Operação de Loteamento para Área de Acolhimento Empresarial de Ul / Loureiro

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1 Operação de Loteamento para Área de Acolhimento Empresarial de Ul / Loureiro REGULAMENTO ART.º 1º DESTINO E GESTÃO 1. A Área de Acolhimento Empresarial de Ul / Loureiro (adiante definida pela sigla AAEUL), definida no loteamento anexo, destina-se a instalação de unidades industriais, de equipamento, comércio e serviços, bem como eventuais áreas recreativas, de acordo com a memória descritiva desse documento. 2. A gestão da Área de Acolhimento Empresarial de Ul / Loureiro será em regime condominial, exercida por uma Entidade Gestora (adiante EG) constituída por capitais maioritariamente públicos. 3. A instalação de unidades empresariais nesta área está dependente do respectivo licenciamento junto das entidades competentes para o efeito, bem como de parecer favorável da EG. ART.º 2º COMPETÊNCIAS DA ENTIDADE GESTORA 1. Caberá à EG: a. Estabelecer formulário para instrução de processo de candidatura à instalação de unidade empresarial na AAEUL; b. Analisar as candidaturas, reservando-se o direito de recusar as que não satisfaçam os requisitos do Loteamento e do presente regulamento; c. Emitir parecer favorável às empresas seleccionadas; d. Dispor sobre as condições de venda, arrendamento, preços e pagamento dos lotes industriais e dos espaços de uso colectivo. 2. Serão igualmente responsabilidade da EG a manutenção das infra-estruturas gerais e de uso colectivo da AAEUL, salvo existência de concessões, nos termos da lei, para a gestão desses espaços. ART.º 3º CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS 1. Serão admitidas empresas nacionais ou estrangeiras devidamente licenciadas e que obedeçam a todos os requisitos exigidos pela legislação em vigor, nomeadamente ao controlo de poluição sonora, líquida, gasosa ou resíduos sólidos. 2. Dar-se-á preferência à instalação de unidades industriais que se enquadrem no Pólo de Engineering and Tooling (metalomecâneca, moldes, fabrico de objectos de matéria plástica e de borracha). 3. É proibida a instalação nesta AAE de indústrias consideradas poluentes ou como sendo tóxicas ou perigosas de acordo com a respectiva legislação, ou quando não apresentem estudos do pré-tratamento dos resíduos e efluentes resultantes do seu processo de fabrico aquando da apresentação de candidatura.

2 ART.º 4º OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS INSTALADAS 1. Constitui obrigação para as empresas o cumprimento dos prazos de execução e pagamento das penalizações constantes no artigo seguinte. 2. Zelar pelo bom funcionamento das infra-estruturas comuns, bem como das necessárias ao prévio tratamento dos efluentes e resíduos que resultem do seu processo produtivo a instalar nos seus lotes. 3. Efectuar as operações de cargas e descargas dentro dos seus lotes. 4. A execução dos ramais de ligação às redes de infra-estruturas será da responsabilidade dos proprietários dos lotes, devendo para o efeito contactar-se directamente as entidades competentes. ART.º 5º PRAZOS DE EXECUÇÃO E PENALIZAÇÕES 1. Os prazos de execução são: a. Após a assinatura da escritura deverá ser apresentado no prazo de um ano o projecto devidamente instruído e documento comprovativo de entrega do projecto nas entidades licenciadoras competentes. b. O início de construção da unidade deverá ter lugar até um ano após a aprovação do processo pelas entidades competentes. c. A obra deverá ser presente à vistoria até dois anos após o início da construção. 2. O não cumprimento do estabelecido no n.º 1 implica: a. o pagamento de uma indemnização de 5% do valor da venda do lote por cada período de fracção de 30 dias, e por um prazo máximo de 6 meses caso não se verifique o estabelecido na alínea a). b. o pagamento de uma indemnização de 10% do valor da venda do lote por cada período ou fracção de 90 dias, até ao máximo de um ano caso não se verifique o estabelecido na alínea b). c. perda de propriedade do lote sem direito a qualquer indemnização seja a que titulo for, e o lote reverterá para a EG, caso não se verifique o estabelecido no n.º 1, até 3 anos. 3. As indemnizações a que se referem os números anteriores vencer-se-ão e deverão ser pagas mensalmente, sendo o seu valor acrescido de 50% no caso de não pagamento pontual. ART.º 6º TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS 1. Até que todos os lotes industriais sejam vendidos, os negócios jurídicos de transmissão de propriedade de lotes e benfeitorias neles existentes, só serão permitidos desde que devidamente autorizados, caso a caso, pela EG. 2. Depois de todos os lotes vendidos, a transmissão de propriedade carece de mero conhecimento prévio da EG. 3. Em qualquer dos casos a EG gozará de direito de preferência na transacção. 4. A alienação a favor de terceiros obriga o comprador ao total cumprimento do presente regulamento. ART.º 7º CARACTERIZAÇÃO DE LOTES 1. A divisão e destino dos lotes estão estabelecidos na operação de loteamento anexo a este regulamento.

