Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

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1 CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente proibido qualquer tipo de reprodução, sem prévia autorização da DATAJURIS. A infracção é passível de procedimento judicial. DATAJURIS Rua João Machado nº 100, sala 402, Coimbra Tel Fax

2 (Não dispensa a consulta do Diário da República) Índice NOTAS:... 9 CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS Decreto-Lei nº 442-B/88, de 30 de Novembro CAPÍTULO I Incidência Artigo 1º Pressuposto do imposto Artigo 2º Sujeitos passivos Artigo 3º Base do imposto Artigo 4º Extensão da obrigação de imposto Artigo 5º Estabelecimento estável Artigo 6º Transparência fiscal Artigo 7º Rendimentos não sujeitos Artigo 8º Período de tributação CAPÍTULO II Isenções Artigo 9º Estado, Regiões Autónomas, autarquias locais, suas associações de direito público e federações e instituições de segurança social Artigo 10º Pessoas colectivas de utilidade pública e de solidariedade social Artigo 11º Actividades culturais, recreativas e desportivas Artigo 12º Sociedades e outras entidades abrangidas pelo regime de transparência fiscal Artigo 13º Isenção de pessoas colectivas e outras entidades de navegação marítima ou aérea Artigo 14º Outras isenções CAPÍTULO III Determinação da matéria colectável SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 15º Definição da matéria colectável Artigo 16º Métodos e competência para a determinação da matéria colectável SECÇÃO II Pessoas colectivas e outras entidades residentes que exerçam, a título principal, actividade comercial, industrial ou agrícola SUBSECÇÃO I Regras gerais Artigo 17º Determinação do lucro tributável Artigo 18º Periodização do lucro tributável Artigo 19º Contratos de construção Artigo 20.º

3 Rendimentos e ganhos Artigo 21º Variações patrimoniais positivas Artigo 22º Subsídios relacionados com activos não correntes Artigo 23º Gastos e perdas Artigo 23.º-A Encargos não dedutíveis para efeitos fiscais Artigo 24º Variações patrimoniais negativas Artigo 25º Relocação financeira e venda com locação de retoma SUBSECÇÃO II Mensuração e perdas por imparidades em ativos correntes Artigo 26º Inventários Artigo 27.º Mudança de critérios de mensuração Artigo 28.º Perdas por imparidade em inventários Artigo 28.º-A Perdas por imparidade em dívidas a receber Artigo 28.º-B Perdas por imparidade em créditos Artigo 28.º-C Empresas do setor bancário SUBSECÇÃO III Depreciações, amortizações e perdas por imparidades em ativos não correntes Artigo 29º Elementos depreciáveis ou amortizáveis Artigo 30º Métodos de cálculo das depreciações e amortizações Artigo 31º Quotas de depreciação ou amortização Artigo 31.º-A Mudança de métodos de depreciação e amortização e alterações na vida útil dos ativos não correntes Artigo 31.º-B Perdas por imparidade em ativos não correntes Artigo 32º Projectos de desenvolvimento Artigo 33º Elementos de reduzido valor Artigo 34º Depreciações e amortizações não dedutíveis para efeitos fiscais SUBSECÇÃO IV Imparidades Artigo 35º Perdas por imparidade fiscalmente dedutíveis Artigo 36º Perdas por imparidade em créditos Artigo 37º Empresas do sector bancário Artigo 38º Desvalorizações excepcionais SUBSECÇÃO IV A Provisões Artigo 39º Provisões fiscalmente dedutíveis Artigo 40º

4 Provisão para a reparação de danos de carácter ambiental SUBSECÇÃO V Regime de outros encargos Artigo 41º Créditos incobráveis Artigo 42º Reconstituição de jazidas Artigo 43º Realizações de utilidade social Artigo 44º Quotizações a favor de associações empresariais Artigo 45º Encargos não dedutíveis para efeitos fiscais Artigo 45.º-A Ativos intangíveis, propriedades de investimento e ativos biológicos não consumíveis SUBSECÇÃO VI Regime das mais-valias e menos-valias realizadas Artigo 46º Conceito de mais-valias e de menos-valias Artigo 47º Correcção monetária das mais-valias e das menos-valias Artigo 47.º-A Data de aquisição das partes de capital Artigo 48º Reinvestimento dos valores de realização SUBSECÇÃO VII Instrumentos financeiros derivados Artigo 49º Instrumentos financeiros derivados SUBSECÇÃO VIII Empresas de seguros Artigo 50º Empresas de seguros SUBSECÇÃO VIII A Rendimentos de patentes e outros direitos de propriedade industrial Artigo 50.º-A Rendimentos de patentes e outros direitos de propriedade industrial SUBSECÇÃO IX Dedução de lucros e reservas distribuídos e de mais e menos-valias realizadas com a transmissão onerosa de partes sociais Artigo 51º Eliminação da dupla tributação económica de lucros e reservas distribuídos Artigo 51.º-A Período de detenção da participação Artigo 51.º-B Prova dos requisitos de aplicação do regime de eliminação da dupla tributação económica de lucros e reservas distribuídos Artigo 51.º-C Mais-valias e menos-valias realizadas com a transmissão de instrumentos de capital próprio Artigo 51.º-D Estabelecimento estável SUBSECÇÃO X Dedução de prejuízos Artigo 52º Dedução de prejuízos fiscais SECÇÃO III Pessoas colectivas e outras entidades residentes que não exerçam, a título principal, actividade comercial, industrial ou agrícola Artigo 53º Determinação do rendimento global

