FUNÇÃO FINANCEIRA DAS SEGURADORAS 3.1. A Gestão da Tesouraria. Autor: Prof. Doutor Carlos Pereira da Silva. Ano Lectivo 2007/2008
|
|
- Ângela Cunha Raminhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mestrado em Ciências Actuarias FUNÇÃO FINANCEIRA DAS SEGURADORAS 3.1. A Gestão da Tesouraria Autor: Prof. Doutor Carlos Pereira da Silva Ano Lectivo 2007/2008 1
2 3. A FUNÇÃO FINANCEIRA DAS SEGURADORAS 3.1. A Gestão da Tesouraria Natureza e organização dos fluxos de Tesouraria O sistema de informação da Tesouraria O seguimento das necessidades especificas do Fundo de Maneio 3.2. A gestão de Títulos O recebimento de cupões As operações sobre títulos 2
3 3. A função Financeira das Seguradoras resulta da própria natureza dos fluxos da actividade técnica, prémios recebidos no ínicio e indemnizações pagas à posteriori. O ciclo de produção invertido explica porque é que as companhias de seguros não têm problemas de liquidez. É no entanto necessário distinguir entre o produto segurança e o produto indemnizações que são adquiridos pelos segurados. Engloba A gestão das aplicações financeiras das provisões técnicas das reservas livres A gestão da Tesouraria a liquidez corrente o quadro de financiamento 3
4 Objectivo da gestão financeira: Maximizar o resultado esperado, segurados, accionistas. A gestão dos activos financeiros será abordada num capítulo especifico. Trataremos nessa altura das questões da composição da carteira, da duração das carteiras, da imunização activo/passivo e da cobertura dos riscos financeiros A Gestão da Tesouraria A gestão da Tesouraria é uma função fundamental na organização da empresa de seguros. Ocupa-se da gestão dos saldos e da determinação do cash flow líquido para aplicação a curto prazo. 4
5 Natureza e organização dos fluxos de Tesouraria Fluxos caracterizam uma sociedade de seguros: fluxos técnicos das operações de seguro fluxos da gestão de activos financeiros e imobiliário fluxos financeiros associados às operações de capital e aos dividendos 5
6 Os fluxos técnicos das operações de seguro São fluxos primários de seguros resultantes da gestão de mutualidades: recebimentos pagamentos Estes fluxos estão normalmente registados em contas de banco. - Os Recebimentos Incluem os fluxos seguintes: recebimentos directos do segurado recebimentos de intermediários recebimentos de rembolsos recebimentos do resseguro. 6
7 -Os Pagamentos Incluem os fluxos seguintes: indemnizações (estes custos podem ser mais detalhados) resseguro cedido (prémios, juros) despesas gerais e investimentos de exploração reembolsos de sinistros impostos 7
8 Os fluxos da gestão de activos A gestão de activos reagrupa: a gestão imobiliária a gestão de valores mobiliários a gestão de empréstimos Estamos no domínio da gestão de portfolios onde se aplicam as teorias de optimização de carteiras de Markowitz Risco versus rendimento E(R)=aE(X1)+bE(X2)+cE(X3) V(R)=a^2*V(X1)+b^2*V(X2)+c^2*V(X3)+2*a*b*C(X1,X2)+2*a*c*C(X1,X3)+2 *b*c*c(x2,x3) a, b e c = proporções investidas em cada grupo de activos Como a covariância pode ser negativa consegue-se para o mesmo nível de rendimento esperado diminuir o grau de risco 8
9 Os fluxos financeiros Tratam-se de dividendos e operações de capital entre a sociedade de seguros e as outras sociedades (empresas ligadas) ou os accionistas. 9
10 Em resumo -prémios -indemnizações resseguro cedido Fluxos técnicos Fluxo gestão activos Fluxos financeiros Valores mobiliários Imobiliário Recebimentos recebimentos -Indemnizações -prémios resseguro cedido -despesas gerais -comissões -investimentos de exploração -taxas de seguro -outras taxas -cupões/dividendos - venda de títulos -venda de opções - rendas - vendas de imóveis Pagamentos pagamentos -Compras de títulos -custos de exploração -compras de opções -compra de imoveis -atribuição de acções a -trabalhos título oneroso -impostos e taxas -custos financeiros -dividendos em espécies das filiais -reembolsos de empréstimos das filiais -rendimentos da carteira de títulos(eventualmente) -dividendos em espécie -aumento do capital das filiais -empréstimos às filiais -impostos e taxas 10
