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1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE 2016 A Direção da UDIPSSS definiu, para 2016, na Assembleia-Geral Ordinária realizada em 28 de novembro de 2015, como objetivos estratégicos, a mesma orientação programática do ano anterior, com uma ou outra pequena alteração, dado que se iriam realizar eleições para os Órgãos Sociais da União.

2 Assim: I Representar, promover e assumir e defesa das IPSS junto das entidades do poder central e local e outros parceiros, no prosseguimento articulado das suas ações, reafirmando o setor e tentando cooptar novas parcerias que pudessem ajudar as nossas Associadas; II Continuar a apoiar as Instituições Associadas na sua missão na área da Solidariedade, a fim de cada vez mais, assegurarem a sua intervenção de proximidade, tentando aumentar a qualidade, inovação e sustentabilidade. III Contribuir na organização de serviços e ações de apoio às Associadas, tanto na efetuação de ações de formação profissional a que se candidate e que venham a ser aprovadas, como nos domínios da formação, informação e racionalização de recursos e na formação dos dirigentes, colaboradores e voluntários das nossas Associadas, aumentando, se possível, esse contributo noutras áreas que se acharem prioritárias. IV Através do Quadro Comunitário Portugal 2020, e com o apoio dos nossos Assessores, elaborar candidaturas em matérias de interesse para as Associadas.

3 Tendo em atenção os pressupostos, verificámos que nem todas as propostas apresentadas foram de fácil execução, uma vez que, algumas delas estavam subjacentes ao normal funcionamento do Quadro Comunitário Portugal 2020 o qual, para a área do Setor Social, não teve qualquer impacto uma vez que, praticamente, foi inexistente a abertura de candidaturas e as poucas que foram abertas tiveram cortes substanciais ou, simplesmente, foram indeferidas, algumas delas com despachos incompreensíveis. Mesmo assim, muitas propostas foram concretizadas e outras, não programadas, foram levadas a efeito. No ponto I, conseguimos cumprir, totalmente, o que propusemos no Programa de Ação, a saber: - Encontros de caráter social e solidário dentro da parceria do FESS Fórum da Economia Social de Santarém 4 encontros;

4 - 4 Reuniões da Comissão Distrital de Cooperação onde defendemos e apresentamos alguns casos de interesse ou reclamação das nossas Associadas que nos tinham pedido apoio: - Intervenção nas diversas reuniões das Redes Supraconcelhias da Lezíria e do Médio Tejo; - Presenças nalguns CLAS do distrito para que fomos convidados como observadores; - Estivemos presentes, como representantes da área social, em 2 reuniões do Conselho Estratégico da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, em Tomar; - Como somos membros dos Conselhos das Comunidades dos Agrupamentos de Centros de Saúde da Lezíria e do Médio Tejo, a União fez-se representar nas respetivas reuniões ordinárias; - O Presidente da União, que foi nomeado secretário do Conselho Geral da CNIS, esteve sempre presente nas 3 reuniões anuais que aquele órgão realizou durante o ano de No Ponto II, 85% do proposto foi conseguido realizar-se, conforme descriminação abaixo:

5 - O nosso Sítio e o Facebook continuam a ser uma boa ferramenta de trabalho para as nossas Associadas, tanto mais que continuamos com o apoio de uma funcionária (técnica), que assinou um contrato sem termo através da Medida Estímulo-Emprego; - Foram promovidas diversas sessões de esclarecimento e workshops que versaram diversas temáticas, tais como:.5 Reuniões de sensibilização sobre Medidas de Autoproteção e Planos de Emergência;.3 Reuniões de esclarecimento entre o ACES Médio Tejo e as Instituições de 8 concelhos da área;.3 Reuniões sobre Creches Familiares;.3 Encontros realizados pela parceria do FESS (Fórum da Economia Social de Santarém) - Mantivemos as parcerias anteriormente negociadas, acrescentando mais as seguintes: - Empresas.Diversey;.4All; - Institucionais.Uniões de Lisboa e Setúbal.

6 - Mais uma vez não conseguimos que as Instituições dos concelhos com maior número de Associadas se interessassem na constituição de Estruturas/Delegações Concelhias. - Com a colaboração da nossa Assessora Jurídica e dos Consultores tivemos reuniões várias sobre assuntos da área jurídica e de informações sobre potenciais candidaturas e outras questões. - Com exceção de algumas, poucas, Instituições que têm recorrido ao apoio de empresas, a grande maioria ainda não está a implementar o sistema da gestão da qualidade, pelo que não têm recorrido à União para esse fim, apesar de, sempre que temos oportunidade para o fazer, chamamos a atenção das Associadas para a necessidade da implementação do sistema. - Quanto ao aumento do número de Associadas, este ano apenas conseguimos a inscrição de uma nova Instituição. No Ponto III, conseguimos levar a efeito 75% do proposto, a saber: - Deu-se por finda a formação do Projeto MAIS Centro, com a realização de 2 workshops e respetiva sessão de encerramento; - Conforme se informou anteriormente, por motivos de atrasos nas candidaturas ao Portugal 2020, a CNIS, só em finais de 2016 é que viu aprovada uma candidatura, ainda que a 50%, do Projeto denominado ROTASS (Rede Operacional e Técnica de Apoio ao Setor Solidário), que vai ser

