Otimização do uso de nitrogênio da uréia pela cultura de arroz irrigado

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1 Otimização do uso de nitrogênio da uréia pela cultura de arroz irrigado Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: RICORDI,Vanessa Gentil; SCIVITTARO, Walkyria Bueno; GONÇALVES, Daiana Ribeiro Nunes; SILVA, Pricila Santos Vanessa Gentil Ricordi Walkyria Bueno Scivittaro Roberto Pedroso de Oliveira Claúdia Liane Rodrigues de Lima UCPel OTIMIZAÇÃO DO USO DO NITROGÊNIO DA URÉIA PELA CULTURA DE ARROZ IRRIGADO RICORDI, Vanessa Gentil 1 ; SCIVITTARO, Walkyria Bueno 2 ; GONÇALVES, Daiana Ribeiro Nunes 3 ; SILVA, Pricila Santos 4. 1 Escola de Ciências Ambientais/UCPel. Pelotas, RS. vgricordi@hotmail.com 2 Embrapa Clima Temperado. Pelotas, RS. wbscivit@cpact.embrapa.br 3 FAEM/UFPel. Pelotas, RS. daianar@cpact.embrapa.br 4 CAVG/UFPEL. Av. Idelfonso Simões Lopes, CEP Pelotas, RS. 1. INTRODUÇÃO Apenas os fertilizantes amoniacais ou formadores de amônio, como a uréia, são recomendados no cultivo de arroz irrigado por alagamento do solo (SOSBAI, 2005). A uréia destaca-se pelo elevado conteúdo de nitrogênio (N) e menor custo por unidade do nutriente aplicado, razões que a tornam na principal fonte de N para a cultura. No entanto, este fertilizante apresenta reação inicial alcalina no solo, favorecendo as perdas por volatilização de amônia, processo cuja intensidade varia em função das condições climáticas, atributos do solo e de práticas de manejo. Existem alternativas associadas ao manejo do fertilizante que podem minimizar as perdas por volatilização de amônia. Neste sentido, os inibidores de urease têm se destacado como estratégia bastante promissora (Watson, 2000). Os inibidores de urease são compostos que, quando adicionados à uréia, diminuem a atividade da urease, retardando a hidrólise do fertilizante. Em decorrência, há mais tempo para que a uréia se difunda do local de aplicação, por ação da chuva ou da água de irrigação, reduzindo a volatilização de amônia (Agrotain, 2001). De forma geral, recomenda-se a sua utilização em lavouras com alto potencial produtivo, sob condições de solo e/ou de cultivo favoráveis à volatilização de amônia e na ocorrência de baixa probabilidade de incorporação da uréia ao solo por ação da água (Watson, 2000).

