PRÁTICA PRODUTOS UNIDADE: Pouso Alegre - MG

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1 Relatório Técnico INPAME nº M-IA 209/11 EMPRESA SOLICITANTE PRÁTICA PRODUTOS UNIDADE: Pouso Alegre - MG Avaliação de uma MASSEIRA (amassadeira), modelos AE 25, AE 40 e AE 80, para garantia de operação segura, em atendimento às seguintes disposições regulamentadoras: Normas Regulamentadoras do MTE (especialmente NR-12 e NR-10), Normas Técnicas Brasileiras aplicáveis (ABNT NBR), Normas Técnicas Internacionais das quais o Brasil é signatário (especialmente ISO e IEC), na ausência ou inaplicabilidade das Normas Técnicas Brasileiras (ABNT NBR) Normas Técnicas Internacionalmente aceitas (especialmente as normas da Comunidade Européia - EN), na ausência ou inaplicabilidade das normas ABNT NBR e de normas internacionais oficiais Nota Técnica 94/2009, do MTE Padrões INPAME de Proteção ao Trabalho em máquinas. VISITA TÉCNICA: 31 DE MARÇO E 01 DE ABRIL DE

2 ÍNDICE: FOLHA DE ROSTO... 1 ÍNDICE ) DADOS DA EMPRESA SOLICITANTE ) REPRESENTANTES DAS PARTES ) OBJETIVOS E METODOLOGIAS ) RESUMO BÁSICO ) AVALIAÇÃO ) TERMOS E DEFINIÇÕES...4 4) CONTEÚDO MÁQUINA AVALIADA ) AVALIAÇÃO DA MÁQUINA a) CARACTERISTICAS PRINCIPAIS DA MÁQUINA b) FACES DA MÁQUINA c) DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO d) DISPOSITIVO DE AALIMENTAÇÃO e) ÁREAS DE AÇÃO DA FERRAMENTA f) PARTES DA MÁQUINA COM MOVIMENTO COM QUE GERA TRANSMISSÃO DE MOVIMENTO g) SISTEMA DE PARADA DE EMERGÊNCIA h) REARME MANUAL i) BOTÃO SELETOR DE VELOCIDADE PARA O MODO MANUAL j) RELÉ DE SEGURANÇA k) BLOQUEIO ELÉTRICO DAS ÁREAS DE RISCOS l) PONTO DE ENERGIZAÇÃO / CHAVE GERAL ) OUTRAS MEDIDAS E PROVIDENCIAS NECESSÁRIAS ) COMENTÁRIOS E FINALIZAÇÕES ) VIAS ORIGINAIS DO PRESENTE RELATÓRIO ) VIAS ORIGINAIS DO PRESENTE RELATÓRIO ) ENCERRAMENTO ) RESPONSABILIDADE TÉCNICA E LEGAL

