JORNAL OFICIAL Terça-feira, 10 de Março de 2009
|
|
- Rosa Deluca Pereira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 10 de Março de 2009 I Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Portaria n.º 30/2009 Aprova o Regulamento de utilização e frequência dos parques empresariais objecto da concessão de serviço público, e revoga a Portaria n.º 19/2006, de 27 de Fevereiro.
2 2 I 10 de Março de 2009 VICE-PRESIDÊNCIADO GOVERNO REGIONAL Portaria n.º 30/2009 de 10 de Março Considerando que pelo Decreto Legislativo Regional n.º 28/2001/M, de 28 de Agosto, na redacção introduzida pelo Decreto Legislativo Regional n.º 12/2002/M, de 17 de Julho, foi criada a MPE - Madeira Parques Empresariais, Sociedade Gestora, S.A., empresa pública de capitais exclusivamente públicos, a quem foi concessionado o serviço público de criação, instalação, gestão, exploração e promoção dos parques empresariais e industriais identificados no seu Anexo I e criados nos termos das Bases IX e X do Anexo III àquele diploma; Considerando que, enquanto concessionária do serviço público de criação, instalação, gestão, exploração e promoção dos parques empresariais, compete à MPE - - Madeira Parques Empresariais, Sociedade Gestora, S.A. gerir e manter em funcionamento os parques empresariais concessionados, praticando todos os actos necessários a tal efeito; Considerando a necessidade de adoptar medidas proactivas e de prevenção para minimização de impactes ambientais e de valorização dos projectos a implementar nos parques empresariais, promovendo a sua competitividade, em conformidade com as políticas regionais, sistemas de incentivos e com os requisitos da legislação em vigor; Considerando a necessidade de compatibilizar o Regulamento de Utilização e Frequência dos Parques Empresariais com os regulamentos dos loteamentos respectivos e de proceder à revisão do procedimento de admissão dos utentes dos parques empresariais por forma a torná-lo mais célere e adequado às necessidades das empresas. Assim, Manda o Governo Regional da Madeira, pelo Vice-Presidente, ao abrigo da alínea d) do artigo 69.º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira, aprovado pela Lei n.º 13/91, de 5 de Junho, revisto e alterado pelas Leis n.ºs. 130/99, de 21 de Agosto, e 12/2000, de 21 de Junho, conjugada com as alíneas f) e i) do artigo 3.º, do Decreto Regulamentar Regional n.º 16/2008/M, de 4 de Julho, o seguinte: 1. Revogar a Portaria n.º 19/2006, publicada no JORAM, I Série n.º 18, de 27 de Fevereiro. 2. Aprovar o Regulamento de Utilização e Frequência dos Parques Empresariais objecto da concessão de serviço público, em anexo à presente Portaria e que dela faz parte integrante. 3. A presente Portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Vice-Presidência do Governo Regional, aos 4 de Março de O VICE-PRESIDENTE DO GOVERNO REGIONAL, João Carlos Cunha e Silva. REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E FREQUÊNCIA DOS PARQUES EMPRESARIAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS SECÇÃO I DO REGULAMENTO Artigo 1.º Objecto e Âmbito O presente Regulamento estabelece as normas gerais de acesso, instalação, utilização e frequência nos parques empresariais geridos pela MPE - Madeira Parques Empresariais, Sociedade Gestora, S.A., no âmbito da concessão de serviço público de criação, instalação, gestão, exploração e promoção dos parques empresariais, tal como definido no Decreto Legislativo Regional n.º 28/2001/M, de 28 de Agosto, com as alterações introduzidas pelo Decreto Legislativo Regional n.º 12/2002/M, de 17 de Julho, e no contrato de concessão de serviço público celebrado, em 22 de Março de 2006, com a Região Autónoma da Madeira. Artigo 2.º Objectivos 1. Assegurar a transparência do acesso e a não discriminação nas condições de instalação e utilização. 2. Promover a qualificação e o adequado funcionamento dos parques empresariais, assegurando o respeito pelas condições de instalação. 3. Favorecer a qualificação do sector empresarial e a sua competitividade, em respeito pela legislação aplicável. 4. Minimizar os impactes ambientais resultantes das actividades empresariais. Artigo 3.º Actividades Admitidas 1. São admitidas actividades industriais, de armazenagem, de serviços e de comércio, exercidas por entidades públicas ou privadas. 2. Não serão admitidas actividades que apresentem riscos consideráveis para o ambiente e/ou para a segurança de pessoas e bens, a menos que estas se revelem de elevado interesse regional ou local, sendo, neste caso, necessário um estudo de avaliação e minimização dos impactes e dos riscos significativos, e os pareceres favoráveis da Direcção Regional do Ambiente, da respectiva Câmara Municipal e de outras entidades cujos pareceres se afigurem relevantes. 3. A MPE reserva-se o direito de recusar a instalação de actividades em que sejam antevistos conflitos ou prejuízos significativos no funcionamento e na conservação das infra- -estruturas do parque empresarial. Artigo 4.º Vinculação 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os utentes dos parques empresariais, fazendo parte integrante de todos os contratos a celebrar com a MPE - Madeira Parques
3 10 de Março de 2009 I 3 Empresariais, Sociedade Gestora, S.A., e complementa todos os contratos ou acordos vigentes, prevalecendo, em caso de conflito, sobre as disposições contratuais ou acordadas que o contrariem. 2. O presente Regulamento não desvincula a responsabilidade dos utentes instalados nos parques empresariais quanto ao cumprimento das disposições legais e outras a que estejam obrigados. SECÇÃO II DOS UTENTES E DAENTIDADE GESTORA Artigo 5.º Utentes Os utentes, para efeitos do presente regulamento, são todas as entidades que se encontram instaladas ou se venham a instalar nos parques empresariais, em qualquer das modalidades previstas no n.º 1 do artigo 9.º, e ainda as unidades empresariais externas a que alude o n.º 4 do mesmo artigo. Artigo 6.º Entidade Gestora A entidade gestora dos parques empresariais é a MPE - - Madeira Parques Empresariais, Sociedade Gestora, S.A., adiante designada por MPE, cabendo-lhe praticar todos os actos necessários à criação, instalação, gestão, exploração e promoção dos parques, e à prossecução dos objectivos do presente Regulamento. Artigo 7.º Poderes de Fiscalização Assiste à MPE, o direito de acesso a quaisquer áreas ou instalações dos parques empresariais, para verificação do cumprimento das normas do presente Regulamento, bem como o direito de accionar os meios adequados à retoma da posse das mesmas, sempre que, por razões do seu incumprimento, esteja ameaçado o interesse público. CAPÍTULO II INFRA-ESTRUTURAS, MODALIDADES DE ACESSO E SERVIÇOS Artigo 8.º Infra-estruturas 1. As infra-estruturas dos parques empresariais podem ser constituídas por: a) Acessos e arruamentos comuns; b) Parques de estacionamento comuns; c) Redes principais de água, electricidade e telecomunicações; d) Redes principais de drenagem de águas residuais e de águas pluviais; e) Estação de tratamento de águas residuais; f) Rede principal de abastecimento de gás propano; g) Equipamentos de interesse colectivo (iluminação exterior, sinalização); h) Espaços verdes comuns. 