2 As principais características exigidas para o uso de inibidores de urease são: eficiência sob baixa concentração, não toxicidade, estabilidade, compatibilidade e especificidade à uréia e baixo custo. Um produto disponível no mercado nacional e que atende a esses critérios é o NBPT [N-(n-butil) triamida tiofosfórica]. Este é acrescido à uréia e atua inibindo sua degradação enzimática por um período de 10 a 14 dias, sendo, posteriormente, degradado em seus elementos constituintes N, P e S (Agrotain, 2001). O NBPT é um inibidor indireto que, em condições de aerobiose, é convertido ao inibidor direto, seu composto oxigênio análogo, o [N-(n-butil) triamida fosfórica] (NBPTO), em questão de minutos ou horas. Porém, sob anaerobiose, essa transformação pode levar vários dias (Watson, 2000). Portanto, a sua utilização em cultivos de arroz irrigado por alagamento do solo somente se justifica no período que antecede o início da irrigação definitiva da lavoura. Nas condições de cultivo do Sul do Brasil, ainda pouco se conhece sobre a eficiência e viabilidade de uso do NBPT na cultura de arroz irrigado, sendo recomendável a avaliação técnica e o estabelecimento das condições para uso do produto, com vistas à disponibilização de mais uma alternativa de manejo ao setor produtivo. Realizou-se um experimento para avaliar o efeito do uso do inibidor de urease NBPT sobre a eficiência de uso de nitrogênio da uréia pelo arroz irrigado. 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na safra 2005/06, em um Planossolo Háplico (18 g dm -3 de matéria orgânica), na Estação Experimental Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão, RS. Os tratamentos compreenderam as combinações de três intervalos de tempo entre a primeira cobertura com N e o alagamento do solo (1; 5 e 10 dias), duas fontes [uréia tratada ou não com o inibidor de urease NBPT (Agrotain )] e três doses de N aplicado no início do perfilhamento (40; 80 e 120 kg ha -1 ). Os tratamentos foram dispostos em delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial, com três repetições. A entrada de água definitiva ocorreu simultaneamente para todos os tratamentos, por ocasião do início do perfilhamento das plantas [estádio V4-V5, definido de acordo com a escala de Counce et al. (2000)]. As diferenças nos períodos entre a aplicação do N e a submersão do solo foram obtidas por meio de variações nas épocas de adubação nitrogenada. Na diferenciação da panícula (DP), que corresponde ao estádio R1, de acordo com Counce et al. (2000), aplicaram-se mais 40 kg ha -1 de N, como uréia, a todas as parcelas experimentais. A semeadura do arroz, cultivar BRS Pelota, foi realizada em 1º de novembro de 2006, em sistema convencional de preparo do solo, utilizando-se um espaçamento entre linhas de 17,5 cm e 125 kg ha -1 de sementes. Como adubação de semeadura, aplicaram-se a lanço e incorporaram-se 90 kg ha -1 de P 2 O 5, como superfosfato triplo, e 80 kg ha -1 de K 2 O, como cloreto de potássio. Esta foi definida considerando-se uma expectativa de produtividade superior a 9 t ha -1. Este e os demais tratos culturais seguiram as indicações da pesquisa para o arroz irrigado (SOSBAI, 2005). Avaliaram-se a produtividade de grãos e a acumulação de nitrogênio pelas plantas de arroz. Os dados foram submetidos à análise de variância, comparando-se as médias dos tratamentos pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

3 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Significância da interação tripla entre os fatores fonte de N, dose de N e intervalo de tempo entre a adubação nitrogenada e o início da irrigação foi determinada exclusivamente para a variável produtividade de grãos (Tabela 1). As diferenças entre fontes de N e intervalo de tempo manifestaram-se, apenas, quando da utilização da menor dose de N no início do perfilhamento (40 kg ha -1 de N), constatando-se benefício do uso do inibidor de urease NBPT, relativamente à uréia não protegida, quando a aplicação do fertilizante antecedeu em 10 dias o início da irrigação definitiva. Para ambas as fontes de N, houve redução gradual na produtividade de grãos de arroz em resposta ao aumento no período de tempo entre a adubação nitrogenada e a entrada de água na lavoura de arroz, indicando a importância da água de irrigação na incorporação do fertilizante nitrogenado ao solo e controle de perdas do nutriente do sistema, conforme reportado por Watson (2000). Atribui-se a ausência de efeito dos tratamentos determinado quando do uso das duas maiores doses de N no início do perfilhamento à elevada disponibilidade do nutriente no meio de cultivo, de forma que as perdas de N do sistema não comprometeram seu suprimento para a cultura. Vale ressaltar que as produtividades de grãos atingidas no estudo foram bastante altas, independentemente do manejo da adubação nitrogenada praticado, incluindo fontes e doses de N, bem como intervalos de tempo entre a aplicação do fertilizante e a entrada de água, o que deve está associado ao elevado potencial produtivo da cultivar de arroz utilizada, uma vez que o solo utilizado apresenta baixa fertilidade natural. Tabela 1. Produtividade de grãos de arroz em função da fonte e dose de N e do intervalo de tempo entre a adubação nitrogenada e o início da irrigação. Fonte de N 40 kg ha -1 de N 80 kg ha -1 de N 120 kg ha -1 de N 1 dia 5 dias 10 dias 1 dia 5 dias 10 dias 1 dia 5 dias 10 dias t ha Uréia 10,9Aa 10,6Aba 9,7Bb 11,2Aa 10,7Aa 10,6Aa 10,8Aa 10,9Ba 10,6Aa Agrotain ) 11,6Aa 10,8ABa 10,3Ba 11,2Aa 11,0Aa 11,2Aa 10,8Aa 10,4Aa 10,7Aa Médias seguidas de mesma letra, maiúscula nas linhas, para cada dose de N, e minúscula nas colunas, não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey a 5%. Determinou-se efeito da dose de N sobre a quantidade do nutriente acumulada nos colmos e folhas e na parte aérea das plantas de arroz (Tabela 2). Nota-se não ter havido benefício do aumento da dose de N de 40 a 120 kg ha -1 sobre a quantidade de N acumulada nos grãos, indicando suficiência da menor dose testada, desde que suplementada com uma segunda cobertura nitrogenada no início da fase reprodutiva. Por outro lado, a aplicação de doses maiores de N no início do perfilhamento promoveu aumento da acumulação do nutriente nos colmos e folhas e, conseqüentemente, na parte aérea do arroz, sendo um indicativo de ocorrência de consumo de luxo, uma vez que a quantidade adicional de N absorvida pela planta não se refletiu em maior produção de grãos ou concentração do nutriente nestes. Da Tabela 2, verifica-se, ainda, que a quantidade de nitrogênio absorvido pelo arroz é bastante alta, sendo mais de 50% exportados pela colheita. Ademais, nota-