3 1-) EMPRESA SOLICITANTE Nome: PRÁTICA PRODUTOS S/A Endereço: Rodovia BR 459, KM 101, Ipiranga, Pouso Alegre, MG CNPJ: / ) REPRESENTANTES Representantes do INPAME - Engº Josebel Rubin Auditor / Consultor INPAME Especialista em Proteção ao trabalho em Máquinas de conformação mecânica; Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho. Membro da Comissão de Prensas (CB-04) ABNT; Membro da Comissão de Máquinas da Indústria Alimentícia (CB-04) ABNT; Membro da Comissão de Comandos Hidráulicos e Pneumáticos (CB-04) ABNT. Professor UNIP. - Engº Gerson Saccardo Conselheiro Técnico INPAME / Auditor / Consultor INPAME - Engenheiro de Aplicação de Automação Industrial / Conselheiro Técnico ANPRAME. Representantes da PRÁTICA: - Arnaldo José Mendes - coordenador de produção - Luis Roberto Miranda - Diretor Industrial 3 ) OBJETIVOS E METODOLOGIA O Presente Relatório Técnico de Avaliação de Conformidade tem como objetivo a avaliação de conformidade de uma MASSEIRA (AMASSADEIRA), modelo AE80, para indústria de PANIFICAÇÃO, DOCES E AFINS, em atendimento às exigências regulamentadoras descritas na folha de rosto 3.1) Resumo Básico O Relatório Técnico de Avaliação de Conformidade é composto basicamente pelas seguintes informações: Descrição técnica resumida da máquina em tela. Relatórios Técnicos, desenvolvidos segundo Check List padrão INPAME; Indicação das eventuais não conformidades, grafadas em vermelho, acompanhadas das soluções para seu saneamento; Indicação das eventuais conformidades, grafadas em verde; Complementos e finalizações. 3.2) Avaliação a-) Verificação dos EPC utilizados, relacionada à instalação, atuação, e monitoramento adequado. b-) Verificação do funcionamento das proteções de ação à distância, se existentes, inclusive com ensaios, com acompanhamento para os recursos de monitoramento elétrico. c-) Verificação dos sistemas de acionamento e de alimentação para verificação da sua condição segura e do atendimento da Legislação Federal e das Normas Técnicas Brasileiras d-) Verificação das proteções mecânicas e dos anteparos Mecânicos no entorno da máquina, em cumprimento às disposições requeridas pela NR-12 (Norma Regulamentadora Número 12 Máquinas e Equipamentos) e pelas Normas Brasileiras ABNT NBR NM 272 / ABNT NBR NM ISO / ABNT NBR NM ISO e-) Verificação do cumprimento das Normas Regulamentadoras do Mte e das Normas Técnicas aplicáveis. f-) Verificação do cumprimento das disposições regulamentadoras em Máquinas definidas em convenções coletivas, se aplicáveis, e em convenções internacionais, se aplicáveis. g-) Elaboração do Relatório Técnico. h-) Folderes, fotografias e legendas. i-) Medidas propostas, soluções e comentários 3

4 3.3) Termos e Definições - faces da máquina: Convenção INPAME define as faces da unidade avaliada como face frontal / face traseira / face lateral esquerda / face lateral direita, conforme definição aplicada abaixo: a) Face frontal (FF): face onde o operador atua e onde, em geral, está situado o painel de comando; b) Face traseira (FT): face oposta à face frontal; c) Face lateral esquerda (FLE): é a face lateral situada na posição à esquerda para quem esta posicionado em frente a face frontal; d) Face lateral direita (FLD): é a face lateral situada na posição à direita para quem esta posicionado em frente a face frontal. - Proteção mecânica fixa: É aquela fixada por parafusos os quais só podem ser retirados com ferramentas, não podendo ser parafusos do tipo borboleta, argolas ou de qualquer outra modalidade que permita a sua remoção com as mãos, conforme ABNT NBR NM 272. A condição de proteção mecânica fixa é somente exigível no ciclo de operação, mas as demais etapas de uso (manutenção ajuste e etc.) requerem a parada completa dos movimentos para remoção da proteção. Para a aplicação da exceção prevista pela NR 12, para as etapas de manutenção, é necessária justificativa documentada, passível de avaliação e de acolhimento ou não, pelo agente público de segurança e saúde do trabalhador. - proteção mecânica móvel: É aquela que permite movimentação durante o ciclo normal de operação, mas que requer recurso de intertravamento de segurança, conforme ABNT NBR NM 273, ou dispositivo de bloqueio, conforme modalidade da máquina e modo de operação e conforme natureza dos riscos (*) (*) Há situações específicas que requerem o uso simultâneo do intertravamento e do bloqueio - proteção óptico-eletrônica (AOPD): Dispositivo que permite o acesso à área de risco, porém garante a pronta parada da máquina quando o feixe óptico-eletrônico é interrompido, conforme IEC e ABNT NBR NM ISO 14153, impedindo o alcance da área de risco, sob condição de risco. - condições exigíveis para botão de emergência (com princípios igualmente aplicáveis para outras modalidades de parada de emergência): a) Sinalização adequada: Botão de emergência estará adequadamente sinalizado quando atender, simultaneamente, as condições: - base de identificação em cor amarela / grafia em letra preta e em língua portuguesa, da palavra emergência, como recomendação facilitadora da identificação; - botão de emergência na cor vermelha, tipo trava-cogumelo, que pode ser acionado sem dificuldades com a palma da mão. - cabos de emergência devem obedecer a mesma condição de sinalização de cores: cabo indicado na cor vermelha com as peças de fixação das suas extremidades, indicadas em amarelo. b) Atuação adequada: Botão de emergência apresenta atuação adequada, quando atender simultaneamente as seguintes condições: - é do tipo trava / cogumelo (aperta-afunda, requerendo para o início de operação o seu destravamento); - requer rearme manual (reset), isto é, o destravamento do botão de emergência não pode habilitar o acionamento da máquina sem que seja acionado o botão de rearme; - garante a pronta parada da máquina, com pronta parada de todos os movimentos da máquina monitorada. - unidade de processo para atuadores à distância: Todos os atuadores à distância (botões de acionamento, botões de emergência, rearmes, cortinas de luz, intertravamentos, válvulas de segurança e outros), devem ser monitorados por uma Interface de segurança, unidade de processo adequada, que pode ser de uma das três modalidades: relê de segurança, CLP de segurança ou CCS de Segurança (controlador configurável de segurança). 4

