Avaliação de estratégias de composição de nuvem computacional
|
|
- Stéphanie Figueira Back
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação de estratégias de composição de nuvem computacional Bruno T. Caetano, Carlos A. Kamienski Universidade Federal do ABC (UFACB) Avenida dos Estados Santo André SP Brasil {bruno.caetano, Abstract. Cloud computing has become popular in recent years for providing on-demand resources. Despite the cloud services promise high availability, recent studies indicate that the only way to achieve it is by using different cloud platforms, which is not always easy since they are not unified. This work extends and evaluates the E2ECloud middleware focusing two composition models, network and cloud, in different cloud controllers. The results showed that different strategies for composition may influence the performance of the controller and the application which it is running. It was also developed and evaluated a middleware for clouds composition. Resumo. A computação em nuvem tem se tornado popular nos últimos anos por prover recursos on-demand. Apesar de os serviços de nuvem prometerem alta disponibilidade, trabalhos recentes indicam que a única maneira de consegui-la é através da utilização de diferentes plataformas, o que nem sempre é fácil tendo sabendo que tais plataformas não são unificadas. Neste trabalho estendeu-se e avaliou-se o middleware E2ECloud focando em dois modelos de composição: rede e nuvem, em diferentes controladores. Os resultados mostraram que diferentes estratégias de composição podem influenciar tanto o desempenho do controlador quanto da aplicação. Também foi desenvolvido e avaliado um middleware de composição de nuvens. 1. Introdução O processamento de aplicações distribuídas em grande escala e com alto volume de dados e usuários era feito através de mainframes, contudo, o surgimento dos computadores pessoais e a sua posterior interligação em rede possibilitou o desenvolvimento de outras aplicações para os sistemas distribuídos [Abnader e Lins, 2006]. A computação em nuvem surge como um paradigma mais recente da computação distribuída, pois embora por um lado ela não possa ser considerada exatamente como um conceito novo ao utilizar abordagens e práticas que já foram previamente estabelecidas, por outro ela inova ao permitir inventar, desenvolver, implantar, escalar, atualizar, manter e pagar por aplicações e pela infraestrutura em que elas são executadas [Sun 2009]. Apesar das plataformas de computação em nuvem prometerem alta disponibilidade, Armbrust et al. (2010) afirmam que a única solução plausível para prover essa disponibilidade é o uso de múltiplos provedores. As plataformas atuais não possuem padrões unificados, cada uma tem suas próprias APIs, camadas de
2 virtualização, diferentes serviços, etc., o que dificulta aos usuários a realização de tarefas que integrem informações ou serviços de diferentes plataformas, prendendo-os a um único provedor de nuvem. A composição de serviços se mostra como uma solução em potencial para o problema da falta de padrões de comunicação entre nuvens computacionais. Através dos conceitos de orquestração e coreografia há a possibilidade de que diferentes provedores se comuniquem de maneira simples e eficiente. O projeto AltoStratus teve como objetivo apresentar soluções de middleware para a composição, execução e gerenciamento de serviços em nuvens híbridas e heterogêneas. O paradigma de serviços aborda as ações de publicar, descobrir e compor serviços, enquanto que o paradigma de nuvem foca na execução de serviços virtuais, ou seja, independência de localização e plataforma computacional específica. Um dos subprodutos desse projeto é o E2ECloud, um protótipo para a criação e composição de serviços em ambientes de nuvem. Sua implementação foi realizada em diferentes provedores, como o OpenNebula 1, Xen 2 e o Amazon EC2 3. O objetivo desse trabalho é realizar a portabilidade do E2ECloud para que haja suporte para o controlador de nuvem OpenStack 4 e KVM 5 e estudar e implementar estratégias do modelo integrado de composição em nuvem computacional nessas plataformas. Também é avaliada uma estratégia de composição de redes utilizando VPN. Os resultados mostram que diferentes estratégias de composição podem impactar tanto a aplicação que está em execução na nuvem quanto de seus controladores. Além disso, foi proposto, desenvolvido e avaliado um middleware de composição de nuvens computacionais que pode ser executado sobre diferentes controladores. Observou-se que seu desempenho aproxima-se à média do desempenho de cada controlador que o compõe. Por fim, estudou-se uma estratégia de migração de máquinas virtuais entre dois controladores, nela observou-se que a transferência do snapshot da máquina virtual pode ser um gargalo desse processo. Este trabalho se organiza da seguinte forma: A seção 2 apresenta o referencial teórico necessário para entendimento do trabalho; A seção 3 apresenta os trabalhos relacionados a este e seus diferenciais; A seção 4 apresenta a metodologia adotada nos experimentos realizados; A seção 5 apresenta os resultados obtidos e, por fim, a seção 6 apresenta as conclusões. 2. Referencial Teórico A expressão computação em nuvem popularizou-se recentemente junto à comunidade de computação distribuída. Muitos enxergam o seu surgimento como algo que pode revolucionar a área de Tecnologia da Informação. Segundo Dilon et al. (2010) o
