REGULAMENTO DA CÂMARA DE ATIVOS BM&F

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DA CÂMARA DE ATIVOS BM&F"

Transcrição

1 REGULAMENTO DA CÂMARA DE ATIVOS BM&F CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DO OBJETO CAPÍTULO III DA CÂMARA CAPÍTULO IV DOS AMBIENTES DE NEGOCIAÇÃO E DE REGISTRO CAPÍTULO V DOS PARTICIPANTES Seção I Das Disposições Gerais Seção II Dos Membros de Compensação Seção III Dos Participantes com Liquidação Centralizada Seção IV Dos Participantes de Negociação de Ativos Seção V Dos Bancos Liquidantes Seção VI Dos Custodiantes CAPÍTULO VI DOS LIMITES ESTABELECIDOS PELA CÂMARA Seção I Das Disposições Gerais Seção II Do Limite Operacional e dos Demais Limites CAPÍTULO VII DAS GARANTIAS Seção I Do Aporte de Garantias Seção II Da Retirada de Garantias CAPÍTULO VIII DOS ATIVOS DEPOSITADOS PARA A COBERTURA DE OPERAÇÕES CAPÍTULO IX DAS OPERAÇÕES Seção I Das Disposições Gerais Seção II Do Ingresso das Operações nos Sistemas da Câmara Seção III Da Aceitação de Operações Seção IV Das Operações em Espécie Subseção I Das Operações Definitivas Subseção II Das Operações Compromissadas Subseção III Das Operações de Empréstimo Subseção IV Das Operações de Troca CAPÍTULO X DA COMPENSAÇÃO E DA LIQUIDAÇÃO Seção I Da Compensação Subseção I Das Disposições Gerais Subseção II Da Cadeia de Responsabilidades na Liquidação Subseção III Do Serviço de Entrega de Ativos Subseção IV Da Extinção das Obrigações CAPÍTULO XI DAS FALHAS NO CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES Seção I Das Disposições Gerais Seção II Dos Devedores Operacionais e dos Inadimplentes Seção III Das Providências da Câmara em Caso de Falha na Especificação Seção IV Das Providências da Câmara em Caso de Falha na Recomposição de Garantias Seção V Das Providências da Câmara em Caso de Falha no Cumprimento de Obrigação de Pagamento Seção VI Das Providências da Câmara em Caso de Falha no Cumprimento de Obrigação de Entrega CAPÍTULO XII DOS FUNDOS E DAS SALVAGUARDAS Seção I Das Disposições Gerais Seção II Dos Fundos CAPÍTULO XIII DO SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE TÍTULOS-SET CAPÍTULO XIV DOS CUSTOS, DOS ENCARGOS E DAS MULTAS CAPÍTULO XV DAS PENALIDADES CAPÍTULO XVI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1

2 CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Art. 1º Para os fins deste Regulamento define-se: 1. Aceitação Ato pelo qual a Câmara se torna responsável, perante os Participantes Diretos envolvidos, na condição de contraparte central garantidora, pela Liquidação da Operação nela ingressada; 2. Ambiente de Negociação Sistema eletrônico, vinculado à Câmara, em que os Participantes de Negociação de Ativos realizam Operações com Ativos e efetuam o concomitante Registro; 3. Ambiente de Registro Sistema eletrônico, vinculado à Câmara, em que um Participante efetua o Registro de Operações, realizadas em ambientes externos, que envolvam um Participante de Negociação de Ativos; 4. Ativo Título de emissor público federal, assim como cupom de juros, custodiados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic, cujas operações sejam passíveis de Aceitação, Compensação e Liquidação por intermédio dos sistemas da Câmara; 5. BM&F Bolsa de Mercadorias & Futuros-BM&F; 6. Cadeia de Responsabilidades na Liquidação Ordenação das responsabilidades dos distintos Participantes e da Câmara, uns perante os outros, no processo de Liquidação; 7. Câmara Câmara de Ativos da Bolsa de Mercadorias & Futuros-BM&F; 8. Cadastramento Procedimento de admissão das instituições como Participantes nos sistemas da Câmara; 9. Compensação Processo de apuração do Resultado Multilateral Líquido (créditos menos débitos) a ser liquidado por intermédio da Câmara em determinada data ou entre os Participantes, conforme estabelecido neste Regulamento; 10. Comprador Final Participante que, em determinada Operação, adquire o Ativo ou assume o compromisso de o adquirir em data futura; 11. Conta de Depósito Conta mantida pela Câmara no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic, destinada à recepção, à guarda e à movimentação dos Ativos depositados pelos Participantes para negociação; 12. Contas de Garantias Contas mantidas pela Câmara (i) no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic e (ii) em instituições bancárias, sendo a primeira destinada à recepção, à guarda e à movimentação das Garantias em Ativos entregues à Câmara pelos Participantes e a segunda, à recepção, à guarda e à movimentação das Garantias em recursos financeiros entregues à Câmara pelos Participantes; 13. Contas de Liquidação Contas mantidas pela Câmara no Banco Central do Brasil, movimentáveis por intermédio do Sistema de Transferência de Reservas-STR e do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic, para a Liquidação de obrigações dos Participantes e da Câmara; 14. Conta de Patrimônio Conta mantida pela BM&F no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic, destinada à recepção, à guarda e à movimentação de títulos públicos federais de propriedade da BM&F; 15. Contas Selic Contas mantidas pelos Participantes junto ao Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic para recepção, guarda e transferência de Ativos, inclusive movimentações relacionadas ao processo de Liquidação, ao depósito e à retirada de Garantias, e aos serviços prestados pela Câmara; 2

3 16. Custos Emolumentos e taxas devidos pelos Participantes à Câmara ou aos Ambientes de Negociação ou de Registro, em razão da utilização de seus sistemas e de outros serviços; 17. Devedor Operacional Qualificação de um Participante pela Câmara quando deixar de cumprir, no prazo e na forma por ela estabelecidos, dever de Entrega, de Pagamento ou de Recomposição de Garantias; 18. Doador Final Participante que, em Operação de Empréstimo ou de Troca, tem o dever de entregar determinado Ativo na data pactuada e o direito de o receber no vencimento da Operação; 19. Empréstimo Operação de mútuo de Ativos por determinado prazo e com o pagamento de Prêmio pelo Tomador Final; 20. Encargos Recursos financeiros devidos por um Participante à Câmara, referentes a reembolso de valores de qualquer natureza que ela tenha despendido para atender a necessidades geradas por atos direta ou indiretamente atribuíveis àquele Participante; 21. Entrega Depósito de Ativos para a Liquidação, realizado na Conta de Liquidação da Câmara, até o horário por esta estabelecido, ou na Conta Selic do Participante Direto ou de outro titular, conforme a Especificação; 22. Especificação Procedimento de indicação pelos Participantes de Negociação de Ativos, pelos Participantes com Liquidação Centralizada ou pelos Administradores, da Conta Selic que será utilizada para a Liquidação de Operação e, no caso de Operações Compromissadas Genéricas, do Ativo negociado; 23. Garantias São os Ativos e os recursos financeiros entregues à Câmara pelos Participantes para a garantia do cumprimento das obrigações decorrentes das Operações ou a elas relacionadas; 24. Inadimplente Qualificação de um Participante pela BM&F quando esta o considerar incapaz de cumprir dever de Entrega ou de Pagamento perante a Câmara, no prazo e na forma por ela estabelecidos, por motivos que, a critério da Câmara, não sejam de ordem operacional; 25. Janela de Liquidação Período no qual é processada a Liquidação, com a efetivação, pelos Participantes e pela Câmara, das Entregas e dos Pagamentos devidos; 26. Lastro Ativo que é objeto de Operação Compromissada; 27. Lastro Genérico Ativo que, antes de sua Especificação, integra o conjunto de Ativos fungíveis entre si, caracterizados pela Câmara como genéricos; 28. Liquidação Extinção de obrigações da Câmara ou dos Participantes; 29. Liquidação Bruta Extinção das obrigações da Câmara ou dos Participantes, uma a uma; 30. Livre Movimentação Possibilidade de negociação de Ativos recebidos em decorrência de Operações liquidadas por intermédio da Câmara, sem prejuízo de eventual compromisso assumido de revenda desses Ativos ou do dever de sua devolução em conseqüência do vencimento de Operação de Empréstimo ou de Troca; 31. Multa Valor devido pelo Participante à Câmara a título de penalidade pelo descumprimento de qualquer obrigação ou dispositivo do presente Regulamento; 32. Operação Todo e qualquer negócio registrado em Ambiente de Negociação ou de Registro, bem como compromisso decorrente de Operação Compromissada registrada no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic, que resulte em obrigação a ser liquidada por intermédio da Câmara; 3

4 33. Operação Compromissada Operação aceita de compra ou de venda de um Ativo, cumulada com compromisso de revenda ou de recompra do mesmo Ativo, que também constitui Operação aceita pela Câmara; 34. Operação Compromissada Dirigida Operação Compromissada, que integra o Serviço de Empréstimo de Títulos (SET), na qual é negociada quantidade definida de determinado Ativo; 35. Operação Definitiva Operação de compra e venda de um Ativo, inclusive as compreendidas em uma Operação Compromissada; 36. Pagamento Transferência de recursos financeiros entre as Contas de Liquidação da Câmara no Sistema de Transferência de Reservas-STR e a conta Reservas Bancárias de um Banco Liquidante, para fins de Liquidação; 37. Participante Instituição cadastrada na Câmara em qualquer das categorias previstas neste Regulamento e submetida às normas e aos procedimentos estabelecidos; 38. Participante Direto Membro de Compensação e Participante com Liquidação Centralizada; 39. Posição Líquida Financiada Direito de recebimento de recursos financeiros por determinado Participante, apurado como resultado da compensação de toda Operação de compra e venda atinente a Operações Compromissadas com Lastro Genérico cuja Liquidação esteja prevista para a data e que tenham a mesma data de Liquidação da operação de recompra e revenda; 40. Posição Líquida Financiadora Dever de pagamento de recursos financeiros por determinado Participante, apurado como resultado da compensação de toda Operação de compra e venda atinente a Operações Compromissadas com Lastro Genérico cuja Liquidação esteja prevista para a data e que tenham a mesma data de Liquidação da operação de recompra e revenda; 41. Preço de Referência Valor estabelecido pela Câmara para determinado Ativo, considerado na administração do risco e na eventual Liquidação financeira do dever de Entrega da Câmara no Ativo; 42. Prêmio Recursos financeiros devidos em decorrência de Operação de Empréstimo ou Troca; 43. Pré-Registro Ato pelo qual os Participantes formalizam, perante a Câmara e o Ambiente de Registro, a realização de operação cuja Aceitação nos sistemas da Câmara e cujo Registro no Ambiente de Registro estão condicionados ao atendimento de outros requisitos; 44. Recomposição de Garantias Depósito de Garantias adicionais, em recursos financeiros, para adequação dos limites dos Participantes ao risco identificado pela Câmara; 45. Redesconto Mecanismo pelo qual o Banco Central do Brasil provê o mercado de liquidez, mediante a realização de Operações Compromissadas; 46. Redesconto Intradia Redesconto cuja data de liquidação da operação de compra e venda coincide com a data de liquidação da operação de revenda e recompra; 47. Registro Ato de formalização de uma Operação com Ativos, própria ou por conta de terceiros, em Ambiente de Negociação ou de Registro; 48. Resultado Multilateral Líquido Direitos e deveres resultantes da Compensação, em recursos financeiros ou em Ativos, dos Participantes Diretos perante a Câmara e desta em relação a tais Participantes, assim como do Participante de Negociação de Ativos em relação ao Membro de Compensação e deste em relação ao Participante de Negociação de Ativos; 4

