CONSTRUÇÃO DE TESTADOR DE TENSÃO DE FONTES ATX

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1 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL JOÃO XXIII CONSTRUÇÃO DE TESTADOR DE TENSÃO DE FONTES ATX Prof. Carlos Eduardo Basto Fagundes Pelotas 2016

2 I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1 Nome da Escola: Escola Técnica Estadual João XXIII 1.2 Endereço: Rua Sete de Setembro, Centro Pelotas 1.3 Telefone: (53) Diretor: Luis Fernando das Neves Feijó 1.5 Vice-Diretor(a): Simone Hartleben & Rosimery João 1.6 Título do Projeto: CONSTRUÇÃO DE TESTADOR DE TENSÃO DE FONTES ATX 1.7 Coordenador do Projeto: Carlos Eduardo Basto Fagundes 1.8 da escola: joaoxxiii.info@gmail.com 1.9 do coordenador do projeto: cebfagundes@yahoo.com.br 1.8 Profissionais envolvidos: Professor Carlos Eduardo Fagundes 1.9 Disciplinas envolvidas: Competência Público Alvo: Alunos do 1 Módulo (Competência 1.2) Pelotas, 25 de março de 2016 Assinatura Prof/Coordenador Projeto

3 CONSTRUÇÃO DE TESTADOR DE TENSÃO DE FONTES ATX 2. JUSTIFICATIVA O Projeto de Construção de Testador de Tensão de Fontes ATX, consiste em uma proposta de que após os alunos apropriarem-se do conhecimento dos componentes eletrônicos integrantes de uma Fonte de Alimentação ATX, construírem um dispositivo capaz de testar se as tensões emitidas por esta fonte estão de acordo com os padrões normais. 3. OBJETIVO GERAL Construção de Testador de Tensão de Fontes ATX. 4. OBJETIVO ESPECÍFICOS Conhecer os componentes eletrônicos pertencentes a uma Fonte ATX; Conhecer sobre o funcionamento destes componentes; Conhecer os padrões normais das tensões geradas pela fonte ATX. 5. METAS Este projeto visa a construção de um dispositivo capaz de medir as tensões geradas pela fonte de alimentação ATX, verificando se as mesmas estão dentro dos padrões normais.

4 6. METODOLOGIA O projeto será realizado no decorrer do primeiro semestre do ano letivo de 2016, sendo parte integrante da competências 1.2 (Fazer uso de instrumentos de medição de grandezas elétricas característicos de equipamentos de informática). 7. REFERENCIAL TEÓRICO A fonte de alimentação é o dispositivo responsável por fornecer energia elétrica aos componentes de um computador. Portanto, é um tipo de equipamento que deve ser escolhido e manipulado com cuidado, afinal, qualquer equívoco pode resultar em provimento inadequado de eletricidade ou em danos à máquina. Para isso, convertem corrente alternada (AC - Alternating Current) - grossamente falando, a energia recebida por meio de geradores, como uma hidroelétrica - em corrente contínua (DC - Direct Current), uma tensão apropriada para uso em aparelhos eletrônicos. Assim, a energia que chega nas tomadas da sua casa em 110 V (Volts) ou 220 V é transformada em tensões como 5 V e 12 V. Os computadores usam fontes de alimentação do tipo chaveada. Trata-se de um padrão que faz uso de capacitores e indutores no processo de conversão de energia e recebe esse nome por possuir, grossamente falando, um controle de chaveamento que "liga e desliga" a passagem de energia de forma a gerar e fixar uma tensão de saída. Há também uma categoria chamada fonte linear, mas esse tipo não se mostra adequado aos computadores por vários motivos, entre eles, tamanho físico e peso elevado, além de menor eficiência (conceito que será explicado neste texto), uma vez que fontes lineares utilizam um "excesso" de energia para manter sua tensão de saída, gerando também mais calor. Nas fontes chaveadas isso não ocorre porque esse tipo simplesmente desativa o fluxo de energia em vez de dissipar a "sobra". Além disso, fontes chaveadas também exigem menor consumo, pois utilizam praticamente toda a energia que "entra" no dispositivo. Assim como qualquer tecnologia produzida por mais de um fabricante, as fontes de alimentação devem ser fornecidas dentro de padrões estabelecidos pela indústria de forma

