MEPES- MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO PROMOCIONAL DO ESPÍRITO SANTO EFA- ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA DE CASTELO

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1 MEPES- MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO PROMOCIONAL DO ESPÍRITO SANTO EFA- ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA DE CASTELO CURSO: Técnico em agropecuária DISCIPLINA: Planejamento e projeto ORIENTADOR: Sílvio Carlos das Chagas APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DA PROPRIEDADE, ATRAVÉS DO MINHOCÁRIO COMO FORMA DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA E REDUÇÃO DE GASTOS Jocione Ribeiro Dias Castelo- ES Dezembro/203

2 Jocione Ribeiro Dias APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DA PROPRIEDADE, ATRAVÉS DO MINHOCÁRIO COMO FORMA DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA E REDUÇÃO DE GASTOS Trabalho apresentado como parte do projeto profissional, para obtenção do diploma de técnico em agropecuária do MEPES Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo/ EFA Escola família agrícola de Castelo. Castelo- ES Novembro/203

3 SUMÁRIO Introdução... REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...3 Espécies comerciais...3 Características gerais da espécie:...4 Classificação Científica...4 Húmus...4 OBJETIVOS...5 Geral...5 Específicos...5 JUSTIFICATIVA...6 METODOLOGIA...7 RESULTADOS...9 CONCLUSÃO...0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... ORÇAMENTO...2 ANEOS...5

4 INTRODUÇÃO Atualmente a olericultura vem crescendo muito, devido ao crescimento da população, onde se é necessário investir na produção de alimentos para atender a demanda. Para se ter um produto com princípios ecológicos, geralmente o principal problema é a obtenção de matéria orgânica; uma alternativa para a obtenção de matéria orgânica, é a criação de minhocas, que digerem os restos culturais e a matéria orgânica fornecida a elas, reduzindo custos. O húmus de minhoca é um ótimo fertilizante natural, pois atua de forma benéfica sobre as características físicas, químicas e biológicas do solo, favorecendo sua conservação e auxiliando no desenvolvimento das plantas. (Schiedeck, 2009). Infelizmente, a produção de húmus na área de cultivo, é pequena e lenta, já que no solo há pouca matéria orgânica e a população de minhocas é relativamente baixa. (Sckiedeck, 2009) O húmus tem a capacidade de fixar, formar e quelar (juntar) certos elementos (ex: alumínio, ferro e manganês), que podem ser tóxicos às plantas quando ministrados em altas quantidades; aumenta a atividade microbiana do solo, a CTC (capacidade de troca catiônica) e o teor de matéria orgânica no solo e diminui a enxurrada, pois aumenta a capacidade de retenção de água da chuva. (Souza, 2008) Para aumentar e acelerar a produção de húmus, é que surgiu a minhocultura, onde as minhocas são criadas em cativeiro, sob condições minimamente controladas, com o objetivo de produzir húmus de qualidade e em quantidade suficiente para ser utilizado na lavoura. (Sckiedeck, 2009) A importância das minhocas na fertilidade dos solos é muito grande, exercendo mudanças profundas nas características físicas, misturando seus horizontes e proporcionando um aumento da aeração e da drenagem. (Souza, 2008) No Brasil, os baixos investimentos exigidos na sua criação têm levado muitas pessoas a se interessarem em explorar a minhocultura como uma fonte de carne (proteína) barata, para a alimentação de pequenos animais, como rãs, peixes, aves, camarão-de-água-doce, e, principalmente, na produção de húmus, esterco de minhoca ou vermicomposto (terra vegetal), para fins de jardinagem, florístico, de paisagismo e da agricultura em geral, capaz de proporcionar-lhes um rendimento extra. (Martinez, 2006).

5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A minhoca pertence à classe Oligochaeta. De acordo com a classificação de Stephensons, as minhocas terrestres estão distribuídas em cinco famílias: Megascolicidae Moniligastridae Eudrilidae Glossoscolicidae Lumbricidae Estima-se que existam cerca de 800 espécies de minhocas conhecidas, ou mais de 3000, incluindo as desconhecidas. O tamanho da minhoca varia em cada espécie, desde 0,5 mm ate 2,0 m da Minhocuçu Mineira, e 3,3 m da Minhocuçu Austrália. Espécies comerciais Mundialmente, são criadas em cativeiro duas espécies de minhocas: Vermelhas da Califórnia (Eisenia foentida, Lumbricus rubellus) e a Gigante Africana (Eudrilus eugeniae). No Brasil, as espécies comerciais que temos conhecimento são a Eisenia foetida e a Eudrilus eugeniae.embora não exista diferença significativa entre essas espécies no que se diz respeito a capacidade de reprodução e transformação de matéria orgânica, a preferência por uma delas varia com o gosto de cada criador. Características gerais da espécie: Vermelha da Califórnia - das espécies existentes no Brasil, a Eisenia foetida é melhor adaptável ao cativeiro, quer seja em canteiros ou em caixas. Comprimento:6 a 2cm; Diâmetro:0,3 a 0,6cm; Segmentos 80 a 20 anéis; Peso: 0,73 a,00 grama;