5 49. Salvaguardas Princípios, regras, critérios e mecanismos adotados para assegurar, direta ou indiretamente, o processo de Liquidação e a integridade dos sistemas mantidos pela Câmara; 50. Selic Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, administrado pelo Banco Central do Brasil; 51. Serviço de Empréstimo de Títulos-SET Modalidade operacional disponível nos Ambientes de Negociação ou de Registro, para a realização de Operações Compromissadas Dirigidas, de Empréstimo ou de Troca de Ativos; 52. STR Sistema de Transferência de Reservas, administrado pelo Banco Central do Brasil; 53. Tomador Final Participante que, em Operação de Empréstimo ou de Troca, tem o direito de receber determinado Ativo na data pactuada e o dever de o entregar no vencimento da Operação; 54. Troca Operações de mútuo de Ativos distintos pelo mesmo prazo, cujos Registros são efetuados simultaneamente e de forma vinculada; e 55. Vendedor Final Participante que, em determinada Operação, vende o Ativo ou assume o compromisso de o vender em data futura. CAPÍTULO II DO OBJETO Art. 2º Este Regulamento disciplina as atividades realizadas em âmbito nacional pela Câmara de Ativos da Bolsa de Mercadorias e Futuros-BM&F e por seus Participantes, no que tange à Aceitação, à Compensação e à Liquidação de Operações com Ativos e à Liquidação, por seu intermédio, de outras Operações. Parágrafo único Integram o presente Regulamento os Manuais do Sistema de Administração de Risco, de Procedimentos e de Tecnologia da Câmara, além de Ofícios Circulares e Comunicados Externos editados pela BM&F. CAPÍTULO III DA CÂMARA Art. 3º A Câmara realiza o registro, a Aceitação, a Compensação e a Liquidação diferida das Operações com Ativos que são objeto de Registro nos Ambientes de Negociação ou de Registro. 1º A Câmara define os Ativos que podem ser objeto das operações a ela submetidas, assim como os critérios para Aceitação, Compensação e Liquidação das Operações. 2º No exercício de suas funções, a Câmara pode desenvolver outras atividades, visando reduzir ou administrar o risco na Liquidação das Operações, bem como fomentar a administração de risco por seus Participantes. 3º A Câmara pode firmar convênios ou constituir outros vínculos com: (i) Ambientes de Negociação ou de Registro e utilizar outros serviços ou sistemas destes; e (ii) prestadores de serviços de caráter instrumental às atividades da Câmara. Art. 4º A Câmara realiza, ainda, o registro, a Aceitação, a Compensação e a Liquidação diferida das seguintes Operações, relativas a Operações Compromissadas com Livre Movimentação: (i) de compra ou de venda, vinculadas a compromissos de revenda ou de recompra a serem liquidados no Selic; e 5

6 (ii) de revenda ou de recompra, relativas a compromissos assumidos no Selic, quando por este devidamente informadas. Art. 5º A Câmara pode, também, prestar outros serviços aos Participantes e seus clientes, na forma estabelecida neste Regulamento. Art. 6º A Câmara pode, ainda, efetuar a Liquidação Bruta de obrigações de Entrega atinentes a Operações aceitas, bem como a Liquidação Bruta de negócios em que não assuma a obrigação de assegurar sua Liquidação, ainda que a Liquidação, em qualquer dessas hipóteses, seja diferida em relação ao momento de Aceitação da Operação ou de realização do negócio. Parágrafo único As Operações com Liquidação Bruta de obrigações de Entrega devem ter o correspondente Ativo depositado para sua cobertura. CAPÍTULO IV DOS AMBIENTES DE NEGOCIAÇÃO E DE REGISTRO Art. 7º Incumbe aos Ambientes de Negociação ou de Registro com os quais a Câmara tenha firmado convênio ou constituído outro vínculo aplicar todos os mecanismos necessários de controle sobre o Registro de Operações, tendo em vista o atendimento das necessidades da Câmara e a adoção de práticas que reduzam riscos operacionais: Parágrafo único Os mecanismos de controle referidos no caput compreendem, dentre outros: (i) o condicionamento do Registro de Operação a ser liquidada por intermédio da Câmara à sua Aceitação; (ii) a informação à Câmara, quando do ingresso de operação nos sistemas desta, de que a Operação tem por base ordem pendente de confirmação eletrônica, no Ambiente de Negociação, pelo Participante por conta e ordem do qual esteja sendo realizada; (iii) o estabelecimento de limites inferior e superior para o preço de negociação do Ativo ou para a taxa pactuada na Operação; e (iv) o oferecimento de condições para que seus Participantes estabeleçam limites para a quantidade de Ativos negociados ou para o valor de cada Operação. Seção I Das Disposições Gerais CAPÍTULO V DOS PARTICIPANTES Art. 8º Os Participantes da Câmara se distinguem nas seguintes categorias, conforme as regras e os critérios estabelecidos neste Regulamento: (i) Membros de Compensação; (ii) Participantes com Liquidação Centralizada; (iii) Participantes de Negociação de Ativos; (iv) Administrador; (v) Master de Participante com Liquidação Centralizada; (vi) Bancos Liquidantes; e (vii) Custodiantes. Art. 9º A BM&F estabelece os requisitos, os critérios e os procedimentos para o Cadastramento dos Participantes, definindo, dentre outros: 6

7 (i) o conjunto de informações que lhe devem ser prestadas; (ii) os padrões mínimos de infra-estrutura tecnológica e de capacitação a serem atendidos; (iii) os instrumentos próprios para a formalização da adesão aos Regulamentos da Câmara; e (iv) os níveis mínimos de patrimônio e capitalização. Parágrafo único As exigências a que estão submetidos os Participantes nos termos do caput se relacionam à respectiva categoria. Art. 10 Quando de seu Cadastramento, os Participantes devem aderir expressamente às regras e aos procedimentos estabelecidos pela Câmara, responsabilizando-se por seu integral cumprimento. Parágrafo único A cada Participante cadastrado é atribuído código, a ser utilizado para sua identificação nos sistemas da Câmara. Art. 11 Os Participantes devem assegurar a exatidão das informações prestadas à Câmara e manter atualizados os dados cadastrais a ela fornecidos. Art. 12 É facultado aos Não-Membros acesso restrito aos sistemas da Câmara, nos termos deste Regulamento. 1º Não-Membro é instituição financeira, não-associada à BM&F, autorizada a intermediar operações com Ativos. 2º A BM&F divulga os requisitos, os critérios e os procedimentos para o cadastramento de Não-Membros. 3º O Não-Membro é autorizado a intermediar Operação com os Ativos, para Liquidação por intermédio da Câmara, que apresente características idênticas às estabelecidas no artigo 31 e que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: (i) participação de pelo menos um Participante de Negociação de Ativos, atuando como intermediário, Comprador Final ou Vendedor Final; e (ii) Registro em Ambiente de Registro, para liquidação por intermédio da Câmara. 4º O Não-Membro deve nomear, perante a Câmara, um Membro de Compensação com o qual mantenha vínculo contratual para o recebimento de recursos financeiros em face das Operações que intermediar. 5º É de inteira responsabilidade do Não-Membro a escolha de determinado Membro de Compensação. Art. 13 Os Participantes Diretos e os Participantes de Negociação de Ativos devem manter à disposição da Câmara os documentos e registros atinentes à Liquidação das Operações realizada por intermédio da Câmara. Seção II Dos Membros de Compensação Art. 14 São Membros de Compensação os detentores de título de Sócio DL, conforme definido nos Estatutos Sociais da BM&F, e as instituições a eles equiparadas, assim cadastrados na Câmara. Art. 15 O Membro de Compensação presta serviços de Compensação e de Liquidação a Participantes de Negociação de Ativos e a Não-Membros, devendo manter a Câmara 7

8 informada dos Participantes de Negociação de Ativos e dos Não-Membros a ele vinculados. 1º São de inteira responsabilidade do Membro de Compensação a decisão de prestar serviços a determinado Não-Membro ou Participante de Negociação de Ativos e os limites que a este atribuir. 2º O Membro de Compensação atribui a cada Participante de Negociação de Ativos a ele vinculado os seguintes limites para administração de risco: (i) limite operacional máximo, que corresponde ao valor máximo que o Membro de Compensação admite que seja calculado pela Câmara, na forma do Capítulo VI, como limite operacional para um Participante de Negociação de Ativos a ele vinculado; (ii) limite de risco, considerado pela Câmara no cálculo do limite operacional do Participante de Negociação de Ativos, na forma do Manual do Sistema de Administração de Risco da Câmara; (iii) limite de risco de ordem pendente, considerado pela Câmara na Aceitação de Operação indicada pelo Participante de Negociação de Ativos como originada em ordem pendente de confirmação eletrônica, no Ambiente de Negociação, por outro Participante, ou como originada em ordem de Master de Participante com Liquidação Centralizada; (iv) limite financeiro, considerado pela Câmara na Aceitação de Operação e que determina o valor máximo para o dever de transferência de recursos financeiros do Participante de Negociação de Ativos em relação ao Membro de Compensação; e (v) limite quantitativo, considerado pela Câmara na Aceitação de Operação e que determina a quantidade máxima de determinado Ativo para o dever de entrega e o direito de recebimento desse Ativo pelo Participante de Negociação de Ativos em relação ao Membro de Compensação. 3º Os limites de que trata o 2º deste artigo podem ser alterados pelo Membro de Compensação a qualquer tempo, mediante comunicação à Câmara e ao Participante de Negociação de Ativos, na forma e com vigência segundo as regras que a Câmara estabelecer, sem prejuízo das obrigações assumidas anteriormente à alteração promovida e pendentes de Liquidação. 4º A Câmara coloca à disposição dos Membros de Compensação meios para o acompanhamento da utilização dos limites de cada Participante de Negociação de Ativos a ele vinculado, inclusive dos limites atribuídos pela Câmara na forma do Capítulo VI. Art. 16 O Membro de Compensação deve adotar adequados mecanismos de controle, de forma a não comprometer sua capacidade de honrar os deveres de Entrega e Pagamento assumidos, respeitando os limites estabelecidos pela Câmara, acompanhando o nível de utilização dos limites que atribuir a cada Participante de Negociação de Ativos a ele vinculado e zelando por sua observância. Art. 17 O Membro de Compensação deve contratar um Banco Liquidante para a Liquidação de obrigações de Pagamento entre ele e a Câmara, decorrentes das Operações aceitas, observados os termos e as condições por ela estabelecidos. 1º É de inteira responsabilidade do Membro de Compensação a escolha de determinado Banco Liquidante. 2º O Membro de Compensação deve prestar ao Banco Liquidante todas as informações necessárias às atividades deste. 8