3 mundo da computação está se transformando rapidamente no sentido de desenvolver softwares para milhões de usuários utilizá-los como um serviço, ao invés de executá-los em seus computadores individuais. Esta seção apresentará conceitos de computação em nuvem necessários para a compreensão deste trabalho. Além disso, serão apresentados conceitos de composição em nuvem computacional através do modelo de composição integrada para colaboração na nuvem, originado do projeto AltoStratus e, por fim, é apresentado o projeto AltoStratus em si. 2.1 Computação em Nuvem Computação em nuvem é o paradigma que tem como ideia prover recursos dinamicamente escaláveis e geralmente virtualizados a usuários. Dessa forma, os serviços de tecnologia da informação podem ser oferecidos sob demanda sobre a internet [Armbrust et al. 2010]. Assim, empresas que necessitem de serviços computacionais de alto desempenho podem obtê-lo de acordo com a necessidade de escalabilidade de seus programas. Através da computação em nuvem, utilizar mil servidores por uma hora não custa mais do que utilizar um servidor por mil horas. De acordo com o National Institute of Standards and Technology [Nist 2013], a computação em nuvem é um modelo ubíquo, conveniente, sob demanda e de acesso a recursos computacionais configuráveis como redes, servidores, armazenamento, aplicações e serviços que podem ser provisionados e liberados rapidamente com o mínimo esforço de gerenciamento ou interação. Algumas das características da computação em nuvem são: Serviço Sob Demanda: Os serviços devem ser capazes de provisionar recursos computacionais unilateralmente conforme solicitações de usuários. Acesso de Rede: Alta disponibilidade de acesso através da rede por mecanismos conhecidos, como terminais, celulares e tablets. Resource Pooling: Os recursos computacionais devem ser agrupados de forma a atender vários usuários através de um modelo multi-tenant com diferentes recursos físicos e virtuais que devem ser atribuídos e distribuídos de acordo com suas demandas. Rápida Elasticidade: Os recursos devem ser provisionados e liberados rapidamente conforme a necessidade dos consumidores. Serviço de Medição: Deve existir a possibilidade de se medir, controlar e monitorar os recursos que estão sendo fornecidos. 2.2 Modelo de Composição Integrada para Colaboração na Nuvem O trabalho de Kamienski et al. (2012) apresenta um modelo de composição integrada para colaboração em nuvem. Esse trabalho propõe a composição em cinco classes gerais: serviços, informação, recursos, rede e nuvem. Ele apresenta uma arquitetura que combina tais classes através de modelos de serviço de nuvem i.e. SaaS, PaaS e IaaS por um middleware de integração e colaboração. A composição de serviços é uma agregação coordenada de serviços que são montados para prover alguma funcionalidade requerida para automatizar um processo ou tarefa específicos de um negócio [Erl 2007]. Segundo o SOA, qualquer serviço deve
4 ser capaz de participar de uma composição e para isso são utilizadas basicamente duas técnicas: orquestração e coreografia. A composição da informação é um mecanismo onde se agrega informação de diferentes entidades transparentes e com visibilidade e acesso unificado para os usuários. Tais informações independem de sua localização. Essa ideia baseia-se no alto acoplamento dentre provedores de informação, contrapondo o modelo tradicional baseado em protocolos com troca de mensagens. A composição de recursos consiste em agregar recursos computacionais distribuídos de forma que os mesmo sejam visíveis às entidades externas como um único recurso computacional. Esse conceito parte da generalização do conceito de máquinas virtuais e pode ser usado em vários ambientes de nuvem. Tal composição pode ser dada de diferentes maneiras: composição de máquina, composição de processador, composição de memória, composição de armazenamento e composição de redes. Todas consistem de componentes menores que agregados são capazes de realizar tarefas de maneira mais eficiente e transparente ao usuário. A composição de nuvem consiste em agregar duas ou mais entidades de valor computacional para que seja permitido processamento distribuído e acesso remoto com transparência, flexibilidade, agilidade, elasticidade e escalabilidade. A composição em nuvem computacional pode ser aplicada de acordo com a Figura 1. Este modelo baseia-se em middlewares em níveis específicos da nuvem. Nele todos os serviços da nuvem são expostos aos usuários através de uma interface de serviços. Middleware de Nuvem - AltoStratus SaaS PaaS IaaS SaaS Middleware SaaS PaaS Composição de Serviços Middleware PaaS IaaS Composição de Informação Middleware IaaS Composição de Recursos Composição de Redes Composição de Nuvem Figura 1 - Modelo Integrado para composição em nuvem [Kamienski et al. 2014]
