CAPÍTULO - 9 ESTRUTURAS NÃO-CONVENCIONAIS PARA RETIFICADORES E INVERSORES NÃO-AUTÔNOMOS
|
|
- Elisa Caires de Miranda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍULO 9 ESRUURAS NÃOCONENCONAS PARA REFCADORES E NERSORES NÃOAUÔNOMOS 9.1 NRODUÇÃO As estruturas apresentadas e estudadas nos capítulos anteriores, destinadas a operar como retificadores e inversores nãoautônomos, são muito importantes e de uso generalizado na indústria. Apesar de sua importância, apresentam alguns problemas, tais como: Consumo de potência reativa, como conseqüência do atraso introduzido pelo ângulo de disparo dos tiristores. Presença de harmônicas na tensão de carga e na corrente da fonte de alimentação. Para reduzir estas dificuldades, sobretudo para aumentar o fator de potência, serão apresentadas neste capítulo, novas estruturas de conversores estáticos, algumas ainda desconhecidas (1985). Com o desenvolvimento de componentes com capacidade de bloqueio comandado, como transistores de potência, GB s e GO s, essas estruturas haverão de tornarse competitivas em relação às estruturas clássicas. Outras configurações deverão surgir, com propriedades semelhantes ou melhores, a preços aceitáveis. energia elétrica: 9.2 SMBOLOGA ADOADA PARA AS FONES DE ENERGA ELÉRCA Neste capítulo serão adotados os seguintes símbolos e convenções para as fontes de
2 224 fonte de tensão contínua. fonte de tensão alternada fonte de corrente contínua. fonte de corrente alternada. fonte de tensão contínua reversível em corrente. fonte de corrente contínua reversível em tensão. 1,. tensão e corrente de entrada 2, 2 tensão e corrente de saída. 9.3 O CONERSOR GENÉRCO Seja a estrutura representada na figura 9.1.
3 Fig. 9.1 Configuração do Conversor Genérico. A estrutura apresenta as seguintes características a. Possui quatro interruptores,,,, e bidirecionais em tensão e corrente. Cada um deles pode conduzir corrente nos dois sentidos quando o transistor estiver conduzindo, ou bloquear tensão nos dois sentidos quando o transistor estiver bloqueado. b. A fonte de tensão 1 é reversível em tensão e corrente. A sua tensão pode ser positiva ou negativa e pode conduzir corrente nos dois sentidos. No caso mais genérico é uma fonte de tensão alternada. c. A fonte de corrente 2 é reversível em tensão e corrente. anto a tensão quanto a corrente podem assumir valores positivos ou negativos. Pode ser a título de exemplo, um motor de corrente contínua operando em quatro quadrantes. d. A estrutura possui reversibilidade plena. Pode controlar o fluxo de potência entre as duas fontes nos dois sentidos. e. Os interruptores são comandados nas duas comutações. Dito de outro modo, as mudanças do estado aberto para o estado fechado ou viceversa são definidas por um sinal de comando. Para efeito de simplificação de representação, será adotada a equivalência representada na figura 9.2 a a b b Fig Símbolo do interruptor bidirecional em correntes e tensão comandado na abertura e no fechamento.
4 226 Na seqüência deste capítulo serão apresentados os modos possíveis de funcionamento da estrutura genérica e será mostrado como as estruturas particulares convencionais podem ser obtidas a partir dela. A fonte de tensão 1 será tratada como fonte do conversor e a fonte de corrente 2 será tratada como a sua carga. 9.4 CONERSOR À MODULAÇÃO PARA OPERAÇÃO EM DOS QUADRANES A operação em dois quadrantes deve satisfazer as seguintes condições: a. A tensão 1 é alternada. b. A corrente de carga é positiva c. A tensão de carga é positiva para o primeiro quadrante e negativa para o quarto quadrante, como está definido na figura o o 1 3o 4 o Fig. 9.3 Definição dos quadrantes. Consideremos a figura 9.4 na qual estão representadas as formas de onda fundamentais. Seja D f (9.1) fonte 1. onde D é definido como razãocíclica. 18, ( D 0, 5) (9.2) Lmed o Lmed representa a tensão média de carga e o representa o valor eficaz da tensão da Para 1 > D > 0,5 a tensão 2 é positiva e a estrutura opera no primeiro quadrante. Para 0,5 > D > 0, a tensão 2 é negativa e a estrutura opera no quarto quadrante. Nesse caso particular em que a corrente de carga é unidirecional, os interruptores não necessitam da bidirecionalidade em corrente. Por isto a estrutura pode ser simplificada, como está representada na figura 9.5.
5 227 O interruptor composto por um transistor em série com um diodo é unidirecional em corrente e bidirecional em tensão. Sem a presença dos diodos, os transistores seriam destruídos devido a tensão reversa a que ficariam submetidos. O conversor de dois quadrantes à modulação tem como característica fundamental a operação com fator de potência unitário. 1 2 f Fig. 9.4 Formas de onda para o conversor de dois quadrantes com modulação Fig. 9.5 Estrutura do conversor para dois quadrantes, com modulação.