9 3º Além do Banco Liquidante indicado nos termos do caput deste artigo, o Membro de Compensação deve manter vínculo contratual com um segundo Banco Liquidante para a efetivação, sempre que a Câmara julgar necessário, do Pagamento desta ao Membro de Compensação, comunicando-lhe a transferência efetuada. Art. 18 O Membro de Compensação deve contratar um Custodiante para a realização das transferências de Ativos necessárias a sua atuação na Câmara, bem como para o recebimento de juros, amortização ou resgate de Ativos nela depositados. Parágrafo único É de inteira responsabilidade do Membro de Compensação a decisão de contratar determinado Custodiante. Art. 19 O Membro de Compensação deve efetuar sua contribuição para o Fundo Garantidor de que trata o Capítulo XII, na forma e nos prazos estabelecidos pela Câmara. Seção III Dos Participantes com Liquidação Centralizada Art. 20 São Participantes com Liquidação Centralizada os fundos de investimento, as entidades abertas de previdência, as entidades fechadas de previdência, as sociedades seguradoras e as resseguradoras locais, cadastrados na Câmara em tal categoria. Art. 21 O Participante com Liquidação Centralizada pode, quanto às Operações de carteira própria: (i) efetuar sua Compensação e sua Liquidação por intermédio da Câmara; (ii) efetuar diretamente seu Registro no Ambiente de Registro, quando figurar como sua contraparte no negócio um Participante de Negociação de Ativos; ou (iii) ter seu Registro efetuado, no Ambiente de Negociação ou de Registro, por qualquer Participante de Negociação de Ativos com o qual mantenha vínculo contratual. Art. 22 O Participante com Liquidação Centralizada deve efetuar, na forma e no prazo determinados pela Câmara, a adequada Especificação das Operações de sua responsabilidade. 1º A Especificação das Operações é condicionada à observância dos limites do Participante com Liquidação Centralizada e pode ser rejeitada pela Câmara. 2º A falta de Especificação ou a Especificação inadequada é tratada pela Câmara na forma deste Regulamento e de seus Manuais de Procedimentos e do Sistema de Administração de Risco. Art. 23 A Câmara coloca à disposição dos Participantes com Liquidação Centralizada meios para o acompanhamento da utilização de seus limites. Art. 24 O Participante com Liquidação Centralizada deve adotar adequados mecanismos de controle, de maneira a não comprometer sua capacidade de honrar os deveres de Entrega e Pagamento assumidos, respeitando os limites estabelecidos pela Câmara. Art. 25 O Participante com Liquidação Centralizada deve contratar um Banco Liquidante para a Liquidação das obrigações de Pagamento entre ele e a Câmara, 9

10 decorrentes das Operações aceitas, observados os termos e as condições por ela estabelecidos. 1º É de inteira responsabilidade do Participante com Liquidação Centralizada a escolha de determinado Banco Liquidante. 2º O Participante com Liquidação Centralizada deve prestar ao Banco Liquidante todas as informações necessárias às atividades deste. 3º Além do Banco Liquidante indicado nos termos do caput deste artigo, o Participante com Liquidação Centralizada deve manter vínculo contratual com um segundo Banco Liquidante para a Liquidação, sempre que a Câmara julgar necessário, de obrigações de Pagamento desta perante o Participante com Liquidação Centralizada, comunicando-lhe a transferência efetuada. Art. 26 O Participante com Liquidação Centralizada deve contratar um Custodiante para a realização das transferências de Ativos necessárias a sua atuação na Câmara, bem como para o recebimento de juros, amortização ou resgate de Ativos nela depositados. Parágrafo único É de inteira responsabilidade do Participante com Liquidação Centralizada a decisão de contratar determinado Custodiante. Art. 27 O Participante com Liquidação Centralizada pode nomear, perante a Câmara, um Administrador, para que este adote, em seu nome, os procedimentos atinentes à movimentação de títulos e de recursos financeiros. Parágrafo único É de inteira responsabilidade do Participante com Liquidação Centralizada a escolha de determinado Administrador. Art. 28 O Participante com Liquidação Centralizada pode nomear, perante a Câmara, um Master de Participante com Liquidação Centralizada, responsável pela negociação, em seu nome. Parágrafo único É de inteira responsabilidade do Participante com Liquidação Centralizada a escolha de determinado Master de Participante com Liquidação Centralizada. Seção IV Dos Participantes de Negociação de Ativos Art. 29 São Participantes de Negociação de Ativos os detentores de título de Sócio DO, conforme definido nos Estatutos Sociais da BM&F, e as instituições a eles equiparadas, assim cadastrados na Câmara. Art. 30 O Participante de Negociação de Ativos pode, nos Ambientes de Negociação ou de Registro e para a Liquidação de Operações por intermédio da Câmara: (i) efetuar o Registro de Operações para carteira própria ou por conta e ordem de clientes; (ii) efetuar o Registro de Operações por conta e ordem de Participantes com Liquidação Centralizada, Master de Participante com Liquidação Centralizada ou outros Participantes de Negociação de Ativos; (iii) ter, para carteira própria ou por conta e ordem de clientes, Operações registradas por outro Participante de Negociação de Ativos; e (iv) efetuar o Registro de Operações que intermediar para Participantes com Liquidação Centralizada, Master de Participante com Liquidação Centralizada ou outros Participantes de Negociação de Ativos, nos termos do artigo

11 Parágrafo único O Participante de Negociação de Ativos deve manter vínculo contratual com os clientes e os demais Participantes por conta dos quais registre Operações ou tenha suas Operações registradas. Art. 31 A atividade de intermediação pelo Participante de Negociação de Ativos é caracterizada, para os fins deste Regulamento, pelo Registro, no Ambiente de Negociação ou de Registro, das seguintes Operações, em que figurem pelo menos outros dois Participantes: (i) Operação de compra e venda, em que o Participante de Negociação de Ativos que a intermediar faça jus à remuneração correspondente à diferença positiva entre os valores de Liquidação da venda e da compra; ou (ii) Operação de Empréstimo ou de Troca, em que o Participante de Negociação de Ativos que a intermediar faça jus à remuneração correspondente à diferença positiva entre os valores de Liquidação do Prêmio a ser pago pelo Tomador Final e recebido pelo Doador Final na Operação. 1º A atividade de Intermediação apenas é permitida ao Participante de Negociação de Ativos quando este atuar na intermediação para Comprador Final, Vendedor Final, Doador Final ou Tomador Final Participante da Câmara, sendo admitidos, em conseqüência, até dois intermediários por Operação. 2º A atividade de intermediação do Participante de Negociação de Ativos em determinada Operação, para os fins deste Regulamento, é descaracterizada se ele nela figurar como Comprador Final, Vendedor Final, Doador Final ou Tomador Final. 3º As operações de que trata o inciso (i) do caput deste artigo podem estar relacionadas a compromissos de recompra ou de revenda dos Ativos, hipótese em que a intermediação também pode ser caracterizada pela diferença positiva entre os valores de Liquidação das obrigações em recursos financeiros decorrentes da revenda e da recompra. 4º Quando, atendidas as demais disposições deste artigo, não houver diferença entre os valores de Liquidação das obrigações em recursos financeiros de que tratam os incisos (i) e (ii) do caput deste artigo, a intermediação é descaracterizada e considera-se que o Participante de Negociação de Ativos terá prestado o serviço de Registro da Operação para Liquidação por intermédio da Câmara. 5º Na hipótese de que trata o parágrafo anterior, a remuneração do Participante de Negociação de Ativos pela prestação do serviço é liquidada por meio externo à Câmara. 6º Para a apuração das diferenças de que tratam os incisos (i) e (ii) do caput deste artigo e o 4º acima não serão considerados os valores financeiros correspondentes a eventuais ajustes de centavos nas Operações em que o Participante de Negociação de Ativos tiver executado ordens para mais de um Participante. Art. 32 O Participante de Negociação de Ativos deve efetuar, na forma e no prazo determinados pela Câmara, a adequada Especificação das Operações por ele registradas ou registradas por sua conta e ordem. 1º A Especificação das Operações é condicionada à observância dos limites do Participante de Negociação de Ativos e de seu Membro de Compensação e pode ser rejeitada pela Câmara. 2º A falta de Especificação ou a Especificação inadequada é tratada pela Câmara na forma deste Regulamento e de seus Manuais de Procedimentos e do Sistema de Administração de Risco. 11

