AUTOS DE INFRAÇÕES E ESTIMATIVA DE MULTAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AUTOS DE INFRAÇÕES E ESTIMATIVA DE MULTAS"

Transcrição

1 AUTOS DE INFRAÇÕES E ESTIMATIVA DE MULTAS Autuação Motivo Estimativa de Multa do MTE Terceirização Entenderam ilegal a terceirização da manutenção das máquinas e do CCT. R$ 7.245,72 FGTS Notificação para pagamento de FGTS não recolhido. Ajuda de Custo Apurado valor a ser pago a título de FGTS em razão da ajuda de custo ter sido lançada na folha de pagamento e ter sido entendida pela fiscalização como salário. R$ ,85 Risco de ação pela Procuradoria do Trabalho para cobrar os encargos e reflexos. CLT Deixar de incluir no salário do empregado a ajuda de custo. Ajuda de Custo Lei 8.306/90 - Deixar de computar, para efeito de pagamento de FGTS, parcela integrante da remuneração. Ajuda de Custo A ajuda de custo não foi integrada ao salário para todos os efeitos. A ajuda de custo não foi integrada ao salário para todos os efeitos. R$ ,08 Risco de ação pela Procuradoria do Trabalho para cobrar os encargos e reflexos. 5 ufir por empregado

2 CLT Deixar de efetuar o pagamento do salário até o 5º dia útil. Hora in itinere CLT Deixar de computar na jornada de trabalho o tempo despendido de casa para o local de trabalho. Hora in itinere CLT Manter empregados trabalhando em condições contrárias a lei. Autuou-se a empresa, pois não pagaram as horas in itinere aos empregados de todas as empresas. Base de cálculo 1500 empregados. Autuou-se a empresa em razão das horas in itinere. Auto lavrado em razão da empresa ter descumprindo as normas legais. R$ ,00 Passivo das Horas In Itinere Pedido: Duas horas por dia Média salarial de R$ 650, empregados 15 meses de atividade R$ ,00 R$ ,61 R$ ,62 CLT Prorrogar a jornada por mais de duas horas. Auto de infração lavrado em razão do excesso de horas extra. Permitido apenas duas horas extras por dia. R$ ,99 CLT - Manter empregado trabalhando aos domingos sem autorização da autoridade competente. Verificou-se após análise dos espelhos dos cartões de ponto de 2010 que a empregadora mantém seus empregados trabalhando aos domingos sem previa permissão da R$ ,99

3 autoridade competente trabalho. em matéria de CLT - Manter empregado trabalhando em feriado sem autorização da autoridade competente. CLT - Deixar de conceder descanso semana de 24 horas aos empregados. CLT - Falta de ponto. CLT - Deixar de descontar a contribuição sindical. CLT - Pagar salário diferente a funções idênticas. CLT - Efetuar descontos no salário sem autorização do empregado. CLT - Deixar de prestar informações à fiscalização. Conforme os Espelhos dos cartões de ponto de 2010, a empregadora manteve seus empregados trabalhando em dias feriados nacionais e religiosos, sem permissão da autoridade competente e sem a ocorrência de necessidade imperiosa de serviço. A empresa deixou de conceder o repouso de 24 horas a alguns empregados. Realiza apenas o controle das atividades exercidas a cada dia pelos trabalhadores rurais, já que para cada atividade paga-se um valor diário diferente. A empresa não descontou as contribuições sindicais dos empregados. A empresa foi autuada em razão da denominação de tratorista Sênior, Pleno e JR. Autuação referem se às refeições fornecidas, a título oneroso, por empresa terceirizada, sem autorização expressa para o referido desconto. Deixar de informar os nomes dos empregados ativos e demitidos, desde 01/2010, bem como nº do PIS, e respectivas funções.além R$ ,99 R$ ,99 R$ 8.050,66 R$ ,98 Risco do STR cobrar o valor não recolhido. R$ ,00 R$ ,62 R$ ,62 R$ 4.025,34

4 CLT - Deixar de apresentar documentos ao M.T.E. Lei 5.889/73 - Deixar de conceder um período mínimo de 11 horas para descanso entre duas jornadas de trabalho. Lei 5.889/73 - Deixar de conceder um intervalo mínimo de 1 hora para repouso e alimentação. NR-31 - Deixar de disponibilizar locais para refeição aos trabalhadores. Local fiscalizado: Oficina disso, não foi disponibilizado acesso ao sistema eletrônico de registro de empregados. Decisão tomada para evitar maiores complicações para a empresa. Na data agendada para apresentar documentos sujeitos à inspeção do trabalho, deixaram de apresentar os seguintes documentos: a) comprovantes de quitação das GFIPs e GRFC s, referente ao período da notificação b) comprovante de retorno de depósito bancário dos salários, referente ao período da notificação c)termos de rescisão de contrato acompanhados dos respectivo comprovante de depósito bancário das parcelas rescisórias. Deixou de conceder período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso entre duas jornadas de trabalho. Deixar de conceder intervalo mínimo de 1 (uma) hora para repouso ou alimentação, em qualquer trabalho contínuo de duração superior a 6 ( seis) horas, observados os usos e costumes da região. Afirmam no auto de infração que os empregados que traziam as marmitas de casa eram impedidos de usarem o refeitório da empresa. R$ 6.308,01 R$ 9.880,00 R$ ,00

5 NR-31 Deixou de Avaliar os Riscos e implementar ações que visem a prevenção de acidentes. PPRA Não apresentou documento que comprovasse a avaliação e a gestão dos riscos oriundos nos processos de trabalho, bem como nenhum outro que contemplasse aspectos ligados á saúde dos trabalhadores. NR-31 - Deixar de abranger, nas ações de melhorias das condições e meio ambiente do trabalho, os riscos químicos, físicos, mecânicos e biológicos. PPRA NR-31 - Deixar de contemplar, nas ações de melhorias das condições e meio ambiente do trabalho, a melhoria das condições e do meio ambiente do trabalho. PPRA NR-31 Permitiu a execução de limpeza em equipamento funcionando. Manutenção do Pivô. Deixou de contemplar nas ações de melhoria das condições e meio ambiente de trabalho, aspectos relacionados a avaliação quantitativa dos riscos físicos, como sobrecarga térmica e riscos químicos, como avaliação de poeiras minerais e incômodas presentes na atividade de plantio de cana. O carregamento das máquinas plantadeiras, os empregados precisam correr grave risco, fica exposto à possibilidade de esmagamento bem como de queda. Permitiu a execução de serviços de limpeza dos bicos de pivô utilizado na irrigação da frente de trabalho, com o equipamento em movimento. Além disto, o empregado encontra-se sem roupas adequadas para o exercício da função. NR-31 Deixar de constituir o A empresa não possui 2 auxiliares de

