Criar um programa de apoio às incubadoras de empresas, envolvendo infraestrutura, suporte gerencial aos empreendedores, incentivos a parcerias com universidades. Criar, também com o apoio da FAPESP e agências de fomento, um programa de apoio ao nascimento de empresas de base tecnológica (startups), que possam receber investimentos de fundos de capital semente, de investidores Anjo e de fundos maiores de capital empreendedor (Venture Capital). Instituir política eficaz de administração de Propriedades Intelectuais, fomentando as marcas e patentes nas universidades estaduais e institutos de pesquisa; Propor a reforma da Lei Paulista de Inovação, introduzindo mecanismos mais eficazes para estimular a inovação nas empresas. Apoiar a inovação, as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I) e a difusão de tecnologia para pequenas e médias empresas, visando reduzir os diferenciais de produtividade hoje existentes no setor privado. MAIS INDÚSTRIAS Vamos enfrentar o desafio de consolidar uma Política Industrial de longo prazo para o Estado de São Paulo, em diálogo com empresários e trabalhadores, e comprometida com a estruturação e expansão de um sistema produtivo competitivo e com ações para assegurar a permanência das indústrias em solo paulista e promover o surgimento e a atração de novas empresas para o Estado. Entre as ações, recuperar a presença e protagonismo do Governo do Estado de São Paulo no debate e decisão sobre temas estratégicos para o Estado de São Paulo; defendendo políticas que ataquem as causas da desindustrialização, evite a guerra fiscal e avance para um sistema tributário que estimule investimento, produção e geração de emprego. Em linha com o Plano Brasil Maior, vamos aperfeiçoar a política de compras governamentais, com margens de preferência para produção local e para estimulo ao desenvolvimento de cadeias produtivas. Como exemplo, a exploração do petróleo e do gás na camada de Pré-sal da Bacia de Santos representa uma grande oportunidade para acelerar o desenvolvimento de São Paulo. Máquinas e equipamentos, indústria naval, mecânica de precisão e tecnologia da informação podem ser algumas das cadeias produtivas beneficiadas pelas políticas de estímulo à produção local dos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma. O objetivo principal da política de conteúdo local é promover a participação da indústria nacional nos projetos de petróleo e gás, em bases sustentável e competitiva. Por meio do programa MAIS INDÚSTRIA, o governo Padilha investirá no adensamento da cadeia produtiva de petróleo e gás, usando as vantagens comparativas do Estado para atração de empresas interessadas em fornecer para a Petrobras. MAIS IMPULSO AO VASTO POTENCIAL DO CAMPO O Governo Padilha vai dar novo impulso à grande, média e pequena agropecuária, agricultura familiar, cooperativismo e outras formas de produção rural, aproveitando o potencial dos diversos sistemas produtivos e explorando as sinergias possíveis. Aliando inovação, formação profissional, infraestruturas e um sistema integrado de apoio ao produtor, São Paulo poderá expandir sua importância no cenário nacional e internacional, como fornecedor de alimentos, fibras e energia para o Brasil e o mundo. Vamos recuperar e ampliar áreas de vocação rural, pesqueira e aquícola, em todos os municípios do Estado, com foco no desenvolvimento regional sustentável. Entre as ações: Articular os institutos de pesquisa paulistas, em parceria com EMBRAPA, universidades, setor privado, organizações produtivas em um esforço de pesquisa, desenvolvimento e inovação para os diversos tipos de agricultura agricultura familiar, grandes, médios e pequenos agricultores, pecuária, piscicultura. Ampliar a oferta de formação e qualificação voltadas para a produção rural, priorizando as regiões de maior demanda. Atuar, em conjunto com as organizações de produtores, Vigilância Sanitária de São Paulo, órgãos técnicos e instituições de pesquisa e universidades, para regulamentação da pequena agroindústria artesanal de alimentos e melhoria a qualidade dos produtos