12 Art. 33 Cada Participante de Negociação de Ativos deve nomear, perante a Câmara, um Membro de Compensação com o qual mantenha vínculo contratual para a Liquidação das obrigações de Entrega e Pagamento decorrentes das Operações de carteira própria e das Operações por conta e ordem de clientes, assim como para o recebimento de recursos financeiros em face das Operações que intermediar. 1º Nas Operações cujo Registro seja efetuado pelo Participante de Negociação de Ativos por conta de Participante com Liquidação Centralizada, diretamente ou por ordem do Master de Participante com Liquidação Centralizada a ele vinculado, ou outro Participante de Negociação de Ativos, quando assim indicadas, o Participante com Liquidação Centralizada ou o Participante de Negociação de Ativos por conta do qual foi efetuado o Registro da Operação não é considerado cliente do Participante de Negociação de Ativos para os fins previstos no caput deste artigo. 2º É de inteira responsabilidade do Participante de Negociação de Ativos a decisão de contratar determinado Membro de Compensação. 3º O Participante de Negociação de Ativos deve informar seus clientes do Membro de Compensação responsável pela Liquidação das obrigações decorrentes das Operações aceitas. Art. 34 A Câmara coloca à disposição dos Participantes de Negociação de Ativos meios para o acompanhamento da utilização de seus limites estabelecidos pelo Membro de Compensação ou pela Câmara. Art. 35 O Participante de Negociação de Ativos deve adotar adequados mecanismos de controle, de maneira a não comprometer sua capacidade de honrar os deveres de Entrega e Pagamento assumidos perante o Membro de Compensação ou seus clientes, respeitando os limites que lhe forem estabelecidos pelo Membro de Compensação ou pela Câmara. Art. 36 O Participante de Negociação de Ativos deve contratar um Custodiante para a realização das transferências de Ativos necessárias a sua atuação na Câmara, bem como para o recebimento de juros, amortização ou resgate de Ativos nela depositados. Parágrafo único É de inteira responsabilidade do Participante de Negociação de Ativos a decisão de contratar determinado Custodiante. Seção V Dos Administradores Art. 37 São Administradores as instituições, assim cadastradas na Câmara, a ela indicadas por Participante com Liquidação Centralizada como credenciadas a, em seu nome, atuar nos sistemas da Câmara e credenciadas nos órgãos competentes para o desenvolvimento das atividades a seu cargo previstas neste Regulamento. Art. 38 Compete ao Administrador, observados os horários e os procedimentos estabelecidos e atuando em nome do Participante com Liquidação Centralizada a ele vinculado: (i) Efetuar a adequada Especificação das Operações de responsabilidade do Participante com Liquidação Centralizada; (ii) Adotar os procedimentos a seu cargo necessários à Liquidação das obrigações de Entrega e de Pagamento entre o Participante com Liquidação Centralizada e a Câmara; e 12

13 (iii) Realizar as atividades de sua responsabilidade de modo que sejam efetuadas as transferências de Ativos necessárias à atuação do Participante com Liquidação Centralizada na Câmara. Seção VI Dos Masters de Participantes com Liquidação Centralizada Art. 39 São Masters de Participante com Liquidação Centralizada as instituições, assim cadastradas na Câmara, a esta indicadas por Participante com Liquidação Centralizada como responsáveis pela gestão de sua carteira de Ativos e credenciadas nos órgãos competentes para o desenvolvimento dessa atividade. Art. 40 Compete ao Master de Participante com Liquidação Centralizada, observados os horários e os procedimentos estabelecidos: (i) transmitir, em nome dos Participantes com Liquidação Centralizada a ele vinculados, ordens para a negociação de Ativos da carteira própria destes aos Participantes de Negociação de Ativos; (ii) indicar à Câmara o Participante com Liquidação Centralizada responsável pelas Operações realizadas em decorrência das ordens que transmitir; e (iii) informar o Participante com Liquidação Centralizada sobre as Operações que realizar ou pretender realizar e que necessitem do comando deste nos sistemas da Câmara ou do Ambiente de Negociação. Art. 41 A Câmara coloca à disposição do Master de Participantes com Liquidação Centralizada meios para o acompanhamento da utilização dos limites dos Participantes com Liquidação Centralizada a ele vinculados, assim como dos limites a ele estabelecidos pela Câmara. Seção VII Dos Bancos Liquidantes Art. 42 São Bancos Liquidantes as instituições financeiras, assim cadastradas na Câmara, titulares de conta Reservas Bancárias no Banco Central do Brasil. Art. 43 Compete ao Banco Liquidante, observados os horários e os procedimentos estabelecidos: (i) efetuar as transferências relacionadas à Liquidação das obrigações de Pagamento dos Participantes Diretos; (ii) confirmar a disponibilidade, total ou parcial, dos recursos destinados ao cumprimento das obrigações de Pagamento da Câmara e dos Participantes Diretos para os quais preste serviço; e (iii) comunicar à Câmara e aos Participantes desta qualquer problema que possa implicar a impossibilidade de transferência, total ou parcial, no prazo estabelecido, de recursos financeiros relativos à Liquidação de obrigações de Pagamento. Art. 44 É vedada a Compensação, pelo Banco Liquidante, dos valores que devem ser pagos à Câmara ou desta recebidos pelos diversos Participantes Diretos para os quais preste serviços. 13

14 Seção VI Dos Custodiantes Art. 45 São Custodiantes as instituições que mantêm contas de custódia própria e de clientes no Selic. Art. 46 Compete ao Custodiante, observados os horários e os procedimentos estabelecidos: (i) adotar as providências que permitam a efetivação, conforme requerido pelos Participantes, das transferências de Ativos necessárias ao processo de Liquidação das obrigações, de depósito de Ativos para negociação ou de aporte de Garantias, assim como das transferências atinentes aos serviços prestados pela Câmara que impliquem a movimentação de Ativos em contas que o Custodiante administre; (ii) confirmar a disponibilidade de Ativos necessária à efetivação das transferências de que trata o inciso anterior; e (iii) comunicar à Câmara e aos Participantes desta para os quais preste serviço qualquer problema que possa implicar a impossibilidade de efetuar, total ou parcialmente, no prazo estabelecido ou requerido, as transferências de que trata o inciso (i) deste artigo. 1º O Custodiante deve nomear, perante a Câmara, um Banco Liquidante para o recebimento de juros, amortização ou resgate de Ativos depositados junto à Câmara, que lhe devam ser por esta repassados, e adotar as providências necessárias para sua transferência aos proprietários dos Ativos, sempre que for o caso. 2º Além do Banco Liquidante indicado nos termos do 1º deste artigo, o Custodiante deve manter vínculo com um segundo Banco Liquidante para a finalidade indicada no mencionado parágrafo. CAPÍTULO VI DOS LIMITES ESTABELECIDOS PELA CÂMARA Seção I Das Disposições Gerais Art. 47 A Câmara calcula e/ou estabelece limites, para fins de administração de risco, para os Participantes Diretos, os Participantes de Negociação de Ativos e os Masters de Participantes com Liquidação Centralizada. Art. 48 Os limites estabelecidos pela Câmara para o Participante podem ser alterados a qualquer tempo, a exclusivo critério da Câmara, inclusive em função das condições gerais do mercado. Art. 49 A redução de qualquer dos limites estabelecidos pela Câmara ocorre sem prejuízo das obrigações decorrentes das Operações aceitas quando em vigência o limite anterior. Seção II Do Limite Operacional e dos Demais Limites Art. 50 O limite operacional é calculado pela Câmara para os Participantes Diretos e os Participantes de Negociação de Ativos com base no disposto neste Regulamento e na metodologia constante do Manual do Sistema de Administração de Risco da Câmara. 14

15 1º O limite operacional corresponde à diferença, calculada pela Câmara em cenários de estresse, entre direitos e deveres dos Participantes mencionados no caput deste artigo. 2º A Câmara pode, com base em motivos de natureza prudencial e a seu exclusivo critério, estabelecer valor máximo para o limite operacional de determinado Participante, a despeito das Garantias por ele depositadas e de suas Operações aceitas. 3º Aplica-se o disposto no caput deste artigo ao limite operacional do Master de Participante com Liquidação Centralizada, que é calculado com base no limite operacional dos Participantes com Liquidação Centralizada a ele vinculados. Art. 51 A Câmara pode, a seu exclusivo critério, considerando condições do mercado e aspectos prudenciais, estabelecer para os Participantes Diretos limite financeiro, que restringe o dever de Pagamento de cada Participante, e limite quantitativo, que restringe o direito de receber e o dever de entregar determinado Ativo por Participante, aplicando-se a esses limites as disposições próprias estabelecidas no Manual do Sistema de Administração de Risco da Câmara. 1º Os limites de que trata o caput deste artigo podem ser estabelecidos, ainda, para outros Participantes, na forma do Manual do Sistema de Administração de Risco da Câmara, caso a atuação destes possa vir a determinar incremento nos deveres de Entrega ou de Pagamento de Participantes Diretos. 2º A Câmara estabelece, consoante o disposto em seu Manual do Sistema de Administração de Risco, o valor máximo que os Membros de Compensação podem atribuir como limite de risco de ordem pendente a Participante de Negociação de Ativos. Seção I Do Aporte de Garantias CAPÍTULO VII DAS GARANTIAS Art. 52 A Câmara aceita recursos financeiros em moeda nacional e Ativos como Garantia. 1º A Câmara estabelece quais Ativos são aceitos como Garantia, assim como os critérios para sua valoração e os procedimentos a serem adotados pelos Participantes para o aporte de Garantias. 2º A responsabilidade, perante a Câmara, pelo aporte de Garantias é sempre dos Participantes Diretos. Art. 53 As Garantias aportadas por Participante Direto à Câmara são destinadas a garantir, conforme as regras e os procedimentos por esta estabelecidos, o cumprimento das obrigações de Entrega ou de Pagamento do Participante Direto perante a Câmara, na hipótese de este descumprir tais obrigações. Art. 54 A Câmara pode, a qualquer momento, requerer a Recomposição de Garantias por determinado Participante Direto, suspendendo a Aceitação de novas operações que impliquem incremento em sua exposição ao risco perante o Participante Direto enquanto tal requerimento não for atendido. Parágrafo único A Recomposição de Garantias é sempre exigida em recursos financeiros, podendo ser atendida mediante o depósito de Ativos nas hipóteses e sob as 15