6 SESTR SESTR NR-31 Manter o SESTR dimensionado em desacordo com a NR-31. enfermagem do trabalho no seu quadro de pessoal. Para atender a Norma a empresa precisa de 1 médico co trabalho, 1 engenheiro do trabalho, 1 enfermeira do trabalho, 3 técnicos em segurança e 2 auxiliares de enfermagem do trabalho. A fiscalização que um SESTR por empresa. SESTR NR-31 Deixar de constituir uma CIPATR por estabelecimento. CIPATR NR-31 Treinamento para os membros mais votados e não eleitos. CIPATR NR-31 Deixar de convocar as reuniões da CIPA em caso de acidente. CIPATR NR-31 Garantir que as ferramentas sejam mantidas Estamos negociando com a Procuradoria para manter apenas uma CIPATR para todo o Grupo Econômico. A empresa não promoveu o treinamento dos candidatos a CIPA mais votados e não eleitos. Deixar de convocar reuniões da CIPATR, deve providenciar reunião no prazo máximo de 5 dias. Autuou-se, pois a empresa não dispunha de um empregado para amolar os podões dos

7 afiadas. NR-31 Água potável NR-31 Deixar de disponibilizar banheiro móvel nas frentes de trabalho. NR-3 Manter em funcionamento área interditada. Área de aplicação do regente. NR-7 Deixar de registrar no prontuário clínico os resultados dos exames médicos. ASO NR-31 Não entregou a segunda via do ASO aos empregados ASO NR-31 - Deixar de submeter o empregado ao exame médico admissional. NR-7 - Deixar de realizar o exame médico admissional. cortadores de cana-de-açúcar. Autuado por não disponibilizar água potável em quantidade suficiente nas frentes de trabalho. A empresa dispõe de barracas sanitárias móveis, contudo no momento da fiscalização as mesmas não estavam montadas. A fiscalização interditou a área de aplicação manual do regente no dia 08 e no dia 09 a empresa manteve os empregados trabalhando no mesmo local. Deixou de registrar no prontuário clínico os resultados dos exames médicos. Foi verificado que havia três vias de atestado em cada bloco médico, confirmando que o empregador não repassava uma das vias ao empregado. Não foram apresentados todos os exames admissionais. Os empregados do RH não conseguiram localizar alguns exames médicos admissionais. R$ 8.050,66 R$ 4.025,00 R$ ,00

8 ASO NR-31 - Deixar de submeter os empregados aos exame demissional. ASO NR-31 - Deixar de garantir acesso aos órgãos de saúde para aplicação de agrotóxico. NR-18 - Deixar de utilizar anteparo eficaz para a proteção dos trabalhadores circunvizinhos, nas operações de soldagem e corte a quente ou utilizar anteparo constituído de material combustível para a proteção dos trabalhadores circunvizinhos, nas operações de soldagem e corte quente. NR-31 - Deixar de substituir ou reparar equipamentos ou implementos que apresentem defeito que impeça a operação de forma segura. NR-31 - Deixar de conceder pausa para descanso nas atividades realizadas em pé. Deixou de apresentar os exames demissionais à fiscalização, presumindo que a empresa não o faz. Deixou de possibilitar o acesso dos trabalhadores aos órgãos de saúde com fins a aplicação de vacina antitetânica. No setor de soldas elétricas e acetileno o empregador não esta utilizando anteparo eficaz para proteção de queimaduras na pele e na visão dos trabalhadores circunvizinhos. Sensor da máquina colheitadeira estava com defeito. Deixou de garantir pausas para descanso nas atividades realizadas em pé. Atividades realizadas em pé: corte manual de cana, plantio manual de cana, aplicação de R$ 8.050,66 R$ 8.050,66

9 NR-31 - Deixar de adotar medidas de avaliação e gestão dos riscos ou adotar medidas de avaliação e gestão dos riscos em desacordo com a ordem de prioridade estabelecida na NR- 31. NR-31 Não fornecer EPI EPI NR-6 Fornecer EPI sem CA. EPI NR-31 - Fornecer EPI inadequado ao risco. EPI NR-31 - Deixou de dotar a edificação destinada ao armazenamento de agrotóxicos, adjuvantes e produtos acima agrotóxicos com bomba costal. Deixou de adotar medidas de avaliação e gestão e dos riscos, permitindo em sua oficina de manutenção mecânica enchimento de pneumáticos fora do dispositivo de clausura acentuando o risco de acidentes pelo desprendimento do aro que garante a vedação pneumática. Primeiro a proteção coletiva para somente partir para a proteção individual. Nenhum dos trabalhadores do corte manual de cana-de-açúcar havia recebido EPI que oferecesse proteção de corpo inteiro. Obrigados a trabalhar com suas roupas pessoais. A empresa forneceu apenas o mangote para proteção de membros superiores e ombros. A tela da toca árabe não possui Certificado de Aprovação. A empresa não fornecia bota de borracha aos aplicadores de agrotóxicos. Uma telha quebrada e uma porta quebrada no depósito de agrotóxico.

10 com proteção que não permita o acesso de animais. AGROTÓXICO NR-31 Deixar de manter as embalagens de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins sobre estrados e/ou em pilhas estáveis e/ou afastadas das paredes e/ou afastadas do teto. AGROTÓXICO NR-31 - Permitiu o uso de roupas pessoais para aplicar o agrotóxico. AGROTÓXICO NR-31 - Deixar de descontaminar os EPIs usados na aplicação do agrotóxico. AGROTÓXICO NR-31 - Deixar de fornecer água e/ou sabão e/ou toalhas para higiene pessoal, quando da aplicação de agrotóxicos. Os agrotóxicos eram armazenados diretamente no chão. Permitiu o uso de roupas pessoais quando da aplicação de agrotóxicos. Os trabalhadores que realizam as atividades de aplicação de agrotóxicos afirmaram que levam para suas residências equipamentos de proteção individual contaminados, utilizados durante a aplicação (luvas, máscaras faciais, botas de couro, e vestimentas de baixo), já que a empresa descontamina apenas a calça, blusão e boné que são utilizados sobre a roupa de baixo. A empresa não dispõe de um local para banho após a aplicação dos agrotóxicos.