2. As infra-estruturas são construídas pela MPE, sem prejuízo da intervenção de entidades terceiras, designadamente, as prestadoras de serviços públicos. Artigo 9.º Modalidades de Acesso 1. As modalidades de acesso disponibilizadas, dependendo da titularidade do imóvel, das características de cada parque empresarial e de condições específicas que venham a ser acordadas entre a MPE e o utente, podem ser as seguintes: a) Aquisição da propriedade do lote; b) Aquisição de pavilhões; c) Constituição de direito de superfície; d) Constituição de direito de superfície sucedâneo, quando o original correspondente esteja na titularidade da MPE e os termos em que o mesmo a favor desta foi constituído permita a subcontratação em causa; e) Arrendamento de pavilhões. 2. O direito de superfície poderá ser convertido, no futuro, em propriedade plena, nos precisos termos consignados no título constitutivo daquele direito, ou por mútuo acordo. 3. Dependendo da modalidade de acesso adoptada, as instalações podem ser construídas pelo utente para o desenvolvimento da sua actividade, ou podem estar já total ou parcialmente preparadas para actividades industriais, de armazenagem, de serviços ou comerciais. 4. Unidades empresariais externas instaladas na proximidade dos parques empresariais poderão ter acesso a algumas das suas infra-estruturas e/ou serviços, em condições a estabelecer caso a caso, através de contrato, no qual será fixada a prestação a pagar, ficando estas unidades obrigadas ao cumprimento das regras deste Regulamento que lhes sejam aplicáveis. Artigo 10.º Serviços Complementares Os serviços prestados pela MPE, ou por outras entidades devidamente autorizadas, podem incluir: a) Manutenção das infra-estruturas e equipamentos comuns sob a responsabilidade da MPE; b) Limpeza urbana e manutenção de jardins públicos; c) Iluminação exterior de áreas comuns; d) Tratamento colectivo e destino final de águas residuais; e) Serviço de abastecimento de água; f) Serviços de vigilância e segurança; g) Exploração do estacionamento público. CAPÍTULO III PROCESSO DE CANDIDATURA E ADMISSÃO Artigo 11.º Procedimento de Candidatura 1. Os interessados na instalação num parque empresarial, em qualquer das modalidades previstas no n.º 1 do artigo 9.º, deverão proceder à formalização da sua candidatura, através da entrega dos seguintes elementos: a) Formulário de inscrição facultado pela MPE, devidamente preenchido; b) Demonstrações financeiras da entidade promotora referentes aos três últimos exercícios, ou estudo de viabilidade, no caso de novas entidades;
4 4 I 10 de Março de 2009 c) Declaração da entidade licenciadora a indicar os requisitos para o licenciamento da actividade, bem como o grau de prioridade, no caso de relocalização empresarial enquadrada numa estratégia regional ou municipal de qualificação urbana ou ambiental, quando aplicável; d) Comprovativo do consentimento para consulta, ou certidão demonstrativa, da situação tributária e contributiva da empresa. 2. Após a recepção da candidatura, a MPE, no prazo máximo de 15 dias, procederá à sua avaliação, podendo solicitar ao candidato o fornecimento da informação adicional que entenda necessária para clarificar ou complementar a contida na candidatura, o que terá efeito suspensivo no prazo atrás referido. Artigo 12.º Critérios de Avaliação 1. As propostas de instalação nos parques empresariais serão consideradas por ordem de entrada e avaliadas segundo os seguintes factores: a) Carácter inovador e relevância estratégica do projecto, no contexto das políticas de desenvolvimento local e regional; b) Mais-valias sociais, ambientais e económicas da actividade da unidade empresarial a nível local e regional; c) Integração em estratégias ou programas de relocalização empresarial, de âmbito regional ou municipal, para qualificação urbana ou ambiental; d) Solidez empresarial do promotor, incluindo a situação económico-financeira da empresa, garantia de financiamento do projecto e a existência de sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiental certificados. 2. Os factores serão pontuados de 1 a 5, sendo: 1 - Muito reduzido; 2 - Reduzido; 3 - Médio; 4 - Elevado; 5 - Muito elevado. 3. A classificação da proposta, numa escala até 20, será obtida pela soma das pontuações dos factores. 4. A classificação mínima de admissibilidade de uma proposta será de No caso de a procura exceder o número de lotes disponíveis, serão seleccionadas as propostas com melhor classificação. Artigo 13.º Procedimento de Admissão 1. Após a análise a que se refere o artigo anterior, a MPE comunicará, ao candidato a utente, o seu resultado e demais considerações tidas por relevantes, reservando, em caso de avaliação favorável e a título provisório, o(s) lote(s) pretendido(s), com a indicação da data para a celebração de um protocolo de compromisso recíproco, cuja não assinatura na data marcada, salvo motivo de força maior devidamente justificado, ou o incumprimento dos prazos nele estabelecidos para a entrega dos elementos indicados no número seguinte, implica a caducidade da reserva. 2. Para quaisquer construções a realizar nos parques empresariais, o utente ou candidato a utente, deverá proceder à entrega dos seguintes elementos: a) Projectos de arquitectura e restantes projectos de especialidades elaborados em conformidade com as normas do Regulamento de Loteamento do Parque Empresarial respectivo e demais legislação em vigor, quando houver lugar a novas construções ou à alteração de instalações existentes; b) Termos de responsabilidade subscritos pelos autores dos projectos, quanto ao cumprimento das normas legais e regulamentares aplicáveis; c) Levantamento dos aspectos ambientais significativos e apresentação das medidas preventivas e de minimização, designadamente para consumos de água, emissões poluentes nas águas residuais, produção de resíduos sólidos, líquidos e semi-líquidos, emissões de poluentes atmosféricos, emissões de ruído, consumos de energia e riscos de acidentes graves. 3. Após a análise dos documentos mencionados no número anterior, a MPE emitirá, no prazo máximo de 15 dias, um parecer, podendo, para o efeito, solicitar informações complementares, efectuar recomendações e/ou propor alterações aos projectos, em conformidade com os objectivos deste Regulamento e normas aplicáveis. 4. O parecer a que se refere o número anterior será comunicado ao candidato a utente, com a indicação, caso tenha sido favorável, da data para a celebração do contrato de compra e venda, constituição de direito de superfície ou de arrendamento, ou, em caso de impossibilidade, do respectivo contrato-promessa. 5. A celebração de contrato promessa de aquisição de lote ou pavilhão implica o pagamento de 15% do valor global a título de sinal. CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS UTENTES Artigo 14.º Direitos Gerais Os utentes têm o direito de usufruir de todas as infra- -estruturas e serviços de uso comum instalados no parque empresarial, segundo as condições estabelecidas e conformando-se com as limitações impostas, por razões de ordem funcional, operacional, estratégica ou de segurança, pela MPE ou pelas respectivas entidades fornecedoras. Artigo 15.