5 Artigo 54º Gastos comuns e outros SECÇÃO III A Estabelecimentos estáveis de entidades residentes Artigo 54.º-A Lucros e prejuízos de estabelecimento estável situado fora do território português SECÇÃO IV Entidades não residentes Artigo 55º Lucro tributável de estabelecimento estável Artigo 56º Rendimentos não imputáveis a estabelecimento estável SECÇÃO V Determinação do lucro tributável por métodos indirectos Artigo 57º Aplicação de métodos indirectos Artigo 58º Regime simplificado de determinação do lucro tributável Artigo 59º Métodos indirectos Artigo 60º Notificação do sujeito passivo Artigo 61º Pedido de revisão do lucro tributável Artigo 62º Revisão excepcional do lucro tributável SECÇÃO VI Disposições comuns e diversas SUBSECÇÃO I Correcções para efeitos da determinação da matéria colectável Artigo 63º Preços de transferência Artigo 64º Correcções ao valor de transmissão de direitos reais sobre bens imóveis Artigo 65º Pagamentos a entidades não residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado Artigo 66.º Imputação de rendimentos de entidades não residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado Artigo 67º Limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento Artigo 68º Correcções nos casos de crédito de imposto e retenção na fonte SUBSECÇÃO II Regime especial de tributação dos grupos de sociedades Artigo 69º Âmbito e condições de aplicação Artigo 69.º-A Sociedade dominante com sede ou direção efetiva noutro Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu Artigo 70º Determinação do lucro tributável do grupo Artigo 71º Regime específico de dedução de prejuízos fiscais SUBSECÇÃO III Transformação de sociedades Artigo 72º Regime Aplicável SUBSECÇÃO IV Regime especial aplicável às fusões, cisões, entradas de activos e permutas de partes sociais Artigo 73º

6 Definições e âmbito de aplicação Artigo 74º Regime especial aplicável às fusões, cisões e entradas de activos Artigo 75º Transmissibilidade dos prejuízos fiscais Artigo 75.º-A Transmissão dos benefícios fiscais e da dedutibilidade de gastos de financiamento Artigo 76º Regime aplicável aos sócios das sociedades fundidas ou cindidas Artigo 77º Regime especial aplicável à permuta de partes sociais Artigo 78º Obrigações acessórias SUBSECÇÃO V Liquidação de sociedades e outras entidades Artigo 79º Sociedades em liquidação Artigo 80º Resultado de liquidação Artigo 81º Resultado da partilha Artigo 82º Liquidação de pessoas colectivas que não sejam sociedades SUBSECÇÃO VI Transferência de residência de uma sociedade para o estrangeiro e cessação de actividade de entidades não residentes Artigo 83º Transferência de residência Artigo 84º Cessação da actividade de estabelecimento estável Artigo 85º Regime aplicável aos sócios SUBSECÇÃO VII Realização de capital de sociedades por entrada de património de pessoa singular Artigo 86º Regime especial de neutralidade fiscal SECÇÃO VII Regime simplificado de determinação da matéria coletável Artigo 86.º-A Âmbito de aplicação Artigo 86.º-B Determinação da matéria coletável CAPÍTULO IV Taxas Artigo 87º Taxas Artigo 87.º -A Derrama estadual Artigo 88º Taxas de tributação autónoma CAPÍTULO V Liquidação Artigo 89º Competência para a liquidação Artigo 90º Procedimento e forma de liquidação Artigo 91º Crédito de imposto por dupla tributação jurídica internacional Artigo 91.º-A Crédito de imposto por dupla tributação económica internacional

7 Artigo 92º Resultado da liquidação Artigo 93º Pagamento especial por conta Artigo 94º Retenção na fonte Artigo 95º Retenção na fonte - Direito comunitário Artigo 96º Retenção na fonte - Directiva nº 2003/49/CE, do Conselho, de 3 de Junho Artigo 97º Dispensa de retenção na fonte sobre rendimentos auferidos por residentes Artigo 98º Dispensa total ou parcial de retenção na fonte sobre rendimentos auferidos por entidades não residentes Artigo 99º Liquidação adicional Artigo 100º Liquidações correctivas no regime de transparência fiscal Artigo 101º Caducidade do direito à liquidação Artigo 102º Juros compensatórios Artigo 103º Anulações CAPÍTULO VI Pagamento SECÇÃO I Entidades que exerçam, a título principal, actividade comercial, industrial ou agrícola Artigo 104º Regras de pagamento Artigo 104.º -A Pagamento da derrama estadual Artigo 105º Cálculo dos pagamentos por conta Artigo 105.º -A Cálculo do pagamento adicional por conta Artigo 106º Pagamento especial por conta Artigo 107º Limitações aos pagamentos por conta SECÇÃO II Entidades que não exerçam, a título principal, actividade comercial, industrial ou agrícola Artigo 108º Pagamento do imposto SECÇÃO III Disposições comuns Artigo 109º Falta de pagamento de imposto autoliquidado Artigo 110º Pagamento do imposto liquidado pelos serviços Artigo 111º Limite mínimo Artigo 112º Modalidades de pagamento Artigo 113º Local de pagamento Artigo 114º Juros e responsabilidade pelo pagamento nos casos de retenção na fonte Artigo 115º Responsabilidade pelo pagamento no regime especial de tributação dos grupos de sociedades

8 Artigo 116º Privilégios creditórios CAPÍTULO VII Obrigações acessórias e fiscalização SECÇÃO I Obrigações acessórias dos sujeitos passivos Artigo 117º Obrigações declarativas Artigo 118º Declaração de inscrição, de alterações ou de cessação Artigo 119º Declaração verbal de inscrição, de alterações ou de cessação Artigo 120º Declaração periódica de rendimentos Artigo 121º Declaração anual de informação contabilística e fiscal Artigo 121.º-A Informação financeira e fiscal de grupos multinacionais Artigo 122º Declaração de substituição Artigo 123º Obrigações contabilísticas das empresas Artigo 124º Regime simplificado de escrituração Artigo 125º Centralização da contabilidade ou da escrituração Artigo 126º Representação de entidades não residentes SECÇÃO II Outras obrigações acessórias de entidades públicas e privadas Artigo 127º Deveres de cooperação dos organismos oficiais e de outras entidades Artigo 128º Obrigações das entidades que devam efectuar retenções na fonte Artigo 129º Obrigações acessórias relativas a valores mobiliários Artigo 130º Processo de documentação fiscal Artigo 131º Garantia de observância de obrigações fiscais Artigo 132.º Pagamento de rendimentos SECÇÃO III Fiscalização Artigo 133º Dever de fiscalização em geral Artigo 134º Dever de fiscalização em especial Artigo 135º Registo de sujeitos passivos Artigo 136º Processo individual CAPÍTULO VIII Garantias dos contribuintes Artigo 137º Reclamações e impugnações Artigo 138º Acordos prévios sobre preços de transferência Artigo 139º Prova do preço efectivo na transmissão de imóveis