11 AGROTÓXICO NR-31 - Deixar de disponibilizar local para guarda das roupas de uso pessoal, quando da aplicação de agrotóxicos. AGROTÓXICO A empresa não dispõe de um local para guardar as roupas pessoais durante a aplicação dos agrotóxicos. NR-31 - Permitir que roupas contaminadas na aplicação do agrotóxico sejam levadas para fora do ambiente de trabalho. AGROTÓXICO NR-31 - Deixar de capacitar os empregados que trabalhem com agrotóxicos. AGROTÓXICO NR-31 Deixar de garantir que as ferramentas de corte sejam guardadas ou transportadas em bainha. Ferramenta NR-24 Deixar de disponibilizar água quente nos banheiros. Os empregados levavam as botas e outros epis para casa. A empresa não proporcional a capacitação dos aplicadores de agrotóxicos. Realizar a capacitação pelo SENAR. Autuou-se em razão dos empregados que mudavam de eito não estavam com os podões dentro das bainhas. O empregador não disponibilizou água quente para o trabalhador fazer sua higienização no

12 NR Deixar de disponibilizar armários individuais de compartimento duplo, nas atividades e operações insalubres e/ou ns atividades incompatíveis como anseio corporal, que exponham os empregados a poeiras ou produtos graxos e oleosos. NR-24 - Deixar de disponibilizar material para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos no lavatório ou permitir o uso de toalhas coletivas no lavatório. NR-31 - Permitir o transporte de pessoas em máquinas e implementos agrícolas. NR-31 - Deixar de fornecer roupa de cama adequada às condições climáticas. banheiro situado no setor de soldas elétricas e acetileno, dentro do setor de oficina mecânica. O empregador não disponibilizou, no setor de oficina mecânica, armários individuais para os trabalhadores exercendo atividades de manutenção mecânica em máquinas agrícolas e caminhões, o que causa sujidade com óleo e graxa. Necessários armários individuais de compartimento duplo p/o trabalhador colocar sua vestimenta usada e pegar a limpa no inicio e fim de jornada. Não disponibilizou, no setor de oficina mecânica, para os trabalhadores exercendo atividades de manutenção mecânica em máquinas agrícolas e caminhões, material para higienização, enxugo ou secagem das mãos no lavatório. O produto xampu automotivo encontrado no momento da inspeção é inadequado para higienização pessoal. Permitiu o transporte de pessoas em máquinas ou equipamentos motorizados. Os empregados eram mantidos sobre a carroceria dos caminhões, pisando sobre a carga (cana), tornando iminente o risco de queda. Não está fornecendo roupas de cama, lençol, fronha, travesseiro e cobertor para os trabalhadores alojados.

13 ALOJAMENTO NR-31 - Deixar de dotar o alojamento de armários individuais para guarda de objetos pessoais. ALOJAMENTO Manter alojamento sem fornecer armários individuais para a guarda de objetos pessoais dos trabalhadores alojados. A liquidação das multas foram baseadas na praxe da fiscalização atual, que aplica multas em valores equivocados, tomando por base o artigo 201 da CLT, podendo o valor apresentado variar.

14 TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA Proposta do Ministério Público 1. Não proceder a desconto de alimentação fornecido por terceiros contratados diretamente pelas compromissadas, nos contracheques dos empregados, salvo acordo ou convenção coletiva; 2. Não terceirizar, no todo ou em parte, a execução dos serviços de corte, carregamento e transporte de cana-deaçúcar; 3. Efetuar imediatamente, nas Carteiras de Trabalho e Previdência Social CTPS de todos os seus atuais empregados, e no prazo de 48 (quarenta e oito horas), nas Carteiras dos empregados que vierem a ser contratados, as anotações a que se refere o art. 29 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT; 4. Efetuar o pagamento das horas extras com os acréscimos devidos exatamente da forma como apurados nos cartões de ponto, promovendo a regularização de eventual erro no sistema de geração da folha de pagamentos no prazo máximo de 30 dias contados da assinatura deste Termo de Ajustamento de Conduta, bem como os reflexos das horas extras nas devidas parcelas salariais, inclusive no Descanso Semanal Remunerado; 5. Não permitir que empregados seus ou de terceiros manipulem ou subam nos pivôs de irrigação em funcionamento, além de fornecer equipamento adequado para subida, descida e movimentação nos arcos dos pivôs; 6. Efetuar o pagamento das horas in itinere em no mínimo Contraproposta 1. Não proceder a desconto de alimentação fornecida por terceiros contratados diretamente pelas compromissadas, nos contracheques dos empregados, salvo autorização escrita do empregado ou previsão em acordo ou convenção coletiva de trabalho; 2. Efetuar a anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS nos termos da legislação em vigor, salvo previsão diversa em acordo ou convenção coletiva; 3. Efetuar o pagamento das horas extras nos termos da legislação em vigor, observado, contudo, o disposto em acordo ou convenção coletiva e o direito de compensar a jornada ou utilizar-se do banco de horas. 4. Fornecer equipamento adequado para manutenção dos pivôs; 5. Pagar aos empregados 10 (dez) horas in itinere mensais, acrescidas de 50% (cinquenta por cento) a título de hora extra, calculadas sobre o salário contratual, nos termos do artigo 7º, XVI, da Constituição da República e da Súmula 90, V do TST, facultada a sua compensação; 6. Abster-se de pagar salários diferentes a empregados que prestam trabalho de igual valor, com idêntica função, na mesma localidade, observando-se o disposto o art. 461 da CLT; 7. Implantar guarda-corpo de metal, escada de acesso e passarela em todos os caminhões pipa; 8. Não solicitar certidão de antecedentes criminais na pré-