6 228 A estrutura representada na figura 9.5 possui apenas duas etapas de funcionamento, que estão representadas na figura 9.6, válidas para qualquer valor instantâneo assumido pela tensão da fonte ou da carga a. 1 a etapa de funcionamento. b. 2 a etapa de funcionamento. Fig. 9.6 Etapas de funcionamento para o conversor com modulação para dois quadrantes. 9.5 CONERSOR SEM MODULAÇÃO PARA DOS QUADRANES COM CORRENE ARASADA. Consideremos as formas de ondas representadas na figura , 4, 3, 4, Fig. 9.7 Formas de onda para o conversor de dois quadrantes com corrente atrasada.
7 229 No intervalo (, ), os interruptores e conduzem. No instante eles devem se bloqueados para que e entrem em condução. Convém observar que neste momento a tensão da fonte é negativa. Assim, ao se colocar em condução os interruptores e, e ficam submetidos a uma tensão reversa da própria fonte de alimentação. Por isto, nesta estrutura, podem ser empregados interruptores com entrada em condução comandada e bloqueio natural. Neste caso os interruptores podem então ser tiristores e a estrutura obtida é a ponte retificadora clássica, estudada em detalhes no capítulo 3 e que se encontra representada na figura Fig. 9.8 Conversor para operação em dois quadrantes, sem modulação, para corrente atrasada. O tiristor é bidirecional em tensão e unidirecional em corrente. Deste ponto de vista é idêntico ao interruptor da figura 9.5, composto por um transistor em série com um diodo. Este último porém é comandado nas duas comutações enquanto tiristor é comandado somente na entrada em condução. Evidentemente o conversor da figura 9.5 pode ser empregado como o da figura 9.7. Em contrapartida, estaria sendo utilizada uma estrutura mais complexa e dispendiosa sem necessidade CONERSOR SEM MODULAÇÃO PARA DOS QUADRANES COM CORRENE ADANADA. Ao se analisar as duas estruturas anteriores, verificouse que uma operava com fator de potência unitária enquanto a outra operava com fator de potência indutivo. Por isso podemos acreditar na existência de um retificador que opere com o fator de potência capacitivo. Consideremos as formas de onda representadas na figura 9.9. No intervalo ( 1, 2 ), os interruptores e conduzem. No ângulo 2 eles devem ser bloqueados. Como a tensão sobre eles é positiva, não há possibilidade de bloqueio natural e por isto ele deve ser comandado.
8 230 1, 4, 4 2, 3 1 3, 3 2 Fig. 9.9 Formas de onda para o conversor de dois quadrantes com o fator de potência capacitivo. Ao se bloquear e, eles assumem a tensão da fonte. Conseqüentemente os interruptores e, que no intervalo ( 1, 2 ) estão submetidos a tensão reversa, entram em condução no momento em que sua tensão tornase nula. Seja um interruptor com as seguintes características: Bidirecional em tensão. Unidirecional em corrente. Bloqueio comandado. Entrada em condução natural quando a sua tensão se anula. Este componente, do ponto de vista da comutação, possui características duais do tiristor, que entra em condução quando comandado e se bloqueia quando a sua corrente se anula. Não é componente físico. No entanto, pode ser obtido a partir de um transistor de potência associado a um circuito auxiliar, em série com um diodo, cujo símbolo está representado na figura 9.10.
9 231 A C Fig nterruptor com bloqueio comandado e entrada em condução natural quando AB 0. B Este componente, uma vez bloqueado, permanece neste estado até que a tensão AB se anule. Uma vez em condução, permanece nesse estado até que receba no terminal C uma ordem de bloqueio. As etapas de funcionamento estão representadas nas figuras Na primeira etapa, entre zero e 1, os interruptores e conduzem a corrente de carga. Os interruptores e encontramse bloqueados porque os seus diodos estão polarizados inversamente, enquanto os seus transistores encontramse fechados. Quando e são bloqueados, e assumem a corrente de carga. No intervalo 2 até, e são polarizados positivamente e permanecem bloqueados. A partir do instante, a fonte 1 inverte a sua polaridade. e tornamse polarizados negativamente, por ação dos diodos, enquanto os transistores internos são fechados, tornandose aptos a assumir a corrente no ângulo 3. ambém nesse caso particular poderia ser empregada a estrutura da figura 9.1 ou 9.5 com as duas comutações forçadas. A estrutura 9.1 em particular, por ser a mais genérica, pode substituir qualquer uma das outras. 1 2 Fig a (0, 1 ) 1 a etapa.
10 Fig b ( 1, ) 2 a etapa. Fig Etapas de funcionamento para o conversor de dois quadrantes com fator de potência capacitivo. 9.7 CONERSORES PARA OPERAÇÃO EM UM QUADRANE Para operação em apenas um quadrante, a tensão de saída é sempre positiva de acordo com as convenções adotadas nesse texto. Nesses casos as estruturas sofrem modificações, de acordo com as características desejadas. Na figura 9.12 está representado o conversor à modulação para o primeiro quadrante. Os diodos D 3 e D 4 sofrem comutação natural nas duas mudanças de estado. Os interruptores e são comutados quando comandados. As formas de onda estão representadas na figura = D 3 3 = D 4 4 Fig Conversor à modulação para operação no primeiro quadrante.