º Obrigações Gerais 1. Os utentes são obrigados a: a) Manter em vigor, com valor adequado e actualizado, seguros de responsabilidade civil e seguros multirriscos sobre as suas instalações, que cubram riscos de incêndio, explosão e outros riscos relevantes para as actividades exercidas; b) Fornecer os elementos sobre a actividade da empresa e/ou os relativos à conformidade com as obrigações legais aplicáveis, designadamente em matéria de recursos humanos, saúde, higiene, segurança e ambiente, sempre que lhes seja solicitado pela MPE; c) Exercer a sua actividade de forma ininterrupta, considerando-se interrupção uma redução de 50% do número de trabalhadores ou a redução de 50% da produção por um período superior a quatro meses, excepto em situações devidamente justificadas, motivadas nomeadamente pelo eventual carácter sazonal da actividade desenvolvida, a analisar caso a caso pela MPE; d) Zelar pelas infra-estruturas, equipamentos e outros bens comuns do parque empresarial; e) Manter as suas instalações em bom estado de conservação, segurança, limpeza e salubridade, cabendo-lhes executar por sua conta todas as operações de manutenção necessárias; f) Manter em bom estado de conservação as áreas ajardinadas no interior do lote, as vedações e outros componentes do tratamento paisagístico das instalações;
5 10 de Março de 2009 I 5 g) Comunicar à MPE quaisquer situações detectadas que possam prejudicar o funcionamento do parque empresarial ou degradar as infra-estruturas e outros bens comuns; h) Enquanto não iniciarem a sua instalação ou construção no parque empresarial, os utentes deverão manter os lotes desmatados e vedados, não sendo permitido o depósito temporário de resíduos nem substâncias perigosas ou poluentes. 2. A utilização das instalações para finalidades diversas das contratualmente estabelecidas carece de prévia autorização da MPE, podendo dar origem a alterações ao contrato e à necessidade de obtenção de novas licenças de laboração/utilização. 3. Os utentes não podem permitir que terceiros utilizem, a título gratuito ou oneroso, qualquer área das suas instalações ou áreas comuns, salvo se previamente autorizados pela MPE. Artigo 16.º Pagamentos 1. Pela aquisição do lote ou pavilhão, será devido o pagamento de uma quantia, calculada em função da respectiva área e localização, de acordo com uma tabela de preços aprovada e actualizada anualmente pelo Conselho de Administração da MPE. 2. Pela ocupação do lote de terreno cedido em direito de superfície, ou pela utilização de instalações arrendadas, será devida uma prestação mensal, calculada na proporção da área, de acordo com uma tabela de preços aprovada e actualizada anualmente pelo Conselho de Administração da MPE. 3. Nos casos a que alude o número anterior, poderá ser concedido aos utentes um período de carência, que não poderá exceder os doze meses, contados da data da assinatura do protocolo de compromisso recíproco, salvo em casos devidamente fundamentados e autorizados por deliberação do Conselho de Administração, decorrentes, designadamente, de atrasos na execução física e/ou entrada em funcionamento das instalações, devidos a factores alheios à vontade do utente. 4. A liquidação da prestação mensal devida pela ocupação do lote de terreno ou pela utilização do espaço iniciar-se-á com a celebração do contrato ou contrato-promessa, ou, no caso de novas construções, findo o período de carência referido no número anterior. 5. Pelos serviços referidos no artigo 10.º, os utentes estão obrigados a uma prestação mensal, em regime de condomínio e de acordo com uma tabela de preços actualizada anualmente, definida com base nos custos incorridos e previstos para ano seguinte, nomeadamente: a) Manutenção das infra-estruturas e equipamentos comuns, limpeza urbana, manutenção de jardins públicos, e vigilância, segurança e iluminação de áreas comuns - o custo destes serviços será imputado aos utentes na proporção da área do lote ou do espaço ocupado; b) Tratamento colectivo e destino final de águas residuais - o custo destes serviços será imputado aos utentes na proporção da área do lote ou do espaço ocupado e atendendo às características específicas das actividades exercidas; c) Abastecimento de águas - o custo deste serviço será imputado aos utentes na proporção dos consumos. 6. Outros serviços assegurados por terceiros serão pagos directamente à entidade prestadora e são da responsabilidade das entidades que os prestam. Artigo 17.º Transmissões 1. A transmissão onerosa ou gratuita da propriedade de lotes, edifícios implantados nos lotes ou das suas fracções autónomas, bem como qualquer cessão de posição contratual ou de direito que confira ao interessado o direito de utilização de uma parcela de terreno, de um edifício ou respectiva fracção, em qualquer das modalidades referidas no n.º 1 do artigo 9.º, estão sujeitas à autorização prévia da MPE, a solicitar por carta registada com aviso de recepção, a qual deverá ser acompanhada da descrição detalhada do projecto de transmissão, nomeadamente, a indicação do cessionário e das condições de cessão, e não poderá, por iniciativa do utente, ser efectuada antes de decorridos cinco anos da data da assinatura do contrato. 2. A transmissão das posições contratuais referidas nas alíneas c), d) e e) do n.º 1 do artigo 9.º, a favor de um terceiro, implica uma actualização, até 25%, do valor da remuneração mensal praticada. 3. À MPE fica sempre reservado o direito de preferência em qualquer contrato de transmissão que os utentes venham a celebrar com terceiros. CAPÍTULO V INSTALAÇÃO Artigo 18.º Regras Urbanísticas no Lote A edificação no interior do parque empresarial deverá obedecer ao disposto no Regulamento de Loteamento do Parque Empresarial respectivo ou, na ausência deste, no Regulamento aprovado pelo Conselho de Administração para este efeito. Artigo 19.º Início de Actividade 1. O utente deverá requerer à MPE a realização de uma vistoria às instalações edificadas, no prazo de 30 dias antes da data prevista para o início da sua actividade, a qual poderá ser efectuada conjuntamente com a vistoria da entidade licenciadora, se a ela houver lugar. 2. O início de actividade só poderá ocorrer após autorização expressa da MPE, na sequência da vistoria realizada, e da demonstração, pelo utente, de que o estabelecimento está legalmente habilitado para o efeito. 3. O cumprimento de quaisquer requisitos legais necessários à utilização das instalações e ao exercício da actividade é da exclusiva responsabilidade dos utentes, os quais devem dar conhecimento à MPE sobre a sua situação relativamente a esses requisitos. 4. Nos casos das alíneas c) e d) do n.º 1 do artigo 9.º, o utente que não iniciar a sua actividade num prazo máximo, não prorrogável, de 24 meses, a contar da data de assinatura do contrato ou contrato-promessa, perderá o direito ao lote atribuído e ao reembolso de quaisquer prestações entretanto liquidadas à MPE.