7 disseminado em 2017 pelos dirigentes que fazem parte dos Órgãos Sociais das Uniões e dirigentes que pertencem aos Órgãos Sociais das Instituições que têm representação nas Uniões, razão pelo qual as ações de formação, a serem levadas a efeito pela CNIS em parceria com a União, não foram concretizadas; - Apesar de termos realizado 2 ações de sensibilização para a implementação efetiva da Avaliação de Desempenho, para que houvesse um apoio personalizado, não tivemos qualquer informação que as Instituições tenham aproveitado esta ferramenta para a sua implementação; - Neste ano, conseguiu-se, em parceria com a Fundação Montepio e Associação Alzheimer Portugal, levar a efeito 9 ações de formação e 2 workshops, em que estiveram envolvidas 210 formandas; No Ponto IV,.Conforme informamos anteriormente, o ano de 2016 não foi nada benéfico para as IPSS, pelo que as candidaturas ao Portugal 2020 foram uma autêntica desilusão para a área social, se não, veremos o que aconteceu às que foram feitas pela União: - Modulares indeferida com a indicação que não era prioritária a capacitação dos trabalhadores das Instituições nossas Associadas;

8 - Igualdade de Oportunidades Indeferida por não termos atingido a pontuação mínima; - Igualdade de género indeferida por não estar dentro do nosso âmbito; - Combate à Violência Doméstica indeferida por não termos obtido a pontuação mínima. - Apenas houve a abertura de candidaturas do Cheque-Formação para as nossas Associadas, candidaturas essas preenchidas pelos nossos Assessores, e a que concorreram 9 Instituições, das quais só 4 é que tiveram aprovação, estando as restantes em apreciação há já quase 1 ano; - Como não têm sido abertas outras candidaturas, não temos tido possibilidades em ajudar as IPSS nesta matéria. Além dos pontos já referidos e que eram as metas a atingir, muitas outras atividades foram efetuadas durante o ano de 2016, a saber: a) Presenças em:.tomadas de posse de Órgãos Sociais de diversas Instituições;.Aniversários de várias Instituições Associadas, incluindo Fundação Montepio, ISLA, e Alzheimer Portugal;.Em diversos seminários levados a efeito por outras Instituições;.Inaugurações de alguns equipamentos sociais;

9 .Assembleias-Gerais e outros encontros da CNIS;.Feira da Educação, Emprego e Empreendedorismo, em Tomar;.III Congresso Nacional da Formação Profissional, em Lisboa;.Sessão de esclarecimento na delegação da NERSANT, núcleo de Benavente, sobre Rejeição da Declaração Mensal de Remunerações com erros;.presença no Portugal Economia Social, em Lisboa;.V Conferência Internacional sobre Igualdade Parental e Projeto Garantia Jovem;.2 Sessões sobre a Ações Inspetivas organizadas em parceria com a CNIS;.2 Sessões de Teatro organizadas pela APPACDM e CRIA, respetivamente;.seminário sobre a Erradicação da Pobreza realizado na Fundação Gulbenkian;.Em parceria com a Segurança Social, fizemos parte da organização do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência que decorreu em Rio Maior, Ourém e Torres Novas;.Fomos convidados para participar no Plano Estratégico da Educação do Concelho de Santarém, convite que foi aceite, tendo um elemento da Direção presente;.reunião, em Fátima, dos Assessores das Uniões com o Assessor da CNIS e com a presença dos respetivos Presidentes, das Uniões que prestam o serviço de assessoria às suas Associadas; b) Pedido de inscrição na Plataforma SIGO para que a União possa certificar a formação que venha a promover; c) Pedidos de apoio financeiro feitos à Segurança Social, ao abrigo do despacho normativo nº 192/2015, para o desenvolvimento de ações decorrentes da representação das nossas associadas e dum projeto considerado inovador, candidatura feita pelos nossos Assessores, mas ao qual ainda

10 não obtivemos qualquer resposta. Em parceria com as Uniões de Lisboa e Setúbal já efetuamos 3 pedidos de audição ao Presidente do ISS, o qual também ainda não respondeu a qualquer das três solicitações; d) Assinámos diversos protocolos com as seguintes empresas: F3M área da formação e softwares; Diversey lavandarias, cozinhas, limpeza de edifícios e prevenção de infeções; Keepon serviços de manutenção preventiva programada, manutenção corretiva e venda de equipamentos e acessórios; 4ALL Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho e de Higiene e Segurança Alimentar; CGD de Torres Novas Seguros de Saúde. Santarém, 31 de dezembro de 2016 Eduardo Júlio Quaresma Mourinha Luís Manuel Silva Amaral Maria Emília Pinto de Matos Coelho Rufino Júlia Maria da Silva Moisés -

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