3 2. Dentro do perímetro da AAEUL são proibidas construções destinadas outros fins, nomeadamente para habitação. 3. É permitida a junção de dois ou mais lotes contíguos e/ou a constituição de propriedade horizontal nas edificações que vierem a ser construídas nos lotes, desde que devidamente autorizada pela Entidade Gestora (EG), a requerimento do proprietário. ART.º 8º USO E EDIFICABILIDADE NOS LOTES 1. O uso e edificabilidade dos lotes é que resulta da conjugação das disposições do Plano de Urbanização da Zona Industrial de Loureiro (adiante PUZIL) com as disposições constantes deste loteamento. 2. A relação entre as categorias de espaço constantes no PUZIL e os lotes é a seguinte: Categoria de Espaço constante no PUZIL Número de Lote Zona de Industria 1 a 26 Zona de Armazéns, Comércio e Serviços 27 Zona Verde Equipada 28, Os lotes inseridos na Zona de Industria destinam-se à implantação de unidades industriais. 4. O lote inserido na Zona de Armazéns, Comércio e Serviços fica reservado para a construção de um Business Center, de acordo com memória descritiva do loteamento e com programa a definir pela EG, não se admitindo a instalação de armazéns. 5. Os lotes inseridos em Zona Verde Equipada destinam-se a utilização colectiva e enquadramento paisagístico. 6. Nos espaços referidos no número anterior: a. É interdita a execução de quaisquer construções particulares; b. Não é permitido destinarem-se estas zonas, quer parcialmente, quer na sua totalidade, a usos e funções diferentes das previstas no presente regulamento, nem estabelecerem-se novos usos ou funções que de alguma forma comprometam aqueles; c. Não é permitida uma taxa de impermeabilização do solo superior a 10%; d. É interdito o derrube ou destruição de vegetação autóctone existente; e. Não é permitida qualquer acção que comprometa a estabilidade biofísica, a qualidade dos solos ou das águas superficiais e subterrâneas f. Os equipamentos e serviços a instalar só o poderão ser mediante parecer favorável da EG. 7. Para efeitos do cálculo da edificabilidade os parâmetros urbanísticos são os que constam do quadro síntese em anexo ao regulamento, não se admitindo a construção de caves. 8. A altura da fachada acima da cota de soleira será a constante do quadro de síntese, com excepção de instalações técnicas devidamente justificadas. 9. A cota de implantação do piso térreo das construções será a do passeio do arruamento por onde se processa a entrada no lote, admitindo-se uma variação de 0,50m. 10. Não é permitida a instalação de espécies como acácia spp, eucaliptus spp, populus spp e ailanthus spp, a menos de 30 m de infra-estruturas, edifícios e muros. 11. No caso da junção de lotes as áreas de implantação e construção máximas não podem exceder o somatório das áreas previstas para cada lote. ART.º 9º CARACTERÍSTICAS DA REDE VIÁRIA, ESTACIONAMENTO E PASSEIOS

4 1. A rede viária a executar terá as características indicadas no projecto e ficará dimensionada para permitir o trânsito a viaturas pesadas e o respectivo estacionamento. 2. Os passeios a executar terão as características indicadas no projecto e foram dimensionados de modo a permitir a colocação de caldeiras para a plantação de árvores, sem prejudicar a circulação de peões. ART.º 10º REDES E INFRA-ESTRUTURAS São da responsabilidade da EG a execução e manutenção das infra-estruturas urbanísticas da AAEUL, nomeadamente no que se refere a arruamentos, espaços públicos, zonas verdes, redes de abastecimento de água, energia eléctrica, redes telefónicas, redes de drenagem de esgotos e águas pluviais. ART.º 11º TRATAMENTO DE ESGOTOS E EFLUENTES 1. É da responsabilidade das unidades a instalar na zona, o tratamento e controlo de todos os resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, bem como a eliminação de cheiro, ruídos e outras formas de degradação ambiental. 2. O disposto no número anterior abrange os efluentes líquidos, que só poderão ser lançados na rede geral após o conveniente tratamento. 3. A EG poderá impor, ouvidas as entidades competentes, outros condicionamentos que entender necessários quer à instalação, quer à laboração das unidades, tendo em vista a manutenção do equilíbrio ambiental da zona e sua envolvente. 4. A licença de ocupação das diversas unidades industriais só será emitida após a execução dos esgotos e respectivas estações de tratamento. ART.º 12º DÚVIDAS DE INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO A resolução de quaisquer dúvidas de interpretação e/ou aplicação deste regulamento será sempre da competência e responsabilidade da EG.

5 Anexo I Tabela 1: Parâmetros dos Lotes Industriais Lotes industriais Lote Parâmetros Número Área Af [m] Ai (max) [m 2 ] Iimp [%] Hf [m] P (max) Total Tabela 2: Parâmetros dos Lotes destinados a uso colectivo Lotes para uso colectivo (espaços verdes, equipamentos, comércio e serviços) Lote Parâmetros Número Área Af [m] Ai (max) [m 2 ] Hf [m] P (max) Não aplicável* Não aplicável* Não aplicável* Total Não aplicável* * nestes lotes os afastamentos não são aplicáveis dada a existência de polígonos de implantação Afastamento (frontal e posterior): Af [m] Área de Implantação do Edifício (máxima): Ai (max) [m 2 ] Índice de Impermeabilização do Solo: Iimp [%] Altura da Fachada: Hf [m] Número de Piso (máximo): P (max)

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