10 MAIS TURISMO EM TODO TERRITÓRIO A diversidade ambiental, geológica e humana de São Paulo confere ao turismo um papel estratégico ao desenvolvimento do Estado. Com investimentos adequados, profissionalismo e inovação, vamos dar um salto no setor de turismo, ampliando a geração de empregos e renda, com preservação ambiental. Para multiplicar o potencial do turismo no Estado de São Paulo, envolvendo turismo histórico, praias, turismo de aventura, ecoturismo, etnoturismo; turismo religioso, turismo de negócios, turismo rural, turismo comunitário, turismo educativo e de ciência e tecnologia, vamos: Instituir o Plano Diretor de Turismo, em diálogo com as regiões, empresários e trabalhadores do setor, e implantar o Sistema Estadual de Gestão do Turismo, articulando essa atividade com outros arranjos produtivos tradicionais da economia paulista, de modo a estimular a sustentabilidade dos empreendimentos turísticos e a produção associada ao turismo. Apoiar as Estâncias Turísticas e as Regiões Turísticas com políticas para minimizar a sazonalidade, bem como para estruturar a oferta e preparar essas regiões para captar e realizar grandes eventos. Promover o Estado de São Paulo nacional e internacionalmente, investindo em publicidade e propaganda e participando de feiras e eventos, de modo a inserir o Estado no circuito turístico dos grandes eventos, com as Olimpíadas de Fomentar a inovação no campo do turismo e ampliar fortemente formação técnica e qualificação profissional voltada para o turismo, por meio do PRONATEC Paulista, incluindo para o empreendedorismo. Estimular o turismo para idosos e para pessoas com deficiência, com programas que assegurem a ampla acessibilidade a todos os equipamentos e empreendimentos turísticos. MAIS INTELIGÊNCIA NA TRIBUTAÇÃO Lado a lado com a responsabilidade fiscal, combate ao desperdício, esforço de racionalização, eficiência e transparência do gasto público, vamos avançar na simplificação do sistema tributário. Uma política tributária mais eficiente e menos punitiva do que a dos governos do PSDB, que abusaram da possibilidade de uso do regime de substituição tributária e penalizaram indiscriminadamente empresas de vários segmentos da economia paulista. O governo Padilha vai: Reformar o sistema de substituição tributária, restringindo a lista de empresas submetidas a esse regime, de modo a não prejudicar as micro, pequenas e médias empresas optantes pelo Simples. Promover a desoneração dos investimentos, ampliando o número de setores com apropriação integral de créditos tributários. Rever os prazos para recolhimento do ICMS, especialmente para as empresas micro, pequenas e médias, optantes ou não pelo Simples, bem como para as empresas submetidas à substituição tributária, de modo a melhorar seus fluxos de caixa. Criar regras para utilização dos créditos tributários e incentivo fiscal destinados ao investimento em PD&I. Vamos usar as políticas tributária e fiscal, em conjunto com outras ações, de modo a estimular práticas que contribuam na transição para uma economia de baixo carbono. Para isso, será preciso alinhar a concessão dos benefícios fiscais e os financiamentos estaduais ao objetivo geral de fomentar o desenvolvimento sustentável em todas as suas dimensões. Vamos aperfeiçoar o ICMS Ecológico, tornando-o mais eficiente na proteção do meio ambiente, e estimular as cidades paulistas a aprovar leis criando o IPTU Verde. A melhora da competividade requer também o enfrentamento da guerra fiscal, usando a liderança do Estado de São Paulo junto ao Senado e ao governo federal para aprovar a reforma do ICMS, com a unificação das alíquotas interestaduais. MAIS EMPREENDEDORISMO, MENOS BUROCRACIA Nosso governo estimulará o empreendedorismo em todas as regiões do Estado, e todas as modalidades. A desburocratização, simplificação de procedimentos e informatização serão parte do esforço permanente de melhoria do ambiente de negócios. Vamos criar o POUPATEMPO EMPRESARIAL, que centralizará em um só lugar serviços disponíveis ao empreendedor para formalização de empresas, capacitação e gestão empresarial, orientação sobre financiamentos e/ou microcrédito, entre outros. O fundamental para a agilidade do processo de registro de firmas é a integração das bases de dados da União, do Estado e dos municípios. Por isso o Governo Padilha promoverá ativamente a parceria com diversas instituições 18 19