9 CAPÍTULO IX Disposições finais Artigo 140º Recibo de documentos Artigo 141º Envio de documentos Artigo 142º Classificação das actividades NOTAS: I - O texto foi elaborado com base na republicação efectuada pelo Decreto-Lei nº 159/2009, de 13 de Julho. II - O preâmbulo que antecede o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, e o texto do próprio Código, encontram-se actualizados, de acordo com: Declaração publicada no Diário da República, Série I, 1º Suplemento, nº 49, de ); Decreto-Lei nº 215/89, de 1-7; Decreto-Lei nº 95/90, de 20-3, conforme rectificado pela Declaração, publicada no Diário da República, Série I, 2º Suplemento, nº 99, de ; Decreto-Lei nº 192/90, de 09-06; Decreto-Lei nº 377/90, de 30-11; Decreto-Lei nº 251-A/91, de 16-07; Lei nº 34/91, de 27-07; Decreto-Lei nº 360/91, de 28-09; Lei nº 2/92, 09-03; Decreto-Lei nº 123/92, de 02-07; Decreto-Lei nº 138/92, de Decreto-Lei nº 263/92, de Lei nº 30-C/92, de 28-12; Decreto-Lei nº 6/93, de 09-01; Decreto-Lei nº 67/93, de 10-03; Decreto-Lei nº 65/93, de 10-03; Lei nº 71/93, de 26-11; Lei nº 75/93, de 20-12; Decreto-Lei nº 420/93, de Decreto-Lei nº 166/94, de Lei nº 39-B/94, de 27-12; Decreto-Lei nº 37/95, de 14-02; Decreto-Lei nº 121/95, de 31/05 Decreto-Lei nº 280/95, de 26-10; Decreto-Lei nº 5/96, de 29-01; Decreto-Lei nº 7/96, de 07-02, conforme Declaração de Rectificação nº 7-A/96, publicada no Diário da República, nº 101, Série I-A, 1º Suplemento, de 30 de Abril de 1996; Lei nº 10-B/96, de 23-03; Lei nº 52-C/96, de 27-12; Decreto-Lei nº 257-B/96, de 31/12; Decreto-Lei nº 3/97, de 8-1,conforme Declaração de Rectificação nº 4-D/97, publicada no Diário da República, nº 26, Série I-A, 2º Suplemento, de 31 de Janeiro de 1997; Decreto-Lei nº 21/97, de 21-01; Decreto-Lei nº 18/97, de 21-01; Decreto-Lei nº 23/97, de 23-01; Lei nº 127-B/97, de 20-12; Decreto-Lei nº 25/98, de 10-02; Decreto-Lei nº 45/98, de 03-03; 9

10 Decreto-Lei nº 44/98, de 03-03; Decreto-Lei nº 159/98, de Decreto-Lei nº 366/98, de 23-11; Lei nº 85/98, de 16-12; Lei nº 87-B/98, de 31-12; Decreto-Lei nº 74/99, de 1603; Decreto-Lei nº 454/99, de Decreto-Lei nº 472/99, de 08-11, conforme Declaração de Rectificação nº4-c/2000, de 31-01; Lei nº 3-B/2000, de 04-04; Decreto-Lei nº 55/2000, de 14-04; Lei nº 30-G/2000, de 29-12; Decreto-Lei nº 198/2001, de 03-07; Lei nº 85/2001, de 04-08; Decreto-Lei nº 221/2001, de 07-08; Lei nº 109-B/2001, de 27-12; Lei nº 16-A/2002, de 31-05; Lei nº 32-B/2002, de 30-12; Decreto-Lei nº 80/2003, de 23-04; Decreto-Lei nº 287/2003, de 12-11; Lei nº 107-B/2003, de 31-12; Lei nº 55-B/2004, de 30-12; Decreto-Lei nº 34/2005, de 08-07; Decreto-Lei nº 111/2005, de 08-07; Lei nº 39-A/2005, de 29-07; Lei nº 50/2005, de 30-08; Decreto-Lei nº 192/2005, de 07-11; Decreto-Lei nº 211/2005, de 07-12; Lei nº 60-A/2005, de 30-12; Decreto-Lei nº 238/2006, de 20-12; Lei nº 53-A/2006, de 29-12; Lei nº 67-A/2007, de 31-12; Lei nº 64/2008, de 05-12; Decreto-Lei nº 237/2008, de 15-12, Lei nº 64-A/2008, de 31-12; Lei nº 10/2009, de 10 de Março - com efeitos desde 1 de Janeiro de 2009, Decreto-Lei nº 122/2009, de 21 de Maio, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2009; Decreto-Lei nº 159/2009, de 13 de Julho (conforme rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 67-A/2009, de 11 de Setembro) - aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem em, ou após, 1 de Janeiro de 2010; Lei 100/2009, de 7 de Setembro que altera o artigo 81º que de acordo com Tabela de correspondência a que se refere o n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 159/2009, de 13/07, que republicou o CIRC, corresponde agora o artigo 88º); Decreto-Lei nº 292/2009, de13 de Outubro vigente a partir de 1 de Janeiro de 2010; Lei nº 3-B /2010, de 28 de Abril; Lei nº 12-A/2010, de 30 de Junho com início de vigência a 1 de Julho de 2010; Lei nº 55-A/2010, de 31 de Dezembro; Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2012, Lei n.º 20/2012, de 14 de Maio, com início de vigência em 15 de Maio de 2012, Decreto-Lei n.º 197/2012, de 24 de Agosto, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2013, Lei n.º 55-A/2012, de 29 de Outubro, com início de vigência em 30 de Outubro de 2012, Lei n.º 66-B/2012, de 31 de Dezembro com início de vigência em 1 de Janeiro de 2013, rectificada pela Declaração de Rectificação nº 11/2013, de 28 de Fevereiro, Decreto-Lei n.º 82/2013, de 17 de Junho - com início de vigência em 18 de Junho de 2013, Lei n.º 55/2013, de 8 de Agosto com efeitos desde 1 de Julho de 2013, Lei n.º 2/2014, de 16 de Janeiro com efeitos desde 1 de Janeiro de 2014, Declaração de Retificação n.º 18/2014, de 13 de março com efeitos desde 1 de Janeiro de 10