5 2.3 Projeto AltoStratus O AltoStratus foi um projeto composto por oito instituições brasileiras que tinha por objetivo especificar, implantar e avaliar técnicas e mecanismos de middleware para composição, execução e gerenciamento de serviços em ambiente de nuvens computacionais híbridas e heterogêneas. Para maior agilidade e autonomia, dividiu-se o projeto em quatro núcleos encarregados de executar e gerenciar o desenvolvimento de seu próprio conjunto de produtos e serviços. Tais núcleos ficaram responsáveis pelos seguintes temas: Composição e interoperabilidade de serviços e tolerância a falhas; Escalonamento e segurança; Composição de serviços; Implantação e gerenciamento de aplicações. Um de seus resultados foi a construção de um middleware de composição de serviços em nuvem computacional chamado E2ECloud [Kamienski et al., 2014]. Esse serviço é capaz de compor serviços e alocá-los em máquinas virtuais em um provedor de nuvem. O middleware E2ECloud é composto basicamente por 4 módulos computacionais que se comunicam através de web services. A saber: uma ferramenta da criação de serviços, um middleware de posicionamento e elasticidade, um gerador de carga de trabalho e uma infraestrutura de nuvem e código de serviço. Esse modelo pode ser visto a partir da Figura 2. O E2ECloud a princípio foi desenvolvido para ser executado em dois controladores de nuvem: OpenNebula e Amazon EC2 e um hypervisor, Xen. Figura 2 - Arquitetura do middleware E2ECloud 3. Trabalhos Relacionados Há um grande número de trabalhos sobre avalição de desempenho de computação em nuvem. Em Voras et al. (2011) os autores elaboraram um conjunto de critérios que podem ser utilizados para a avalição e comparação de soluções IaaS de software livre para computação em nuvem, dentre elas estão segurança, armazenamento, virtualização,
6 gerenciamento, rede e suporte. Através delas elaborou-se um ranking para a escolha do produto mais adequado para determinada aplicação. Em Peng et al. (2009) e Sempolinski e Thain (2010), foram analisadas e comparadas diferentes plataformas de computação em nuvem levando em conta suas características, arquiteturas, vantagens e desvantagens. Dessa maneira um usuário seria capaz de entender e escolher de maneira mais eficiente a plataforma indicada para o que lhe convém. Garg et al. (2013) realizou uma avaliação de desempenho e comparação de diferentes fornecedores de nuvem na qual foram propostas métricas para comparação entre as plataformas. Azevedo et al. (2012) avaliaram o desempenho de nuvens públicas e privadas visando operações básicas sobre máquinas virtuais. Seus resultados mostraram que a utilização de um controlador de nuvem sobre um hypervisor influencia diretamente sobre seu desempenho, principalmente devido ao tempo de cópia de imagem do sistema. Além disso, observou-se que a escolha do usuário dentre diferentes controladores de nuvem depende de uma combinação de critérios técnicos e estratégicos. Os trabalhos citados estão relacionados à avaliação de desempenho de provedores de nuvem e/ou comparações entre esses provedores. Diferente deste trabalho, que apresenta uma comparação de diferentes provedores utilizando um middleware desenvolvido especificamente para aplicar o modelo de composição em nuvem computacional. Além disso, a maioria dos trabalhos encontrados trata apenas da composição de serviços computacionais, sendo que a composição de nuvens computacionais ainda se apresenta como uma lacuna que deve ser estudada e avaliada. Alguns trabalhos como o de Grozev e Buyya (2012) e Toosi et al (2014) apresentam o Inter-cloud, uma nuvem de nuvens, discutindo possíveis obstáculos que poderiam ser encontrados em sua concepção e posterior desenvolvimento, assim como estratégias para contorná-los. 4. Metodologia Visando estudar estratégias de composição em nuvem, inicialmente o middlware E2ECloud foi portado e estendido para que fosse executado sobre o hypervisor KVM baremetal e os controladores de nuvem OpenStack e OpenNebula, ambos utilizando KVM. Optou-se por esses controladores por serem os mais populares atualmente. O hypervisor KVM foi utilizado devido à facilidade de implantação nos controladores citados anteriormente. Inicialmente tratou-se a composição de redes utilizando a abordagem de aplicar uma VPN em diferentes pontos de comunicação na nuvem. Posteriormente desenvolveu-se e avaliou-se um middleware de composição de nuvens. A composição de serviços não será tratada neste trabalho, uma vez que já foi estudada por Kamienski et al. (2014). Nos experimentos de composição de rede configuraram-se os controladores de nuvem a partir de uma arquitetura de dois pontos: 1. Nó, responsável por executar máquinas virtuais; 2. Controlador, responsável por gerenciar e criar máquinas virtuais no nó. As imagens de máquinas virtuais ficam armazenadas no controlador e são transferidas para o nó. No caso do KVM aplicado baremetal utilizou-se apenas um servidor contendo o hypervisor, logo, não há o processo de transferência de imagem, uma vez que ela já está armazenada no próprio servidor que o executa.