15 duas horas diárias relativamente aos trabalhadores provenientes de Brasilândia e quatro horas para os provenientes de Paracatu, ou efetuar o pagamento individuadamente mediante os registros de ponto e de tacógrafo na entrada e saída dos ônibus; 7. Indenizar as horas in itinere devidas aos trabalhadores que encontram-se trabalhando atualmente nas empresas compromissadas e se enquadrem numa das situações delineadas no item anterior (item 6); 8. Efetuar pagamento de ajuda de custo (parcela paga durante 5 meses para auxiliar na mudança) a todos os que trabalham atualmente e ainda não tenham recebido o benefício, e os que forem contratados no futuro, e que tenham migrado de outros municípios, sem prejuízo da observância das instruções acerca da contratação de trabalhadores migrantes; 9. Estender o plano de saúde existente na XXX aos trabalhadores das demais compromissadas no prazo de até 6 (seis) meses; 10. Implementar Plano de Carreira no prazo de até 12 (doze) meses, não permitindo pagamento de salário diferenciado a trabalhadores que desempenhem funções iguais em qualquer das três empresas compromissadas, respeitando o princípio da isonomia contratual; 11. Implantar guarda-corpo de metal, escada de acesso e passarela em todos os caminhões pipa no prazo de até 10 dias; 12. Não permitir o trabalho noturno de corte mecanizado sem a iluminação adequada no transbordo; 13. Não solicitar qualquer tipo de certidão na pré-contratação, evitando discriminação entre trabalhadores aptos para a função; 14. Não terceirizar a manutenção de equipamentos agrícolas; 15. Não permitir o trabalho com aplicação de agrotóxicos, contratação, evitando discriminação entre trabalhadores aptos para a função; 9. Fornecer os equipamentos de proteção adequados à aplicação do agrotóxico, nos termos da NR-31; 10. Não permitir a aplicação de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins por trabalhadores que não possuem o treinamento específico para esse fim; 11. Abster-se de reutilizar discos de tacógrafo; 12. Conceder aos empregados intervalo para repouso e alimentação de, no mínimo, 1 (uma) hora, observado os usos e costumes da região; 13. Cumprir as disposições legais e constitucionais referentes à duração do trabalho normal, não superior a 08 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) horas semanais, não permitindo horas extras além de 02 (duas) horas diárias, exceto previsão legal; 14. Conceder aos seus empregados, entre duas jornadas de trabalho um período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso, observado os usos e costumes da região; 15. Conceder aos empregados um descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, nos termos da lei; 16. Consignar em registro mecânico, manual ou sistema eletrônico, os horários de entrada e saída efetivamente praticados pelo empregado, permitindo-se o apontamento; 17. Efetuar nos prazos consignados em lei o pagamento dos salários; 18. Proceder ao desconto na folha de pagamento do empregado da contribuição sindical no mês de março de cada ano; 19. Fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, equipamentos de proteção individual; 20. Garantir que as ferramentas de corte sejam guardadas e/ou transportadas em bainhas, conforme previsto na NR

16 adjuvantes e produtos afins sem todos os equipamentos de proteção, incluindo o fornecimento de vestimentas como camisetas, evitando que o trabalhador contamine a sua própria roupa que leva para casa, a roupa contaminada deve ser deixada para lavar na empresa; 16. Não permitir a aplicação de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins por trabalhadores que não possuem o treinamento específico para esse fim, nos termos da NR 31; 17. Abster-se de reutilizar discos de tacógrafo; 18. Conceder aos seus empregados que laboram continuamente, em jornada cuja duração exceda de 06 (seis) horas, um intervalo para repouso ou alimentação de, no mínimo 01 (uma) hora, fazendo com que registrem o horário intrajornada verdadeiro, sem quaisquer óbices a esta prática; 19. Cumprir as disposições legais e constitucionais referentes à duração do trabalho normal, não superior a 08 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais, não permitindo horas extras além de 02 (duas) horas diárias, exceto quando a extraordinariedade da situação justificar, o que deverá ficar registrado em livro próprio com todas as circunstâncias da necessidade ensejadora daquela jornada; 20. Conceder aos seus empregados, entre duas jornadas de trabalho um período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso, a teor do disposto no art. 66 da CLT, de forma que, o empregado somente deva retornar ao trabalho após decorridas as referidas 11 (onze) horas após ele ter deixado serviço no dia anterior; 21. Conceder aos seus empregados um descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço nos termos da lei, deverá coincidir com o n.º 31, do MTE, subitem Não será considerado transporte para fins de se caracterizar o descumprimento do presente acordo, a mudança de eito ou a movimentação do empregado para alimentação ou uso do banheiro; 21. Fornecer lima aos cortadores de cana-de-açúcar, de modo a garantir que os instrumentos de trabalho sejam mantidos afiados, conforme previsto na NR n.º 31, do MTE, item ; 22. Submeter trabalhador contratado a exame médico admissional antes que assuma suas atividades e submeter o trabalhador dispensado a exame demissional antes da homologação; 23. Providenciar estrado ou pilhas estáveis para armazenamento das embalagens de agrotóxicos, adjuvantes ou produtos afins, impedindo o acesso de animais; 24. Não permitir o uso de roupas pessoais para aplicação de agrotóxicos, disponibilizando local adequado para a guarda da roupa de uso pessoal e higienização pessoal; 25. Não permitir que máquina, equipamento ou implemento seja operado por trabalhador não capacitado; 26. Entregar a segunda via do ASO Atestado de Saúde Ocupacional ao trabalhador, registrando os dados e exames nos prontuários clínicos respectivos; 27. Constituir um único Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalho Rural, dimensionado com base no somatório dos empregados das empresas que compõe o Grupo Econômico XXXXX, desde que as frentes de trabalho não distem mais de 100 (cem) km; 28. Constituir uma única CIPATR, dimensionada com base no somatório dos empregados do Grupo Econômico XXXX, por se tratar de estabelecimento de trabalho único, bem como convocar suas reuniões; 29. Disponibilizar instalações sanitárias compostas de