11 2014, Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de Outubro com início de vigência em 5 de Novembro de 2014, Lei n.º 82-B/2014, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2015, Lei n.º 82-C/2014, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 5 de Janeiro de 2015, Lei n.º 82-D/2014, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 5 de Janeiro de 2015, Lei n.º 5/2016, de 29 de Fevereiro, com início de vigência em 5 de Março de 2016, rectificada pela Declaração de Retificação n.º 4/2016, de 19 de Abril, Lei n.º 7-A/2016, de 30 de Março, com início de vigência em 31 de Março de 2016, Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1 de Agosto, com início de vigência em 2 de Agosto de 2016, Decreto-Lei n.º 47/2016, de 22 de Agosto, com início de vigência em 23 de Agosto de 2016; Lei n.º 42/2016, de 28 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2017, e Decreto-Lei n.º 22/2017, de 22 de Fevereiro - com entrada em vigor em 23 de Fevereiro de III De acordo com o artigo 90º da Lei nº 3-B /2010, de 28 de Abril, ficam sujeitos a tributação autónoma em sede de IRC à taxa única de 50 % os gastos ou encargos relativos a bónus e outras remunerações variáveis, pagas ou apuradas em 2010 por instituições de crédito e sociedades financeiras, a administradores ou gerentes, quando estas representem uma parcela superior a 25 % da remuneração anual e possuam valor superior a (euro) IV De acordo com o artigo 91º da Lei nº 3-B /2010, de 28 de Abril: 1 - Os sujeitos passivos abrangidos pelo regime simplificado de determinação do lucro tributável, cujo período de validade ainda esteja em curso no primeiro dia do período de tributação que se inicie em 2010, mantêm-se no regime simplificado de determinação do lucro tributável até ao final deste período, findo o qual se consideram abrangidos pelo artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, caso se verifiquem os pressupostos nele previstos. 2 - Os sujeitos passivos referidos no número anterior podem optar pela aplicação das taxas constantes do n.º 1 do artigo 87.º do Código do IRC. 3 - A opção a que se refere o número anterior é exercida na declaração periódica de rendimentos a que se refere a alínea b) do n.º 1 do artigo 117.º do Código do IRC. V De acordo com o artigo 92º da Lei nº 3-B /2010, de 28 de Abril, a revogação do n.º 3 do artigo 52.º, do artigo 58.º e dos n.os 3 do artigo 87.º, 10 do artigo 88.º e 3 do artigo 90.º do Código do IRC, bem como as alterações introduzidas pela presente lei ao artigo 59.º, à alínea a) do n.º 7 do artigo 73.º, à alínea b) do n.º 1 do artigo 90.º e ao artigo 92.º que se reportem ao regime simplificado, produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de VI O artigo 116.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro, dispõe o seguinte: Artigo 116.º Disposições transitórias no âmbito do Código do IRC 1 - O disposto no n.º 1 do artigo 52.º do Código do IRC aplica-se aos prejuízos fiscais apurados em períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de Janeiro de O disposto no n.º 2 do artigo 52.º e nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 71.º do Código do IRC é aplicável à dedução aos lucros tributáveis dos períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de Janeiro de 2012 dos prejuízos fiscais apurados em períodos de tributação anteriores a 1 de Janeiro de 2012, ou em curso nesta data. 3 - O disposto no n.º 2 do artigo 53.º do Código do IRC aplica-se aos prejuízos fiscais e às menos-valias apurados em períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de Janeiro de A nova redacção dos artigos 87.º-A e 105.º-A do Código do IRC aplica-se aos lucros tributáveis e aos pagamentos adicionais por conta referentes aos dois períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de Janeiro de VII O artigo 192º da Lei nº 66-B/2012, de 31 de Dezembro, rectificada pela Declaração de Rectificação nº 11/2013, de 28 de Fevereiro, estabelece o seguinte: 11