11 federais e municipais, públicas e privadas, de modo que o Poupatempo Empresarial simplifique a vida do empreendedor. Todo o processo de abertura, registro e fechamento de empresas, que hoje leva meses, será feito em, no máximo, 6 horas. Os governos do PSDB não foram capazes de articular ações e facilitar a vida do pequeno empreendedor. Os pequenos empreendimentos são fundamentais para promover o crescimento econômico, criar empregos e renda e melhorar as condições de vida da população. O segmento responde por cerca de 25% do PIB e 1,0% das exportações brasileiras. No Estado de São Paulo os pequenos negócios criaram, só em 2013, 28 mil postos de trabalho e foram responsáveis por 77% das vagas criadas entre 2004 e Além de atuar na promoção comercial do Estado, estimulando a participação de empresas em exposições e feiras internacionais. De uma nova dinâmica de desenvolvimento virá a mudança de verdade da economia paulista. A força do trabalho estará associada à força da inovação; o crescimento econômico caminhará lado a lado da inclusão social e proteção ambiental. A forte articulação entre os governos federal, estadual, municipais, empresários, trabalhadores e movimentos sociais dará clareza ao diagnóstico dos gargalos, oportunidades e viabilidade para implementação de soluções. O desafio de todos os paulistas é garantir competitividade produtiva e qualidade de vida nas cidades e no campo. Em diálogo com a sociedade civil, estreita vinculação com os projetos de desenvolvimento regionais, e parceria estratégica com o SEBRAE e a Secretaria Especial da Presidência da República, o governo Padilha vai abrir novos horizontes para as empresas de pequeno porte, microempresas, para o pequeno e micro produtor rural, os empreendimentos da agricultura familiar, os grupos de produção solidários e cooperativas de produção. Entre as ações: Garantir normatização adequada, articulando a formulação e aprovação da nova Lei Estadual da Microempresa e Empresa de pequeno porte e a consolidação em um único instrumento dos marcos regulatórios que garantem tratamento diferenciado para os pequenos negócios. Estruturar no governo do Estado um governança capaz de implementar projetos; coordenar ações horizontais, envolvendo as diferentes secretarias; padronizar, gerar e garantir amplo acesso às informações pertinentes ao pequeno negócio. Fortalecer a institucionalização do Fórum Permanente Estadual das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, com participação de entidades representativas. Promover ampla orientação, incluindo para acesso a compras governamentais, crédito e fomento, apoio a inovação e assistência técnica, educação empreendedora e profissional. Os governos do PSDB abdicaram de uma política de comércio exterior. Nosso governo vai integrar as ações do Estado e dos municípios com a estratégia de comércio exterior do governo brasileiro. Vamos instituir um forte programa de apoio às exportações, investir no estudo dos mercados com maior potencial e estimular a divulgação de empresas e oportunidades de negócios fomentando os consórcios de exportação com foco nas micro, pequenas e médias empresas

12 22 GOVERNO A PARTIR DAS REGIÕES

13 Governar a partir das regiões será nosso compromisso e método de governo, reconhecendo a importância do território na formação da agenda pública. Para o governo Padilha a diversidade do estado de São Paulo será o principal ativo para um processo de desenvolvimento sustentável e inclusivo, valorizando as características e ampliando as potencialidades de cada região. Quando Ministro das Relações Institucionais do presidente Lula, Padilha foi responsável pela articulação do governo federal com estados e municípios; com o poder legislativo e com a sociedade civil, por meio do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Sua gestão foi marcada pela relação federativa republicana, que nunca considerou vínculos partidários; o relacionamento respeitoso e propositivo com o Congresso Nacional e o conjunto de partidos políticos; e o diálogo plural com lideranças sociais representadas no CDES. Desde 2003, o Presidente Lula buscou o fortalecimento da Federação brasileira, inaugurando uma nova relação com estados e municípios. Padilha contribuiu para a criação de instrumentos e práticas de governo que consolidaram este modelo, considerando cada ente da federação como um parceiro estratégico do desenvolvimento de um Brasil mais