11 D3 D4 f 1 2 Fig Formas de onda para o conversor representado na figura o tempo. O controle da tensão de saída é realizado através do tempo f, sendo mantido constante D f (9.3) Assim: 2 0, 9 o D (9.4) A exemplo do conversor à modulação de dois quadrantes, nesse caso a corrente de entrada fica em fase com a tensão da entrada, na medida em que a freqüência das comutações aumenta.
12 234 É possível também a realização de um conversor de um quadrante com fator de potência unitário sem modulação, cuja estrutura está representada na figura Fig Conversor para um quadrante com fator de potência unitário. As formas de onda relativas à figura 9.14 estão representadas na figura Neste conversor particular, os interruptores e são tiristores comuns, nos quais a entrada em condução é comandada e o bloqueio é natural. Os interruptores e são duais de e. Entram em condução naturalmente e têm o bloqueio comandado. As etapas de funcionamento estão representadas na figura Fig Formas de onda para a estrutura representada na figura 9.14.
13 235 1 a etapa: no intervalo (0, 1 ) conduzem e, colocandose a carga em rodalivre, como está representado na figura 9.16.a. 2 a etapa: Em 1, é disparado e se bloqueia naturalmente. O intervalo ( 1, 2 ) está representado na figura 9.16.b. 3 a etapa: Em 2, é bloqueado. encontravase fechado e assume a corrente de carga. O intervalo ( 2, 3 ) encontrase representado na figura 9.16.c. Nesse intervalo, e conduzem, colocando a carga em rodalivre. Nessa etapa a polaridade da fonte se inverte. 4 a etapa: Em 3, é disparado e se bloqueia naturalmente. O intervalo ( 3, 4 ) está representado na figura 9.16.d. 1 2 Fig a (0, 1 ). 1 2 Fig b ( 1, 2 ). 1 2 Fig c ( 2, 3 ).
14 Fig d ( 3, 4 ). Fig Etapas de operação. Os instantes de comando são escolhidos de modo que 2 = 1. Desse modo a tensão média na carga pode ser representada em função de 1, pela expressão (9.5). Lmed 0, 9 cos (9.5) o para 0 < < /2 O circuito representado na figura 9.17 funciona no primeiro quadrante, com fator de potência capacitivo. Os interruptores e são diodos enquanto os interruptores e são tiristores duais na comutação. 1 2 Fig Retificador para operação no primeiro quadrante, com fator de potência capacitivo. O circuito representado na figura 9.18 funciona no primeiro quadrante, com fator de potência indutivo na entrada. Nele reencontramos a ponte mista monofásica clássica. Mais uma vez constatase que as estruturas clássicas são casos particulares de circuitos mais genéricos. 1 2 Fig Retificador para operação no primeiro quadrante, com fator de potência indutivo.
15 ESRUURA DO PO Nas estruturas até aqui apresentadas neste capítulo, a entrada foi considerada como fonte de tensão, enquanto que a carga foi considerada como uma fonte de corrente. As estruturas todas tinham a mesma topologia mas o componentes variavam em função do tipo de reversibilidade na carga e do defasamento desejado na entrada. Naturalmente podemos ser levados a acreditar na possibilidade da existência de estruturas em que a entrada seja uma fonte de corrente alternada e a saída seja uma fonte de tensão contínua. Do ponto de vista da reversibilidade seriam estruturas duais daquelas até aqui apresentadas. A estrutura genérica, capaz de realizar essa função está representada na figura A estrutura 9.19 é a mesma representada na figura 9.1, desenhada de outro modo. Nos parágrafos seguintes serão apresentados alguns casos particulares do conversor genérico representado na figura a b Fig Conversor genérico do tipo. 9.9 CONERSOR PARA OPERAÇÃO EM DOS QUADRANES, ENSÃO DE ENRADA ADANADA EM RELAÇÃO À CORRENE Sejam as formas de onda representadas na figura No intervalo (0, 1 ) os interruptores e conduzem a corrente da fonte. Nos intervalos ( 1, ) e (, 2 ) são os interruptores e que conduzem.
16 238 Observandose o intervalo ( 1, ), constatase que nele os interruptores e conduzem a corrente num sentido enquanto que no intervalo (, 2 ) conduzem no sentido oposto. Podese afirmar então que os interruptores devem ser bidirecionais em corrente. Consideremos uma fonte de tensão como carga, com potencial a positivo e b negativo. Desse modo os interruptores devem ser unidirecionais em tensão pois não existe tensão no sentido contrário. A estrutura capaz de realizar a função prevista está representada na figura 9.21, juntamente com as etapas de funcionamento. 1, 3 1, 2 4, 3, Fig Formas de onda para o conversor, operando em dois quadrantes, com tensão de entrada adiantada. As demais etapas de funcionamento são semelhantes. Para 0 < <, a corrente média na carga é positiva e a estrutura funciona como retificador. Para < < 2, a corrente média na carga é negativa e a estrutura funciona como inversor.