7 A Figura 3a apresenta uma configuração em LAN da arquitetura utilizada nos experimentos. Esta configuração é a utilizada por padrão nos controladores em teste, a transferência da imagem de máquina virtual é realizada do controlador para o nó por LAN por ssh e as máquinas virtuais se comunicam por LAN. Cenário 0: C0 (a) Cenário 1: C1 (b) Cenário 2: C2 (c) Figura 3 - Arquiteturas dos experimentos O middleware E2ECloud utiliza uma composição de quatro serviços relacionados à tradução de músicas (Lyrics, Translate, e Billing) que são executados por um servidor de aplicações, a saber, Tomcat. Tais serviços são desenvolvidos em Java e comunicam-se através da biblioteca de orquestração Apache ODE. Neste experimento cria-se uma máquina virtual para cada serviço e observam-se as seguintes métricas: 1. Tempo de cópia da imagem: Tempo em segundos para que a imagem de uma máquina virtual seja transferida entre controlador e nó. 2. Tempo de inicialização: Tempo em segundos de inicialização de uma máquina virtual e responda a comandos do usuário. 3. Tempo de inicialização do Tomcat: Tempo em segundos para que o servidor de aplicações Tomcat seja iniciado na máquina virtual. 4. Tempo de cópia do serviço: Tempo necessário para que o serviço seja transferido à máquina virtual. 5. Tempo de resposta do serviço: Tempo necessário para que o serviço responda às requisições do usuário. Para avaliar a composição de redes aplicou-se uma VPN, a saber, o Hamachi 6, em dois pontos da arquitetura proposta. Inicialmente utiliza-se a VPN na comunicação entre as máquinas virtuais de um nó, conforme a Figura 3b. Neste experimento a 6
8 transferência de serviços entre as máquinas ocorre através da VPN enquanto a comunicação entre controlador e nó ocorre por LAN. Deu-se o nome de Cenário 1 a essa configuração. O segundo cenário (Cenário 2) proposto liga controlador e nó através da VPN, sendo esta responsável pela transferência de imagem e comandos entre as duas partes, tal cenário pode ser observado na Figura 3c. Utilizou-se a VPN como estratégia de composição devido à sua facilidade de configuração e aplicação no ambiente. Para obter relevância estatística utilizou-se o teorema central do limite onde se repetiu ao experimento 30 vezes, calculou-se a média e intervalo de confiança de 99%. Para a análise da composição de nuvem computacional desenvolveu-se um experimento em duas etapas. Na primeira desenvolveu-se um middleware capaz de realizar manipulações básicas de máquinas virtuais em diferentes controladores de nuvem através de uma linguagem comum. Com isso, as chamadas aos controladores são realizadas de maneira transparente ao usuário. A Figura 4 apresenta um esquema simplificado do middleware proposto para a implementação de composição em nuvem computacional. Nela é possível verificar em uma arquitetura em três camadas, na central (2) o middleware é responsável por realizar uma interface entre os controladores de nuvem (3) e chamadas do usuário (1). O núcleo do middleware é apresentado em (2). Nele há o gerenciamento dos diferentes controladores de nuvem a partir de uma interface Java para os comandos básicos de manipulação de máquinas virtuais descritos em 1. Cada comando é traduzido para o controlador selecionado, o qual é responsável por realizar a manipulação da máquina virtual em si. Para a seleção de qual controlador criará a máquina virtual utilizou-se o algoritmo de Round Robin. Para analisar o desempenho do middleware proposto utilizou-se o E2ECloud, o qual foi portado para o mesmo, que faz o papel de controlador de máquinas virtuais. Neste experimento utilizaram-se as mesmas métricas descritas anteriormente, porém optou-se por utilizar uma arquitetura onde os controladores e o middleware encontramse no mesmo servidor, portanto descartou-se a métrica de cópia de imagem (1). Figura 4 - Middleware proposto para composição de nuvem computacional A segunda etapa do experimento consistiu em transferir uma máquina virtual em execução entre dois controladores distintos. Nela utilizou-se o controlador OpenStack em modo standalone, ou seja, com todos seus módulos são executados por uma mesma