16 condições estabelecidas nos Manuais do Sistema de Administração de Risco e de Procedimentos da Câmara. Art. 55 A Câmara pode, com base em motivos de ordem prudencial, restringir a aceitação de determinados Ativos como Garantia ou a faculdade de dado Participante depositar tais Ativos ou utilizar os direitos a eles referentes para fins de estabelecimento de limites operacionais. Seção II Da Retirada de Garantias Art. 56 As Garantias depositadas nos termos deste Regulamento que, a critério da Câmara, não estejam relacionadas à Liquidação de obrigações podem ser transferidas, a pedido do Participante e sempre com a prévia autorização da Câmara, da Conta de Garantias desta: (i) para contas de titularidade do Participante por ele indicadas; (ii) para outras contas da Câmara; ou (iii) a favor do Participante para Conta de Garantias de outros sistemas de compensação e de liquidação administrados pela BM&F. 1º A Câmara define os procedimentos, assim como os critérios, para autorizar a retirada das Garantias, nos termos do caput deste artigo. 2º Para autorizar a retirada de Garantias, a Câmara verifica, dentre outras questões de ordem prudencial, a seu critério, os efeitos sobre o limite operacional e sobre o conjunto de Operações que estejam sob a responsabilidade do Participante. CAPÍTULO VIII DOS ATIVOS DEPOSITADOS PARA A COBERTURA DE OPERAÇÕES Art. 57 São considerados depositados para a cobertura de Operações os Ativos: (i) mantidos em depósito para tal finalidade, na Conta de Depósito da Câmara e até o horário-limite estabelecido pela Câmara para o processamento final da Liquidação da correspondente obrigação de Entrega; ou (ii) mantidos em depósito, na Conta de Depósito da Câmara, com o objetivo de cobertura de Operações do SET. 1º A efetivação de depósito para a cobertura de Operações, assim como a Aceitação de Operação para a qual haja Ativos depositados na forma deste artigo, pode alterar os limites dos Participantes, consoante as disposições do Manual do Sistema de Administração de Risco da Câmara. 2º O Manual do Sistema de Administração de Risco detalha as situações em que as Garantias são equiparadas aos Ativos mantidos em depósito, na Conta de Depósito da Câmara, para a finalidade de cobertura de Operações. Art. 58 Os Ativos, enquanto mantidos em depósito na forma do inciso (i) do artigo anterior, atendem, na proporção das quantidades depositadas, às obrigações de Entrega decorrentes de Operações aceitas do Participante Direto perante a Câmara e do Participante de Negociação de Ativos perante o Membro de Compensação. 1º A obrigação de Entrega atendida na forma do caput deste artigo, enquanto assim permanecer, não é passível da Compensação de que trata o Capítulo X e é extinta por Liquidação Bruta. 16

17 2º A Câmara, consoante as disposições de seus Manuais do Sistema de Administração de Risco e de Procedimentos, pode estabelecer ordem de preferência para as obrigações a serem atendidas na forma do caput deste artigo. 3º O processamento final da Liquidação da obrigação de Entrega de que trata o caput deste artigo ocorre em horário a ser estabelecido pela Câmara, compreendido entre o horário de encerramento da Aceitação de Operações para Liquidação na própria data e a Janela de Liquidação da mesma data. Art. 59 Os Ativos depositados na forma dos incisos (i) e (iii) do artigo 57 podem ser retirados pelos Participantes ou destinados a outras finalidades, a pedido destes, desde que atendidos os requisitos atinentes à administração de riscos e os procedimentos operacionais estabelecidos. Seção I Das Disposições Gerais CAPÍTULO IX DAS OPERAÇÕES Art. 60 Podem ser objeto de Aceitação, Compensação e Liquidação pela Câmara as operações das seguintes espécies com os Ativos, as quais ingressem nos sistemas da Câmara conforme os termos e as condições estabelecidos neste Regulamento: (i) Definitiva, a vista ou a termo; (ii) Compromissada; (iii) Empréstimo; e (iv) Troca. 1º A data para a Liquidação das obrigações atinentes às Operações aceitas não pode superar a data prevista para o vencimento de qualquer Ativo nelas negociado. 2º As obrigações em recursos financeiros decorrentes dos valores pagos pelos emissores a título de juros, amortização e resgate dos Ativos negociados nas Operações podem ser liquidadas por intermédio da Câmara, nas hipóteses previstas neste Regulamento ou definidas pela BM&F por meio de Ofício Circular. 3º Em caso de resgate antecipado, pelo emissor, da totalidade de determinado Ativo, objeto de Operações com Liquidação prevista para data posterior à do resgate, ou de qualquer outra ocorrência que possa resultar, a critério da Câmara, em dificuldades extraordinárias ou na impossibilidade de atendimento pelos Participantes ou pela Câmara de obrigações futuras de Entrega do Ativo, a BM&F pode, conforme disciplinado em seus Ofícios Circulares e Comunicados ou no Manual de Procedimentos da Câmara, prever a adoção de medidas e critérios excepcionais, como a antecipação da data de Liquidação ou de vencimento de Operações, bem como o cancelamento de Operações e de outras obrigações delas derivadas, como as relativas a juros intermediários. Seção II Do Ingresso das Operações nos Sistemas da Câmara Art. 61 As operações passíveis de Aceitação pela Câmara ingressam em seus sistemas por intermédio dos Ambientes de Negociação ou de Registro, observadas as regras aplicáveis a cada caso. Parágrafo único A Câmara pode estabelecer regras, procedimentos e mecanismos de controle específicos para observação pelos Ambientes de Negociação ou de Registro, bem como exigir o Pré-Registro de determinadas Operações. 17

18 Seção III Da Aceitação de Operações Art. 62 A Aceitação de qualquer Operação está condicionada: (i) à observância dos limites dos Participantes envolvidos, conforme o disposto no Manual do Sistema de Administração de Risco da Câmara; e (ii) à adoção de todos os procedimentos operacionais estabelecidos e à conformidade com todos os controles estabelecidos no Ambiente de Negociação ou de Registro utilizado. Parágrafo único Sem prejuízo de procedimentos adotados em situações excepcionais, a análise de que trata o inciso (i) deste artigo é realizada quando do ingresso da operação na Câmara. Art. 63 A Câmara assume a posição de contraparte central para fins de Liquidação das Operações aceitas, assegurando a certeza de sua liquidação, nos termos da legislação em vigor e das regras, dos procedimentos e dos critérios estabelecidos neste Regulamento. 1º A Aceitação das Operações Compromissadas compreende a Aceitação tanto da Operação de compra e venda quanto da Operação relativa ao respectivo compromisso de revenda ou de recompra. 2º A Aceitação de operações que são objeto de Pré-Registro é condicionada ao atendimento de todos os requisitos necessários, estabelecidos neste Regulamento e nas demais normas aplicáveis. 3º O cancelamento de qualquer Operação aceita, por solicitação dos Participantes nela envolvidos, antes da Liquidação de qualquer das correspondentes obrigações, está sujeito às análises e às demais disposições atinentes ao risco, detalhadas no Manual do Sistema de Administração de Risco da Câmara e, quando por esta acatado, pode alterar o limite operacional dos Participantes envolvidos, inclusive do Membro de Compensação do Participante de Negociação de Ativos que o tenha requerido, além de determinar a descaracterização da Câmara como contraparte central para fins de Liquidação das respectivas obrigações. Seção IV Das Operações em Espécie Subseção I Das Operações Definitivas Art. 64 As Operações Definitivas são Operações de compra e venda de um Ativo com Liquidação: (i) a vista, quando a data de sua Liquidação é igual à data de sua Aceitação; ou (ii) a termo, quando a data de sua Liquidação ocorre em data posterior à data de sua Aceitação e até o dia útil anterior ao de resgate do Ativo, observado o prazo máximo estabelecido pela Câmara. 1º Os valores pagos pelo emissor a título de juros ou amortização dos Ativos negociados em Operações Definitivas a termo aceitas, desde o dia útil seguinte à data de Aceitação da Operação até a data de sua Liquidação, inclusive, atualizados segundo critérios divulgados pela BM&F, compõem os direitos do Comprador Final e os deveres do Vendedor Final em recursos financeiros na data de Liquidação da Operação. 2º A atualização de que trata o parágrafo anterior é calculada desde a data de pagamento pelo emissor até a data de Liquidação da Operação. 18

REGULAMENTO DA CÂMARA DE ATIVOS: SEGMENTO BM&F

REGULAMENTO DA CÂMARA DE ATIVOS: SEGMENTO BM&F REGULAMENTO DA CÂMARA DE ATIVOS: SEGMENTO BM&F Março 2011 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DO OBJETO CAPÍTULO III DA CÂMARA CAPÍTULO IV DOS AMBIENTES DE NEGOCIAÇÃO E DE REGISTRO CAPÍTULO V

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE ATIVOS: SEGMENTO BM&F

REGULAMENTO DA CÂMARA DE ATIVOS: SEGMENTO BM&F REGULAMENTO DA CÂMARA DE ATIVOS: SEGMENTO BM&F CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DO OBJETO CAPÍTULO III DA CÂMARA CAPÍTULO IV DOS AMBIENTES DE NEGOCIAÇÃO E DE REGISTRO CAPÍTULO V DOS PARTICIPANTES

Leia mais

GLOSSÁRIO. Agosto 2017

GLOSSÁRIO. Agosto 2017 GLOSSÁRIO Agosto 2017 INTRODUÇÃO Este glossário é um documento independente dos demais normativos da BM&FBOVESPA, sendo seus termos, definições e siglas aplicáveis ao(s): (I) (II) (III) (IV) (V) (VI) (VII)

Leia mais

TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES

TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES 3. Os termos utilizados no presente Regulamento, em sua forma plural ou singular e observado o disposto nos títulos que lhes são próprios, têm a seguinte definição: 3.1 Aceitação

Leia mais

II. REGULAMENTO. Capítulo I Das Definições

II. REGULAMENTO. Capítulo I Das Definições II. REGULAMENTO Capítulo I Das Definições Art. 1º Para os fins deste Regulamento considera-se: 1. Banco Liquidante Instituição financeira que presta serviços de transferência de valores entre os Membros

Leia mais

GLOSSÁRIO. Agosto 2014

GLOSSÁRIO. Agosto 2014 GLOSSÁRIO Agosto 2014 INTRODUÇÃO Este glossário é um documento independente dos demais normativos da BM&FBOVESPA, sendo seus termos, definições e siglas aplicáveis ao(s): (I) (II) (III) (IV) (V) (VI) Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA

REGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA REGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA Dezembro 2015 Índice ÍNDICE REGISTRO DE VERSÕES... 4 TÍTULO I: INTRODUÇÃO... 5 CAPÍTULO ÚNICO: OBJETO... 5... 6 CAPÍTULO I: A CÂMARA DE

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS BM&F

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS BM&F REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS BM&F Clearing de Derivativos .2. Índice Capítulo I Das Definições... 3 Capítulo II Da Câmara... 5 Capítulo III Dos

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F. Março Página 1

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F. Março Página 1 REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F Março 2011 Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES 4 CAPÍTULO II DA CÂMARA 5 CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA)

REGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA) REGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA) Agosto 2017 Registro de versões ÍNDICE REGISTRO DE VERSÕES... 5 TÍTULO I: INTRODUÇÃO... 6 CAPÍTULO ÚNICO: OBJETO...