6 6 I 10 de Março de 2009 CAPÍTULO VI UTILIZAÇÃO E FREQUÊNCIA Artigo 20.º Circulação Rodoviária e Estacionamento 1. A circulação automóvel e o estacionamento, no interior do parque empresarial, para além do respeito pela sinalização existente, não deverá constituir risco para pessoas e bens, nem dificultar a circulação e manobras de veículos pesados. 2. O estacionamento no interior dos parques empresariais, quer seja oneroso ou gratuito, destina-se exclusivamente às viaturas dos utentes, bem como dos seus funcionários, clientes ou visitantes. 3. Não é permitido o depósito de veículos em áreas comuns por períodos superiores a 24 horas, nem o depósito de contentores por períodos superiores a 72 horas. 4. As operações de carga e descarga deverão ser efectuadas no interior dos lotes ou em locais próprios, sinalizados para o efeito. Artigo 21.º Águas Residuais 1. Para a descarga de águas residuais no colector do parque empresarial, o utente deve ser titular de uma autorização de descarga válida, a solicitar pelo utente à MPE, a qual estabelecerá os valores limite de emissão, os parâmetros a amostrar, a periodicidade do auto-controlo a efectuar pelo utente e o prazo de validade. 2. O utente deverá informar a MPE sempre que se verifiquem alterações significativas no processo produtivo, solicitando a emissão de uma nova autorização de descarga. 3. Os valores limite de emissão para as águas residuais serão estabelecidos para cada parque empresarial, atendendo às suas especificidades, e podem ser alterados em função de requisitos legais e de qualidade ambiental a jusante. 4. Os resultados das análises das águas residuais decorrentes do auto-controlo, emitidos por um laboratório acreditado ou reconhecido pela MPE, deverão ser enviados para a MPE nos prazos estabelecidos na respectiva autorização de descarga. 5. A MPE poderá, por sua iniciativa, efectuar contraanálises para verificar a adequação do auto-controlo, prevalecendo o resultado destas até à adopção de medidas de minimização e à aceitação pela MPE de novas análises referentes a uma amostragem representativa efectuada pelo utente, sob observação de um representante da MPE. 6. Os caudais de ponta de águas residuais e as variações sazonais ou diárias, em termos de volume e de carga poluente, não deverão ser de modo a causar perturbações nas redes de drenagem e no sistema de tratamento. 7. No caso de descargas pontuais de águas residuais, em quantidade e qualidade susceptíveis de causar perturbação nos sistemas de drenagem e de tratamento, o utente deverá informar previamente a MPE, no sentido de serem adoptadas as medidas mais adequadas para minimizar eventuais impactes. 8. No caso de descarga acidental de substâncias que possam afectar os sistemas de drenagem e de tratamento, o utente é obrigado a informar de imediato a MPE e outras entidades interessadas, e tomar todas as medidas possíveis para minimizar os impactes, assumindo a responsabilidade pelos danos causados e pela sua correcção. Artigo 22.º Resíduos Sólidos, Líquidos e Semi-líquidos 1. É da responsabilidade dos utentes, a gestão, recolha e destino final de todos os resíduos produzidos na respectiva unidade empresarial, nos termos da legislação aplicável. 2. É proibida a deposição de resíduos perigosos juntamente com resíduos sólidos urbanos ou equiparados, sendo os respectivos produtores os responsáveis pela sua gestão e destino final. 3. É proibida a descarga de resíduos líquidos, designadamente diluentes, óleos minerais e óleos alimentares, juntamente com as águas residuais. 4. Os resíduos recicláveis ou com potencial de valorização, os resíduos industriais e os resíduos perigosos devem ser separados e entregues a entidades autorizadas para a sua gestão, em cumprimento dos requisitos legais aplicáveis. Artigo 23.º Emissões Atmosféricas 1. As instalações industriais ou de armazenagem com emissões tópicas ou difusas relevantes de partículas, odores e outros poluentes atmosféricos deverão assegurar a manutenção das condições de funcionamento adequadas dos sistemas de minimização, de forma a cumprir os requisitos legais, reduzir a incomodidade na vizinhança e manter um ambiente saudável no local de trabalho. 2. Sempre que solicitados pela MPE, os utentes deverão apresentar os relatórios de auto-controlo das emissões atmosféricas que tenham sido realizados nos termos da legislação aplicável. Artigo 24.º Ruído 1. Os estabelecimentos localizados na proximidade de zonas residenciais e os que laborem no período nocturno devem cumprir os limites legais admissíveis no exterior do parque empresarial, nos períodos diurno e nocturno, em relação aos receptores mais expostos. 2. Os equipamentos utilizados no exterior devem cumprir os níveis de potência sonora estabelecidos na legislação aplicável. 3. Sempre que solicitados pela MPE, os utentes deverão apresentar os relatórios de avaliação de ruído que tenham sido realizados nos termos da legislação aplicável, bem como os certificados com potência sonora dos equipamentos ruidosos. CAPÍTULO VII INCUMPRIMENTOS Artigo 25.º Dos Pagamentos O atraso no cumprimento de quaisquer pagamentos implica o débito de juros comerciais moratórios, nos termos da legislação aplicável.
7 10 de Março de 2009 I 7 Artigo 26.º Das Regras de Utilização e Frequência 1. O incumprimento das normas estabelecidas na autorização de descarga de águas residuais está sujeito às seguintes penalizações: a) Por cada parâmetro analisado que ultrapasse o valor limite de emissão, a prestação mensal a pagar em regime de condomínio relativamente ao tratamento colectivo e destino final de águas residuais será acrescido de 25%; b) Não sendo apresentados os resultados das análises das águas residuais nos prazos estabelecidos neste Regulamento, e até à regularização da situação, será duplicado o valor da prestação mensal a pagar em regime de condomínio relativamente ao tratamento colectivo e destino final de águas residuais; c) Em caso de descarga de substâncias nocivas para o ambiente, que potenciem a obstrução ou danificação dos colectores ou que prejudiquem o processo de tratamento das águas residuais, os utentes ficam obrigados à reparação dos danos causados e ao pagamento das indemnizações exigíveis; d) No caso de incumprimento continuado das normas de d e s c a rga, com prejuízos significativos para as infraestruturas do parque ou que ponham em causa o cumprimento dos requisitos ambientais aplicáveis a jusante, a MPE poderá suspender a autorização de descarga e vedar a descarga no colector, mediante um aviso prévio ao utente, num prazo não inferior a 10 dias, através de carta registada com aviso de recepção, sem prejuízo da intervenção de outras entidades competentes em matéria de ambiente e licenciamento da actividade. 2. Na falta de cumprimento, por parte do utente, das obrigações decorrentes da aplicação deste Regulamento, designadamente quando haja prejuízo para terceiros ou para o parque empresarial, a MPE poderá corrigir os problemas identificados, através da execução dos trabalhos necessários, mediante um aviso prévio ao utente, num prazo não inferior a 10 dias, através de carta registada com aviso de recepção, ficando o utente obrigado a assumir os respectivos custos, acrescidos de um agravamento de 25%. 3. Nos casos considerados urgentes, em que a continuação da actividade do utente cause prejuízos graves nas infra-estruturas do parque empresarial ou a outros utentes, poderá a MPE actuar na suspensão e correcção dos problemas identificados, executando os trabalhos necessários, mediante um aviso prévio ao utente, num prazo não inferior a 2 dias, enviado por fax ou por correio electrónico, ficando o utente obrigado a assumir os respectivos custos, acrescidos de um agravamento de 50%. 4. As penalizações e medidas correctivas e/ou compensatórias a aplicar, decorrentes de outros incumprimentos das regras de utilização e frequência definidas por este Regulamento, serão definidas pela MPE, após análise da sua gravidade e consequências.