11 3.1.2 O sistema de informação da Tesouraria O sistema de informação da tesouraria é definido como o conjunto dos processos de troca de informações relativas a função de tesouraria. Contempla os volumes de operações registadas, sobre a própria gestão de tesouraria, sobre a natureza dos fluxos e o seguimento das necessidades de fundo de maneio O mapa dos fluxos de tesouraria A variação da posição global de tesouraria é igual, diáriamente, à soma algébrica do conjunto de fluxos monetários registados pela empresa de seguros numa dada data. O tesoureiro observa diáriamente os excedentes ou as necessidades de tesouraria derivados de: -actividade técnica -actividade de títulos -actividade imobiliária 11
12 Utilidade do mapa: gestores de activos medir os recursos de que dispôem para investir gerir de maneira mais precisa a adequação entre o activo e o passivo analisada por tipo de fundos. controle de gestão seguir, entre outros indicadores, o nível da actividade de seguros, através do nível de recebimentos e de pagamentos. técnicos de seguros conhecer os níveis de tesouraria dos fundos ou das sociedades serem informados sobre a sazonalidade dos recebimentos e das regularizações direcção financeira tomar conhecimento da situação de tesouraria para determinar a capacidade de autofinanciamento e por em execução os meios de financiamento eventuais. 12
13 Elementos consitutivos do mapa O mapa indica, no período em causa, para a sociedade e, se necessário por tipo de actividade ou por tipo de fundo: 1- o saldo de tesouraria inicial -os fluxos intermédios acumulados: para a actividade de seguros: o acumulado dos fluxos técnicos de seguros para o período (de forma grosseira prémios-sinistros). para a actividade de valores mobiliários: o acumulado de compras e vendas de títulos, por um lado, e por outro lado, os dividendos e cupões recebidos acumulados para a actividade imobiliária: o acumulado de compras e vendas de imoveis ou de participações imobiliárias, por um lado, e o acumulado de rendas (liquidas de despesas) por outro. para os diversos fluxos: o acumulado de dividendos recebidos ou pagos, os aumentos de capital, as despesas de gestão, os investimentos de exploração, etc. 2-o saldo final de tesouraria: saldo inicial-acumulados dos fluxos intermédios 13
14 Saldo inicial +/-acumulado dos fluxos técnicos +/-acumulado dos rendimentos +/-acumulados dos investimentos/desinvestimentos +/-acumulado dos fluxos diversos = Saldo final do periodo 14
15 Tem-se o seguinte mapa detalhado: Prémios cobrados + outros rendimentos + reembolsos dos resseguradores = Recebimentos técnicos - Comissões - Indemnizações liquidadas - Adiantamentos sobre apólices - Prémios cedidos = Pagamentos Técnicos - Despesas Gerais - Investimentos de exploração = Fluxos Técnicos após despesas gerais e investimentos + Rendimentos mobiliários e imobiliários = Fluxos técnicos e rendimentos de activos (New Money) + Amortizações/reembolsos de títulos em carteira + Cessão de valores mobiliários + Cessões de imoveis (ou assimilados) = Fundos disponíveis - Investimentos Mobiliários - Investimentos Imobiliários = Fundos disponíveis após investimentos +/-Outros (dividendos pagos, aumentos de capital) = Cash Flow líquido 15
16 O seguimento das necessidades especificas do Fundo de Maneio A necessidade de fundo de maneio é um custo para a empresa; corresponde com efeito a um volante de tesouraria não aplicado uma vez que está imobilizado no exterior. Este volante de capitais é induzido principalmente pelas somas em dívida de agentes, resseguradores, co-seguradores e outras empresas de seguros, etc. Uma das formas de reduzir este custo é reduzir o prazo médio de cobrança dos prémios emitidos, seja através de sistemas mais rápidos de cobrança, seja negociando com os intermediários com cobrança prazos mais curtos de liquidação dos saldos. A perda de receita associado às necessidades de fundo de maneio pode ser avaliada da seguinte forma: 16