17 239 5 D 33 3 D a D 44 4 D 22 2 b Fig a (0, 1 ). D 33 e D 22 conduzem a corrente de carga. No instante = 1, 1 e 4 são disparados. D 33 e D 22 bloqueiamse naturalmente. D 33 3 D a D 44 4 D 22 2 b Fig b ( 1, ). 1 e 4 conduzem a corrente de carga. Quando =, a corrente na fonte se inverte. Os diodos D 11 e D 44 entram em condução naturalmente e 1 e 4 bloqueiamse naturalmente. D 33 3 D a 2 2 D 44 4 D 22 2 b Fig c (, 2 ). D 11 e D 44 conduzem a corrente da fonte. No ângulo 2, 3 e 2 são disparados. D 11 e D 44 bloqueiamse naturalmente.
18 CONERSOR, PARA OPERAÇÃO EM UM QUADRANE, COM ENSÃO DE ENRADA ADANADA EM RELAÇÃO À CORRENE Neste caso particular em que não há necessidade de reversibilidade, pode ser empregada a estrutura representada na figura D 33 3 D D 33 e conduzem a corrente da fonte. Fig a (0, 1 ). D 33 3 D Fig b ( 1, ). Quando 1 é disparado, tornase polarizado reversamente e se bloqueia. A fonte é curtocircuitada por D 33 e 1. D 33 3 D Fig c (, 2 ). Quando i se inverte, o diodo D 33 se bloqueia. 1 se bloqueia e D 11 entra em condução.
19 241 D 33 3 D Fig d ( 2, 2). Quando 3 é disparado, se bloqueia e a fonte é curtocircuitada por 3 e D D 33 D 33 1 D 11 D 11 3 Fig Formas de onda para a estrutura representada na figura MODULAÇÃO CONERSOR, PARA OPERAÇÃO EM UM QUADRANE, À O conversor à modulação está representado na figura Os tiristores foram substituídos por transistores porque são necessárias duas comutações forçadas. Seja o intervalo (0, ). Quando 1 conduz, a fonte encontrase em curtocircuito. Quando 1 está bloqueado, conduz. Duas etapas típicas são apresentadas na figura O deslocamento entre a corrente e a tensão de entrada é praticamente nulo.
20 242 D 33 3 D Fig a encontrase bloqueado. D 33 e conduzem a corrente. D 33 3 D Fig b 1 encontrase conduzindo. A fonte de corrente encontrase curtocircuitada por D 33 e Fig Formas de onda para o conversor representado na figura 9.24.
21 CONERSOR PARA OPERAÇÃO EM DOS QUADRANES E ENSÃO DE ENRADA ARASADA EM RELAÇÃO À CORRENE Seja a estrutura representada na figura D 33 D 44 1 D 11 D Fig Estrutura do conversor para operação em dois quadrantes com tensão de entrada atrasada. Cada interruptor é composto por um diodo em antiparalelo com um tiristor dual. As formas de onda mais importantes estão representadas na figura D 11 2 D 11 1 D D 44 3 D 44 4 D Fig Formas de onda para a estrutura representada na figura No intervalo (0, 1 ) a corrente da fonte é positiva; os transistores 4 e 1 conduzem a corrente. Em 1, 4 e 1 são bloqueados. A corrente passa a circular pelos diodos D 33 e D 22, que permanecem em condução no intervalo ( 1, ). Neste intervalo as tensões nos terminais de 3 e 2 se anulam e eles são fechados. Quando =, a corrente da fonte se inverte. D 33 e D 22 se bloqueiam enquanto que 3 e 2 entram em condução naturalmente.
22 244 Desse modo fica constatado que nesta configuração os interruptores são bloqueados por um comando e entram em condução naturalmente, o que caracteriza um comportamento dual em relação ao tiristor CARACERÍSCAS DOS NERRUPORES Na figura 9.28 estão representados os símbolos e as características dos interruptores empregados neste capítulo. 1 e e 2 e c 3 e c 4 e c
23 245 5 e e c 6 e c 7 e c 8 c c Fig Símbolos e características dos interruptores. Constatase que do ponto de vista das características estáticas, qualquer interruptor constitui um caso particular do interruptor número 8. Do ponto de vista da comutação, qualquer dos interruptores apresentados pode ser classificado do seguinte modo: a) Entrada em condução e bloqueio espontâneo, tendose como exemplo o diodo.
24 246 b) Entrada em condução comandada e bloqueio espontâneo. Como exemplo temse o tiristor. c) Entrada em condução espontânea e bloqueio comandado. Como exemplo citamos o tiristor dual. d) Entrada em condução e bloqueio comandados. Como exemplo citamos o transistor de potência ou interruptor número 8.
Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do S Faculdade de Engenharia LABOATÓIO DE ELETÔNICA DE POTÊNCIA Experiência 8: Ponte etificadora Monofásica a Tiristor (Totalmente Controlada). Objetivos: Verificar qualitativa
Leia maisCap.6. Conversores CC CA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO NOTAS DE AULA TE05107 Eletrônica de Potência Prof. Petrônio Vieira Junior Cap.6. Conversores CC CA ÍNDICE
Leia maisAula 08 Retificadores controlados
Aula 08 Retificadores controlados Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisEletrônica de Potência
Eletrônica de Potência A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 02 Teoria básica b
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 02 Teoria básica b dos conversores
Leia maisFALHAS NOS CONVERSORES (RETIFICADORES E INVERSORES)
Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Transmissão de Corrente Contínua Prof. Pós- DSc. José Eduardo Telles Villas Turma 01 Período: 2016.2 Alunos : Cristina Souza Gutemberg Carneiro
Leia maisRetificadores com tiristores
Retificadores com tiristores 5 O retificador controlado trifásico de meia onda Os retificadores trifásicos são alimentados pela rede de energia trifásica cujas tensões podem ser descritas pelas expressões
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Experiência nº 06 RETIFICADOR DE MEIA ONDA A TIRISTOR OBJETIVO: Verificar o comportamento do retificador
Leia maisTambém com o inversor de tensão é possível estabelecer o controle pelo escorregamento, ajustando a tensão e frequência adequadamente.
- Acionamento e Controle do MI com Inversor de Tensão Nesta proposta, o MI é alimentado com tensões provenientes de inversor de tensão, proporcionando amplitude e frequência variável. Também com o inversor
Leia mais5. PARTE PRÁTICA OBS:
EXPERIÊNCIA 6 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CONVERSOR CC / CC W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Familiarização com o funcionamento de um conversor CC/CC a tiristor e medições de desempenho.
Leia maisTemática Electrónica de Potência Capítulo Onduladores Secção ESTRUTURA INTRODUÇÃO
Temática Electrónica de Potência Capítulo Onduladores Secção ESTRUTURA INTRODUÇÃO Neste módulo, inicia-se o estudo das topologias (estruturas) dos onduladores mais utilizadas. Definem-se os dispositivos
Leia maisCAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO FUNÇÕES
131 CAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO 8.1 - FUNÇÕES Ordens de comando (pulsos de gatilho) para tiristores: Corrente de disparo (gate) com formas e valores adequados, em instantes especificados. 8.2 - COMANDOS
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisCAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO
CAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO 8.1 - FUNÇÃO O circuito de comando de um conversor é destinado a enviar aos gatilhos dos tiristores as correntes de disparo com formas e valores adequados, em instantes
Leia maisCAPÍTULO X CONVERSOR FORWARD COM GRAMPEAMENTO ATIVO, MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO E COMUTAÇÃO SOB TENSÃO NULA (ZVS) 10.
CAPÍTULO X CONERSOR FORWAR COM GRAMPEAMENTO ATIO, MOULAÇÃO POR LARGURA E PULSO E COMUTAÇÃO SOB TENSÃO NULA (ZS) 10.1 INTROUÇÃO Seja o conversor Forward convencional mostrado na Fig. 10.1. T r L o i N 3
Leia maisCapítulo 6. Controlador de tensão CA. Conversor CA-CA
Capítulo 6 Conversor CA-CA Introdução Rede: Tensão eficaz V s Controlador de tensão CA Carga: Tensão eficaz V O ajustável Carga Aplicações: aquecimento, excitação de motores, iluminação, etc Tipos: (a)
Leia maisFalhas de Conversores CA/CC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA DISCIPLINA: TRANSMISSÃO DE CORRENTE CONTÍNUA Falhas de Conversores CA/CC Alunos: Daniel Dutra Fernandes
Leia maisAcionamentos Elétricos ACIJ6
Acionamentos Elétricos ACIJ6 3.a Aula: Eletrônica de Potência 31/01/2018 Eletrônica de Potência 1 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA A eletrônica de potência combina potência, eletrônica e controle. O controle trata
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 11 Tiristor SCR (Silicon Controlled
Leia maisRetificadores monofásicos controlados
etificadores monofásicos controlados Nikolas ibert Aula 6 Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial etificador de ½ onda etificador monofásico controlado de ½ onda Vantagens: Simplicidade.