9 máquina, em dois servidores ligados por uma rede gigabit e realizaram-se os seguintes passos 7 : 1. Exportar a máquina virtual para um arquivo através do serviço de snapshot fornecido pelo OpenStack. 2. Transferir por scp o arquivo criado do Controlador 1 para o Controlador 2; 3. Recriar e iniciar a máquina virtual no Controlador 2; 4. Reconfigurar a composição de serviços em execução para utilizá-la. Neste caso também se utilizou o serviço de composição de testes do AltoStratus descrito nos experimentos anteriores. 5. Destruir a máquina virtual do Controlador 1. A Figura 5 apresenta um esquema simplificado do experimento. Em 1 nota-se que as máquinas virtuais estão em execução no Controlador 1, onde ocorre o processo de snapshot e a máquina é transferida para o Controlador 2. Posteriormente em (2) a máquina é colocada em execução no Controlador 2 e destruída no Controlador 1. A transferência ocorre por scp onde os controladores estão ligados em uma rede gigabit em LAN. Em ambos os experimentos de composição de nuvem aplicou-se o teorema central do limite, os replicando 30 vezes e calculando intervalo de confiança de 99%. Figura 5 - Experimentos de composição de nuvem Em todos os experimentos utilizam-se máquinas virtuais idênticas com a seguinte configuração: CPU single core, 512 MB de memória RAM, disco virtual de 5GB. 5. Resultados Esta seção apresentará os resultados dos experimentos propostos. Inicialmente apresentam-se os resultados referentes à composição de redes na seção 5.1 através da 7 Metodologia obtida a partir da documentação do OpenStack disponível em:
10 análise de desempenho do middleware AltoStratus nos três cenários estudados. Posteriormente na seção 5.2 apresentam-se os resultados referentes à composição de nuvens computacionais. A princípio apresentam-se os resultados da análise de desempenho do middleware de composição de nuvem proposto neste trabalho e, por fim, apresentam-se os resultados referentes à transferência de máquinas virtuais entre dois controladores OpenStack. Para a apresentação dos resultados utilizam-se as seguintes siglas: ON: OpenStack; ON: OpenNebula; MW: Middleware de composição de nuvens proposto. 5.1 Composição de redes A Figura 6a apresenta o tempo de cópia da imagem de máquina virtual entre o controlador e seu nó, nela verifica-se que a existência da VPN influencia diretamente o tempo de cópia de imagem. Isso está principalmente relacionado à rota realizada pela imagem para que se chegue ao nó. Em uma ligação direta entre controlador e nó, como em LAN C0 e VPN C1, a imagem é transferida por rede local e em alta velocidade. Ao utilizar a VPN na comunicação entre controlador e nó, como em C2, há uma série de passos realizados: por ser uma rede segura, a imagem transferida deve ser criptografada, transmitida aos servidores do Hamachi pela Internet e posteriormente ao nó. (a) Tempo de cópia da imagem (b) Tempo de boot da VM (c) Tempo de inicialização do Tomcat (d) Tempo de cópia do serviço
11 (e) Tempo de resposta do serviço Legenda Figura 6 - Resultados do Middleware Altostratus - Composição de redes Analisando em conjunto as Figura 6b, 6c e 6e, é possível verificar que não há grande influência da composição de rede nessas operações. Explica-se esse comportamento, pois quem executa essas operações são as máquinas virtuais. Além disso, são operações independentes de comunicação com controlador e/ou máquinas virtuais, dessa forma, apresentam poucas variações de tempo de execução. A Figura 6d apresenta o tempo de cópia do serviço entre as máquinas virtuais. Nela é nota-se que a VPN C1, apresenta valores maiores para essa métrica. O motivo desse comportamento está relacionado à natureza da VPN. Nela, quando um serviço é distribuído para uma máquina virtual, ocorre o mesmo processo de transferência descrito no tempo de cópia de imagem apresentado anteriormente. 