17 domingo, no todo ou em parte, a teor do art. 7º, inciso XV, da Constituição Federal, observadas, ainda, as disposições contidas nos arts. 67 a 70 da CLT, inclusive quanto ao trabalho aos domingos e feriados; 22. Manter registro mecânico, manual ou sistema eletrônico de entrada, saída e período de repouso efetivamente praticados pelos seus empregados, inclusive os empregados que laboram no corte e no plantio da canade-açúcar, conforme art. 74, 2º da Consolidação das Leis do Trabalho; 23. Efetuar o pagamento dos salários em moeda corrente, dentro do prazo legal, mediante recibo dos trabalhadores, discriminando as parcelas salariais e descontos, observando-se os limites legais dos descontos, nos termos das disposições contidas nos arts. 457 a 467 da Consolidação das Leis do Trabalho; 24. Fornecer o controle de produção ( pirulito ) aos trabalhadores; 25. Proceder ao desconto na folha de pagamento do empregado da contribuição sindical no mês de março de cada ano; 26. Fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, equipamentos de proteção individual, de forma a proteger o corpo inteiro nos trabalhos em que haja perigo de lesões provocadas por agentes de origem térmica, biológica, mecânica, química ou meteorológica; 27. Exigir que os trabalhadores utilizem os equipamentos de proteção individual, bem como orienta-los sobre o seu uso; 28. Fornecer bainha para o transporte e guarda para as ferramentas de corte, que deverão ser mantidas afiadas; 29. Submeter trabalhador contratado a exame médico admissional antes que assuma suas atividades e submeter o trabalhador dispensado a exame demissional antes da vasos sanitários e lavatórios nas frentes de trabalho; 30. Disponibilizar locais para refeição aos trabalhadores; 31. Proteger os mecanismos de transmissão de forças das máquinas, equipamentos e implementos; 32. Dotar os alojamentos de armários individuais para guarda de objetos pessoais dos trabalhadores, bem como fornecer roupa de cama adequada às condições climáticas locais; 33. Disponibilizar um chuveiro para cada 10 (dez) trabalhadores;

18 homologação; 30. Providenciar estrado ou pilhas estáveis para armazenamento das embalagens de agrotóxicos, adjuvantes ou produtos afins, impedindo o acesso de animais; 31. Não permitir uso de roupas pessoais para aplicação de agrotóxicos nem permitir a saída de dispositivo de proteção ou vestimenta contaminada seja levada para fora do ambiente de trabalho, disponibilizando local adequado para a guarda da roupa de uso pessoal, bem como água, sabão e toalhas para higiene pessoal; 32. Capacitar os trabalhadores expostos a agrotóxicos, sobre prevenção de acidentes no manuseio desses produtos; 33. Não permitir que máquina, equipamento ou implemento seja operado por trabalhador não capacitado ou não qualificado; 34. Não permitir que máquina, equipamento ou implemento seja operado por trabalhador não capacitado ou não qualificado; 35. Não permitir o transporte de pessoas em máquinas ou equipamentos motorizados ou nos seus implementos acoplados; 36. Entregar a segunda via do ASO Atestado de Saúde Ocupacional ao trabalhador, registrando os dados e exames nos prontuários clínicos respectivos; 37. Constituir Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalho Rural em acordo com a NR-31; 38. Instituir bem como promover capacitação de candidatos e membros da CIPA, bem como convocar suas reuniões; 39. Aplicar vacina antitetânica nos trabalhadores que ainda não a tenham tomado ou tenha vencido o prazo de validade 40. Disponibilizar instalações sanitárias compostas de vasos sanitários e lavatórios nas frentes de trabalho;

19 41. Disponibilizar locais para refeição aos trabalhadores; 42. Não permitir o enchimento de pneumáticos fora do dispositivo de clausura; 43. Providenciar anteparo eficaz para isolar o trabalho de soldagem e corte a quente, de modo a não atingir as pessoas circunvizinhas; 44. Não utilizar mangueiras sem mecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro ou na chegada do maçarico; 45. Proteger os mecanismos de transmissão de forças das máquinas, equipamentos e implementos; 46. Dotar os alojamentos de armários individuais para guarda de objetos pessoais dos trabalhadores, bem como fornecer roupa de cama adequada às condições climáticas locais; 47. Disponibilizar um chuveiro para cada 10 (dez) trabalhadores, com água quente; 48. Adotar medidas de proteção contra queda em pisos escorregadios 49. Prazo 50. Cláusula Terceira: A multa equivale a R$10.000,00 (dez mil reais) por empregado encontrado em desacordo relativamente a cada uma das cláusulas acima, e R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais) relativamente às cláusulas relativas a alterações em instalações, máquinas ou equipamentos, sendo que a cada apuração de descumprimento corresponderá a uma multa.

Gerência de Barreiras

Gerência de Barreiras Autos de Infração por Atributo de Fiscalização Legislação Trabalhista - LT 812 Segurança e Saúde no Trabalho - SST 1.484 Autos de Infração por Atributo de Fiscalização X Ano 2010 2011 2012 Legislação Trabalhista

Leia mais

JORNADA DE TRABALHO SINDIREPA LUCIANA CHARBEL GERÊNCIA DE RELAÇÕES TRABALHISTAS 20 DE JUNHO DE 2013

JORNADA DE TRABALHO SINDIREPA LUCIANA CHARBEL GERÊNCIA DE RELAÇÕES TRABALHISTAS 20 DE JUNHO DE 2013 JORNADA DE TRABALHO SINDIREPA LUCIANA CHARBEL GERÊNCIA DE RELAÇÕES TRABALHISTAS 20 DE JUNHO DE 2013 DURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DIÁRIA: 8 HORAS SEMANAL: 44 HORAS MENSAL: 220 HORAS INTERVALOS PARA DESCANSO

Leia mais

TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA OS SUPERMERCADOS REFERENTE AO PERÍODO NATALINO ANO 2013/2014

TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA OS SUPERMERCADOS REFERENTE AO PERÍODO NATALINO ANO 2013/2014 TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA OS SUPERMERCADOS REFERENTE AO PERÍODO NATALINO ANO 2013/2014 Por este instrumento e na melhor forma de direito, de um lado o SINCOMERCIÁRIOS SINDICATO

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007 2006 / 2007 O SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA SINDAG e o SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DE NÍVEL MÉDIO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINTARGS, firmam a presente CONVENÇÃO COLETIVA

Leia mais

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho 1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2014

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2014 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PE000264/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 08/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR005909/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46213.003630/2013-64 DATA DO

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS SOBRE JORNADA DE TRABALHO

NORMAS E PROCEDIMENTOS SOBRE JORNADA DE TRABALHO NORMAS E PROCEDIMENTOS SOBRE JORNADA DE TRABALHO 1. OBJETIVO O departamento de Recursos Humanos da FECAP pretende com esse manual de normas e procedimentos sobre a jornada de trabalho, informar os seus

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA ENTRE O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE CONGONHAS E A FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CONFORME AS SEGUINTES CLÁUSULAS E CONDIÇÕES:

Leia mais

TÓPICOS ABORDADOS. Departamento Jurídico

TÓPICOS ABORDADOS. Departamento Jurídico TÓPICOS ABORDADOS 1) JORNADA DE TRABALHO 2) HORAS NOTURNAS E ADICIONAL 3) TREINAMENTO PARA USO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 4) CARTÃO DE PONTO 5) REFEIÇÃO 1. JORNADA DE TRABALHO A) LIMITE DIÁRIO E SEMANAL

Leia mais

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem

Leia mais

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS PAUTA PARA RENOVAÇÃO DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CLÁUSULAS ECONÔMICAS - ENTRE O SINDICATO DOS AEROVIÁRIOS E O SINDICATO NACIONAL DA EMPRESAS AEROVIÁRIAS SNEA 2011-2012 01 ABRANGÊNCIA O SINDICATO

Leia mais

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio.