4 se que cerca de metade da demanda da cultura é suprida pelo meio de cultivo, incluindo o solo, resíduos de cultivos anteriores e a água de irrigação. Tais constatações indicam a importância da suplementação com N para o bom desempenho da cultura, bem como para a manutenção da fertilidade dos solos cultivados com arroz. Tabela 2. Nitrogênio acumulado nos grãos, colmos e folhas e parte aérea do arroz, em função da dose do nutriente aplicada no perfilhamento. Dose de N Grãos Colmos e folhas Parte aérea kg ha kg ha -1 de N ,3a 68,1b 162,4b ,5a 109,3a 213,8a ,7a 113,7a 213,4a Médias seguidas de mesma letra, nas colunas, não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey a 5%. A associação dos dados de produtividade de grãos aos de acumulação de nitrogênio pela planta de arroz indicam que a dose ótima do nutriente para a cultura na região de estudo situa-se entre 80 e 120 kg ha -1, ratificando relato de Scivittaro & Machado (2004) e validando as atuais indicações da pesquisa para o Sul do Brasil (Sociedade, 2004 e Sosbai, 2005). 4. CONCLUSÕES O inibidor de urease NBPT potencializa a utilização de nitrogênio da uréia pelo arroz irrigado sob condições de suprimento limitado do nutriente no meio de cultivo. Esse inibidor possibilita, ainda, que a aplicação do fertilizante nitrogenado anteceda em mais de 5 dias a entrada de água na lavoura de arroz sem prejuízo para a produtividade da cultura. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGROTAIN. Agrotain: product information guidebook. Saint Louis, p. COUNCE, P.A.; KEISLING, T.C.; MITCHELL, A.J. A uniform, objective, and adaptive system for expressing rice development. Crop Science, v.40, p , SCIVITTARO, W.B.; MACHADO, M.O. Adubação e calagem para a cultura do arroz irrigado. In: GOMES, A.S.; MAGALHÃES JÚNIOR, A.M. de. Ed. Arroz irrigado no Sul do Brasil. Brasília; Embrapa Informação Tecnológica, p SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10. Ed. Porto Alegre, SBCS, p. SOCIEDADE SUL-BRASILEIRA DE ARROZ IRRIGADO (SOSBAI). Arroz irrigado: recomendações técnicas da pesquisa para o Sul do Brasil. Santa Maria: SOSBAI, p. WATSON, C.J. Urease activity and inhibition principles and practice. London: The International Fertiliser Society, p.

5 Agradecimentos: FAPERGS - Processo Processo Nº 04/1388.6, pelo financiamento da pesquisa.

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