5.2 Composição de nuvens computacionais A Figura 7 apresenta a comparação de desempenho entre o middleware de composição de nuvem proposto neste trabalho e os resultados individuais de controladores de nuvem que o compõe. A Figura 7a apresenta a comparação do tempo médio de boot das máquinas virtuais, nela nota-se que o desempenho do middleware desenvolvido é semelhante à média de desempenho de cada um de seus controladores. Esse comportamento está relacionado à estratégia utilizada na criação de máquinas virtuais. Por se tratar basicamente de uma fila circular, as máquinas virtuais são criadas aproximadamente na mesma quantidade de vezes nos três controladores, dessa forma, seu tempo de criação é próximo da média de tempo dos três controladores. As Figura 7b, 7c e 7d mostram respectivamente o tempo médio de inicialização do Tomcat, o tempo de cópia do serviço e o tempo de inicialização do serviço. Nota-se que nas três figuras a média do tempo de execução do middleware está próximo à média de tempo de execução de cada controlador isolado. Isso está relacionado à configuração de hardware das máquinas virtuais serem as mesmas no OpenStack, OpenNebula e KVM. Outro ponto que contribui a esse comportamento é o fato dos controladores utilizarem o mesmo hypervisor, desta forma, a virtualização das máquinas ocorre da mesma forma, indepentemente do controlador utilizado para criá-la. O intervalo de confiança apresentou-se mínimo, portanto foi omitido do gráfico.
12 (a) Tempo de boot da máquina virtual (b) Tempo de inicialização do Tomcat (c) Tempo de cópia do serviço (d) Tempo de inicialização do serviço Figura 7 - Resultados do middleware de composição de nuvem A Figura 8 apresenta o tempo médio do processo de migração de máquina virtual entre dois controladores OpenStack. Nela nota-se que a etapa que demanda mais tempo durante a migração é a transferência do snapshot entre os dois servidores, porém observa-se que sua média é próxima à transferência de imagens entre host e nó no OpenStack, provavelmente por utilizar a mesma tecnologia de transferência. Pode-se observar que neste caso a transferência do snapshot pode se tornar um gargalo para a migração de máquinas virtuais. Nos gráficos apresentados o intervalo de confiança apresentou-se mínimo, então foi omitido. Figura 8 - Resultados de migração de máquina virtual Os tempos de inicialização e reconfiguração do serviço da máquina virtual são quantitativamente semelhantes aos tempos apresentados pelo controlador quando não há o processo de migração, ou seja, em seu funcionamento normal. Isso ocorre devido ao snapshot gerado pelo OpenStack corresponder a um arquivo de imagem utilizado na criação de máquinas virtuais, portanto o tempo de inicialização é próximo à inicialização de uma máquina virtual criada e gerenciada pelo controlador. Em um
13 ambiente onde as nuvens computacionais estejam em redes diferentes e que suas máquinas virtuais utilizam ip privados, por exemplo, há a possibilidade de aplicar estratégias de composição de rede. 6. Conclusões Esse trabalho apresentou resultados da avaliação de estratégias de composição em nuvem computacional. Inicialmente analisou-se a utilização de VPN como estratégia de composição de rede em pontos específicos da nuvem. Notou-se que sua utilização pode interferir negativamente tanto no desempenho do controlador de nuvem quanto no da aplicação em execução. Nos experimentos executados, ao aplicá-la em qualquer ponto, adiciona-se um passo que deve ser realizado durante a comunicação: a transferência de informação através da internet, que é notavelmente mais lenta do que em rede local. A alta disponibilidade está diretamente relacionada à utilização de diferentes provedores de nuvem e uma estratégia que pode ser utilizada nesse sentido é a composição de nuvens computacionais. Para validar e verificar estratégias de composição de nuvem foi proposto um middleware de composição. Sua análise mostra que seu desempenho depende diretamente dos diferentes controladores de nuvem que estão sendo acessados pelo middleware. Posteriormente verificou-se a possibilidade da migração de máquinas virtuais entre diferentes nuvens, o que se mostrou semelhante à criação de uma nova máquina virtual em um controlador, com