5 4-) CONTEÚDO MÁQUINA AVALIADA 4.1.a) CARACTERISTICAS PRINCIPAIS DA MÁQUINA Equipamento: MASSEIRA / AMASSADEIRA Capacidade: 80 kg Data de fabricação: 30/03/2011 Fabricante: PRÁTICA Nº Série T01759 Modelos AE25, AE40 e AE80 PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO (localizada na FLD) 4.1.b) FACES DA MÁQUINA Face Frontal (FF) Face Traseira (FT) Face Lateral Direita (FLD) Face Lateral Esquerda (FLE) 5

6 4.1.c) SISTEMA DE ACIONAMENTO Acionamento da masseira é realizado por comando eletrônico manual (sistema liga-desliga), - Botão liga somente é reativado com a habilitação mecânica do botão de emergência e o acionamento do rearme manual - Botão desliga, impede qualquer reativação da ferramenta e do motor, sem o reinicio completo do ciclo,inclusa a aão de rearme manual Comando eletrônico liga/desliga da masseira. 4.1.d) SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO Operador levanta a proteção móvel intertravada da FF (que realiza a parada da ferramenta) e introduz os ingredientes. Não há possibilidade de alcance de partes com movimento, especialmente a ferramenta, na ação manual de alimentação. 4.1.e) AREA DE AÇÃO DA FERRAMENTA (espiral com ação de compressão) Descrição: - Proteção mecânica fixa (blindagem realizada pelo tacho) conjugada com proteção móvel intertravada, impede que dedos / mãos alcancem a ferramenta em movimento. - Tempo de abertura para total parada da ferramenta define espaço de abertura (indicado com a medida feita pelos dedos (1ª foto da seqüencia) e com a impossibilidade do avanço da mão ( 3ª foto na seqüencia) Fotos indicam a abertura que garante a total parada da ferramenta e que impede que dedos / mãos alcancem área de movimento da ferramenta. 6

7 4.1.f) PARTES COM MOVIMENTO OU QUE GERAM TRANSMISSÃO DE MOVIMENTO - Acesso impossibilitado, pela blindagem contida em FT e em parte da FLD e da FLE. 4.1.g) SISTEMA DE PARADA DE EMERGÊNCIA - A máquina apresenta dois botões de emergência de fácil acesso, situados na FF - Botões são monitorados por um relé de segurança, categoria 4, certificado - Travamento mecânico adequado Recomendação importante: Grafar na base amarela, a palavra emergência, em letra preta e em língua portuguesa 4.1.h) REARME MANUAL Dotados de dois botões de rearme manual, para (conforme as configurações a e b) rearmar nos modos automático e manual a) Para rearmar modos automático e manual - Este botão atua no rearme para qualquer parada provocada (botão de emergência / intertravamento) e para reiniciar o ciclo nos modos de operação automático e manual. 7

8 b) Para rearmar ciclo somente no modo automático - Este botão atua no rearme para qualquer parada provocada (botão de emergência / intertravamento) e para reiniciar o ciclo no modo de operação automático. - Ambos conjugados com sistema de parada de emergência, conforme ABNT NBR NM ISO Posições adequadas. - Configuração eletrônica adequada 4.1.i) BOTÃO SELETOR DE VELOCIDADE PARA O MODO MANUAL Atenção: Contempla posição de parada permitindo o bloqueio mecânico e inviabilizando o uso da máquina por pessoas não capacitadas. - Empresa Prática deve recomendar aos usuários / adquirentes: a) que a posição (zero) seja dotada de cadeado, sob controle do operador ou da manutenção b) paradas prolongadas da máquina com ausência do operador deve implicar no chaveamento e na posse da chave pelo operador c) etapas de manutenção devem utilizar o bloqueio mecânico, neste caso, sob controle dos profissionais habilitados e autorizados pela empresa. 4.1.j) RELÉ DE SEGURANÇA - Possui um relé de segurança, categoria 4 para toda linha de emergência, atendendo a ABNT NBR O modelo de interligação do relé encontrado no circuito atual, efetua o bloqueio direto no movimento dos motores através da contatora K0 ligadas em série com as contatoras de acionamento principal K4 e K5 do motor M2 e também o bloqueio do inversor que comanda o motor M1. 8