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL

MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL VERSÃO: 09/11/2010 2 / 12 MINUTA MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO

Leia mais

Manual de Normas CRI de Distribuição Pública e CRA de Distribuição Pública

Manual de Normas CRI de Distribuição Pública e CRA de Distribuição Pública CRI de Distribuição Pública e Versão: 27/07/2015 Documento Público 2 / 16 MANUAL DE NORMAS CRI DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA E CRA DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO II DOS PARTICIPANTES

Leia mais

MANUAL DE NORMAS LAM LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

MANUAL DE NORMAS LAM LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL MANUAL DE NORMAS LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL VERSÃO: 01/4/2009 2/8 MANUAL DE NORMAS LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DE DEBÊNTURE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA E DE NOTA COMERCIAL DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA

MANUAL DE NORMAS DE DEBÊNTURE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA E DE NOTA COMERCIAL DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA MANUAL DE NORMAS DE DEBÊNTURE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA E DE NOTA COMERCIAL DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA VERSÃO 21/11/2018 1 MANUAL DE NORMAS DEBÊNTURE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA E NOTA COMERCIAL DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Manual de Normas Cotas de Fundo de Investimento

Manual de Normas Cotas de Fundo de Investimento Versão: 27/07/2015 Documento Público 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DA CONTRATAÇÃO DE ADMINISTRADOR DE CUSTÓDIA E DE DIGITADOR POR ADMINISTRADOR

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DISTRIBUIÇÃO

MANUAL DE NORMAS DISTRIBUIÇÃO MANUAL DE NORMAS DISTRIBUIÇÃO VERSÃO: 28/02/2011 2/7 MANUAL DE NORMAS DE DISTRIBUIÇÃO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES 5 CAPÍTULO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA

MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA VERSÃO: 16/03/2012 2/10 MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO

Leia mais

Manual de Normas. Gestão de Garantias. Versão: 02/06/2014 Documento Público

Manual de Normas. Gestão de Garantias. Versão: 02/06/2014 Documento Público Versão: 02/06/2014 Documento Público 2 / 14 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO II DA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DE GESTÃO DE GARANTIAS 4 CAPÍTULO III DO FUNCIONAMENTO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS LCA, CDCA E CRA

MANUAL DE NORMAS LCA, CDCA E CRA MANUAL DE NORMAS LCA, CDCA E CRA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS LCA - LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO, CDCA CERTIFICADO DE DIREITOS CREDITÓRIOS DO AGRONEGÓCIO E CRA - CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS

Leia mais

Capítulo 13 - Estrutura e Processo de Liquidação na Câmara de Derivativos

Capítulo 13 - Estrutura e Processo de Liquidação na Câmara de Derivativos Capítulo 13 - Estrutura e Processo de Liquidação na Câmara de Derivativos 13.1 Apresentação do capítulo O objetivo deste capítulo é apresentar a estrutura e as principais características e definições da

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DE LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO LCA E DE CERTIFICADO DE DIREITO CREDITÓRIO DO AGRONEGÓCIO DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA CDCA DE

MANUAL DE NORMAS DE LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO LCA E DE CERTIFICADO DE DIREITO CREDITÓRIO DO AGRONEGÓCIO DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA CDCA DE MANUAL DE NORMAS DE LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO LCA E DE CERTIFICADO DE DIREITO CREDITÓRIO DO AGRONEGÓCIO DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA CDCA DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA VERSÃO 20/08/2018 1 MANUAL DE NORMAS LETRA

Leia mais

MANUAL DE NORMAS TERMO DE MOEDA

MANUAL DE NORMAS TERMO DE MOEDA MANUAL DE NORMAS TERMO DE MOEDA VERSÃO: 23/05/2011 2/10 MANUAL DE NORMAS TERMO DE MOEDA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES 6 CAPÍTULO

Leia mais

Manual de Normas Letra Financeira

Manual de Normas Letra Financeira Versão: 27/07/2015 Documento Público 2 / 10 MANUAL DE NORMAS LETRA FINANCEIRA SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DOS PARTICIPANTES 4 Seção I Do Registrador de 4 Seção II Das atribuições do Emissor

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CDA E WA

MANUAL DE NORMAS CDA E WA MANUAL DE NORMAS CDA E WA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 11 MANUAL DE NORMAS CDA CERTIFICADO DE DEPÓSITO AGROPECUÁRIO E WA WARRANT AGROPECUÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES

Leia mais

Manual de Normas. Instrumento Elegível para Compor Patrimônio de Referência. Versão: 28/04/2014 Documento Público

Manual de Normas. Instrumento Elegível para Compor Patrimônio de Referência. Versão: 28/04/2014 Documento Público Versão: 28/04/2014 Documento Público MANUAL DE NORMAS INSTRUMENTO ELEGÍVEL PARA COMPOR PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA ÍNDICE 2/9 CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DOS PARTICIPANTES 4 Seção I Do Registrador

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DE CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO CCI

MANUAL DE NORMAS DE CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO CCI MANUAL DE NORMAS DE CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO CCI VERSÃO 25/03/2019 1 MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO CCI SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES 4 CAPÍTULO III DA

Leia mais

Manual de Normas de CIA de Distribuição Pública

Manual de Normas de CIA de Distribuição Pública de Versão: 05/05/2016 Documento Público 2 / 7 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO DE INVESTIMENTO AUDIOVISUAL DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Artigo 1 O presente é instituído pela Cetip S.A. Mercados

Leia mais

MANUAL DE NORMAS OBRIGAÇÃO

MANUAL DE NORMAS OBRIGAÇÃO MANUAL DE NORMAS OBRIGAÇÃO VERSÃO: 28/02/2011 2 / 14 MANUAL DE NORMAS OBRIGAÇÃO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO DE INVESTIMENTO AUDIOVISUAL

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO DE INVESTIMENTO AUDIOVISUAL MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO DE INVESTIMENTO AUDIOVISUAL VERSÃO: 01/7/2008 2 / 12 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO DE INVESTIMENTO AUDIOVISUAL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCR CÉDULA DE CRÉDITO RURAL

MANUAL DE NORMAS CCR CÉDULA DE CRÉDITO RURAL MANUAL DE NORMAS CCR CÉDULA DE CRÉDITO RURAL VERSÃO: 01/7/2008 2 / 12 MANUAL DE NORMAS CCR CÉDULA DE CRÉDITO RURAL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS NOTA COMERCIAL

MANUAL DE NORMAS NOTA COMERCIAL MANUAL DE NORMAS NOTA COMERCIAL VERSÃO: 28/02/2011 2 / 14 MANUAL DE NORMAS NOTA COMERCIAL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS

Leia mais

MANUAL DE NORMAS MÓDULO DE CCR CÉDULA DE CRÉDITO RURAL

MANUAL DE NORMAS MÓDULO DE CCR CÉDULA DE CRÉDITO RURAL MANUAL DE NORMAS MÓDULO DE CÉDULA DE CRÉDITO RURAL VERSÃO: 24/10/2011 2 / 12 MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE CRÉDITO RURAL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA

MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA VERSÃO: 10/02/2009 2/9 MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES

Leia mais

Manual de Normas CCB, CCCB, CCE E NCE

Manual de Normas CCB, CCCB, CCE E NCE CCB, CCCB, CCE E NCE Versão: 21/08/2015 Documento Público 2 / 11 MANUAL DE NORMAS CCB, CCCB, CCE E NCE SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO... 3 CAPÍTULO II DOS PARTICIPANTES... 3 Seção I Do Registrador de CCB,

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Ref.: Clearing de Ativos e SISBEX Emolumentos e Taxa Operacional.

O F Í C I O C I R C U L A R. Ref.: Clearing de Ativos e SISBEX Emolumentos e Taxa Operacional. 07 de fevereiro de 2008 011/2008-DG O F Í C I O C I R C U L A R Participantes do Mercado de Títulos Públicos Ref.: Clearing de Ativos e SISBEX Emolumentos e Taxa Operacional. Os emolumentos e a taxa operacional

Leia mais

OPÇÃO FLEXÍVEL CONTRATADA COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro

OPÇÃO FLEXÍVEL CONTRATADA COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro OPÇÃO FLEXÍVEL CONTRATADA COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro 27/11/2017 SUMÁRIO 1 DEFINIÇÕES... 3 2 OBJETO DE REGISTRO... 5 3 DADOS DA OPERAÇÃO... 6 4 LIQUIDAÇÃO...

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DIREITO CREDITÓRIO DE EXPORTAÇÃO

MANUAL DE NORMAS DIREITO CREDITÓRIO DE EXPORTAÇÃO MANUAL DE NORMAS DIREITO CREDITÓRIO DE EXPORTAÇÃO VERSÃO: 01/7/2008 2 / 6 MANUAL DE NORMAS DIREITO CREDITÓRIO DE EXPORTAÇÃO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

Manual de Normas. Cédula de Produto Rural. Versão: 24/07/2017 Documento Público

Manual de Normas. Cédula de Produto Rural. Versão: 24/07/2017 Documento Público Versão: 24/07/2017 Documento Público 2 / 11 MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DOS PARTICIPANTES 3 Seção I Do Registrador de CPR 4 Subseção I Das naturezas

Leia mais

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Banco Liquidante SELIC

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Banco Liquidante SELIC Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Banco Liquidante SELIC CONTA CORRENTE (uso exclusivo do banco) Razão Social do Titular

Leia mais

BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS

BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS CÂMARA DE ATIVOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA CÂMARA DE ATIVOS Área BM&F Versão Versão 3.0 Responsável BM&F MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA CÂMARA DE ATIVOS BM&F 1. Definições 2.

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DE CDA, WA E CPR

MANUAL DE NORMAS DE CDA, WA E CPR MANUAL DE NORMAS DE CDA, WA E CPR VERSÃO 25/03/2019 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO DE DEPÓSITO AGROPECUÁRIO CDA WARRANT AGROPECUÁRIO WA E CÉDULA DE PRODUTO RURAL CPR SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA CÂMARA DE ATIVOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA CÂMARA DE ATIVOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA CÂMARA DE ATIVOS 1. Definições 2. Habilitação de Participantes 2.1 Participantes 2.2 Cadastro e Vínculos Cadastrais 2.3 Conexão à Câmara 3. Gestão de Ativos 3.1 Aspectos Gerais

Leia mais

Instrumentos Financeiros Derivativos

Instrumentos Financeiros Derivativos Instrumentos Financeiros Derivativos 1. As operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas por conta própria pelas instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo

Leia mais

Manual de Normas Letra de Crédito do Agronegócio LCA e de Certificado de Direito Creditório do Agronegócio CDCA

Manual de Normas Letra de Crédito do Agronegócio LCA e de Certificado de Direito Creditório do Agronegócio CDCA Manual de Normas Agronegócio LCA e Direito Creditório do Versão: 24/07/2017 Documento Público MANUAL DE NORMAS LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO LCA E DE CERTIFICADO DE DIREITO CREDITÓRIO DO AGRONEGÓCIO

Leia mais

O F Í C I O C I R C U LA R. Associados da BM&F e Participantes do Mercado de Títulos Públicos

O F Í C I O C I R C U LA R. Associados da BM&F e Participantes do Mercado de Títulos Públicos 11 de novembro de 2005 O F Í C I O C I R C U LA R Associados da BM&F e Participantes do Mercado de Títulos Públicos Ref.: SISBEX Implantação da Fase 2 da Clearing de Ativos Novos Contratos para o Mercado

Leia mais

SWAP - CONTRATADO COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro

SWAP - CONTRATADO COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro SWAP - CONTRATADO COM CONTRAPARTE CENTRAL Especificações para Registro 02/10/2017 SUMÁRIO 1 DEFINIÇÕES... 3 2 OBJETO DE REGISTRO... 5 3 DADOS DA OPERAÇÃO... 5 4 LIQUIDAÇÃO... 7 5 TRANSFERÊNCIA DE POSIÇÃO...