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio. Aviso Prévio 1. Conceito 2. Cabimento 3. Prazo 4. Início da contagem do prazo 5. Ausência do aviso prévio 6. Anotação na CTPS da data do encerramento do contrato de trabalho 7. Renúncia do período de aviso

Leia mais

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS Na melhor forma de direito, pelo presente instrumento de conciliação que entre si celebram, de um lado a pessoa jurídica de direito

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dispensa Registro de Marcações no Intervalo de Trabalho - Batidas Pré-Assinaladas

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dispensa Registro de Marcações no Intervalo de Trabalho - Batidas Pré-Assinaladas Dispensa Registro de Marcações no Intervalo de Trabalho - Batidas Pré-Assinaladas 16/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

Manual Prático Trabalhista e Previdenciário

Manual Prático Trabalhista e Previdenciário Manual Prático Trabalhista e Previdenciário Qual é o prazo para pagamento dos salários dos empregados? R: O pagamento deve ser realizado até o 5º dia útil do mês seguinte. Esta deve ser a data em que deve

Leia mais

5. JORNADA DE TRABALHO

5. JORNADA DE TRABALHO 5. JORNADA DE TRABALHO 5.1 DURAÇÃO DA JORNADA A duração normal do trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e 44 semanais, sendo facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO ATRAVÉS DE BANCO DE HORAS

ACORDO COLETIVO DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO ATRAVÉS DE BANCO DE HORAS ACORDO COLETIVO DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO ATRAVÉS DE BANCO DE HORAS Pelo presente termo de Acordo Coletivo de Trabalho, e de acordo com a convenção Coletiva de Trabalho conforme cláusulas específicas celebraram

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

Módulo Recursos Humanos

Módulo Recursos Humanos Módulo Recursos Humanos Ponto Eletrônico Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Recursos Humanos Ponto Eletrônico. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas

Leia mais

COMPENSAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO

COMPENSAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO COMPENSAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil - São Paulo, Brasil - 31 de janeiro de 2013 CONCEITO A compensação da jornada de trabalho ocorre quando o empregado

Leia mais

JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO 18/05/2011

JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO 18/05/2011 - Quadro de Horário Segundo a Art 74 da CLT a empresa deve afixar em lugar visível o quadro de horário. - Sistema alternativo de Controle de Jornada O Ministério aprovou através da portaria nº 1120, este

Leia mais

JORNADA DE TRABALHO DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS

JORNADA DE TRABALHO DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: ES000441/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 18/08/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR049750/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46207.006587/2015 30 DATA DO

Leia mais

Novidades Trabalhistas

Novidades Trabalhistas Novidades Trabalhistas Ampliação do contrato temporário passa a valer em 1º de Julho. Lei publicada altera artigo da CLT determinando pagamento de adicional de periculosidade para motociclistas. Empresa

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com

Leia mais

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2)

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) Página 1 de 6 NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: AL000123/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 23/05/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR023370/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46201.002929/2011-79 DATA DO

Leia mais

NR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

NR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO NR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO 24.1 Instalações Sanitárias 24.1.1 Todo estabelecimento deve ser dotado de instalações sanitárias, constituídas por vasos sanitários,

Leia mais

PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS

PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação

Leia mais

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE www.departamentopessoalonline.com - 3 -

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE www.departamentopessoalonline.com - 3 - ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL INTRODUÇÃO... 008 DISPOSIÇÕES GERAIS... 009 Conceito de empregador... 009 Conceito de empregado... 009 Direitos do empregado... 010 ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO TRABALHO...

Leia mais

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP 1 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 - ESTATUTÁRIO Pelo presente instrumento particular de Acordo Coletivo de Trabalho de um lado o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Itu, entidade

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE JORNADA DE TRABALHO

ACORDO COLETIVO DE JORNADA DE TRABALHO ACORDO COLETIVO DE JORNADA DE TRABALHO (2010/2012) QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO AS EMPRESAS Telemar Norte Leste S/A - Filial AM, TNL PCS S/A - Filial AM e Brasil Telecom S/A - Filial AM E, DO OUTRO LADO

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

Menor Aprendiz Perguntas Frequentes

Menor Aprendiz Perguntas Frequentes Menor Aprendiz Perguntas Frequentes A aprendizagem é regulada pela CLT e passou por um processo de modernização com a promulgação das Leis nºs. 11.180/2005, 10.097/2008 e 11.788/2008. O Estatuto da Criança

Leia mais

CAPÍTULO I - VIGÊNCIA E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II - REMUNERAÇÃO E PAGAMENTO

CAPÍTULO I - VIGÊNCIA E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II - REMUNERAÇÃO E PAGAMENTO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO O SINDICATO DOS CONDUTORES DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E TRABALHADORES EM TRANSPORTES DE CARGAS EM GERAL E PASSAGEIROS NO MUNICÍPIO DO RIO DE

Leia mais

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS 2 de abril de 2013 CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS Hoje foi promulgada uma Emenda Constitucional que amplia os direitos trabalhistas dos empregados domésticos. Alguns direitos

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ002030/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/09/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR054079/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.033057/2010-51 DATA

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO

CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO BSB,25.02.2014 COMO SE SABE O GOVERNO ( RE) APRESENTOU( NOVA INVESTIDA ) ANTEPROJETO DE LEI ELABORADO COM VISTAS A ESTABELECER O CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO.