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 19 Chaves Eletrônicas amauriassef@utfpr.edu.br
Leia maisEPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE
Leia maisEletrônica Analógica e de. Potência. Tiristores. Prof.: Welbert Rodrigues
Eletrônica Analógica e de Tiristores Potência Prof.: Welbert Rodrigues Introdução O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado; Tendo em comum uma estrutura
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte. Prof. Cassiano Rech
Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte cassiano@ieee.org 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CC-CC Conversor indireto de tensão Conversor indireto de freqüência Conversor
Leia maisEletrônica de Potência I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência I Prof. José Azcue, Dr. Eng. Retificador trifásico de onda completa (Ponte de Graetz) Retificador monofásico
Leia maisEPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE
Leia mais2- CONVERSORES CA/CC - RETIFICADORES
- CONERSORES CA/CC - RETIFICADORES.. Introdução : CONERSOR CA/CC ( RETIFICADOR ) : CONERTER UMA TENSÃO EM CORRENTE ALTERNADA, EM UMA TENSÃO COM ALOR ( CORRENTE CONTÍNUA ), PARA ALIMENTAR CARGAS CC. *CLASSIFICAÇÃO
Leia maisAula. Retificadores trifásicos. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência
Aula Retificadores trifásicos Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de aula Retificadores trifásicos não controlados de meia onda Retificadores trifásicos controlados de
Leia maisAula 20 Comando e proteção de tiristores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 20 Comando e proteção de tiristores,
Leia maisConversores CC-CA e CA-CA
Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Conversores CC-CA e CA-CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, março
Leia maisPCE Projeto de Conversores Estáticos. Revisão sobre retificadores: Comutação em retificadores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PCE Projeto de Conversores Estáticos Revisão sobre retificadores: Comutação em retificadores
Leia maisConversores CC-CA Inversores
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Conversores CC-CA Inversores Prof. Clovis Antonio Petry. Florianópolis,
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO FATOR DE POTÊNCIA EM SISTEMAS DE TRAÇÃO FERROVIÁRIA
ART403-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO FATOR DE POTÊNCIA EM SISTEMAS DE TRAÇÃO FERROVIÁRIA Mauro Sérgio Misculin João Roberto Cogo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Escola
Leia maisEPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA INTRODUÇÃO Introdução Classificação dos semicondutores Diodos Características estáticas reais Idealizações Características
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Janderson Duarte
Eletrônica de Potência II Capítulo 1 Prof. Janderson Duarte 1 Introdução Interruptores i + v - ESTÁGIOS DE OPERAÇÃO Aberto, desligado ou bloqueado Fechado, ligado ou conduzindo Durante a comutação entre
Leia maisII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
MODELAÇÃO DE UM CONVERSOR CC-CC BOOST OPERANDO NO MODO DE CONDUÇÃO CRÍTICO CONSIDERANDO AS PERDAS DE CONDUÇÃO Rafael Rodrigues da Paz Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru
Leia maisCap.4. Conversores CA CC Controlados
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO NOTAS DE AULA TE05107 Eletrônica de Potência Prof. Petrônio Vieira Junior Cap.4. Conversores CA CC Controlados
Leia maisConversores Estáticos
Conversores Estáticos Circuitos Retificadores Monofásicos 08/03/2009 www.corradi.junior.nom.br Sinal Senoidal Os circuitos eletrônicos podem trabalhar com tensões e correntes continuas e alternadas. Um
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES TRIFÁSICOS NÃO-CONTROLADOS Professor Eduardo Moreira Vicente Sumário 1. Introdução 2. Retificadores trifásicos de meia-onda
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES INTRODUÇÃO
99 CAPÍTULO 6 CICLOCONVERSORES 6.1 INTRODUÇÃO OBJETIVO: CONVERSÃO ESTÁTICA DIRETA CA/CA DE UMA DADA FREQÜÊNCIA PARA OUTRA FREQÜÊNCIA INFERIOR. (NÃO HÁ ESTÁGIO INTERMEDIÁRIO DE CORRENTE CONTÍNUA APLICAÇÕES:
Leia maisCONVERSOR CC-CA NÃO ISOLADO COM ALTO GANHO DE TENSÃO PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA
CONVERSOR CC-CA NÃO ISOLADO COM ALTO GANHO DE TENSÃO PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA GEORGE CAJAZEIRAS SILVEIRA¹ RENÉ P. TORRICO-BASCOPɲ MANUEL RANGEL BORGES NETO 3 ¹ Professor
Leia maisDisciplina de Eletrônica de Potência ET66B
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B amauriassef@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/amauriassef
Leia maisPRINCÍPIO. niveau : Bases da engenharia electrotécnica ou área de especialização
Temática Electrónica de Potência Capítulo Onduladores Secção Comando de Plena Onda PRINCÍPIO INTRODUÇÃO Este módulo mostra como um ondulador pode fornecer uma ou várias tensões alternadas, por comutação
Leia maisGuia de Aulas Práticas de Eletrônica Analógica e Digital AULA PRÁTICA 05 CIRCUITOS A DIODOS. 1. OBJETIVOS: Estudar diversas aplicações para os diodos
AULA PRÁTICA 05 CIRCUITOS A DIODOS 1. OBJETIVOS: Estudar diversas aplicações para os diodos 2. PRÉ-REQUISITOS: Capítulo 2 do livro texto. 3. RESUMO TEÓRICO: O diodo, apesar de ser o dispositivo semicondutor
Leia maisCap. 5. Controladores de Tensão AC. Conversores ac-ac
Cap. 5 Livro do Hart: pag 181-192 Controladores de Tensão AC Conversores ac-ac Cap. 5 - Controladores de Tensão AC Conversores ac-ac 5.1 Introdução 5.2 Controlador de Tensão CA Monofásico - Funcionamento
Leia maisCAPÍTULO VI CONVERSOR EM PONTE COMPLETA, NÃO RESSONANTE, MODULADO POR LARGURA DE PULSO, COM COMUTAÇÃO SOB TENSÃO NULA (ZVS) E SAÍDA EM FONTE DE TENSÃO
CAPÍTULO VI CONVERSOR EM PONTE COMPLETA, NÃO RESSONANTE, MODULADO POR LARGURA DE PULSO, COM COMUTAÇÃO SOB TENSÃO NULA (ZVS) E SAÍDA EM FONTE DE TENSÃO 6.1 INTRODUÇÃO O conversor em ponte completa (FB-ZVS-PWM)
Leia maisÍndice. Introdução. Capítulo 1 - Estudo dos componentes empregados em eletrônica de potência (Diodos, Tiristores e Transistores)
i Índice Introdução Capítulo 1 - Estudo dos componentes empregados em eletrônica de potência (Diodos, Tiristores e Transistores) Capítulo 2 Retificadores a diodo Capítulo 3 Retificadores a Tiristor Capítulo
Leia maisAula 11 Conversores Ressonantes
Aula 11 Conversores Ressonantes Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisRetificadores Industriais
etificadores Industriais Nikolas Libert Aula 7 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial etificadores Industriais etificadores Industriais Conversão de CA
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERÊNCA 5 PEA2502 LABORATÓRO DE ELETRÔNCA DE POTÊNCA COMPENSADOR ESTÁTCO DE REATVOS W. KASER 02/2009 1. OBJETVOS Análise e comprovação experimental de um compensador estático monofásico para pequenas
Leia maisCONTROLE TRADICIONAL
CONTROLE TRADICIONAL Variação da tensão do estator Os acionamentos de frequência e tensão variáveis são os mais eficientes Existem também acionamentos com tensão variável e frequência fixa Para um acionamento
Leia maisIntrodução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Leia maisInversores. Alexandre A. Kida, Msc.