justo e solidário e com menores desigualdades sociais e regionais. O Estado de São Paulo é, isoladamente, responsável por 33,8% do PIB brasileiro. No entanto, apesar de se caracterizar como o estado mais rico da federação, são enormes as desigualdades inter-regionais e intrarregionais. Apenas 7 municípios (que representam aproximadamente uma população de 15 milhões de habitantes) concentram metade do PIB paulista, enquanto 432 dos 645 municípios dividem 5% de tudo que aqui é produzido. Essa desigualdade se repete em diversas escalas, a mais significativa e contraditória é a macrometrópole que concentra a maior porção das atividades econômicas do Estado. Ainda assim, os municípios que nela se encontram apresentam graus diversos de desenvolvimento econômico e social. Como é possível que a região metropolitana de São Paulo, que possui PIB equivalente ao da Argentina, tenha vários municípios com indicadores sociais frágeis? Como admitir um estado, com o potencial econômico de São Paulo, ver aumentar expressivamente a concentração de renda, entre 1991 e 2000, e não conseguir diminuí-la, em 2010, ao nível ou até abaixo daquele de 1991, conforme foi observado no Brasil? O governo do PSDB não promove ação coordenada, não ouve e não dialoga com os municípios, não confere às regiões metropolitanas, administrativas e de governo papel relevante na definição das políticas públicas. O Governo do PSDB não tem uma política de desenvolvimento regional. MAIS DIÁLOGO E MAIS COOPERAÇÃO Os governos do presidente Lula e da presidenta Dilma colocaram as relações federativas em novo patamar, com o avanço na partilha do Fundo de Participação dos Municípios, novos marcos regulatórios para gestão compartilhada e instrumentos de cooperação. Padilha esteve ligado diretamente à criação do Comitê de Articulação Federativa (CAF), uma instância permanente de diálogo e pactuação entre o Governo Federal e os municípios, vinculada a Presidência da República. No seu período de atuação nas Relações Institucionais do governo federal, foram fortalecidos e ampliados os sistemas federativos que adotam modelo de gestão compartilhada, como o SUS - Sistema Único de Saúde; SUAS - Sistema Único de Assistência Social; SISNAMA - Sistema Nacional de Meio Ambiente; SNHIS - Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social; SUSP - Sistema Único de Segurança Pública; SNC - Sistema Nacional de Cultural. Foram aprovadas leis que favoreceram os investimentos públicos e privados nos territórios, como a Lei dos Consórcios Públicos, das Parcerias Públicas Privadas (PPP), o Marco Regulatório do Saneamento, o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Estados e municípios ganharam destaque no processo de monitoramento dos principais programas federais como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento); PDE (Programa de Desenvolvimento da Educação); PRONASCI (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania) e Programa Territórios da Cidadania. Com Padilha essas inovações vão marcar também as relações institucionais do governo do estado de São Paulo. Será implantado um novo padrão de governança, respeitando os interesses dos municípios, regiões metropolitanas, de governo e administrativas; fortalecendo o diálogo com o legislativo e envolvendo a sociedade civil. Por meio de um planejamento regionalizado, não formulado somente na capital, serão priorizadas ações e metas que contemplem e representem todo o Estado. Entre as ações neste sentido: Criar instâncias e fóruns para debater e gerar acordos sobre as políticas de desenvolvimento regional, assegurando a participação dos municípios e da sociedade civil. Criar o Comitê de Articulação Federativa do Estado, como uma instancia de diálogo entre o Governo do Estado e os Municípios. Fortalecer os consórcios públicos, agências e outros e outros instrumentos de cooperação e pactuação federativa para a resolução de problemas de natureza intermunicipal