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DO SUBSISTEMA DE REGISTRO, DO SUBSISTEMA DE DEPÓSITO CENTRALIZADO E DO SUBSISTEMA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO

MANUAL DE NORMAS DO SUBSISTEMA DE REGISTRO, DO SUBSISTEMA DE DEPÓSITO CENTRALIZADO E DO SUBSISTEMA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO MANUAL DE NORMAS DO SUBSISTEMA DE REGISTRO, DO SUBSISTEMA DE DEPÓSITO CENTRALIZADO E DO SUBSISTEMA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO VERSÃO 20/08/2018 MANUAL DE NORMAS DO SUBSISTEMA DE REGISTRO, DO SUBSISTEMA

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DO SUBSISTEMA DE REGISTRO, DO SUBSISTEMA DE DEPÓSITO CENTRALIZADO E DO SUBSISTEMA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO

MANUAL DE NORMAS DO SUBSISTEMA DE REGISTRO, DO SUBSISTEMA DE DEPÓSITO CENTRALIZADO E DO SUBSISTEMA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO MANUAL DE NORMAS DO SUBSISTEMA DE REGISTRO, DO SUBSISTEMA DE DEPÓSITO CENTRALIZADO E DO SUBSISTEMA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO VERSÃO 20/08/2018 MANUAL DE NORMAS DO SUBSISTEMA DE REGISTRO, DO SUBSISTEMA

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA CONAB

MANUAL DE NORMAS CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA CONAB MANUAL DE NORMAS CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA CONAB VERSÃO: 01/7/2008 2 / 7 MANUAL DE NORMAS CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA CONAB ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

Manual de Normas Debênture de Distribuição Pública e Nota Comercial de Distribuição Pública

Manual de Normas Debênture de Distribuição Pública e Nota Comercial de Distribuição Pública Manual de Normas e Nota Versão: 28/05/2018 Documento Público e de Nota 2 / 21 MANUAL DE NORMAS DE DEBÊNTURE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA E DE NOTA COMERCIAL DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DEBÊNTURE

MANUAL DE NORMAS DEBÊNTURE MANUAL DE NORMAS DEBÊNTURE VERSÃO: 01/7/2008 2 / 18 MANUAL DE NORMAS DEBÊNTURE ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 4 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS

Leia mais

CAPÍTULO I - DAS RESPONSABILIDADES NA LIQUIDAÇÃO

CAPÍTULO I - DAS RESPONSABILIDADES NA LIQUIDAÇÃO TÍTULO VI - DA CADEIA DE RESPONSABILIDADES CAPÍTULO I - DAS RESPONSABILIDADES NA LIQUIDAÇÃO 129. A responsabilidade da CBLC, na qualidade de Contraparte Central garantidora, limita-se à obrigação da entrega,

Leia mais

Anexo I ao Ofício Circular 140/2005-DG

Anexo I ao Ofício Circular 140/2005-DG Anexo I ao Ofício Circular 140/2005-DG Contrato-Padrão de Compra e Venda Cumulada com Operação Relativa a Compromisso de Revenda e Recompra com Foco em Lastro Específico e Livre Movimentação dos Títulos

Leia mais

MANUAL DE NORMAS MÓDULO DE MANUTENÇÃO DE GARANTIAS - ATIVOS REGISTRADOS NA CETIP MMG-CETIP

MANUAL DE NORMAS MÓDULO DE MANUTENÇÃO DE GARANTIAS - ATIVOS REGISTRADOS NA CETIP MMG-CETIP MANUAL DE NORMAS MÓDULO DE MANUTENÇÃO DE GARANTIAS - ATIVOS REGISTRADOS NA CETIP VERSÃO: 06/09/2011 MANUAL DE NORMAS MÓDULO DE MANUTENÇÃO DE GARANTIAS ATIVOS REGISTRADOS NA CETIP MMG - CETIP ÍNDICE 06/09/2011

Leia mais

Resolução CMN BACEN nº de DOU

Resolução CMN BACEN nº de DOU Resolução CMN BACEN nº 3.339 de 26.01.2006 DOU 30.01.2006 Altera e consolida as normas que disciplinam as operações compromissadas envolvendo títulos de renda fixa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma

Leia mais

M ANUAL DE NORMAS OPERAÇÃO DE DERIVATIVO COM REDUTOR DE RISCO DE CRÉDITO

M ANUAL DE NORMAS OPERAÇÃO DE DERIVATIVO COM REDUTOR DE RISCO DE CRÉDITO M ANUAL DE NORMAS OPERAÇÃO DE DERIVATIVO COM REDUTOR DE RISCO DE CRÉDITO VERSÃO: 21/3/2011 MANUAL DE NORMAS OPERAÇÃO DE DERIVATIVO COM REDUTOR DE RISCO DE CRÉDITO 21/3/2011 2 / 7 ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS MÓDULO DE MANUTENÇÃO DE GARANTIAS - TÍTULOS REGISTRADOS NO SELIC MMG-SELIC

MANUAL DE NORMAS MÓDULO DE MANUTENÇÃO DE GARANTIAS - TÍTULOS REGISTRADOS NO SELIC MMG-SELIC MANUAL DE NORMAS MÓDULO DE MANUTENÇÃO DE GARANTIAS - TÍTULOS REGISTRADOS NO SELIC VERSÃO: 06/09/2011 2 / 13 MANUAL DE NORMAS MÓDULO DE MANUTENÇÃO DE GARANTIAS TÍTULOS REGISTRADOS NO SELIC ÍNDICE CAPÍTULO

Leia mais

Renda Fixa Pública Definitivas Compromissadas Empréstimo de Títulos Termo de Leilão

Renda Fixa Pública Definitivas Compromissadas Empréstimo de Títulos Termo de Leilão de Leilão Renda Fixa Pública Definitivas Compromissadas Empréstimo de Títulos Termo de Leilão Este folheto abrange as seguintes operações com títulos públicos na BM&FBOVESPA: Definitivas Compromissadas

Leia mais

MANUAL DE NORMAS SWAP

MANUAL DE NORMAS SWAP MANUAL DE NORMAS SWAP VERSÃO: 01/7/2008 2/8 MANUAL DE NORMAS SWAP ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES 5 CAPÍTULO QUARTO DO SWAP

Leia mais

O tratamento dado às situações de falta de Entrega varia de acordo com as características dos Mercados e das Operações envolvidas.

O tratamento dado às situações de falta de Entrega varia de acordo com as características dos Mercados e das Operações envolvidas. C A P Í T U L O I V - T R A T A M E N T O D E F A L T A D E E N T R E G A O U P A G A M E N T O 1. F ALTA DE E NTREGA O tratamento dado às situações de falta de Entrega varia de acordo com as características

Leia mais

MANUAL DE NORMAS SWAP DE CRÉDITO

MANUAL DE NORMAS SWAP DE CRÉDITO MANUAL DE NORMAS SWAP DE CRÉDITO VERSÃO: 01/7/2008 2/8 MANUAL DE NORMAS SWAP DE CRÉDITO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES 5 CAPÍTULO

Leia mais

CÂMARA DE ATIVOS BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS. Roteiro de Testes de Cenários. SET Serviço de Empréstimo de Título. 26/06/2008 Versão 1.

CÂMARA DE ATIVOS BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS. Roteiro de Testes de Cenários. SET Serviço de Empréstimo de Título. 26/06/2008 Versão 1. BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS CÂMARA DE ATIVOS Roteiro de Testes de Cenários SET Serviço de Empréstimo de Título Área BM&F Versão Versão 1.0 1. Introdução...2 2. Pré-requisitos aplicáveis ao Participante...2

Leia mais

REGULAMENTO DO EMISSOR DA COMPANHIA BRASILEIRA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA

REGULAMENTO DO EMISSOR DA COMPANHIA BRASILEIRA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA REGULAMENTO DO EMISSOR DA COMPANHIA BRASILEIRA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA 1 INDICE Capítulo I. Capítulo II. Capítulo III. Objeto do Regulamento...02 Serviço de Custódia Fungível...02 Ativos...02 Seção I

Leia mais

Manual de Normas Contrato Mercantil

Manual de Normas Contrato Mercantil Versão: 23/11/2015 Documento Público 2 / 8 MANUAL DE NORMAS CONTRATO MERCANTIL SÚMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP 4 CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES 4

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO DE ATIVOS

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO DE ATIVOS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO DE ATIVOS 1. Objeto do contrato Ações, Units, Brazilian Depositary Receipts (BDR) Patrocinados, Cotas de Fundo de Investimento em Índice de Ações e em Índice Internacional (ETF)

Leia mais

Manual de Normas Plataforma Eletrônica

Manual de Normas Plataforma Eletrônica Versão: 10/02/2017 Documento Público 2 / 39 MANUAL DE NORMAS PLATAFORMA ELETRÔNICA SUMÁRIO TÍTULO I DO OBJETIVO 8 TÍTULO II DA ATUAÇÃO NOS SISTEMAS DA PLATAFORMA ELETRÔNICA 8 TÍTULO III DO FUNCIONAMENTO,

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Associados da BM&F e Participantes do Mercado de Títulos Públicos

O F Í C I O C I R C U L A R. Associados da BM&F e Participantes do Mercado de Títulos Públicos 04 de dezembro de 2006 135/2006-DG O F Í C I O C I R C U L A R Associados da BM&F e Participantes do Mercado de Títulos Públicos Ref: SISBEX Introdução do Contrato de Operações Compromissadas Genéricas

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R

O F Í C I O C I R C U L A R 15 de maio de 2018 018/2018-VOP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento Cetip UTVM Ref.: Oferta Pública de NTN-B Leilões de Compra de Títulos pela STN Módulo Leilão STN Plataforma

Leia mais

Anexo III ao Ofício Circular 016/2010-DP REGULAMENTO DO EMISSOR DE BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO CAPÍTULO I OBJETO

Anexo III ao Ofício Circular 016/2010-DP REGULAMENTO DO EMISSOR DE BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO CAPÍTULO I OBJETO Anexo III ao Ofício Circular 016/2010-DP O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA S.A Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 30, alíneas a, b e c do

Leia mais

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação CONTA CORRENTE (uso exclusivo do banco) Razão Social do Titular Endereço CNPJ

Leia mais

CAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CIRCULAR SUSEP Nº 509, DE

CAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CIRCULAR SUSEP Nº 509, DE CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO REGISTRO DOS ATIVOS GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS E DOS FUNDOS CAPÍTULO II - DA AUTORIZAÇÃO DE ACESSO A CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DAS SOCIEDADES SUPERVISIONADAS CAPÍTULO

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002

CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002 CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002 Estabelece e consolida critérios para registro e avaliação contábil de instrumentos financeiros derivativos. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,

Leia mais

Contrato de Opção Flexível de Compra sobre. - Especificações -

Contrato de Opção Flexível de Compra sobre. - Especificações - Contrato de Opção Flexível de Compra sobre It Now IFNC Fundo de Índice (FIND11) - Especificações - 1. Definições Contrato (especificações): It Now IFNC Fundo de Índice (FIND11): Contrato negociado: Compra

Leia mais

ÍNDICE GLOSSÁRIO... 8 CAPÍTULO I CADASTRO DE PARTICIPANTES E INVESTIDORES ASPECTOS GERAIS...