Inversores Alexandre A. Kida, Msc. professorkida@gmail.com 1 Plano de aula Inversor de ponte completa Inversor meia ponte Técnicas de controle Inversor trifásico 2 Introdução Os inversores são conversores
Leia maisConversores CA-CC Retificadores
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Conversores CA-CC Retificadores
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 3 amauriassef@utfpr.edu.br 1 Principais
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA 4 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR TRIFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte trifásica a tiristores controlada
Leia maisCAPÍTULO 2. Análise da Ponte Conversora
CAPÍTULO 2 Análise da Ponte Conversora Prof. Pós- DSc. José Eduardo Telles Villas Gabriel Celestino Higor Devellard João Victor da Costa Priscila Cunha Rafael Paes Leme Ricardo Chaves Victor de Oliveira
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA
ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO PARTE B CONVERSOR CA/CC MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA COMANDADO Rectificador de onda completa totalmente comandado e semicomandado GRUPO: TURNO: DIA: HORAS:
Leia maisAula 9 Dispositivos semicondutores Diodos e aplicações
ELETRICIDADE Aula 9 Dispositivos semicondutores Diodos e aplicações Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Material semicondutor Alguns materiais apresentam propriedades de condução
Leia maisRetificadores monofásicos
Retificadores monofásicos Controlados e semicontrolados Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de aula Retificadores controlados monofásicos de ½ onda Retificadores controlados
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 01 - Introdução. à Eletrônica de Potência
EPO I Aula 01 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula
Leia maisCap. 4 Retificadores de onda completa
Cap. 4 Retificadores de onda completa Retificadores de onda completa - Introdução Principal Vantagem Menos Ripple (em relação a retificadores de meia onda) Retificadores de onda completa de uma fase Retificadores
Leia maisINVERSORES PEA2488 Eletrônica de Potência II Notas de Aula
Versão junho/2011 INVERSORES PEA2488 Eletrônica de Potência II Notas de Aula Prof. Lourenço Matakas Jr. / Prof. Wilson Komatsu 1 Introdução: Inversor é a designação genérica de conversores estáticos que
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte
Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte Prof. Alessandro Batschauer Prof. Cassiano Rech 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CC-CC Conversor indireto de tensão Conversor
Leia maisIntrodução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Leia maisEletrônica de Potência. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
Eletrônica de Potência Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Conversores CA / CC Conversores CA /CC O fornecimento de energia elétrica é feito, essencialmente,
Leia maisLista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014)
Lista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014) 1) Dado o circuito abaixo, determinar : a) O ângulo de condução de corrente no diodo; b) A corrente média na carga; c) A corrente eficaz na carga;
Leia maisCapítulo 4 Tiristores
Capítulo 4 Introdução Chaves de estado sólido (semicondutor) Chaves biestáveis (condução e bloqueio de corrente) A primeira análise da topologia do circuito de conversão de energia deve ser feita considerando
Leia maisCONVERSORES DE FREQUÊNCIA
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte Prof. Alessandro Batschauer
Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meiaponte Prof. Alessandro Batschauer Prof. Cassiano Rech 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CCCC Conversor indireto de tensão Conversor indireto
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
EPO I Aula 19 Comando e proteção de tiristores UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Leia maisOs inversores podem ser classificados segundo os campos:
Capítulo 5 Inversores Os inversores podem ser classificados segundo os campos: quanto à fonte de energia; quanto ao número de fontes de energia; quanto ao número de fases. Quanto ao tipo de fonte utilizada,
Leia maisUniversidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas
Universidade Federal de São João del-rei Material Teórico de Suporte para as Práticas 1 Amplificador Operacional Um Amplificador Operacional, ou Amp Op, é um amplificador diferencial de ganho muito alto,
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 3 Continuação de Diodos III - CIRCUITOS COM DIODOS 1 - Sinal senoídal Um dos sinais elétricos alternados mais comuns é o senoídal. O sinal senoídal pode ser representado
Leia maisRetificadores Monofásicos de Onda Completa com Carga Resistiva-Indutiva
8 Capítulo Retificadores Monofásicos de Onda Completa com Carga ResistivaIndutiva Meta deste capítulo Estudar os conversores cacc monofásicos de onda completa operando com carga resistivaindutiva objetivos