17 Custo de oportunidade=(k*n*t)/360 com: K : fluxo anual da capacidade em causa N : prazo médio de cobrança medido em dias T : taxa de oportunidade do tesoureiro (taxa média de aplicações das operações de tesouraria ou taxa de juro sem risco) A análise da necessidade de fundos circulantes deve obrigar o tesoureiro, em colaboração com os serviços técnicos e comerciais, a lançar acções com vista à redução da sua importância. O seguimento periódico da necessidade de fundo de maneio pode ser feita mensalmente com base no estudo das seguintes posições de balanço: 17
18 3.2. A gestão de Títulos A actividade de títulos conheceu nos últimos anos, um desenvolvimento notavel, ligado à dinamização do mercado de títulos, nomeadamente após a reprivatização de muitas empresas propriedade do Estado. Nos seguros esta componente está intimamente ligada à cobertura das responsabilidades pelo que o registo das operações deve ser objecto de um controle muito apertado de forma a garantir a efectividade dos direitos titulados pela carteira de títulos. O risco principal dos títulos é um risco de preço: uma queda das cotações terá como consequência directa uma depreciação do activo, e portanto uma perda em caso de cessão, por um preço inferior de venda inferior ao preço de aquisição. Nos títulos em carteira, a perda concretiza-se pela constatação de uma provisão, no cado de o preço de compra ser inferior ao preço de mercado 18
19 Assim o controle essencial tem por objectivo de assegurar: que as operações iniciadas foram autorizadas por um orgão habilitado que os cupões são recebidos normalmente que as operações foram correctamente contbilizads nas contas adequadas ao nivel de: da sua classificação: títulos de participação, de aplicação das provisões das mais ou menos valias de cessão 19
20 3.2.1 O recebimento de cupões O pagamento dos cupões é, em geral, totalmente automático subsistem os casos particulares que não podem entrar no sistema, os cupões estrangeiros e os cupões desmaterializados. Para além disso não estando a entrega de títulos registada sempre na data correcta, produzem-se erros frequentes quanto aos beneficiários dos cupões. São estes casos particulares que tronam delicado o tratamento dos cupões, com o risco de erros. Assim os procedimentos devem cobrir eficazmente os pontos seguintes: 20
21 seguimento diário dos cupões vencidos identificação precisa dos titulares dos títulos, cujo cupão é vencido pedido imediato de regularização junto do estabelecimento pagador da entidade emissora imputação pronta dos cupões aos beneficiários legítimos seguimento do recebimento dos cupões nas datas correctas apuramento e controle das contas de cupões pagamento de taxas e comissões seguimento de reclamações e lítigios 21
22 3.2.2 As operações sobre títulos São todas as operações sobre o capital das sociedades: atribuição de acções, aumentos de capital, emissão de obrigações convertíveis ou com warrants, trocas e divisão de acções, reembolso antecipado. Os procedimentos devem portanto prever: seguimento diário das operações sobre os títulos anunciadas uma informação pronta e precisa aos clientes sobre as modalidades da operação. um tratamento eficaz das respostas da clientela e das operações complementares: compra e venda de direitos. as reclamações e lítigios devem ser examinadas com rapidez e obejcto de seguimento. 22
23 sistema informático O tratamento dos títulos é um tratamento de massa, com uma grande diversidade de casos e de obrigações. Os sistemas informáticos dedicados a estes tratamentos, devem satisfazer o conjunto de necessidades sob pena de paralisia, ou de uma inflação de pessoal com reflexos nos custos. O sistema deve permitir tratar rápidamente as operações e obter sub-produtos: a contabilidade de títulos e valores a geração de movimentos contabilisticos a preparação de colectas fiscais a entregar ao Tesouro a ficha individual dos títulos e a situação fiscal de cada fundo o extracto das operações de Bolsa, que retraça o conjunto das operações para respeito das obrigações fiscais. 23
IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.
Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)
Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores
Leia maisObrigações CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1
CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 O que são obrigações As obrigações são instrumentos financeiros que representam um empréstimo contraído junto dos investidores pela entidade
Leia maisGLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39
GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que
Leia maisGESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS)
GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) ANEXO 3 E S DAS SOCIEDADES FINANCEIRAS Fernando Félix Cardoso Ano Lectivo 2004-05 SOCIEDADES CORRETORAS E FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Compra e venda de valores mobiliários
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Demonstração de Fluxos de Caixa
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO VIII Objectivo Comparação com a Demonstração de Resultados Métodos de Cálculo Rácios baseados nos fluxos de caixa Documento que mostra a variação das disponibilidades entre dois
Leia maisCompanhia de Seguros Açoreana, S.A. PROSPECTO INFORMATIVO INVESTSEGURO
Companhia de Seguros Açoreana, S.A. PROSPECTO INFORMATIVO INVESTSEGURO Dezembro de 2004 1/6 Parte I Informações sobre a empresa de seguros 1. Denominação ou firma da empresa de seguros: Companhia de Seguros
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS DO SNC
CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente
Leia maisAlienou acções nacionais ou estrangeiras detidas durante menos de 12 meses?
Mais-valias Alienou acções nacionais ou estrangeiras detidas durante menos de 12 meses? Nesse caso, o saldo anual positivo entre as mais e menos-valias apuradas vai ser sujeito a uma taxa especial de imposto
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisPROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004
PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão
Leia maisBalanço e análise setorial
Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado
Leia maisEnquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações
Objectivo No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições")
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia maisActivo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos.
GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que
Leia maisORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO
1 ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento n.º [ ] / 2014 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários cabo-verdiano, o presente regulamento
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisBPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO
BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Activo Mais-
Leia maisBalanço e demonstração de resultados Plus
Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28
Leia maisSantander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME
Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as
Leia maisNCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa
NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisREDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa
REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação
Leia maisGestão de Empresas Seguradoras
Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Mestrado em Ciências Actuariais Gestão de Empresas Seguradoras Recursos Financeiros Carlos Manuel Pereira da Silva Professor Catedrático
Leia maisAviso n. o 006/2014-AMCM
Aviso n. o 006/2014-AMCM ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS NOS FUNDOS DE PENSÕES De acordo com o disposto no n. o 6 do aviso n. o 006/2013-AMCM, de 10 de Janeiro, os instrumentos derivados, tais
Leia maisANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA
ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei aplica-se aos seguintes valores mobiliários de estrutura derivada:
Leia maisJoão Carvalho das Neves
ANÁLISE FINANCEIRA João Carvalho das Neves Professor Associado e Director do MBA - ISEG Sócio ROC Neves, Azevedo Rodrigues e Batalha, SROC 1 Análise dos fluxos de caixa 52 1 Análise dos fluxos de caixa
Leia maisANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719
Leia maisAssim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.
CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisVALORES MOBILIÁRIOS. Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015. Clientes Particulares e Empresas
Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015 VALORES MOBILIÁRIOS Clientes Particulares e Empresas 21 FUNDOS DE INVESTIMENTO 21.1. Fundos Banif 21.2. Fundos de Terceiros Internacionais 22 TÍTULOS 22.1. Transacção
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31
00 - Introdução a) Objecto social e identificação da Empresa HABECE Cooperativa de Habitação e Construção de Cedofeita, Crl., tem por objecto a construção ou a sua promoção e a aquisição de fogos para
Leia maisANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos
Leia maisEurovida Companhia de Seguros de Vida, S.A., sociedade anónima pertencente ao Grupo Banco Seguros
Data início de comercialização: 2007/05 por tempo indeterminado Empresa de Companhia de Seguros de Vida, S.A., sociedade anónima pertencente ao Grupo Banco Seguros Popular, com sede social na - 1099-090
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisIV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício
Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos
Leia maisNiterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
Leia maisBrito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Brito Amoedo Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Capital Próprio CAPITAL PRÓPRIO Conceitos Gerais Aplicação de resultados Valor nominal, contabilístico e de mercado Demonstração das Alterações do C.P. Aumentos de
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisPHC Factoring CS. A solução para a gestão dos contratos de Factoring, respectivas cessões, adiantamentos e recibos das entidades aderentes.