6 Origem: Europa; Condições ideais de desenvolvimento: ph 7 (neutro) umidade 70 a 85%: Temperatura: 5,7 a 23,2 C; Maturidade sexual: 6 a 8 meses Longevidade: 6 anos. Classificação Científica Reino: Animalia Filo: Annelida Classe: Oligochaeta Família: Lumbricidae Húmus O húmus é resultante da transformação biológica de restos de vegetais e animais. Na natureza, esse processo ocorre de forma muito lenta, onde folhas, flores, galhos, animais e outros detritos orgânicos depositados no solo, se decompõem pela ação da umidade e dos microorganismos ali existentes. Com a utilização de minhocas na transformação de resíduos orgânicos, disponibilizados com técnica e de forma controlada, conseguiu-se a aceleração do processo de formação do húmus. Trata-se de um potente adubo orgânico e natural. O húmus de minhoca é uma substância fina e granulada, inodora, rica em matéria orgânica, nitratos, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, minerais, nitrogênio, e micro elementos assimiláveis pelas raízes das plantas, além de não ser tóxico para plantas, animais e seres humanos. Tem ainda importante atuação na preservação e proteção dos solos e meio ambiente em geral.

7 OBJETIVOS Geral Aproveitar os resíduos da propriedade, gerando lucro familiar, mas não com a venda do húmus, e sim com a redução de gastos com insumos. Específicos Dar destinação aos resíduos da propriedade; Aproveitar o húmus na adubação da lavoura e assim reduzir gastos; Utilizar o minhocário como uma fonte alternativa de renda; Melhorar a estrutura do solo utilizando o húmus.

8 JUSTIFICATIVA A ideia principal de se realizar a construção do minhocário era dar uma destinação correta para os resíduos da propriedade e utilizar o produto final na lavoura, com possibilidade de diversificação da propriedade. Através do minhocário produzimos húmus que pode ser utilizado na lavoura. Sendo que é considerado bom para aplicação no solo, trazendo melhoria na estrutura, sendo uma ótima alternativa de adubação. Além desses benefícios também teve a redução de gasto com insumos. A implantação do minhocário não necessitou de muito espaço, pois a produção atendeu inicialmente a só a propriedade, necessitando de uma área mínima de 2m2, área muito pequena dentro da propriedade. Tiveram algumas exigências quanto à produção, o local teve que ser sombreado, pois as minhocas respiram pela pele. Já que foi necessário que o local fosse sombreado, pode-se realizar a construção em um local onde há árvores de médio e grande porte, ou até mesmo em uma mata.

9 METODOLOGIA O local escolhido para a implantação do minhocário está situado na propriedade da Senhora Jovelina Maria Dias. O minhocário foi construído em um bambuzal, onde ele está situado no centro, pois o local é sombreado, lugar ideal para um bom desenvolvimento das minhocas. O alimento fornecido para elas teve que ser preparado, já que elas alimentam de matéria orgânica. O minhocário deve ficar próximo ao alimento que é fornecido à elas. A água que é utilizada é de fácil acesso e de boa qualidade, tendo que ser feita a análise dela para se verificar se está ácida, neutra ou alcalina, os mais próximos do neutro (ph 7), são os ideais, já que ácidos e alcalinos são prejudiciais à elas. A água é utilizada no canteiro para regular a temperatura, e também uma fonte de oxigênio para elas, já que dependem dele para respiração. Existem vários tipos de criações, como os sistemas de criações em canteiros no chão, criação em canteiro suspenso, criação em caixa - box. O sistema de criação que foi implantado é o canteiro no chão, com as paredes de bambu, pois o material é barato e de fácil aquisição, já que esse material é encontrado na propriedade; esse sistema permitiu a drenagem do excesso de água pelos espaços que ficam entre cada bambu, assim não se fazendo necessário a compra de material exclusivo para a drenagem. Foi feito uma cobertura no canteiro para diminuir a insolação, ataque de pássaros e os efeitos da chuva. A cobertura é essencial, pois ajudou a manter a umidade e a temperatura do composto, causando um conforto térmico. Depois do canteiro pronto, foi colocado o composto, primeiramente foram reunidos os materiais, foi utilizado o enxadão, para destacar a área onde foi feito o canteiro, a enxada foi útil para nivelar o local, uma cavadeira para cavar os buracos onde estão os tocos que servem de sustentação para a cobertura. A construção do canteiro se deu com bambu, eles foram colocados sobrepostos uns em cima dos outros, e ainda tendo que fixar uma estaca para que eles não se soltassem. Os tocos utilizados foram de eucalipto, que são encontrados na propriedade, também foram necessárias ripas, que serviram de sustentação para as telhas e pregos para sua fixação na madeira. Preparado o canteiro, foi feito o composto, já que na propriedade não se produz esterco, ele foi comprado, vai ser necessário aproximadamente5 sacos; o