14 Fomentar a Agenda de Desenvolvimento Territorial (ADT), articulada com os PPAs Federal, Estadual e municipais, com foco nos desafios, diversidades, potencialidades do território específico Instituir o PPA e o orçamento territorializado, de modo que as leis orçamentárias sejam elaboradas com a participação de todo o Estado e a aplicação dos recursos possa ser identificada não apenas do ponto de vista setorial (saúde, educação, segurança etc.), mas também regional, melhorando a qualidade dos gastos público, tornando-os mais eficientes e promovendo a co-gestão das políticas públicas do governo do Estado. MAIS DESENVOLVIMENTO EM TODAS AS REGIÕES Promover o desenvolvimento de todas as regiões do Estado de São Paulo, de maneira articulada, planejada e cooperativa significa garantir infraestruturas (comunicação, transporte, energia, mobilidade); serviços públicos de qualidade para todos (educação, saúde, segurança, habitação); e levar a marca da inovação para potencializar as vocações das diferentes localidades do Estado. De maneira especial o governo Padilha vai reorganizar a administração sob a ótica dos territórios e focando os desafios locais, tendo o diálogo e a cooperação como métodos para desenvolvimento de todo o estado, com diminuição das desigualdades regionais. Quando Ministro de Relações Institucionais Padilha coordenou o debate e pactuação federativa, parlamentar, partidária e junto à sociedade civil, por meio do CDES, de elementos fundamentais para a agenda de desenvolvimento nacional, refletindo a complexidade e diversidade da realidade brasileira nos estados e municípios. combater as desigualdades regionais, tendo um Conselho, como instância superior de monitoramento e controle social. O Fundo foi criado em 1978 e recebeu nos últimos anos 14 anos apenas R$27,9 milhões, mas não executou nenhum centavo neste período. Entender os desafios dos pequenos municípios e implantar ações específicas para garantir capacidade de elaborar e executar projetos e de acessar as políticas públicas. Articular políticas e priorizar ações, como programas educacionais, nos municípios com baixo IDH, buscando equidade e qualidade de vida para todos. Utilizar o sistema de compras governamentais, com simplificação e transparência, para induzir o desenvolvimento regional, a partir de margens de preferência para produtos locais, sempre que possível. Garantir para os municípios que abrigam presídios, política de compensação pelo aumento da demanda a serviços específicos e acesso prioritário a programas voltados para educação, saúde, desenvolvimento social. Promover, em diálogo com os municípios, estratégia de desenvolvimento para os municípios detentores de mananciais e grandes áreas de preservação. É preciso que o serviço ambiental que prestam, para todo o Estado e o País, e que dificultam alternativas econômicas, seja compensado com garantia de oportunidades e renda e qualidade de vida para os que neles habitam. Para mudar de verdade, viabilizando o desenvolvimento de todas as regiões do estado de São Paulo, especialmente os pequenos municípios e as regiões menos dinâmicas, vamos: Requalificar os institutos, órgãos e aparatos governamentais do desenvolvimento regional (Sistema Estadual de Desenvolvimento Metropolitano, a Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa), CEPAM, Agem, AgemCamp, Escritórios Regionais da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional, entre outros). Efetivar o Fundo de Desenvolvimento Regional previsto na Constituição estadual, com o objetivo de incentivar a descentralização econômica e 26 27

15 28 EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21

16 A educação será prioridade do Governo Padilha. A educação é fator estratégico para a formação de cidadãos e cidadãs e para o desenvolvimento inovador e sustentável. É pela educação que as pessoas melhoram suas vidas e de toda sua comunidade. O acesso a uma escola de qualidade é um direito de todos, e obrigação do Estado em prover de forma adequada. Mas, qual educação e qual escola? Qual escola temos hoje e qual escola queremos para São Paulo? O século 21 exige uma escola que esteja integrada às novas formas de comunicação e informação. Uma escola que seja um centro irradiador das diversas culturas presentes no seu interior e capaz de ampliar as oportunidades para os cidadãos e cidadãs que a frequentam. É chegada a hora da Rede Estadual de Educação de São Paulo entrar para o século 21, conectando a escola à realidade e às aspirações de nossos jovens e crianças que vivem num novo contexto de conhecimento, informação e comunicação. Ou mudamos agora, ou condenaremos ao fracasso o futuro de