Leia mais

Parágrafo 1 - Somente os empregados que estejam no efetivo exercício de suas atividades na EMPRESA farão jus ao Vale Alimentação ou Refeição.

Parágrafo 1 - Somente os empregados que estejam no efetivo exercício de suas atividades na EMPRESA farão jus ao Vale Alimentação ou Refeição. PELO PRESENTE ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, DE UM LADO A CDN SERViÇOS DE ÁGUA E ESGOTO S.A., INSCRITA NO CNPJ SOB N 07.496.584/0001-87, COM SEDE NA AVENIDA 20 DE JANEIRO S/ N - RUA E., ILHA DO GOVERNADOR,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DEPARTAMENTO DE PESSOAL

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DEPARTAMENTO DE PESSOAL Copia Controlada nº Código: RHP07 V05 Emissão: 30/05/2012 Folha: 1/18 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Registro de Ponto Copia Controlada nº Código: RHP07 V05 Emissão: 30/05/2012 Folha: 2/18 1 Conteúdo

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Taquara, CNPJ nº 97.764.179/0001-95, com endereço na Rua 17 de Junho nº 2428, Centro, Taquara/RS, representando neste ato os trabalhadores

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2015 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2015 Processo no Ministério do Trabalho nº 46218.018897/2014-97 Número da Solicitação: MR074363/2014 SINDICATO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE ALCOOL E BEBIDAS EM GERAL NO

Leia mais

Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01)

Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01) HOMOLOGNET Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01) Portaria Nº 1.620, de 14/07/2010: Institui o sistema Homolognet; Portaria Nº 1.621, de 14/07/2010: Aprova modelos de TRCT e Termos de Homologação; Instrução

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG002058/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 15/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR018377/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.004510/2012-13 DATA DO

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85, DE 26 DE JULHO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85, DE 26 DE JULHO DE 2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85, DE 26 DE JULHO DE 2010 Disciplina a fiscalização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP, regulamentado pela Portaria nº 1.510, de 21 de agosto de 2009, e fixa prazo

Leia mais

CÁLCULOS TRABALHISTAS

CÁLCULOS TRABALHISTAS CÁLCULOS TRABALHISTAS Remuneração - Salário acrescido da média das variáveis (exemplo: comissões) dos últimos 12 meses. - Média: soma das 6 maiores parcelas variáveis mês a mês, divididas por 6, dentro

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009. Enfermeiros

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009. Enfermeiros CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009 Enfermeiros O SINDICATO DOS ENFERMEIROS DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CNPJ nº 21.854.005/0001-51, portador de Carta Sindical expedida pelo MTb (cópia

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR067405/2015 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 13/10/2015 ÀS 16:29 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.016733/2015 14 DATA DO PROTOCOLO: 16/10/2015 SINDICATO

Leia mais

Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações de trabalho dele decorrentes.

Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações de trabalho dele decorrentes. COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS E PROPOSIÇÕES VOLTADAS À REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO TERCEIRIZADO NO BRASIL SUGESTÃO DE SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 Dispõe sobre o contrato

Leia mais

Direitos do Empregado Doméstico

Direitos do Empregado Doméstico Direitos do Empregado Doméstico Com a aprovação da Emenda Constitucional n 72, que ocorreu em 02/04/2013, o empregado doméstico passou a ter novos direitos. Alguns deles independem de regulamentação e,

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO

CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO A contratação de empregados por prazo certo e determinado (temporário) é permitida excepcionalmente por meio de legislação específica para que as empresas possam atender

Leia mais

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º,

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º, 13º SALARIO Trabalhadores beneficiados Farão jus ao recebimento do 13º salário os seguintes trabalhadores: a) empregado - a pessoa física que presta serviços de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS ASSUNTO: OUTROS ASSUNTOS RELACIONADOS AO SREP 1. Quais são os principais pontos da Portaria MTE 1.510/2009? a. Proíbe todo tipo de restrição à marcação de ponto, marcações automáticas

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

TRABALHO AVULSO Sabemos que em algum momento as empresas se deparam com uma demanda ocasional de trabalho nos setores de cargas, descargas,

TRABALHO AVULSO Sabemos que em algum momento as empresas se deparam com uma demanda ocasional de trabalho nos setores de cargas, descargas, TRABALHO AVULSO Sabemos que em algum momento as empresas se deparam com uma demanda ocasional de trabalho nos setores de cargas, descargas, armazenamento, distribuição, montagem de kits promocionais, etc.

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013.

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. Regulamenta o controle do cumprimento da jornada e do horário de trabalho pelos servidores do Senado Federal, nos termos do Ato da Comissão Diretora nº 7, de 2010. O

Leia mais

1 - Qual o prazo que o empregador tem para efetuar o pagamento de salário ao empregado?

1 - Qual o prazo que o empregador tem para efetuar o pagamento de salário ao empregado? 1 - Qual o prazo que o empregador tem para efetuar o pagamento de salário ao empregado? O pagamento em moeda corrente, mediante recibo, deverá ser feito até o 5º dia útil do período (mês, quinzena, semana)

Leia mais

NR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978

NR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 NR 4 SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 4, cujo título é Serviços Especializados em Engenharia

Leia mais

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Rua Doutor Faivre, 888 - Fone: (41) 3264-4211 Fax: (41) 3264-4292 01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA NOME: CNPJ: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: CEP: FONE / FAX: PROPRIETÁRIO: ENCARREGADO: 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES

Leia mais

PARTE I ROTINAS TRABALHISTAS

PARTE I ROTINAS TRABALHISTAS PARTE I ROTINAS TRABALHISTAS Capítulo 1 Recrutamento... 3 1.1 Possíveis ocorrências de recrutamento... 4 1.1.1 Ampliação do quadro de pessoal... 4 1.1.2 Desligamento de empregado... 5 1.1.3 Promoção...

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA ORDEM DE SERVIÇO Nº 2/SEAOF.GDGSET, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA ORDEM DE SERVIÇO Nº 2/SEAOF.GDGSET, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA ORDEM DE SERVIÇO Nº 2/SEAOF.GDGSET, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização dos contratos de terceirização de mão-de-obra. O DIRETOR-GERAL

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação)

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação) PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação) CLÁUSULAS PARA DISCUSSÃO CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º

Leia mais

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG001902/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR019390/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46236.000751/2012-13 DATA DO

Leia mais

MUSA MINERAÇÃO USIMINAS S/A. - ARCELORMITTAL MINERAÇÃO SERRA AZUL S/A. E FERROUS RESOURCES DO BRASIL S/A.