12 «Artigo 192.º Disposição transitória no âmbito do Código do IRC 1 - A redação conferida pela presente lei aos artigos 87.º-A e 105.º-A do Código do IRC aplica-se apenas aos lucros tributáveis referentes ao período de tributação que se inicie em ou após 1 de janeiro de Nos períodos de tributação iniciados entre 2013 e 2017, o limite referido na alínea b) do n.º 1 do artigo 67.º do Código do IRC, sem prejuízo do limite máximo dedutível previsto no n.º 3 do mesmo artigo, é de 70 % em 2013, 60 % em 2014, 50 % em 2015, 40 % em 2016 e 30 % em 2017.» VIII O n.º 2 do artigo 6.º da Lei n.º 83/2013, de 9 de Dezembro, dispõe o seguinte: «Artigo 6.º Norma interpretativa 1 ( ) 2 - As redações dos artigos 87.º-A e 105.º-A do Código do IRC, dadas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, aplicam-se aos lucros tributáveis e aos pagamentos adicionais por conta referentes aos períodos de tributação iniciados em 1 de janeiro de 2013, ou após essa data, e determinam a derrogação do previsto no n.º 4 do artigo 116.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, alterada pelas Leis n.os 20/2012, de 14 de maio, e 64/2012, de 20 de dezembro, e do previsto no n.º 1 do artigo 192.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, alterada pela Lei n.º 51/2013, de 24 de julho.» IX O artigo 12.º da Lei n.º 2/2014, de 16 de Janeiro, dispõe o seguinte: Artigo 12.º Disposições finais e transitórias 1 - O disposto no n.º 1 do artigo 45.º-A do Código do IRC, na redação dada pela presente lei, aplicase apenas aos ativos adquiridos em ou após 1 de janeiro de O disposto no artigo 50.º-A do Código do IRC, na redação dada pela presente lei, aplica-se apenas às patentes e aos desenhos ou modelos industriais registados em ou após 1 de janeiro de O disposto no artigo 51.º-C do Código do IRC, na redação dada pela presente lei, é aplicável à parte da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias, realizadas antes de 1 de janeiro de 2001, ainda não incluída no lucro tributável nos termos do disposto nas alíneas a) e b) do n.º 7 do artigo 7.º da Lei n.º 30-G/2000, de 29 de dezembro, ou do n.º 8 do artigo 32.º da Lei n.º 109-B/2001, de 27 de dezembro, quando o reinvestimento tenha sido concretizado, no respetivo prazo legal, na aquisição de partes sociais. 4 - Os grupos de sociedades a que foi concedida autorização para aplicação do regime de tributação pelo lucro consolidado, cujo período de validade ainda estivesse em curso à data da entrada em vigor da Lei n.º 30-G/2000, de 29 de dezembro, que tenham optado por passar a aplicar o regime especial de tributação dos grupos a partir do período de tributação que se iniciou no ano de 2001 e que, em virtude das alterações introduzidas ao artigo 69.º do Código do IRC, a sociedade dominante passe a ser dominada por outra sociedade que reúna os requisitos para ser considerada sociedade dominante e que esta opte pela inclusão das sociedades no grupo do qual seja, ou passe a ser em virtude daquelas alterações, sociedade dominante, aos resultados internos ainda pendentes de incorporação no lucro tributável pode continuar a ser concedido o tratamento que vinha sendo adotado até ao fim do período de tributação que se iniciou em A redação dada pela presente lei aos n.os 1 e 4 do artigo 52.º do Código do IRC aplica-se aos prejuízos fiscais apurados em períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de O disposto no n.º 2 do artigo 52.º do Código do IRC é aplicável à dedução, aos lucros tributáveis dos períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2014, dos prejuízos fiscais apurados em períodos de tributação anteriores a 1 de janeiro de 2014, ou em curso nesta data. 7 - Nos períodos de tributação iniciados entre 2014 e 2017, o limite referido na alínea b) do n.º 1 do artigo 67.º do Código do IRC, sem prejuízo do limite máximo dedutível previsto no n.º 3 do mesmo artigo, é de 60 % em 2014, 50 % em 2015, 40 % em 2016 e 30 % em A redação dada pela presente lei aos n.os 3 a 6 do artigo 76.º do Código do IRC aplica-se às operações que se realizem em ou após 1 de janeiro de A redação conferida pela presente lei aos artigos 87.º-A e 105.º-A do Código do IRC aplica-se 12

13 apenas aos lucros tributáveis referentes aos períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de A redação dada pela presente lei ao n.º 3 do artigo 88.º do Código do IRC aplica-se aos encargos efetuados ou suportados por sujeitos passivos relacionados com todas as viaturas ligeiras de passageiros, motos ou motociclos, excluindo os veículos movidos exclusivamente a energia elétrica, independentemente da respetiva data de aquisição ou locação A redação dada pela presente lei ao artigo 93.º do Código do IRC aplica-se aos pagamentos especiais por conta relativos aos períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de Para efeitos do cálculo da percentagem a que se refere o n.º 4 do artigo 51.º-C do Código do IRC apenas se consideram os imóveis adquiridos em ou após 1 de janeiro de Até ao final de 2014, o Governo deve aprovar os diplomas necessários à redução das obrigações declarativas das empresas que adiram ao regime simplificado, nomeadamente através da simplificação da Informação Empresarial Simplificada (IES) tendo em vista a sua adaptação à aplicação desse regime a estas empresas O novo prazo previsto nos artigos 14.º, 51.º, 51.º-A, 51.º-C e 91.º-A do Código do IRC, na redação resultante da presente lei, aplica-se às participações detidas à data de entrada em vigor da presente lei, bem como às participações que venham a ser adquiridas em momento posterior, computando-se na contagem daquele prazo o período decorrido até aquela data. X Por força do n.º 2 do artigo 15.º da Lei n.º 2/2014, de 16 de Janeiro onde se lê: «Ministro das Finanças» e «Direção-Geral dos Impostos» deve ler-se, respetivamente «membro do Governo responsável pela área das finanças» e «Autoridade Tributária e Aduaneira». XI Os artigos 135.º e 136.º da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de Março, dispõem o seguinte: Artigo 135.º Norma interpretativa A redação dada pela presente lei ao n.º 6 do artigo 51.º, ao n.º 15 do artigo 83.º, ao n.º 1 do artigo 84.º, aos n.os 20 e 21 do artigo 88.º e ao n.º 8 do artigo 117.º do Código do IRC tem natureza interpretativa. Artigo 136.º Norma transitória 1 - Deve ser incluído no lucro tributável do grupo, determinado nos termos do artigo 70.º do Código do IRC, relativo ao primeiro período de tributação que se inicie em ou após 1 de janeiro de 2016, um quarto dos resultados internos que tenham sido eliminados ao abrigo do anterior regime de tributação pelo lucro consolidado, em vigor até à alteração promovida pela Lei n.º 30-G/2000, de 29 de dezembro, ainda pendentes, no termo do período de tributação com início em ou após 1 de janeiro de 2015, de incorporação no lucro tributável, nos termos do regime transitório previsto no n.º 2) da alínea a) do n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 30-G/2000, de 29 de dezembro, nomeadamente por não terem sido considerados realizados pelo grupo até essa data, continuando a aplicar-se este regime transitório relativamente ao montante remanescente daqueles resultados. 2 - É devido, durante o mês de julho de 2016 ou, nos casos dos n.os 2 e 3 do artigo 8.º do Código do IRC, no sétimo mês do primeiro período de tributação que se inicie após 1 de janeiro de 2016, um pagamento por conta autónomo, em valor correspondente à aplicação da taxa prevista no n.º 1 do artigo 87.º do Código do IRC sobre o valor dos resultados internos incluídos no lucro tributável do grupo nos termos do número anterior, o qual será dedutível ao imposto a pagar na liquidação do IRC relativa ao primeiro período de tributação que se inicie em ou após 1 de janeiro de Em caso de cessação ou renúncia à aplicação do regime especial de tributação dos grupos de sociedades, estabelecido nos artigos 69.º e seguintes do Código do IRC, no decorrer do período previsto no n.º 1, o montante dos resultados internos referido nesse n.º 1, deve ser incluído, pela sua totalidade, no último período de tributação em que aquele regime se aplique. 4 - O contribuinte deve dispor de informação e documentação que demonstre os montantes referidos no n.º 1, que deverá integrar o processo de documentação fiscal, nos termos do artigo 130.º do Código do IRC. 5 - A redação dada pela presente lei ao n.º 1 do artigo 52.º do Código do IRC aplica-se aos prejuízos fiscais apurados em períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de