um novo passo: o snapshot. Em trabalhos futuros é importante considerar como diferentes hypervisores podem influenciar o desempenho dos controladores de nuvem nos diferentes cenários propostos por esse trabalho. Atualmente novos controladores estão sendo inseridos no mercado, então seria importante também os avaliar. Considerando a utilização de VPN para a composição de redes, podem-se discutir novas estratégias, utilizando outras tecnologias ou outros produtos. Além disso, é necessário estudar composições não cobertas nesse trabalho, como a composição de recursos e informação buscando a mais eficiente e a que melhor se adapta a diferentes cenários. Dessa forma será possível analisar o modelo completo de composição integrada para colaboração na nuvem. Por fim, há a possibilidade de aperfeiçoar o middleware proposto para a composição de nuvens computacionais. Alguns pontos que podem ser mais bem estudados estão relacionados ao algoritmo de distribuição de máquinas virtuais entre os controladores, onde se pode considerar, por exemplo, algum tipo de balanceamento de carga; aumentar o suporte a controladores de nuvem, incluindo novos controladores e/ou diferentes hypervisores; e propor uma arquitetura distribuída, onde cada controlador ficaria alocado em um servidor. Também há a necessidade de realizar testes com migração de máquinas virtuais para nuvens públicas, como a Amazon EC2. Referências Abinader, J.A., Lins, R.D., Web Services em Java, São Paulo: Brasport, 2006 Armbrust, M., Fox, A., Griffith, R., Joseph, A. D., Katz, R., Konwinski, A., Lee, G., Patterson, D., Rabkin, A., Stoica, I., Zaharia, M., A View of Cloud Computing, Communications of the ACM, 53(4), p , 2010
14 Azevêdo, E ; Dias, C ; Dantas, R ; Sadok, D ; Fernandes, S ; Simoes, R. ; Kamienski, C. Profiling core operations for elasticity in cloud environments. In: 2012 IEEE Latin America Conference on Cloud Computing and Communications (LatinCloud), 2012, Porto Alegre IEEE Latin America Conference on Cloud Computing and Communications (LatinCloud). v. 1. p Dillon, T., Wu, Che., Chang, E., Cloud Computing: Issues and Challenges Aina, pp.27-33,24th IEEE International Conference on Advanced Information Networking and Applications, 2010 Erl, T., SOA Principles of Service Design, Prentice Hall PTR, 2007 Garg, S.K., Versteeg, S., Buyya. R. A framework for ranking of cloud computing services future Gener Comput Syst, 29 (4) (2013), pp Grozev, N., Buyya, R., Inter-cloud architectures and application brokering: Taxonomy and suvey. Software: Practice and Experience, 2012 Kamienski, C., Simoes, R., Azevedo, E., Dantas, R., Dias, C., Sadok, D., Fernandes, S., An Integrated Composition Model for Collaboration in the Cloud, Proceedings of the LatinCloud IEEE Latin America Conference on Cloud Computing and Communications, Porto Alegre, RS, Brazil. Piscataway, NJ, USA: IEEE Computer Society, pp Kamienski, C., Simoes, R., Azevedo, E., Dantas, R., Dias, C., Sadok, D., Fernandes, S., E2ECloud: Composition and execution of end-to-end services in the cloud, Proceedings of the 19 th IEEE Symposium on Computers and Communications. USA: IEEE, pp. 1-6 Peng J, Zhang X, Lei Z, Zhang B, Zhang W, Li Q. Comparison of Several Cloud Computing Platforms. IN: 2ND International Symposium on Information Science and Engineering. Shanghai, Hong Kong; December 26 28, PP Sempolinski P, Thain D. A Comparison and Critique of Eucalyptus, Opennebula and Nimbus. IN: 2ND Ieee International Conference on Cloud Computing Technology and Science, Indianapolis, Usa; November 30, 2010 To December 3, P SUN MICROSYSTEMS, INC. Introduction to Cloud Computing Architecture. White Paper, 1a edição, junho 2009a. Disponível em: Acessado em junho de 2013 The Nist definition of cloud computing. Disponível em Acessado em maio de 2013 Toosi, A., Calheiros, R., Buyya, R., Interconnected Cloud Computing Environments: Challenges, Taxonomy, and Survey, ACM Computing Surveys, v47 p1-47, 2014 Voras I, Mihaljevic B, Orlic M. Criteria for evaluation of open source cloud computing solutions. In: 33rd International Conference on Information Technology Interfaces, Dubrovnik, Croatia, June 27 30, P