Leia maisAula 10 Conversores CC/CA Part I
Aula 10 Conversores CC/CA Part I Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 09 DIODOS SEMICONDUTORES E RETIFICADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 09 DIODOS SEMICONDUTORES E RETIFICADORES 1 INTRODUÇÃO Os objetivos desta aula são: Introduzir
Leia maisSemicondutores de Potência em Corrente Alternada
Semicondutores de Potência em Corrente Alternada Vamos no restringir a analisar o Retificador Controlado de Silicio, que é de longe o dispositivo mais utilizado em sistemas de controle de CA e em sistemas
Leia maisCAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES)
CAPÍULO 1 ESUDO DOS COMPONENES EMPREGADOS EM ELERÔNICA DE POÊNCIA (DIODOS E IRISORES) 1.1 O DIODO 1.1.a Diodo Ideal O diodo ideal está representado na figura 1.1. A + i F v F C Fig. 1.1 Representação do
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do S Faculdade de Engenharia LABOATÓIO DE ELETÔNICA DE POTÊNCIA EXPEIÊNCIA 7: Ponte etificadora Monofásica de Graetz mista semicontrolada OBJETIVO Verificar qualitativa
Leia maisCap. 4 Retificadores de onda completa
Cap. 4 Retificadores de onda completa Retificadores de onda completa - Introdução Principal Vantagem Menos Ripple (em relação a retificadores de meia onda) Retificadores de onda completa de uma fase Retificadores
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o PEA50 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE DOIS CAMINHOS W. KAISER 0/009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia maisEletrônica de Potência II. Prof. Cassiano Rech Modificado (Yales)
letrônica de Potência II cassiano@ieee.org Modificado (Yales) 1 Inversores alimentados em tensão Inversores monofásicos Meia-ponte (half-bridge) Ponte-completa (full-bridge) Push-pull Inversores trifásicos
Leia maisRetificadores trifásicos controlados
Retificadores trifásicos controlados Nikolas Libert Aula 7 Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial Retificador com ponto médio Retificador trifásico controlado com ponto médio Vantagens:
Leia maisLista de Exercícios 2 (L2)
1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 2 (L2) 1) Um inversor monofásico de meia-ponte alimenta uma carga resistiva R=10Ω e possui a tensão de entrada Vcc=220V.
Leia maisRetificadores e Filtros Capacitivos
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Retificadores
Leia maisTiristores. Prof. Jonathan Pereira
Tiristores Prof. Jonathan Pereira Programa da aula Introdução SCR (Retificador Controlado de Silício) DIAC (Diodo de Corrente Alternada) TRIAC (Triodo de Corrente Alternada)
Leia maisRetificadores Monofásicos de Onda Completa com Carga Resistiva
7 Retificadores Monofásicos de Onda Completa com Carga Resistiva Meta deste capítulo Capítulo Estudar os conversores cacc monofásicos de onda completa operando com carga resistiva objetivos Entender o
Leia maisUnidade III. Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1
Unidade III Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1 Introdução Conversores CC-CC são circuitos eletrônicos de potência que convertem a tensão contínua a um nível de tensão CC diferente, idealmente
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Departamento de Engenharia Elétrica Tópicos Especiais em Energia Elétrica () Aula 4.1 Princípio de Operação dos Inversor Prof. João Américo Vilela Introdução Conversor CC-CA (Inversor) A função de um inversor
Leia maisAula 04 Retificadores com diodos
Aula 04 Retificadores com diodos Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisConversores CC-CA: Inversores
Conversores CC-CA: Inversores Teoria Básica de Inversores Inversores de Onda Quadrada (Inversores SQW) Inversores Modulados (Inversores PWM) Eletrônica de Potência 2 Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin Índice
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
epartamento de ngenharia létrica Aula 1.2 Topologias de Conversor CC-CC Prof. João Américo Vilela Conversores Boost Característica de fonte de corrente CONVRSOR LVAOR TNSÃO I e ( BOOST ; STP-UP ) Ch V
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 24 Conversores duais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 24 Conversores duais, Dr. Eng. leandromichels@gmail.com
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 21 Conversores CC-CC, CC, Conversor
Leia maisTópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos. Prof. Cassiano Rech
Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos cassiano@ieee.org 1 Aula de hoje O que é um conversor estático de potência? Por que devemos controlar um conversor estático? Por que necessitamos
Leia maisAplicações de Conversores Estáticos de Potência
Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Eng. Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Semicondutores de Potência (cont.) 1 Transistor Bipolar de Potência
Leia maisAula 05 Transitores de Potência
Aula 05 Transitores de Potência Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia mais