14 6 - A redação dada pela presente lei ao n.º 2 do artigo 53.º do Código do IRC aplica-se aos prejuízos fiscais e às menos-valias apurados em períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de A redação dada pela presente lei aos n.os 4 e 5 e às alíneas a) e b) do n.º 9 do artigo 54.º-A, ao n.º 4 do artigo 123.º e ao n.º 1 do artigo 130.º do Código do IRC aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem a partir de 1 de janeiro de As alterações introduzidas nos artigos 14.º, 51.º, 51.º-A, 51.º-C, 91.º-A, 95.º e 97.º do Código do IRC aplicam-se às participações detidas à data de entrada em vigor da presente lei, contando-se o novo período de detenção desde a data da aquisição da percentagem de 10 % do capital social ou dos direitos de voto. XII O artigo 10º do Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1 de Agosto, dispõe o seguinte: «Artigo 10.º Disposição interpretativa no âmbito do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas As alterações introduzidas pelo presente decreto-lei aos n.os 12 e 13 do artigo 106.º do Código do IRC têm caráter interpretativo.» XIII O artigo 3º do Decreto-Lei n.º 47/2016, de 22 de Agosto, dispõe o seguinte: «Artigo 3.º Norma transitória 1 - O disposto no artigo 50.º-A do Código do IRC, na redação dada pelo presente decreto-lei, aplicase apenas às patentes e aos desenhos ou modelos industriais registados em ou após 1 de julho de Relativamente às patentes e aos desenhos ou modelos industriais registados em ou após 1 de janeiro de 2014 que, em 30 de junho de 2016, preencham as condições de aplicação do disposto no artigo 50.º-A do Código do IRC, na redação anterior à dada pelo presente decreto-lei, verificando-se, nomeadamente, a essa data a vigência de contratos que tenham por objeto a cessão ou a utilização desses direitos de propriedade industrial, é aplicável regime decorrente dessa redação até 30 de junho de Os sujeitos passivos devem dispor de registos contabilísticos que permitam a identificação dos rendimentos imputáveis aos direitos de propriedade industrial referidos no número anterior, distinguindo-os claramente dos restantes.» XIV O nº2 do artigo 197º e o artigo 198º da Lei n.º 42/2016, de 28 de Dezembro, (Orçamento de Estado para 2017) dispõem o seguinte: «Artigo 197.º Alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas 1 - ( ) 2 - O limite mínimo de pagamento especial por conta previsto no n.º 2 do artigo 106.º do Código do IRC é reduzido progressivamente até 2019, sendo substituído por um regime adequado de apuramento da matéria coletável, nos termos previstos no artigo 90.º, através da aplicação de coeficientes técnico-económicos por atividade económica a publicar em portaria. Artigo 198.º Norma transitória no âmbito do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas 1 - Deve ser incluído no lucro tributável do grupo, determinado nos termos do artigo 70.º do Código do IRC, relativo ao primeiro período de tributação que se inicie em ou após 1 de janeiro de 2017, um quarto dos resultados internos que tenham sido eliminados ao abrigo do anterior regime de tributação pelo lucro consolidado, em vigor até à alteração promovida pela Lei n.º 30-G/2000, de 29 de dezembro, alterada pelas Leis n.os 85/2001, de 4 de agosto, 109-B/2001, de 27 de dezembro, e 7- A/2016, de 30 de março, ainda pendentes, no termo do período de tributação com início em ou após 1 de janeiro de 2016, de incorporação no lucro tributável, nos termos do regime transitório previsto na 14