Este módulo permite aos aderentes fazer a gestão integrada dos vários Contratos de Factoring, nomeadamente das respectivas cessões, adiantamentos e recibos, bem como o controlo dos custos e comissões pelos
Leia maisEstrutura do Mercado Financeiro e de Capitais
Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Paulo Berger SIMULADO ATIVOS FINANCEIROS E ATIVOS REAIS. Ativo real, é algo que satisfaz uma necessidade ou desejo, sendo em geral fruto de trabalho
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisEnquadramento Página 1
No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições") neste processo
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia maisDesafios da Gestão Financeira
Desafios da Gestão Financeira Agenda Gestão de Parques Habitacionais Sistema de Normalização Contabilística aplicável às Administrações Públicas (SNC-AP) Gestão de Parques Habitacionais Sistema de Gestão
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)
Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento
Leia maisPHC Factoring CS. A gestão dos contratos de Factoring
PHC Factoring CS A gestão dos contratos de Factoring A solução para a gestão integrada dos vários Contratos de Factoring, as respectivas cessões, adiantamentos e recibos, bem como o controlo dos custos
Leia maisSEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO
SEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO BENEFICIÁRIOS: entidades que em virtude de obrigação legal ou contratual sejam beneficiárias de uma obrigação de caucionar ou de afiançar, em que seja devido, designadamente,
Leia maisPortaria nº 913-I/2003, de 30 de Agosto
Portaria n.º 913-I/2003 de 30 de Agosto * Na sequência do Decreto-Lei n.º 183/2003, de 19 de Agosto, que alterou o Estatuto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página
Leia maisCAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO
Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais
Leia maisOrganização do Mercado de Capitais Português
Instituto Superior de Economia e Gestão Organização do Mercado de Capitais Português Docente: Discentes : Prof. Dra. Raquel Gaspar Inês Santos João Encarnação Raquel Dias Ricardo Andrade Temas a abordar
Leia maisPRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta
Leia maisO Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite:
C A P Í T U L O V I - S E R V I Ç O D E E M P R É S T I M O D E A T I V O S - B T C O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: O registro de ofertas e o fechamento de Operações contra as
Leia maisPME Investe VI Aditamento
PME Investe VI Aditamento O apoio do FINOVA às empresas Fundo gerido pela PME Investimentos No seguimento do quadro de apoios concedidos às empresas portuguesas no âmbito das linhas de apoio PME Investe,
Leia maisDecreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto *
Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei estabelece o regime fiscal das operações de titularização de créditos efectuadas no âmbito
Leia maisO valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.
Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente
Leia mais4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66
Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL / composição 1
BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem
Leia maisFontes de Financiamento. Fontes de Financiamento
Publicação Nº 4-29 Setembro 2010 Fontes de Financiamento PONTOS DE INTERESSE: Fontes de Financiamento Capital Alheio Capitais Próprios Copyright DecisionMaster 2001-2010 As Fontes de Financiamento designam
Leia maisAnexo ao balanço e à Demonstração de Resultados
Anexo ao balanço e à Demonstração de Resultados 8.2 Notas ao balanço e à demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados
Leia maisABC da Gestão Financeira
ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes
Leia maisBalcão. 0,58% 0,58% -- -- Mínimo / Máximo 36,23/-- 36,23/-- -- -- Aplica-se o preçário do ponto 1.1. Aplica-se o preçário do ponto 1.
Na contratação de serviços de investimento em valores mobiliários, os investidores não qualificados devem analisar atentamente o preçário para calcular os encargos totais previsíveis do investimento a
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisCircular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01.
Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07
Leia maisSituação Económico-Financeira Balanço e Contas
II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório
Leia maisORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV1/POFC/2009
ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV1/POFC/2009 PROCEDIMENTOS DE ENCERRAMENTO DE PROJECTOS 1. ENQUADRAMENTO No âmbito do acompanhamento dos projectos apoiados pelo POFC, importa estabelecer o conjunto de procedimentos
Leia maisO que é Finanças? instituições, mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre pessoas, empresas e governos.