10 esterco foi colocado em um piso impermeável, e acrescentado em sua composição palma, palha de café, e misturado periodicamente com o auxílio de uma enxada e acrescentando água, mas não o encharcando. O calcário foi espalhado no fundo do canteiro, para evitar a presença de sanguessugas, que são predadores; o substrato foi levado até o canteiro com o auxílio de um carinho-de-mão e pá, depois nivelado numa altura de no máximo 40 cm, para não compactar o composto, também periodicamente feito o teste da umidade, que é simples, pegando um pouco de composto e apertando na mão, se estiver seco não estará bom, se estiver úmido e não escorrer água está no ponto ideal, e se estiver escorrendo água, não é bom, pois as minhocas tem respiração cutânea e isso irá prejudicar seu desenvolvimento, a espécie escolhida é a Eisenia foetida, a vermelha da Califórnia, pois se adaptam melhor. O manejo foi feito em todo o processo de criação, estando sempre limpo, livre de matos, entulho, sujeiras, para evitar a presença de predadores. Quando o húmus está mais escuro, com textura porosa e macia, e estando solto, está pronto; na colheita, foi feita a separação das minhocas do húmus, com uma peneira. Depois de pronto, pode ser feita a analise do mesmo para saber a concentração de cada nutriente e posteriormente aplicado na lavoura e na horta.

11 RESULTADOS Húmus é o produto resultante da matéria orgânica decomposta, a partir do processo digestivo das minhocas, formando uma compostagem natural, agregando ao solo os restos de animais e plantas mortas. Com a utilização de minhocas na transformação de resíduos orgânicos, disponibilizados com técnica e de forma controlada, conseguiu-se a aceleração do processo de formação do húmus. Trata-se de um potente adubo orgânico e natural. Para aumentar e acelerar a produção de húmus, é que surgiu a minhocultura, onde as minhocas são criadas em cativeiro, sob condições minimamente controladas, com o objetivo de produzir húmus de qualidade e em quantidade suficiente para ser utilizado na lavoura. (Sckiedeck, 2009). Com a implantação do minhocário na propriedade, teve destinação para os resíduos, servindo de alimento para as minhocas, posteriormente aproveitando o húmus na adubação da lavoura, aumentando a atividade microbiana do solo, a CTC (capacidade de troca catiônica), o teor de matéria orgânica no solo e diminuindo gastos com insumos.

12 CONCLUSÃO O minhocário tem a vantagem de ter baixo custo operacional, simplicidade no manejo e eficiência relativamente alta. As minhocas ingerem rapidamente a matéria orgânica, transformando-a em húmus, composto de melhor qualidade do que os compostos produzidos de forma tradicional. A vermicompostagem é uma alternativa que merece destaque para a agricultura, pois permite o enriquecimento da matéria orgânica, aumentando a disponibilização de nutrientes de forma economicamente viável e ambientalmente sustentável.

13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SCHIEDECK, G. et a.l Minhocultura: produção de húmus/ autores, Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica.p SOUZA, V. C. E Construção e manejo do minhocário, colheita do húmus e comercialização 2. Ed. Brasília (DF): LK Editora de Comércio de Bens Editoriais e Autorais Ltda. p PORTAL SÃO FRANCISCO. Disponível em Acesso em: 26/6/202 EMBRAPA. Disponível em comunicados/comunicado_236. Pdf Acesso em: 2/0/202 SUA PESQUISA. Disponível em: /minhoca.htm Acesso em: 2/0/202. CIÊNCIA LIVRE Disponível em 4ffff8393ffffd524.pdf.: Acesso em: 5/7/202

14 ORÇAMENTO Especificação Medidas Quantidades Valor Unitário R$ Valor total R$ Telha de amianto 6,50 69,00 Toco de eucalipto 4 de,90m,00/m 7,60 Ripa 4 de 2.60m 0,60/m 6,20 Prego de telhado SC 5,00 5,00 Prego de madeira SC 3,90 3,90 Marreta 28,80 28,80 Martelo 50,00 50,00 Enxada Enxadão 23,40 8,00 23,40 8,00 Facão 45,00 45,00 Trena 8,00 8,00 Moto-serra D/H 20 20,00 Calcário SC 0 kg 5,30/50 kg,06 Carrinho-de-mão 98,00 98,00 Esterco SC 2 2,00 24,00 Pá 24,90 24,90 Cavadeira 5,00 5,00 Bambu Mão - de - obra UD 8 30, Sombrite METRO 0 3,50/m 35,00 TOTAL 836,96

15 5 CRONOGRAMA DE EECUÇÃO ( ) Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Escolha da área Preparo do local Reunião dos materiais para construção Construir o minhocário Preparar o composto Adquirir as minhocas Manutenção do minhocário Colheita do húmus Aplicação do húmus na lavoura

16 6 ANEOS

17 7 Visualização da propriedade através de imagem via satélite.

18 8 Visualização interna do local da construção.

19 9 Minhocário com cobertura Minhocário (visualização interna)

20 20

21 2

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