15 alínea a) do n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 30-G/2000, de 29 de dezembro, alterada pelas Leis n.os 85/2001, de 4 de agosto, 109-B/2001, de 27 de dezembro, e 7-A/2016, de 30 de março, nomeadamente por não terem sido considerados realizados pelo grupo até essa data, continuando a aplicar-se este regime transitório relativamente ao montante remanescente daqueles resultados. 2 - É devido, durante o mês de julho de 2017 ou, nos casos dos n.os 2 e 3 do artigo 8.º do Código do IRC, no sétimo mês do primeiro período de tributação que se inicie após 1 de janeiro de 2017, um pagamento por conta autónomo, em valor correspondente à aplicação da taxa prevista no n.º 1 do artigo 87.º do Código do IRC sobre o valor dos resultados internos incluídos no lucro tributável do grupo nos termos do número anterior, o qual será dedutível ao imposto a pagar na liquidação do IRC relativa ao primeiro período de tributação que se inicie em ou após 1 de janeiro de Em caso de cessação ou renúncia à aplicação do regime especial de tributação dos grupos de sociedades, estabelecido nos artigos 69.º e seguintes do Código do IRC, no decorrer do período previsto no n.º 1, o montante dos resultados internos referido nesse n.º 1, deve ser incluído, pela sua totalidade, no último período de tributação em que aquele regime se aplique. 4 - O contribuinte deve dispor de informação e documentação que demonstre os montantes referidos no n.º 1, que integra o processo de documentação fiscal, nos termos do artigo 130.º do Código do IRC. 5 - A redação dada pela presente lei ao n.º 2 do artigo 8.º do Código do IRC aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2017.» CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS Decreto-Lei nº 442-B/88, de 30 de Novembro 1 - Na reforma dos anos 60 a tributação do rendimento das pessoas colectivas foi estabelecida em termos substancialmente análogos à das pessoas singulares, com diferenças significativas apenas no domínio da contribuição industrial e do imposto complementar. Com efeito, apesar de a contribuição industrial ter sido concebida nos moldes tradicionais de imposto parcelar para a generalidade dos contribuintes, no domínio das sociedades e, especialmente, com a inclusão, em 1986, de todas elas no grupo A, pode dizer -se que esse imposto, pelo facto de incidir sobre o lucro global determinado com base na contabilidade, constituía já um embrião de um verdadeiro imposto de sociedades. Por sua vez, ao contrário do que sucedia com o imposto complementar das demais pessoas colectivas, onde se processava a globalização dos rendimentos sujeitos a impostos parcelares, o imposto complementar sobre as sociedades, na última fase da sua vigência, apenas retoma o lucro que já tinha servido de base à contribuição industrial, pelo que só encontrava verdadeira justificação nos objectivos que desde o início o determinaram, ou seja, o preenchimento de lacunas de tributação ao nível dos sócios quanto aos lucros não distribuídos. Com a recente reformulação do imposto sobre a indústria agrícola e sua efectiva aplicação, após o largo período de tempo em que se encontrou suspenso, ficaram criadas as condições para a introdução de um imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC), ao lado de um imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS). 2 - O IRC não representa, no entanto, apenas o culminar de uma tendência de evolução que se foi desenhando no domínio do sistema fiscal anterior. Com efeito, ao proceder -se a uma reformulação geral da tributação do rendimento, verteram -se para o IRC as suas linhas norteadoras, designadamente as referentes ao alargamento da base tributável, à moderação dos níveis de tributação e à necessária articulação entre IRS e IRC. De resto, são esses os princípios que têm igualmente moldado as mais recentes reformas ao nível internacional, tendo -se acolhido no IRC, com as adaptações impostas pelos condicionalismos económico financeiros do nosso país, algumas das soluções legislativas que vêm sendo consagradas em consequência dessas reformas. Mereceu também especial atenção a necessidade de pela via de tributação não se criarem dificuldades à inserção de uma pequena economia aberta, como a portuguesa, no quadro de um mercado caracterizado por elevados níveis de concorrência, o que levou à consideração, em especial, dos sistemas de tributação vigentes nos países da CEE. Aliás, embora a harmonização fiscal comunitária no domínio dos impostos sobre o rendimento se encontre ainda em fase relativamente atrasada, não deixaram de se ter em conta os elementos que a esse propósito foram já objecto de algum consenso. 15

16 3 - A designação o conferida a este imposto imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas - dá, desde logo, uma ideia sobre o respectivo âmbito de aplicação pessoal. O IRC incide sobre todas as pessoas colectivas de direito público ou privado com sede ou direcção efectiva em território português. O ponto de partida para a definição da incidência subjectiva foi, assim, o atributo da personalidade jurídica. No entanto, sujeitaram -se igualmente a IRC entidades com sede ou direcção efectiva em território português que, embora desprovidas de personalidade jurídica, obtêm rendimentos que não se encontram sujeitos a pessoas singulares ou colectivas que as integram. Deste modo, consideram -se passíveis de imposto determinados entes de facto, quando razões de ordem técnica ou outras tornem particularmente difícil uma tributação individualizada, evitando -se que a existência de tributação ou o imposto aplicável fiquem dependentes da regularidade do processo de formação dos entes colectivos. Aplica -se ainda o IRC às entidades, com ou sem personalidade jurídica, que não tenham sede ou direcção efectiva em território português mas nele obtenham rendimentos, desde que não se encontrem sujeitas a IRS - o que igualmente impede a existência de soluções de vazio legal relativamente a entidades não residentes que obtenham rendimentos em Portugal. Importa ainda sublinhar que, com objectivos de neutralidade, combate à evasão fiscal e eliminação da denominada dupla tributação económica dos lucros distribuídos aos sócios, se adoptam em relação a certas sociedades um regime de transparência fiscal. O mesmo caracteriza-se pela imputação aos sócios da parte do lucro que lhes corresponder, independentemente da sua distribuição. Este regime é igualmente aplicável aos agrupamentos complementares de empresas e aos agrupamentos europeus de interesse económico. 4 - Para efeitos da definição do rendimento que se encontra sujeito a IRC, houve, naturalmente, que tomar como ponto de partida o facto de ter de ser feita uma distinção fundamental, conforme se trate de entidades residentes e de entidades não residentes. É que, enquanto as primeiras estão sujeitas a imposto por obrigação pessoal - o que implica a inclusão na base tributável da totalidade dos seus rendimentos, independentemente do local onde foram obtidos -, já as segundas se encontram sujeitas por obrigação real - o que limita a inclusão na base tributável dos rendimentos obtidos em território português. Num caso e noutro não era, porém, possível deixar de fazer outras distinções, sempre visando encontrar um recorte da incidência real e, consequentemente, da matéria colectável que melhor atendesse à especificidade de grandes grupos do vasto e multiforme universo de sujeitos passivos. Essa segmentação deveria, por outro lado, ajustar-se, na medida do possível, às diferenciações quanto ao nível de tributação que se desejasse concretizar através das taxas do IRC. Assim, as entidades residentes são divididas em duas categorias, conforme exerçam ou não a título principal uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola. Quanto às que exerçam, a título principal, essas actividades (e considera -se que é sempre esse o caso das sociedades comerciais ou civis sob a forma comercial, das cooperativas e das empresas públicas), o IRC incide sobre o respectivo lucro. No que toca às restantes, o IRC incide sobre o rendimento global, correspondente à soma dos rendimentos das diversas categorias consideradas para efeitos de IRS. Relativamente às entidades não residentes, distingue-se consoante as mesmas disponham ou não de estabelecimento estável em Portugal. No primeiro caso, o IRC incide sobre o lucro imputável ao estabelecimento estável. No segundo, o IRC incide sobre os rendimentos das diversas categorias consideradas para efeitos de IRS, o mesmo acontecendo quanto aos rendimentos de contribuintes que, embora possuindo estabelecimento estável em Portugal, não sejam imputáveis a esse estabelecimento. 5 - O conceito de lucro tributável que se acolhe em IRC tem em conta a evolução que se tem registado em grande parte das legislações de outros países no sentido da adopção, para efeitos fiscais, de uma noção extensiva de rendimento, de acordo com a chamada teoria do incremento patrimonial. Esse conceito - que está também em sintonia com os objectivos de alargamento da base tributável visados pela presente reforma - é explicitamente acolhido no Código, ao reportar -se o lucro à diferença entre o património líquido no fim e no início do período de tributação. Deste modo, relativamente ao sistema anteriormente em vigor, o IRC funde, através da noção de lucro, a base de incidência da contribuição industrial, do imposto de mais-valias relativo à transmissão a título oneroso de elementos do activo imobilizado, incluindo os terrenos para construção e as partes sociais que o integram. E vai mais longe na preocupação de dar um tratamento equitativo às diferentes situações, quer por automaticamente incluir na sua base tributável certos ganhos - como os subsídios não destinados à exploração ou as indemnizações - que, pelo menos em parte, não eram tributados, quer por alargá-las aos lucros imputáveis ao exercício da indústria extractiva do petróleo, até agora não abrangidos no regime geral de tributação. 16