MUSA MINERAÇÃO USIMINAS S/A. - ARCELORMITTAL MINERAÇÃO SERRA AZUL S/A. E FERROUS RESOURCES DO BRASIL S/A. MUSA MINERAÇÃO USIMINAS S/A. - ARCELORMITTAL MINERAÇÃO SERRA AZUL S/A. E FERROUS RESOURCES DO BRASIL S/A. REAJUSTE SALARIAL Concessão de reajuste salarial, sendo que para recomposição salarial será considerado

Leia mais

HORAS EXTRAS E SEUS REFLEXOS TRABALHISTAS

HORAS EXTRAS E SEUS REFLEXOS TRABALHISTAS CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEERIO PALESTRA HORAS

Leia mais

*ESTE CONTRATO ESTÁ REGISTRADO NO 9O. OFICIAL DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE SÃO PAULO SOBRE O NÚMERO 793973.

*ESTE CONTRATO ESTÁ REGISTRADO NO 9O. OFICIAL DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE SÃO PAULO SOBRE O NÚMERO 793973. *ESTE CONTRATO ESTÁ REGISTRADO NO 9O. OFICIAL DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE SÃO PAULO SOBRE O NÚMERO 793973. CONTRATO DE LOCAÇÃO INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DE LOCAÇÃO DE BEM MÓVEL Contrato

Leia mais

Contratação e Modelo de Contrato

Contratação e Modelo de Contrato Contratação e Modelo de Contrato Deveres da Empresa Firmar contrato especial de aprendizagem com o adolescente e inscrevê-lo em curso de aprendizagem desenvolvido por uma entidade qualificada de ensino

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PE000408/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 17/04/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR013582/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46213.008124/2014-42 DATA DO

Leia mais

TRABALHADORES DOMÉSTICOS

TRABALHADORES DOMÉSTICOS Trabalho realizado pela advogada dra. Marília Nascimento Minicucci, do escritório do conselheiro prof. Cássio de Mesquita Barros Júnior TRABALHADORES DOMÉSTICOS Foi publicado, no Diário Oficial da União

Leia mais

Manual de Recursos Humanos

Manual de Recursos Humanos Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

Seguro Desemprego : art. 7º, II da CRFB

Seguro Desemprego : art. 7º, II da CRFB AULA 10: Seguro Desemprego : art. 7º, II da CRFB Amparo legal: art. 7º, II da CRFB. * urbanos e rurais: Lei nº 7.998/90, Lei nº 8.900/94 e Resolução do CODEFAT 467/05. * domésticos: artigo 6º-A da Lei

Leia mais

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014 DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item,

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item, LAY OFF LEGISLAÇÃO O Lay Off encontra-se definido por legislação específica. Seguem os três itens legislativos a serem considerados, sendo que, nos casos dos itens 1 e 3, respectivamente o artigo 476-A

Leia mais

Faltas Justificadas e Licenças na Aprendizagem Profissional

Faltas Justificadas e Licenças na Aprendizagem Profissional Faltas Justificadas e Licenças na Aprendizagem Profissional Matheus Florencio Rodrigues Assessor Jurídico do INAMARE www.inamare.org.br Fone: (44) 3026-4233 Juliana Patricia Sato Assessora Jurídico do

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012 Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI 1. FINALIDADE: Regulamentar a utilização do Equipamento de Proteção Individual EPI, no âmbito do DEMLURB, a fim de proporcionar melhores

Leia mais

A Lei 6.019/74 que trata da contratação da mão de obra temporária abrange todos os segmentos corporativos ou há exceções?

A Lei 6.019/74 que trata da contratação da mão de obra temporária abrange todos os segmentos corporativos ou há exceções? LUANA ASSUNÇÃO ALBUQUERK Especialista em Direito do Trabalho Advogada Associada de Cheim Jorge & Abelha Rodrigues - Advogados Associados O CONTRATO TEMPORÁRIO DE TRABALHO São as conhecidas contratações

Leia mais

O que é Canteiro de Obras?

O que é Canteiro de Obras? O que é Canteiro de Obras? Sistema complexo, com muitos riscos associados Análise prévia e criteriosa de sua implantação Qualidade Produtividade Segurança Cartão de visita da obra!!! O que é Canteiro

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS001991/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 10/09/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR031479/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.011147/2014-94 DATA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 13/2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 13/2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 13/2013 Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização para ajuste de jornada de trabalho

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP

NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP LEGISLAÇÃO A Portaria n 3214, de 08/06/1978, aprovou as normas regulamentadoras NR do capítulo V, Título II, da CLT, relativas a segurança e medicina do trabalho. Atualmente

Leia mais

ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Estas exigências definem os deveres e as responsabilidades da CONTRATADA e estabelecem as orientações, requisitos

Leia mais

DEPARTAMENTO PESSOAL

DEPARTAMENTO PESSOAL DEPARTAMENTO PESSOAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES 1 1. Documentos necessários para admissão Para o processo de admissão, o novo funcionário deverá apresentar a relação de documentos abaixo: *Carteira de Trabalho

Leia mais

Art. 2º O horário de funcionamento da AGU, de segunda a sexta feira, é de 07:00 horas às 20:00 horas, ininterruptamente.

Art. 2º O horário de funcionamento da AGU, de segunda a sexta feira, é de 07:00 horas às 20:00 horas, ininterruptamente. PORTARIA Nº 1.519, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre o horário de funcionamento da Advocacia Geral da União, a jornada de trabalho e o controle de freqüência dos servidores técnico administrativos

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

- GUIA DO EMPRESÁRIO - ABANDONO DE EMPREGO

- GUIA DO EMPRESÁRIO - ABANDONO DE EMPREGO - GUIA DO EMPRESÁRIO - ABANDONO DE EMPREGO Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados (www.planetacontabil.com.br) 1/8 NOTA: Para todos os efeitos os textos deste artigo são fundamentos na legislação

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MT000334/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 08/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039626/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46210.001278/2014-33 DATA DO

Leia mais

CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS

CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS A Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo (FECOMERCIÁRIOS-SP) e o SINDICATO DOS CONCESSIONÁRIOS

Leia mais

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado

Leia mais