8 I 8 10 de Março de 2009 CORRESPONDÊNCIA PUBLICAÇÕES EXEMPLAR Toda a correspondência relativa a anúncios e a assinaturas do Jornal Oficial deve ser dirigida à Direcção Regional da Administração da Justiça. Os preços por lauda ou por fracção de lauda de anúncio são os seguintes: Uma lauda ,91 cada 15,91; Duas laudas ,34 cada 34,68; Três laudas ,66 cada 85,98; Quatro laudas ,56 cada 122,24; Cinco laudas ,74 cada 158,70; Seis ou mais laudas ,56 cada 231,36 A estes valores acresce o imposto devido. Números e Suplementos - Preço por página 0,29 ASSINATURAS Anual Semestral Uma Série ,66 13,75; Duas Séries ,38 26,28; Três Séries ,78 31,95; Completa ,98 37,19. Aestes valores acrescem os portes de correio, (Portaria n.º 1/2006, de 13 de Janeiro) e o imposto devido. EXECUÇÃO GRÁFICA IMPRESSÃO DEPÓSITO LEGAL Divisão do Jornal Oficial Divisão do Jornal Oficial Número /02 Preço deste número: 2,41 (IVA incluído)
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E FREQUÊNCIA DOS PARQUES EMPRESARIAIS
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E FREQUÊNCIA DOS PARQUES EMPRESARIAIS (Aprovado pela Portaria n.º 19/2006 da Vice-Presidência do Governo Regional da Madeira) Índice CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 ARTIGO
JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 25 de agosto de Série. Número 148
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 25 de agosto de 2017 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 292/2017
JORNAL OFICIAL. I Série. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 23 de Dezembro de Número 129
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 23 de Dezembro de 2009 I Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONALDO TURISMO E TRANSPORTES Portaria n.º 171/2009 Fixa o tarifário aplicável nas
MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março
MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE Portaria n. 174/97 de 10 de Março A implementação de uma nova política de gestão de resíduos que, de forma integrada, perspective este desafio das sociedades contemporâneas
REGULAMENTO DO PARQUE EMPRESARIAL BLUEBIZ
REGULAMENTO DO PARQUE EMPRESARIAL BLUEBIZ Índice Preâmbulo... 3 Capítulo I - Disposições gerais... 3 Artigo 1º - Âmbito e objectivos... 3 Artigo 2º - Definições... 3 Artigo 3º - Caracterização do Parque
LOTEAMENTO DO PARQUE EMPRESARIAL DE EIRAS
LOTEAMENTO DO PARQUE EMPRESARIAL DE EIRAS REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO E VENDA DE LOTES Artigo Primeiro (Objecto) O presente regulamento estabelece as regras de atribuição e venda dos lotes do loteamento
JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009 I Série Número 96 Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DA EDUCAÇÃO E CULTURA E DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 119/2009 Fixa as
Gabinete de Apoio à Vereação. Caderno de Encargos. Concessão de exploração de equipamento (Bar da Lomba Junto ao rio Douro)
Caderno de Encargos Concessão de exploração de equipamento (Bar da Lomba Junto ao rio Douro) Câmara Municipal de Gondomar 1/10 GAV/mario.tavares CADERNO DE ENCARGOS CADERNO DE ENCARGOS 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção
CONVITE PÚBLICO À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA EXPLORAÇÃO DO QUIOSQUE B DO PARQUE DE SANTA EULÁLIA NA RIBEIRA DO CARTAXO
CONVITE PÚBLICO À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA EXPLORAÇÃO DO QUIOSQUE B DO PARQUE DE SANTA EULÁLIA NA RIBEIRA DO CARTAXO 1. Designação do convite público: Trata-se de um convite à apresentação de propostas
Regulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho. a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região;
Regulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho 1 - Objectivos: a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região; b) Combater os riscos de aumento do desemprego motivado
CÂMARA MUNICIPAL DE MORA 1
CÂMARA MUNICIPAL DE MORA 1 BAR CafeLítico CADERNO DE ENCARGOS 1º Do estabelecimento O estabelecimento, designado por Bar CafeLítico, construído e equipado pela Câmara Municipal no âmbito do Projecto Estação
PISCINAS MUNICIPAIS DE MORA CADERNO DE ENCARGOS
PISCINAS MUNICIPAIS DE MORA CADERNO DE ENCARGOS 1º Do estabelecimento O estabelecimento, designado por Bar das Piscinas Municipais de Mora, é constituído pelo conjunto que foi construído e equipado pela
JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 I Série Número 9 Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Portaria n.º 4/2012 Aprova as taxas
PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA
Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA (Art.º 63 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001
ALIENAÇÃO DE LOTES NA ZONA DE ATIVIDADES ECONOMICAS PÓLO II
ANEXO I ALIENAÇÃO DE LOTES NA ZONA DE ATIVIDADES ECONOMICAS PÓLO II PROGRAMA DE CONCURSO PÚBLICO 1 DESIGNAÇÃO, ENDEREÇO, NÚMERO DE TELEFONE E DE FAX DA ENTIDADE ADJUDICANTE Município do Bombarral, sito
JORNAL OFICIAL. I Série. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 31 de Outubro de Número 138
REGÃO AUTÓNOMA DA MADERA JORNAL OFCAL Sexta-feira, 31 de Outubro de 2008 Série Suplemento Sumário SECRETARA REGONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA Portaria n.º 193/2008 Autoriza a dispensa de serviço docente para
ALIENAÇÃO DE LOTES NA ZONA DE ATIVIDADES ECONOMICAS PÓLO II
ANEXO ALIENAÇÃO DE LOTES NA ZONA DE ATIVIDADES ECONOMICAS PÓLO II PROGRAMA DE CONCURSO PÚBLICO 1 DESIGNAÇÃO, ENDEREÇO, NÚMERO DE TELEFONE E DE FAX DA ENTIDADE ADJUDICANTE Município do Bombarral, sito no
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE
Junta de Freguesia da Brandoa REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE Ao abrigo da competência regulamentar das Autarquias Locais consagrada no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa,
JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 7 de fevereiro de Série. Número 26
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 7 de fevereiro de 2017 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 28/2017
LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP
LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP A 1 de fevereiro de 2013, a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) decidiu, nos termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º e dos
PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007
REGULAMENTO GERAL DE PARQUES. Preâmbulo
REGULAMENTO GERAL DE PARQUES Preâmbulo Com a revisão da política de estacionamento e mobilidade na cidade de Lisboa, tal como se encontra definida no âmbito do pelouro da Mobilidade, urge redefinir as
JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 86 QUARTA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 2014
I SÉRIE NÚMERO 86 QUARTA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 2014 ÍNDICE: VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO, EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL E SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE Portaria n.º 51/2014: Regulamenta o regime
JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 29 de julho de 2013
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA DA MADEIRA Decreto Legislativo Regional n.º 26/2013/M Primeira alteração ao Decreto
Minuta de Contrato de Adesão ao Serviço de. Interruptibilidade. (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010)
Minuta de Contrato de Adesão ao Serviço de Interruptibilidade (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010) Página 1 de 9 Condições Específicas do Contrato Entre A entidade identificada no Anexo e REN - Rede Eléctrica
Não dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados.
REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL E ÀS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Aprovado pelos artigos 102.º a
Regulamento do Programa Valorização Profissional
Regulamento do Programa Valorização Profissional 1 - Objectivos: a) Qualificar activos que se encontram em períodos temporários de inactividade por baixa de actividade sazonal comprovada, através de Planos
CADERNO ENCARGOS. Cessão de Exploração da Cafetaria Parque das Águas Romanas. Página 1 de 7
CADERNO DE ENCARGOS Cessão de Exploração da Cafetaria Parque das Águas Romanas Página 1 de 7 CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1º (Objecto) O objecto do presente Cadernos de Encargos é constituído pela cessão
LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP
LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP O Vogal do Conselho de Administração do ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ICP- ANACOM), Prof. Doutor João Manuel Lourenço Confraria Jorge e Silva, decide, nos
JUNTA DE FREGUESIA DE BENFICA CONCESSÃO DE LICENÇAS DE OCUPAÇÃO DE BANCAS DE VENDA NO MERCADO DE BENFICA CADERNO DE ENCARGOS
JUNTA DE FREGUESIA DE BENFICA CONCESSÃO DE LICENÇAS DE OCUPAÇÃO DE BANCAS DE VENDA NO MERCADO DE BENFICA CADERNO DE ENCARGOS CLÁUSULA PRIMEIRA OBJETO DO PROCEDIMENTO 1. O presente Caderno de Encargos compreende
JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 23 de setembro de Série. Número 168
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Série Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução n.º 659/2016 Autoriza a celebração de dois contratos simples com as
ARTIGO 1º Legislação Habilitante. ARTIGO 2º Objecto. ARTIGO 3º Âmbito de Aplicação. ARTIGO 4º Princípios
ARTIGO 1º Legislação Habilitante O presente Regulamento tem suporte legal no n.º 4 do artigo 16.º da Lei n.º 2/2007, de15 de Fevereiro (Lei das Finanças Locais) e na alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º e
PROJECTO DE REGULAMENTO PARA A ALIENAÇÃO DE LOTES E SUA OCUPAÇÃO NA ZONA DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS POLO II
PROJECTO DE REGULAMENTO PARA A ALIENAÇÃO DE LOTES E SUA OCUPAÇÃO NA ZONA DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS POLO II REGULAMENTO PARA A ALIENAÇÃO DE LOTES E SUA OCUPAÇÃO NA ZONA ACTIVIDADES ECONÓMICAS POLO II CAPÍTULO
HASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO
HASTA PÚBLICA CONCURSO POR HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO DA CONCESSÃO DE 9 LOJAS COMERCIAIS, 16 ESPAÇOS COMERCIAIS, 11 ESPAÇOS DE VENDA E 15 BANCAS EXISTENTES NO PISO INFERIOR DO MERCADO MUNICIPAL DE ESPINHO
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DE HORTAS SOCIAIS
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DE HORTAS SOCIAIS Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de Azambuja de 15 de Dezembro de 2011. Publicado pelo Edital n.º 4/2012, de 6 de Janeiro. NOTA JUSTIFICATIVA
Deliberação n.º 441/CM/2000 [(Proposta n.º 441/2000) Subscrita pelo Vereador Machado Rodrigues]
Deliberação n.º 441/CM/2000 [(Proposta n.º 441/2000) Subscrita pelo Vereador Machado Rodrigues] Considerando que: 1 - A Portaria n.º 878/81, de 1 de Outubro, criou o painel adicional de modelo 11 d, painel
Processo de Urbanização da Área Residencial de Camama
Processo de Urbanização da Área Residencial de Camama Foi com a aprovação do Decreto Presidencial n.º 190/2011, de 30 de Junho, diploma que criou o Gabinete Técnico para a Implementação e Gestão do Plano
JORNAL OFICIAL. I Série. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 5 de Junho de Número 53
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 5 de Junho de 2009 I Série 2.º Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DA EDUCAÇÃO E CULTURA E DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 55-C/2009 Procede
Desenvolvimento Económico REGULAMENTO PARA A ALIENAÇÃO DE LOTES PARA EMPRESAS DE I&D COM BASE TECNOLÓGICA NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO PARA A ALIENAÇÃO DE LOTES PARA EMPRESAS DE I&D COM BASE TECNOLÓGICA NOTA JUSTIFICATIVA O licenciamento da localização, construção e instalação dos estabelecimentos será feito em conformidade
CONSIDERANDOS. No primeiro andar do edifício da Piscina Municipal de Espinho existe um espaço destinado a cafetaria, junto à sala de espera.
PROCEDIMENTO DE HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO A TÍTULO PRECÁRIO DA EXPLORAÇÃO ECONÓMICA DO ESPAÇO MUNICIPAL DESTINADO A CAFETARIA SITO NA PISCINA MUNICIPAL DE ESPINHO CONSIDERANDOS A Piscina Municipal
AVISO Nº 08/2011 de 15 de Julho
AVISO Nº 08/2011 de 15 de Julho Havendo a necessidade de estabelecer regras complementares à regulação do processo de instrução do pedido de constituição, bem como estabelecer os requisitos mínimos de
Publicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014
Publicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014 ASSUNTO: PROCESSO SIMPLIFICADO PARA O PAGAMENTO DE IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS A integração dos órgãos intervenientes
REGULAMENTO 400-2/LP/12. Regulamento Específico. Parque de Estacionamento Estado da Índia
REGULAMENTO 400-2/LP/12 Regulamento Específico Parque de Estacionamento Estado da Índia Capítulo I Parte geral Artigo 1.º Lei Habilitante O presente regulamente é elaborado e aprovado ao abrigo das competências
ÁGUAS CONTRATO DE FORNECIMENTO
ÁGUAS CONTRATO DE FORNECIMENTO Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Serpa N.º DE ORDEM / N.º DE INSTALAÇÃO CLIENTE: N.º DE CONTRIBUINTE/N.º DE IDENTIFICAÇÃO DE PESSOA COLECTIVA : MORADA : LOCALIDADE:
1.2. Ao contrato a celebrar será aplicável o regime previsto na parte III do CCP, com as adaptações que se revelarem adequadas ao seu objeto.
Documento único Procedimento Público Pré-contratual com vista à Concessão de exploração do Bar exterior do Parque Aquático do Complexo Aquático Municipal de Santarém Fevereiro de 2018 1. Enquadramento
EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa. DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M
DATA: Sexta-feira, 25 de Junho de 2010 NÚMERO: 122 SÉRIE I EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M SUMÁRIO: Estabelece o
Assunto. Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma.