milhões de paulistas, sobretudo os jovens que têm o direito ao ensino médio e ao ensino técnico profissionalizante de qualidade. Mudar de verdade a educação em São Paulo é nosso projeto, é essa a nossa prioridade. Com um PIB que equivale a 1/3 do nacional, São Paulo tem uma renda média 30% maior que a renda nacional. Na educação, o orçamento de 2014 é cerca de 27 bilhões, receita que quase triplicou nos últimos 8 anos. No entanto, esse aumento de recursos não tem se transformado em melhoria dos resultados. A escola pública do Estado de São Paulo representa, sob todos os pontos de vista, uma escola velha e ultrapassada diante das novas exigências da sociedade. Em exames nacional e internacional de avaliação, o Estado de São Paulo não expressa no desempenho dos estudantes a renda de sua população e a magnitude dos seus recursos financeiros. Na Prova Brasil de matemática em 2011, a rede estadual ficou em 7º lugar do país nos anos iniciais, 9º lugar nos anos finais e em 5º lugar no Ensino Médio, perdendo para estados da federação que gastam menos em educação e cuja população é, em média, mais pobre. Apesar do PIB per capita de SP ser mais alto do que os de países como o Chile, Costa Rica e México, o Estado apresenta piores resultados no PISA nas proficiências de matemática, leitura e ciências. Se comparado ao estado mais rico do México (Nuevo León), SP tem o dobro dos estudantes no nível mais baixo de proficiência. Isso significa que um terço dos estudantes de 15 anos de SP não é capaz de identificar o tema quando leem um texto. Fato que compromete, profundamente, o desenvolvimento básico de nossos jovens. Para o Estado que quer seguir sendo protagonista do desenvolvimento do país, tal situação é inadmissível. Esse baixo desempenho está ancorado em problemas estruturais que se arrastam há anos e que colaboram para que haja uma profunda crise de confiança da comunidade em relação à qualidade do ensino. Segundo pesquisa realizada pela APEOESP em 2013, 25% dos estudantes avaliam as escolas da rede estadual de ensino de SP como ruins ou péssimas. E ainda, 46% desses estudantes afirmam que foram aprovados sem terem aprendido o conteúdo. Observa-se baixíssima participação das famílias na vida escolar dos filhos: apenas 5% das mães e pais diz conhecer o que seus filhos e filhas aprendem. Entre as professoras e os professores, 41% não se sentem seguros no entorno das escolas. Em 2013, a rede estadual de ensino perdeu 12% de seus estudantes dos anos finais do ensino fundamental e 11% dos estudantes do ensino médio e a rede privada cresceu 14% e 4,3%, respectivamente. Essa migração nada mais é que a reação da comunidade paulista à insatisfação com os resultados da escola pública estadual. Para mudar de verdade a Educação no Estado de São Paulo o Governo Padilha terá como metas: Melhorar a qualidade da educação no Estado de São Paulo, buscando a equidade, a formação humana integral e o direito de aprender no tempo certo de todas as crianças e jovens. Diminuir a evasão em todos os níveis, mas principalmente no ensino médio, com foco na juventude que trabalha, nas mulheres, na juventude negra e na juventude rural, que mais sofrem pela dificuldade de prosseguir nos estudos. Diminuir a desigualdade nas oportunidades educacionais das crianças, adolescentes e jovens do Estado de São Paulo, com garantia de acessibilidade e plena inclusão. Valorizar os profissionais da educação como principal agente de melhoria da qualidade da educação em seu provimento, formação e desempenho; Garantir a gestão democrática, com a efetiva participação de toda a comunidade escolar (mães e pais, professoras e professores, estudantes, funcionárias e funcionários e sociedade), oferecendo condições para a elaboração e acompanhamento do projeto pedagógico da escola e criação de mecanismos institucionais de acompanhamento das famílias sobre a aprendizagem de seus filhos e filhas. Promover mudanças institucionais que garantam uma agenda de longo prazo no Estado de São Paulo; elaborar o Plano Estadual de Educação 30 31