17 Entre as consequências que este conceito alargado de lucro implica está a inclusão no mesmo das mais -valias e menos -valias, ainda que, por motivos de índole económica, limitada, às que tiverem sido realizadas. A realização é, porém, entendida em sentido lato, de modo a abranger quer os chamados ganhos de capital voluntários (v.g. derivados da venda ou troca), quer os denominados ganhos de capital involuntários (v.g. resultantes de expropriações ou indemnização por destruição ou roubo). No entanto, para assegurar a continuidade de exploração das empresas, prevê -se a exclusão da tributação de mais -valias relativas a activo imobilizado corpóreo, sempre que o respectivo valor de realização seja investido, dentro de determinado prazo, na aquisição, fabrico ou construção de elementos do activo imobilizado. Este esquema é, aliás similar ao usado em muitos países europeus. 6 - Referiu -se já que a extensão da obrigação de imposto depende da localização da sede ou direcção efectiva do sujeito passivo, o que obrigou a precisar, no caso destas se situarem no estrangeiro, quando é que os rendimentos se consideram obtidos em território português. Na escolha dos elementos de conexão relevantes para o efeito tiveram-se em conta não só a natureza dos rendimentos, como também a situação e interesses do País, enquanto território predominantemente fonte de rendimentos. Por isso se adoptou um conceito amplo de estabelecimento estável e ainda, embora de forma limitada, o denominado princípio da atracção do estabelecimento estável. 7 - Embora o rendimento das unidades económicas flua em continuidade e, por isso, exista sempre algo de convencional na sua segmentação temporal, há, geralmente, necessidade de proceder à divisão da vida das empresas em períodos e determinar em cada um deles um resultado que se toma para efeitos de tributação. Considera -se que esses períodos devem ter, em princípio, a duração de um ano. Apenas em casos expressamente enumerados se admite, por força das circunstâncias, uma duração inferior, e somente num uma duração superior. Este refere -se às sociedades e outras entidades em liquidação, em que não se encontram razões, desde que a liquidação se verifique em prazo conveniente, para não tomar em termos unitários para efeitos fiscais todo o período de liquidação. Adoptada a anualidade como regra para os períodos de imposto, a outra questão a resolver tem que ver com as datas de início e de termo de cada período. Também aqui se mantém a prática já há muito seguida entre nós de fazer corresponder cada período ao ano civil. Poderá justificar -se, porém, em alguns casos, a adopção de um período anual diferente, pelo que essa possibilidade é explicitamente admitida e regulada. A periodização do lucro é origem de outros complexos problemas, estando o principal relacionado com o facto de cada exercício ser independente dos restantes para efeitos de tributação. Essa independência é, no entanto, atenuada mediante certas regras de determinação da matéria colectável, especialmente através do reporte de prejuízos. Consagra -se, assim, a solidariedade dos exercícios, o que se faz em moldes idênticos aos que vigoravam no sistema anterior, ou seja, na modalidade de reporte para diante até um máximo de cinco anos. 8 - Tendo -se optado por excluir da sujeição a IRC o Estado, as regiões autónomas e as autarquias locais, consagram -se no Código as isenções subjectivas que, pela sua natureza e estabilidade, se entendeu que nele deviam figurar. Na delimitação das entidades abrangidas houve a preocupação de reduzir as isenções estabelecidas apenas aos casos de reconhecido interesse público, tendo -se condicionado algumas delas à verificação de determinados pressupostos objectivos, o que acentua o seu carácter excepcional e permite a respectiva adequação aos objectivos de política económica e social prosseguidos. O critério adoptado não impede que outros desagravamentos fiscais de natureza conjuntural venham a ser estabelecidos em legislação especial sobre benefícios fiscais. 9 - Na determinação da matéria colectável concretiza-se operacionalmente o conceito de rendimento adoptado, indicando a metodologia a seguir para o respectivo cálculo. Daí que, tal como para a definição de rendimento, também a este propósito se tenha de fazer uma diferenciação, conforme os contribuintes de que se trate. São, no entanto, as regras relativas à determinação do lucro tributável das entidades residentes que exercem, a título principal, actividades de natureza comercial, industrial ou agrícola que constituem naturalmente o núcleo central do capítulo, cuja influência se projecta não só em outros contribuintes do IRC, mas também nas correspondentes categorias de rendimento do IRS. Em qualquer caso, procura -se sempre tributar o rendimento real efectivo, que, para o caso das empresas, é mesmo um imperativo constitucional. Com corolário desse princípio, é a declaração do contribuinte, controlada pela administração fiscal, que constitui a base da determinação da matéria colectável. 17

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