Assunto Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma. Índice Artigo 1.º (Aprovação) Artigo 2.º (Revogação) Artigo
MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS
MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS O primeiro outorgante, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P., doravante designado
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território
CADERNO DE ENCARGOS. Ajuste direto DAS RIBEIRAS
CADERNO DE ENCARGOS Ajuste direto CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DO BAR DA PISCINA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DAS RIBEIRAS, FREGUESIA DAS RIBEIRAS ÍNDICE PARTE I CLÁSULAS LEGAIS GERAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO
QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: 10510 - INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO Estabelece o regime a que está sujeita a instalação e modificação dos estabelecimentos
4. Na fixação da Tarifa de Resíduos Sólidos, deverá atender-se designadamente: a. A uma repartição equitativa dos custos pelos utentes;
ANEXO A ANO 2013 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1 1. Nos termos do Regulamento de Resíduos Sólidos e Higiene Urbana do município de Viana do Castelo, e com vista à satisfação dos encargos relativos
XXXII. Compensações ÍNDICE
XXXII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO... 2 1. Compensação em caso de resgate... 2 2. Compensação em caso de rescisão por interesse público... 6 3. Compensação
Decreto Presidencial n.º 250/11, de 16 de Setembro
Decreto Presidencial n.º 250/11, de 16 de Setembro Página 1 de 8 Tendo em conta que a gestão eficiente e eficaz da Cidade do Kilamba, pressupõe a incessante busca da excelência na prestação de serviços
MUNICÍPIO DE TÁBUA PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIO AO INVESTIDOR. Nota Justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIO AO INVESTIDOR Nota Justificativa A elaboração do presente projecto de regulamento tem como objectivo criar um conjunto de princípios e normas gerais e abstractas
Operação de Loteamento para Área de Acolhimento Empresarial de Ul / Loureiro
Operação de Loteamento para Área de Acolhimento Empresarial de Ul / Loureiro REGULAMENTO ART.º 1º DESTINO E GESTÃO 1. A Área de Acolhimento Empresarial de Ul / Loureiro (adiante definida pela sigla AAEUL),
CÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA. Deliberação nº 03_/ de Janeiro
CÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA Deliberação nº 03_/13 18 de Janeiro Que autoriza o exercício de actividades geradoras de rendimento e pequenos negócios em edifícios com uso habitação Considerando que muitas
REGULAMENTO TARIFÁRIO
REGULAMENTO TARIFÁRIO ARTIGO 1º Legislação Habilitante O presente Regulamento tem suporte legal no n.º 4 do artigo 16.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Fevereiro (Lei das Finanças Locais) e na alínea a) do
REGULAMENTO DE VENDA E TRANSMISSÃO DE LOTES NA ZONA DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS DO CASAL BRANCO
REGULAMENTO DE VENDA E TRANSMISSÃO DE LOTES NA ZONA DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS DO CASAL BRANCO CAPÍTULO I Das condições de venda SECÇÃO I Generalidades Artigo 1º (Identificação e Localização) Cada lote
CADERNO ENCARGOS. Cessão de Exploração do Restaurante Dom Sesnando. Página 1 de 7
CADERNO DE ENCARGOS Cessão de Exploração do Restaurante Dom Sesnando Página 1 de 7 CESSÃO DE EXPLORAÇÃO DO RESTAURANTE DOM SESNANDO CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1º (Objecto) O objecto do presente Cadernos
TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento
TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. Loteamento sem obras de urbanização QUADRO I Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento 1.1 Informação prévia 101,15 d) 1.2 Licenciamento
JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 31 de Maio de Série. Número 61
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 31 de Maio de 2011 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONALDA EDUCAÇÃO E CULTURA Portaria n.º 56/2011 Estabelece as normas reguladoras das condições
Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014
Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014 Quadro Comparativo após a republicação do Despacho Normativo n.º 18 A/2010, de 1de julho, alterado pelo Despacho Normativo 17/2014 de 26 de dezembro Artigo 1.º Objecto
JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 22 de março de Série. Número 52
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 22 de março de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Regulamento de Constituição de Direito de Superfície sobre prédios integrados na Zona Industrial Ligeira II
Câmara Municipal GAE Regulamento de Constituição de Direito de Superfície sobre prédios integrados na Zona Industrial Ligeira II Artigo 1.º Objecto e Âmbito 1- O Presente Regulamento é aplicável aos direitos
REGULAMENTO PARA A ALIENAÇÃO DE LOTES E SUA OCUPAÇÃO NA ZONA DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS POLO II
REGULAMENTO PARA A ALIENAÇÃO DE LOTES E SUA OCUPAÇÃO NA ZONA DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS POLO II REGULAMENTO PARA A ALIENAÇÃO DE LOTES E SUA OCUPAÇÃO NA ZONA ACTIVIDADES ECONÓMICAS POLO II NOTA JUSTIFICATIVA
CONCESSÃO DO DIREITO DE EXPLORAÇÃO DO BAR DA ECOPISTA E ESPLANADA ANEXA. Caderno de Encargos. Artigo 1.º Objeto. Artigo 2.º Prazo da Concessão
CONCURSO PÚBLICO NA MODALIDADE DE HASTA PÚBLICA POR LICITAÇÃO VERBAL PARA CONCESSÃO DO DIREITO DE EXPLORAÇÃO DO BAR DA ECOPISTA E ESPLANADA ANEXA. Caderno de Encargos Artigo 1.º Objeto 1. O presente Caderno
REGULAMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DOS ASSOCIADOS DA ASSOCIAÇÃO DE TURISMO CASCAIS E DA QUOTIZAÇÃO
REGULAMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DOS ASSOCIADOS DA ASSOCIAÇÃO DE TURISMO CASCAIS E DA QUOTIZAÇÃO Parte I Da classificação dos associados Capítulo I Classificação Artigo 1º Tipos de associados 1. Os associados
Regulamento do Ninho de Empresas. 1. Caracterização. 2. Beneficiários. 3. Candidaturas. 4. Condições de acesso
Regulamento do Ninho de Empresas 1. Caracterização Está localizado nas instalações do NERBE/AEBAL Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral, na Rua Cidade S.Paulo em Beja e ocupa uma área de cerca
Regulamento de Licenciamento de Actividades Diversas CAPITULO I ÂMBITO E OBJECTO. Artigo 1.º. Âmbito e objecto. Artigo 2.º
Regulamento de Licenciamento de Actividades Diversas O nº 3 do artigo 16º do anexo I da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, passou a prever competências de licenciamento de actividades até então cometidas
JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 8 de agosto de Série. Número 120
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 8 de agosto de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Portaria n.º 138/2014 Aprova a ação Mobilidade e Intercâmbio
X Legislatura Número: 56 II Sessão Legislativa (2012/2013) Quinta-feira, 18 de julho de Suplemento
Região Autónoma da Madeira Assembleia Legislativa X Legislatura Número: 56 II Sessão Legislativa (2012/2013) Quinta-feira, 18 de julho de 2013 Suplemento Sumário Proposta de Decreto Legislativo: - Aprova
XXXIII Compensações ÍNDICE
XXXIII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO... 2 1. Compensação em caso de resgate... 2 2. Compensação em caso de rescisão por interesse público... 6 3. Compensação
MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA
MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA O Decreto-Lei nº 123/99, de 20 de Abril, que aprovou o estatuto do bolseiro de investigação científica, refere no seu preâmbulo que tal estatuto visa assegurar
Consulta pública n.º 1/2014
Consulta pública n.º 1/2014 Deveres de Informação na vigência dos contratos de crédito aos consumidores Projeto de Aviso 1 / 8 DEVERES DE INFORMAÇÃO NA VIGÊNCIA DOS CONTRATOS DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES
Em caso de impossibilidade de determinação do produtor do resíduo, a responsabilidade pela respectiva gestão recai sobre o seu detentor.