17 (PEE) como instrumento de garantia da continuidade das políticas públicas de educação. Trabalhar em conjunto com os municípios para garantir a qualidade e equidade da educação em todo Estado, assegurando a colaboração entre os níveis e modalidades. Temos consciência que o Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado pela presidenta Dilma Rousseff em junho de 2014, representa a maior conquista da sociedade brasileira das últimas décadas, ao fixar diretrizes e metas objetivas sobre a política educacional e ao elevar os gastos com educação dos atuais 6,3% do PIB para 10% do PIB, em 10 anos. Os recursos oriundos dos royalties e do Fundo Social do Pré-Sal ajudarão no cumprimento das metas. Por ser o Estado mais rico e desenvolvido do país, São Paulo dará o exemplo nos investimentos em educação. O Governo Padilha estabelecerá uma forte parceria com o governo federal para que o Estado receba recursos e apoio técnico de todos os programas e ações dos Ministérios, que se compatilibizem com nossas necessidades. Vamos trabalhar continuamente para aumentar a confiança da população na escola pública paulista e reverter a percepção da comunidade sobre o ambiente de hostilidade e insegurança das escolas estaduais. APRENDER É DIREITO O direito de aprender na idade certa será assegurado a todos os estudantes da rede pública estadual de ensino. Isso requer mudança na prática de avaliação dos estudantes, formação dos professores e professoras e maior atenção às questões curriculares. É preciso investir em um sistema descentralizado de gestão e estruturar diagnósticos das escolas, que possam dar a elas maiores condições para elaboração de seus projetos político-pedagógicos. Não se pode mais permitir que a proposta de progressão continuada das aprendizagens seja transformada em aprovação automática, sem que os estudantes tenham garantido o seu direito de aprender no tempo certo. É preciso romper com a cultura da reprovação, mas é preciso também dizer não a essa cultura do não aprendizado, que subestima a apropriação do conhecimento pelas camadas populares. Se o foco atual da política educacional do PSDB é fazer o estudante passar de ano, no governo Padilha o foco será fazer o aluno aprender. Nosso modelo é de uma aprendizagem continuada de todos os estudantes. O programa APRENDER É DIREITO vai compreender uma nova estrutura informatizada de gestão das aprendizagens com currículo de referência, acompanhamento e apoio às escolas, avaliação pedagógica padronizada e permanente, recuperação no processo e mecanismos de acompanhamento pelas famílias, com as seguintes ações: Implantar, a partir de consulta pública com toda a rede estadual de ensino, um Currículo de Referência que defina o que cada estudante deve aprender nas diversas áreas de conhecimento: matemática, português, história geografia, ciências. Elaborar um padrão de estrutura e funcionamento das escolas, para definir os recursos necessários ao cumprimento desse padrão previamente definido. Implantar nova estrutura de acompanhamento e combate a evasão e abandono escolar com acompanhamento das famílias. Criar o Boletim Escolar Eletrônico com permanente registro da frequência e notas dos estudantes, para que a família / responsáveis, professores e professoras e professoras, gestores e estudantes possam acompanhar o desempenho, com acesso virtual. Oferecer aulas de Recuperação das Aprendizagens, por professores na própria escola e durante todo ano letivo. MAIS EDUCAÇÃO INTEGRAL Os objetivos da educação integral, diferente da escola de tempo integral, são o de ampliar a jornada de permanência do estudante na escola e de formar o ser humano em sua integralidade e para sua emancipação e autonomia enquanto sujeito. As iniciativas do governo do PSDB são incipientes do ponto de vista da expansão do número de vagas na educação integral apenas 114 mil estudantes atendidos para mais 4,3 milhões de estudantes matriculados em toda a rede estadual de ensino. Ou seja, uma cobertura muito aquém do esperado para uma política que avança consideravelmente em âmbito nacional. Espera-se, segundo meta do PNE, que em 10 anos 50% das escolas estejam em regime de educação em tempo integral. O governo Padilha tem compromisso com a forte expansão da educação integral, em parceria com o programa Mais Educação do Governo Federal e com outras ações para ampliação do tempo de permanência do estudante na escola, com qualidade, introdução de diversas linguagens culturais, diversificação da oferta de 32 33

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