ÍNDICE GLOSSÁRIO... 8 CAPÍTULO I CADASTRO DE PARTICIPANTES E INVESTIDORES ASPECTOS GERAIS... PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DE ATIVOS (Câmara de Ações) Julho 2016 Página 1 ÍNDICE

Leia mais

GLOSSÁRIO. ambiente administrado pela BM&FBOVESPA ou para o qual ela venha a prestar serviços, eletrônicos ou não, onde as operações são realizadas.

GLOSSÁRIO. ambiente administrado pela BM&FBOVESPA ou para o qual ela venha a prestar serviços, eletrônicos ou não, onde as operações são realizadas. GLOSSÁRIO Os termos usuais do mercado financeiro e capitais, os natureza jurídica, econômica e contábil, e os termos técnicos qualquer outra natureza empregados nos regulamentos da BM&FBOVESPA e não constantes

Leia mais

Manual de Normas Sistema de Negociação Primária (Integrante da Plataforma Cetip Trader Captação)

Manual de Normas Sistema de Negociação Primária (Integrante da Plataforma Cetip Trader Captação) Primária (Integrante da Plataforma Cetip Trader Versão: 08/04/2014 Documento Público 2 / 9 MANUAL DE NORMAS SISTEMA DE NEGOCIAÇÃO PRIMÁRIA (INTEGRANTE DA PLATAFORMA CETIP TRADER CAPTAÇÃO) SUMÁRIO CAPÍTULO

Leia mais

IPNv2 - Integração da Pós Negociação

IPNv2 - Integração da Pós Negociação IPNv2 - Integração da Pós Negociação Principais Impactos aos Agentes de Custódia Março / 2016 Versão 1.0 Índice 1 Sobre Este Documento... 3 2 Direcionamento de Custódia... 4 3 Modelo Atual - Cliente Qualificado...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

MANUAL DE NORMAS OPÇÃO FLEXÍVEL SOBRE TAXA DE CÂMBIO

MANUAL DE NORMAS OPÇÃO FLEXÍVEL SOBRE TAXA DE CÂMBIO MANUAL DE NORMAS OPÇÃO FLEXÍVEL SOBRE TAXA DE CÂMBIO VERSÃO: 01/7/2008 2/11 MANUAL DE NORMAS OPÇÃO FLEXÍVEL SOBRE TAXA DE CÂMBIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3

Leia mais

Contrato de Opção Flexível de Compra sobre o Contrato Futuro de Soja em Grão a Granel - Especificações -

Contrato de Opção Flexível de Compra sobre o Contrato Futuro de Soja em Grão a Granel - Especificações - 1. Definições Contrato (especificações): Compra de um contrato: Venda de um contrato: Contrato Futuro de Soja: Preço futuro da soja: Contrato de Opção Flexível de Compra sobre o Contrato Futuro de Soja

Leia mais

MANUAL DE NORMAS LCA LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO

MANUAL DE NORMAS LCA LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO MANUAL DE NORMAS LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO VERSÃO: 01/7/2009 MANUAL DE NORMAS LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO 01/7/2009 2 / 14 ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES

Leia mais

Que o Banco dispõe de um serviço de provimento de liquidez por intermédio da realização de operações compromissadas com títulos públicos federais;

Que o Banco dispõe de um serviço de provimento de liquidez por intermédio da realização de operações compromissadas com títulos públicos federais; Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Outorga de Liquidez por Intermédio da Compra e Venda de Títulos com Compromisso de Revenda e Recompra CONTA

Leia mais

PGA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (REGULAMENTO)

PGA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (REGULAMENTO) PGA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (REGULAMENTO) Texto aprovado pelo Conselho Deliberativo na 4ª Reunião Ordinária, de 15 de fevereiro de 2013 Resolução CD/Funpresp-Exe nº 07/2013 SUMÁRIO CAPÍTULO I Da

Leia mais

Manual de Normas Opção Flexível Sobre Ação, Cota de Fundo de Investimento, Índice e Mercadoria

Manual de Normas Opção Flexível Sobre Ação, Cota de Fundo de Investimento, Índice e Mercadoria Sobre Ação, Índice e Mercadoria VERSÃO: 22/08/2011 MANUAL DE NORMAS OPÇÃO FLEXÍVEL SOBRE AÇÃO, COTA DE FUNDO DE INVESTIMENTO, ÍNDICE E MERCADORIA ÍNDICE 22/08/2011 CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO

Leia mais

O F Í C I O C I R C U LA R

O F Í C I O C I R C U LA R 04 de novembro de 2008 077/2008-DP O F Í C I O C I R C U LA R do Mercado de Títulos Públicos Ref.: SISBEX: Introdução das modalidades Empréstimo de Títulos Públicos e Compromissada Específica com Liquidação

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 964, de 22 de Dezembro de 2017.

LEI MUNICIPAL Nº 964, de 22 de Dezembro de 2017. LEI MUNICIPAL Nº 964, de 22 de Dezembro de 2017. Dispõe sobre a regulamentação da Lei Municipal nº 958, de 02 de outubro de 2017, que altera a Lei Municipal nº 596, de 21 de dezembro de 1999 Código Tributário

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.278, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 4.278, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 4.278, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 Altera e revoga disposições da Resolução nº 4.192, de 1º de março de 2013, que dispõe sobre a metodologia para apuração do Patrimônio de Referência (PR). O

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RESOLUÇÃO Nº Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

Disposições Gerais Disponibilidades no Exterior... 2

Disposições Gerais Disponibilidades no Exterior... 2 Índice do Título CAPÍTULO NÚMERO Disposições Gerais... 1 Disponibilidades no Exterior... 2 Investimentos Brasileiros no Exterior... 3 Investimento Direto - 1 Investimento em Portfólio - 2 (NR) Hedge...

Leia mais

3º Não devem ser considerados no Capital Principal: I - recursos captados mas ainda não integralizados; II - ações para as quais a instituição tenha c

3º Não devem ser considerados no Capital Principal: I - recursos captados mas ainda não integralizados; II - ações para as quais a instituição tenha c Altera e revoga disposições da Resolução nº 4.192, de 1º de março de 2013, que dispõe sobre a metodologia para apuração do Patrimônio de Referência (PR). O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º

Leia mais

MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE INFORMAÇÕES E CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO DE PROTEÇÃO REALIZADA COM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DO EXTERIOR OU EM BOLSA ESTRANGEIRA

MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE INFORMAÇÕES E CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO DE PROTEÇÃO REALIZADA COM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DO EXTERIOR OU EM BOLSA ESTRANGEIRA MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE INFORMAÇÕES E CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO DE PROTEÇÃO REALIZADA COM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DO EXTERIOR OU EM BOLSA ESTRANGEIRA VERSÃO: 01/11/2010 2/6 MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO FUNBEP FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO FUNBEP FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO FUNBEP FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO

Leia mais

C O M U N I C A D O E X T E R N O

C O M U N I C A D O E X T E R N O 22 de agosto de 2017 081/2017-DO C O M U N I C A D O E X T E R N O Participantes dos Mercados da B3 Segmento Cetip UTVM Ref.: Oferta Pública de NTN-B Leilões de Compra de Títulos pela STN Módulo Leilão

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&F

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&F REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&F ÍNDICE Capítulo I Das Definições... 7 Capítulo II Das Atividades da Câmara... 9 Capítulo III Dos Participantes...

Leia mais

Manual de Normas Versão: 24/07/2017 Documento Público

Manual de Normas Versão: 24/07/2017 Documento Público Sistema de Registro, Liquidação e do Sistema Versão: 24/07/2017 Documento Público Registro, 2 / 54 MANUAL DE NORMAS DO SISTEMA DE REGISTRO, DO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO E DO SISTEMA DE CUSTÓDIA

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DE TERMO DE MOEDA, TERMO DE ÍNDICE DI E TERMO DE MERCADORIA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3

MANUAL DE NORMAS DE TERMO DE MOEDA, TERMO DE ÍNDICE DI E TERMO DE MERCADORIA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 2 / 14 MANUAL DE NORMAS DE TERMO DE MOEDA, TERMO DE ÍNDICE DI E TERMO DE MERCADORIA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES 8 CAPÍTULO

Leia mais

DEPÓSITO EXCLUSIVO. Descrição do serviço e contratação 22/02/2019 INFORMAÇÃO PÚBLICA

DEPÓSITO EXCLUSIVO. Descrição do serviço e contratação 22/02/2019 INFORMAÇÃO PÚBLICA DEPÓSITO EXCLUSIVO 22/02/2019 INFORMAÇÃO PÚBLICA O Serviço refere-se ao processo de depósito de valores mobiliários (ativos) na Central Depositária da B3, sem que estejam admitidos à negociação em suas

Leia mais

TERMO DE MOEDA - CONTRATADO COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro

TERMO DE MOEDA - CONTRATADO COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro TERMO DE MOEDA - CONTRATADO COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro 02/10/2017 SUMÁRIO 1 DEFINIÇÕES... 3 2 OBJETO DE REGISTRO... 6 3 DADOS DA OPERAÇÃO... 7 4 CRITÉRIO

Leia mais