Resíduos de construção e demolição O D.L. n.º 46/2008, de 12 de Março, alterado pelo D.L. n.º 73/2011, de 17 Junho, estabelece o regime das operações de gestão de resíduos resultantes de obras ou demolições
ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO
ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO 1 ÍNDICE 1ª. Objecto...3 2ª. Prazo do contrato...3 3ª. Obrigações
3638 Diário da República, 1. a série N. o de Maio de 2007
3638 Diário da República, 1. a série N. o 105 31 de Maio de 2007 g) Para todas as centrais de valorização energética, na vertente de queima, durante os primeiros 15 anos a contar desde o início do fornecimento
Decreto-Lei n.º.../2011, de... de...
Decreto-Lei n.º.../2011, de... de... O presente decreto-lei aprova medidas referentes às entidades adjudicantes definidas no Código dos Contratos Públicos (CPC), bem como aos regimes de trabalhos a mais,
Concurso para Concessão de Exploração da Cafetaria do Centro de Artes e Biblioteca Municipal Condições de Adjudicação
Concurso para Concessão de Exploração da Cafetaria do Centro de Artes e Biblioteca Municipal Condições de Adjudicação 1. Objecto O objecto da presente adjudicação consiste, de acordo com as cláusulas seguintes,
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO, UTILIZAÇÃO DAS PISCINAS DA ASSOCIAÇÃO RECREATIVA ALFÂNDEGUENSE
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO, UTILIZAÇÃO DAS PISCINAS DA ASSOCIAÇÃO RECREATIVA ALFÂNDEGUENSE Nota justificativa O presente Projecto de Regulamento das Piscinas da Associação Recreativa Alfandeguense, surge
EDITAL Nº 116/2009. Presidente da Câmara Municipal de Sines. Manuel Coelho Carvalho
C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S EDITAL Nº 116/2009 Manuel Coelho Carvalho, Presidente da Câmara Municipal de Sines, no uso da competência que lhe confere a alínea v) do nº 1 do art. 68º do
REGULAMENTO DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE GERAZ DO MINHO
REGULAMENTO DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE GERAZ DO MINHO Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do art.º 17.º, conjugado com a alínea b) do n.º 5 do art.º 34.º da Lei das Autarquias
OE Lei 3-B/ de Abril
OE 2010 Lei 3-B/2010 28 de Abril ALTERAÇÕES EM MATÉRIA DE IVA 1 Alterações ao Código do IVA Art.º 93.º Autorizações Legislativas no âmbito do Código do IVA Art.º 94.º Alterações ao artigo 6.º do Decreto-Lei
JORNAL OFICIAL. I Série. 3.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 27 de Dezembro de Número 133
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 27 de Dezembro de 2011 I Série 3.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DA CULTURA, TURISMO E TRANSPORTES E DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 169/2011
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto. Artigo 2º.
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do nº. 2 do artigo 17 º., conjugado com a alínea b) do nº. 5 do artigo 34 º.
PROGRAMA DE CONCURSO PARA A CONCESSÃO DA EXPLORAÇÃO DOS CAMPOS DE PADEL DO COMPLEXO DESPORTIVO DO CIF
PROGRAMA DE CONCURSO PARA A CONCESSÃO DA EXPLORAÇÃO DOS CAMPOS DE PADEL DO COMPLEXO DESPORTIVO DO CIF CLUB INTERNACIONAL DE FOOT-BALL Janeiro de 2016 1. ENTIDADE CONTRATANTE A entidade contratante é: CLUB
Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção. Caderno de Encargos. para celebração de contrato de. Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré
Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção Caderno de Encargos para celebração de contrato de Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré Página 1! de! 6 Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1.ª -
Regulamento de Propinas
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Regulamento de Propinas Considerando o disposto no artigo 16º da Lei nº 37/2003, de 22 de Agosto; Aprovo o Regulamento de Propinas que se rege pelas normas seguintes:
MUNICÍPIO DE PENAMACOR REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DE ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Preâmbulo
MUNICÍPIO DE PENAMACOR REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DE ACTIVIDADE INDUSTRIAL Preâmbulo O novo Regime de Exercício da Actividade Industrial, doravante REAI, aprovado pelo Decreto-Lei nº 209/2008,
Lei nº 19/2011, de 20 de Maio
Lei nº 19/2011, de 20 de Maio Primeira alteração ao Decreto-Lei nº 27-C/2000, de 10 de Março, que cria o sistema de acesso aos serviços mínimos bancários A Assembleia da República decreta, nos termos da
JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 16 de abril de 2012
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 16 de abril de 2012 I Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Portaria n.º 55/2012 Altera a Portaria
REGULAMENTO MUNICIPAL DOS EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS, CULTURAIS E DE LAZER
REGULAMENTO MUNICIPAL DOS EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS, CULTURAIS E DE LAZER CAPÍTULO II Dos Equipamentos Desportivos Secção I Objecto Artigo 6º (Objecto) As normas gerais, as condições de cedência e as condições
JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009 II Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Avisos SECRETARIAREGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Despacho n.º 5/2009 SECRETARIAREGIONAL
JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2008
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2008 I Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DO EQUIPAMENTO SOCIAL E DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 216/2008 Revoga a Portaria
HASTAS PÚBLICAS CAPÍTULO I. Artigo 1º
HASTAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Artigo 1º 1- As hastas públicas de imóveis, cujo titular do direito de propriedade seja a Câmara Municipal, processam-se em conformidade com as presentes normas. 2- Compete ao
INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS, I.P. DEPARTAMENTO DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E FLORESTAS DE LISBOA E VALE DO TEJO MINUTA DO
INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS, I.P. DEPARTAMENTO DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E FLORESTAS DE LISBOA E VALE DO TEJO MINUTA DO CONTRATO DE EXTRAÇÃO E ALIENAÇÃO DE CORTIÇA HASTA PÚBLICA
CADERNO DE ENCARGOS CLÁUSULAS JURÍDICAS E OUTRAS CONDIÇÕES GERAIS E ESPECIAIS A INCLUIR NO CONTRATO A CELEBRAR I GERAIS. Artigo 1.
CADERNO DE ENCARGOS CLÁUSULAS JURÍDICAS E OUTRAS CONDIÇÕES GERAIS E ESPECIAIS A INCLUIR NO CONTRATO A CELEBRAR I GERAIS Artigo 1.º Objeto do direito de exploração 1. O direito de exploração tem como objeto
JORNAL OFICIAL. 3.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 20 de março de Série. Número 37
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 20 de março de 2013 Série 3.º Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução n.º 267/2013 Aprova o tarifário a praticar pela sociedade