5 a garantir sua compatibilidade com outros dispositivos e o seu funcionamento regular. No caso das fontes, o padrão mais utilizado nos dias de hoje é o ATX (Advanced Tecnology Extendend), que surgiu em meados de 1996 e que também especifica formatos de gabinetes de computadores e de placas-mãe. Com essa padronização, uma pessoa saberá que, ao montar uma computador, a placa-mãe se encaixará adequadamente no gabinete da máquina, assim como a fonte de alimentação. Também haverá certeza de provimento de certos recursos, por exemplo: as fontes ATX são capazes de fornecer tensão de 3,3 V, característica que não existia no padrão anterior, o AT (Advanced Tecnology). O padrão ATX, na verdade, é uma evolução deste último, portanto, adiciona melhorias em pontos deficientes do AT. Isso fica evidente, por exemplo, no conector de alimentação da placa-mãe: no padrão AT, esse plugue era dividido em dois, podendo facilmente fazer com que o usuário os invertesse e ocasionasse danos. No padrão ATX, esse conector é uma peça única e só possível de ser encaixada de uma forma, evitando problemas por conexão incorreta. As fontes ATX também trouxeram um recurso que permite o desligamento do computador por software. Para isso, as fontes desse tipo contam com um sinal TTL (Transistor-Transistor Logic) chamado PS_ON (Power Supply On). Quando está ligada e em uso, a placa-mãe mantém o PS_ON em nível baixo, como se o estive deixando em um estado considerado "desligado". Se a placa-mãe estiver em desuso, ou seja, não estiver recebendo as tensões, deixa de gerar o nível baixo e o PS_ON fica em nível alto. Assim como qualquer tecnologia produzida por mais de um fabricante, as fontes de alimentação devem ser fornecidas dentro de padrões estabelecidos pela indústria de forma a garantir sua compatibilidade com outros dispositivos e o seu funcionamento regular. No caso das fontes, o padrão mais utilizado nos dias de hoje é o ATX (Advanced Tecnology Extendend), que surgiu em meados de 1996 e que também especifica formatos de gabinetes de computadores e de placas-mãe. Com essa padronização, uma pessoa saberá que, ao montar uma computador, a placa-mãe se encaixará adequadamente no gabinete da máquina, assim como a fonte de alimentação. Também haverá certeza de provimento de certos recursos, por exemplo: as fontes ATX são capazes de fornecer tensão de 3,3 V, característica que não existia no padrão anterior, o AT (Advanced Tecnology). O padrão ATX, na verdade, é uma evolução deste último, portanto, adiciona melhorias em pontos deficientes do AT. Isso fica evidente,

6 por exemplo, no conector de alimentação da placa-mãe: no padrão AT, esse plugue era dividido em dois, podendo facilmente fazer com que o usuário os invertesse e ocasionasse danos. No padrão ATX, esse conector é uma peça única e só possível de ser encaixada de uma forma, evitando problemas por conexão incorreta. As fontes ATX também trouxeram um recurso que permite o desligamento do computador por software. Para isso, as fontes desse tipo contam com um sinal TTL (Transistor-Transistor Logic) chamado PS_ON (Power Supply On). Quando está ligada e em uso, a placa-mãe mantém o PS_ON em nível baixo, como se o estive deixando em um estado considerado "desligado". Se a placa-mãe estiver em desuso, ou seja, não estiver recebendo as tensões, deixa de gerar o nível baixo e o PS_ON fica em nível alto. Deste modo é vital que a fonte de alimentação libere o sinal elétrico específico e preciso para a boa utilização e performance do Sistema Computacional, do contrário, se o sinal gerado pela fonte não se encontra dentro dos padrões aceitáveis, todo o funcionamento do sistema estará prejudicado 8. INVESTIMENTO Os custos serão aqueles necessários para a construção do dispositivo. Lembramos que todo o material utilizado neste projeto é de baixo custo bem como de fácil aquisição Material que será utilizado neste projeto: Adaptador ATX; Fios (diferentes cores); LED's coloridos; Ferro de Solda; Estanho; Cola quente Resistores.

7 9. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES Atividades/Meses Mar Abr Mai Jun Jul CONSTRUÇÃO DE TESTADOR DE TENSÃO DE FONTES ATX Estudo sobre os componentes utilizados Estudo sobre prática de solda Projetando o testador Montagem propriamente dita do testador Utilizando o testador 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRAGA, Newton C. Fontes de Alimentação Volume 1, Instituto NCB, 3ª Ed, São Paulo, 2011 BRAGA, Newton C. Fontes de Alimentação Volume 2, Instituto NCB, 1ª Ed, São Paulo, 2013 BRAGA, Newton C. Como Testar Componentes Eletrônicos, Instituto NCB, São Paulo, 2012 CANINAS, João. Fontes de Alimentação, Edições Técnicas, Lisboa, s/d

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