Demonstrações Financeiras O Papel de Finanças e do Administrador Financeiro Professor: Roberto César O que é Finanças? Podemos definir Finanças como a arte e a ciência de administrar fundos. Praticamente
Leia maisDADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS
Conheça os significados dos principais termos técnicos utilizados na IGNIOS no âmbito dos: DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Criação de Valor Valor criado pela empresa num período temporal (fonte: Demonstração
Leia maisEMPRÉSTIMO DE ATIVOS
EMPRÉSTIMO DE ATIVOS Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 3 4 Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 1) O que é o serviço de Empréstimo de Ativos? Lançado em 1996, é um serviço por meio do qual os investidores,
Leia maisContabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira I INVESTIMENTOS É constituído pelos recursos que a empresa detém com carácter de continuidade, não se destinando a ser vendidos ou transformados no decorrer das suas actividades
Leia maisIlmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
A-PDF MERGER DEMO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES São Paulo,04 de agosto de 2006. Ilmos. Senhores - es e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1. Examinamos os balanços
Leia maisPLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado:
PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 Imobilizado: ACTIVO AB AA AL AL Imobilizações incorpóreas: Despesas de Instalação... 770,64 770,64 Despesas de investigação e de desenvolvimento... Propriedade industrial
Leia maisAVISO Nº 01/2009 de 24 de Março
AVISO Nº 01/2009 de 24 de Março Considerando a necessidade de se regulamentarem as "câmaras de compensação" e os "subsistemas de compensação e liquidação" do- Sistema de Pagamentos de Angola (SPA) visando
Leia maisDepósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.
Designação Classificação Depósito Indexado USD 6 meses Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.
Leia maisDemonstrativo do Fluxo de Caixa. Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento
Demonstrativo do Fluxo de Caixa Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento Fluxo de Caixa Caixa = caixa em espécie, dinheiro em banco e investimentos de curto prazo.
Leia maisContabilidade e Fiscalidade 2º Ano
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional de Técnico de Gestão Ano Lectivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Contabilidade e Fiscalidade 2º Ano Curso Profissional de Técnico de Gestão 2º TG (2014-2015)
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos
Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção
Leia maisFinanciamento. Financiamento
É preciso ter em conta o valor de: Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Juros durante a fase de investimento Capital circulante permanente 1 O capital circulante tem que financiar o ciclo
Leia maisDOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão
DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os
Leia maisTCE-TCE Auditoria Governamental
TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:
Leia maisProtocolo com a Previsión Sanitaria Nacional (PSN)
Protocolo com a Previsión Sanitaria Nacional (PSN) 1. SEGUROS DE VIDA COLECTIVOS As características deste tipo de apólice são: - A cobertura de seguro pode variar por idades, abarcando todos os membros
Leia mais11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS
1 ATIVO 1 11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1113 BANCOS CONTA DEPÓSITOS 11131 BANCOS CONTA DEPÓSITOS - MOVIMENTO
Leia maisO PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP)
O PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP) INTRODUÇÃO O DINAMISMO DO FUNDO DE MANEIO NECESSÁRIO DE EXPLORAÇÃO O ORÇAMENTO ANUAL DE TESOURARIA O BALANÇO PREVISIONAL AS POLÍTICAS FINANCEIRAS DE CP O CONTROLO
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA
GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico
Leia mais2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:
1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve
Leia maisBALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011
BALANÇO INDIVIDUAL ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 5 52.063,72 63.250,06 Propriedades de investimento... Goodwill... Activos intangíveis. Activos biológicos.. Participações financeiras
Leia maisAnexo à Instrução 11/96
Anexo à Instrução 11/96 SOCIEDADES CORRETORAS Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES SOBRE
Leia maisN A P NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE
D.S. 01/07/2004 05/07/2004 06/2004 1/5 Assunto: Regras funcionamento para os Bancos Investimento.- O BCSTP, no uso das competências e atribuições, que lhe são concedidas pelos artigos 8.º, alínea c) e
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisOS FUNDOS DE INVESTIMENTO
OS FUNDOS DE INVESTIMENTO CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 Os Fundos de Investimento O que é um Fundo de investimento? Um fundo de investimento é um instrumento financeiro
Leia maisDE QUE FORMA OS CONHECIMENTOS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE QUE FORMA OS CONHECIMENTOS E A EXPERIÊNCIA DOS INVESTIDORES DETERMINAM O MODO COMO SÃO TRATADOS PELOS INTERMEDIÁRIOS
Leia mais