9 Relé de segurança cat. 4. Contatoras de acionamento Inversor de freqüência de controle do motor M1 4.1.k) BLOQUEIO ELÉTRICO DAS ÁREAS DE RISCOS (intertravamento, item 4.1.e) O acesso as áreas de riscos, está enclausurado com grade de proteção dotada de um bloqueio intertravado através de chaves de segurança. Quando do fechamento da grade, o comando elétrico somente permitirá a partida do motor e funcionamento da Masseira, após o operador pressionar o botão de rearme e posteriormente o botão partida do controle eletrônico. - Para a utilização de qualquer componente ótico, tal como: cortina de luz, sensores de presença, os mesmos deverão respeitar as recomendações de instalação do fabricante e possuir categoria 4. - As chaves de segurança e proteções devem atender as normas ABNT NBR NM 273 ( intertravamento ) e ABNT NBR NM 272 ( proteção mecânica ) Chaves de segurança da grade, localizadas internamente (sem acesso ao operador) 4.1.l) PONTO DE ENERGIZAÇÃO / CHAVE GERAL - A masseira possui cabo de alimentação com pino terra, atendendo a norma NR Possui chave geral que garante o bloqueio elétrico quando da manutenção ou nas situações de bloqueio temporário. 9

10 RECOMENDAÇÃO INPAME Instituir procedimentos de segurança que devem ser transmitidos para todos os usuários /adquirentes, de forma documentada, sob as formas adequadas de utilização da chave e do travamento mecânico, e sobre riscos no acesso à área energizada Orientar os usuários / adquirentes para a necessidade / obrigação de capacitar profissionais que, neste caso, devem garantir o atendimento da NR-10 (profissionais capacitados, qualificados, autorizados). 5-) OUTRAS MEDIDAS PROPOSTAS E PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS - Cabe a fabricante PRÁTICA indicar ao usuário, de forma documentada, por catálogo, manual de instrução ou por outro documento compatível, a necessidade da adoção das medidas proclamadas abaixo, nos itens 5.1 a 5.8 e Em consonância com a ABNT NBR 14009, Seção 5 determinação dos limites da máquina 5.1 SINALIZAÇÃO E FICHAS DE PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA: devem ser desenvolvidas e implantadas fichas atualizadas de procedimentos de segurança, operacional, de uso adequado de EPC e de EPI, de manutenção da máquina comprometida com a segurança, de troca de ferramenta e para todas as demais etapas vinculadas à utilização da máquina. Todas as fichas devem estar instaladas em locais visíveis e acessíveis, sempre disponíveis à CIPA e aos Profissionais do SESMT e devem atender as exigências da Norma Regulamentadora nº 01 NR Implantar ou atualizar Programa de manutenção preventiva / preditiva, comprometida com a segurança do trabalho e especialmente com as paradas de máquina programadas (troca de ferramentas / manutenção / ajustes) e não programadas 5.3 Procedimentos gerais de segurança: implantar procedimentos de segurança para todas as etapas de utilização da máquina que envolvam riscos (decorrentes de análise de risco prévia), escritos e acessíveis aos operadores, ajustadores, preparadores de máquina, mantenedores e membros da CIPA. 5.4 Procedimento de segurança específico: adotar procedimento de segurança escrito, que comprometa todos os trabalhadores e gestores focados nos riscos (graves e não graves) existentes no sistema de alimentação manual da máquina em tela, em atendimento à Norma Regulamentadora nº 01 (NR-01) Disposições Gerais, que estabelece a exigência de Ordens de Serviço. 5.5 Procedimento de segurança específico: implantar procedimento de segurança específico para as situações de parada de máquina, escritos e acessíveis aos operadores, ajustadores, preparadores de máquina, mantenedores e membros da CIPA. 5.6 Implantar e atualizar programas de capacitação dos profissionais, operadores e gestores, para garantia de operação segura em todas as etapas de uso da máquina. 5.7 Especificamente, quando utilizados interfaces de segurança (como é o caso), estes não podem sofrer nenhuma intervenção invasiva, salvo quando feitos pelo fabricante ou por profissionais ou instituições credenciados pelo fabricante. 5.8 Para a hipótese em que seja modificada a configuração eletrônica da máquina ou a sua estrutura de funcionamento, é necessário o recolhimento da ART ou das ART (Retrofiting eletrônico e/ou mecânico), que devem ser encaminhadas pelo Instalador. Tal hipótese deve ser comunicada ao fabricante e ao INPAME, podendo em função das avaliações, invalidar o presente relatório técnico do fabricante ou parte dele, por decorrência de avaliação INPAME ou do fabricante ou da avaliação conjunta entre o INPAME e o fabricante. - É da responsabilidade direta do fabricante PRÁTICA o atendimento do item São partes integrantes do presente Relatório, os documentos de especificação e as certificações (quando cabíveis) dos diagramas elétricos, das interfaces de segurança e dos sensores de segurança, que devem ser encaminhados pelo seu fabricante e pelo seu instalador, ao fabricante da máquina (para o caso, a PRÁTICA) todos em língua portuguesa. Tais documentos devem ser apensados ao presente relatório, sob a responsabilidade do fabricante da máquina em tela. 10

11 5-10) Bloqueio do movimento da ferramenta: Garante a parada da ferramenta e impede o uso inadequado da máquina.impede a operação da máquina por pessoas não capacitadas, não habilitadas e não autorizadas, na forma requerida pela NR-12 Exemplos: a-) travamento de botões de emergência, com a chave na posse exclusiva de setor capacitado e autorizado, frequentemente a manutenção mas que, neste caso, deve contemplar também o operador; b-) posição do botão de rearme que permita a visualização da presença de pessoas em áreas de risco, dentre outras). c-) posição neutra em chave comutadora 6-) COMENTÁRIOS E FINALIZAÇÕES 6-1) Todas os requisitos das demais Normas Regulamentadoras do MTE são compulsórios, se aplicáveis. Para exemplo, as condições ergonômicas requeridas pela NR-17 devem ser atendidas nas relações de trabalho da presente modelo de máquinas. 6-2) O presente Relatório técnico de Avaliação de Conformidade, e bem assim suas eventuais atualizações, se necessárias, vale até 20 de abril de Vale como Declaração de conformidade, tendo em vista a NÃO existência de não conformidades no corpo do presente relatório. OBS1: recomendamos utilizar o Padrão INPAME de definição e de implantação de procedimentos de segurança. OBS2: recomendamos utilizar o Padrão INPAME de capacitação de profissionais para operação segura e para a gestão de segurança. 7)- CATEGORIA DE RISCO DO EQUIPAMENTO Efetuando a análise de risco do equipamento com base na ABNT NBR NM ISO e na ISO 13849, classificamos o MASSEIRA (AMASSADEIRA), modelos AE 25, AE 40 e AE 80, na categoria de risco 3 (critério ABNT) ou PLc (critério ISO). Foi respeitada a hierarquia de normas, tal como definida pela ABNT. 8-) VIAS ORIGINAIS DO PRESENTE RELATÓRIO O presente Relatório somente pode dispor de duas vias originais, nada impedindo que sejam produzidas cópias, sob a responsabilidade das partes. Uma das vias é de posse exclusiva do INPAME, sob sigilo, com a garantia de que nenhuma informação será passada a terceiros, respeitada a reserva do conhecimento do texto para as partes contratantes. A outra via deve ser encaminhada para a empresa PRÁTICA, requerente do presente documento. 9-) ENCERRAMENTO O presente RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E, impresso 11 (onze) folhas de um só lado todas com timbre do INPAME, sendo esta última datada e assinada, ficando o INPAME à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessário. 10-) RESPONSABILIDADE TÉCNICA E LEGAL - Relatório elaborado e formatado por Engº Josebel Rubin, Auditor INPAME - Documento emitido sob a responsabilidade legal do INPAME, através do seu Presidente, que assina: São Paulo, 20 de abril de Eng Josebel Rubin 11

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