INFRAESTRUTURA PARA CLOUD COMPUTING VISANDO INTEROPERABILIDADE E DISPONIBILIDADE. Charles Boulhosa Rodamilans Edson Toshimi Midorikawa
IMPLEMENTAÇÃO DE UMA INFRAESTRUTURA PARA CLOUD COMPUTING VISANDO INTEROPERABILIDADE E DISPONIBILIDADE Charles Boulhosa Rodamilans Edson Toshimi Midorikawa {rodamilans, emidorik}@usp.br AGENDA Introdução
Leia maisIntrodução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisIntrodução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisEscalonamento de Aplicações BoT em Ambiente de Nuvem
Escalonamento de Aplicações BoT em Ambiente de Nuvem Maicon Ança dos Santos 1 Fernando Angelin 1 Gerson Geraldo H. Cavalheiro 1 1 Universidade Federal de Pelotas {madsantos,fangelin,gerson.cavalheiro}@inf.ufpel.edu.br
Leia maisNuvem Computacional da UFABC
Nuvem Computacional da UFABC I Workshop @NUVEM Prof. Dr. Gustavo Sousa Pavani Universidade Federal do ABC (UFABC) 22 de Novembro de 2017 Gustavo S. Pavani (UFABC) Nuvem Computacional da UFABC 22 de Novembro
Leia maisComputação em Grid e em Nuvem
Computação em Grid e em Nuvem Grids Computacionais Características Infraestrutura Produtos Exemplos Computação em Nuvem Características Modelos Infraestrutura Exemplos 1 Grids Computacionais Definição
Leia maisTeste como Serviço (TaaS) na Computação em Nuvem
Teste como Serviço (TaaS) na Computação em Nuvem Ricardo Ramos de Oliveira ICMC-USP E-mail: ricardoramos@icmc.usp.br Orientador: Prof. Dr. Adenilso da Silva Simao 1/64 Apresentação Ricardo Ramos de Oliveira
Leia maisSistemas Operacionais II
Introdução Instituto de Informátic ca - UFRGS Introdução à Cloud Computing Aula 26 A Internet se popularizou como uma fonte de acesso a recursos Se encontra de tudo (documentos, vídeos, acesso a serviços
Leia maisComputação em nuvem (Cloud Computing)
Computação em nuvem (Cloud Computing) Disciplina: Gestão da Tecnologia de Sistemas Professor: Thiago Silva Prates Computação em nuvem O termo computação em nuvem refere-se a modelo de capacitação na qual
Leia maisBD e Cloud Gerenciamento de. Dados na Nuvem
CIn/UFPE In940 - Banco de Dados Gerenciamento de Dados na Nuvem Conceitos e Arquiteturas Chaina Santos Oliveira - cso2 Roteiro Motivação Computação em Nuvem Gerenciamento de dados na Nuvem Sistemas de
Leia maisAnálise de Utilização de Recursos Computacionais pelos Controladores SDN
Análise de Utilização de Recursos Computacionais pelos Controladores SDN Igor Morais¹, Marcelo Santos¹, Petrônio Junior¹, Carlos Kamienski²,Stenio Fernandes¹ ¹Centro de Informática Universidade Federal
Leia maisNuvem e Virtualização Redes Programáveis
Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Visão Geral da Nuvem A computação em nuvem envolve muitos computadores conectados em uma rede, possibilitando que eles sejam fisicamente localizados em qualquer
Leia maisAvaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática 2015.1 Avaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux Proposta
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações SDN e NFV Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 2 NETWORK FUNCTION VIRTUALIZATION (NFV) 2 Bibliografia Esta aula é baseada nos seguintes trabalhos: Dissertação
Leia maisSegurança da Informação
INF 108 Segurança da Informação Computação em Nuvem Prof. João Henrique Kleinschmidt Introdução Centralização do processamento Surgimento da Teleinformática Década de 60 Execução de programas localmente
Leia maisSistema Operacionais II. Aula: Virtualização
Sistema Operacionais II Aula: Virtualização Objetivos Entender o que é uma máquina virtual. Instalar várias máquinas virtuais em um mesmo computador usando o VirtualBox. Aprender os modos de rede suportados
Leia maisCOMPUTAÇÃO EM NUVEM E PROCESSAMENTO MASSIVO DE DADOS Conceitos, tecnologias e aplicações
COMPUTAÇÃO EM NUVEM E PROCESSAMENTO MASSIVO DE DADOS Conceitos, tecnologias e aplicações Jaqueline Joice Brito Slides em colaboração com Lucas de Carvalho Scabora Sumário Computação em Nuvem Definição
Leia maisCarlos Eduardo de Carvalho Dantas
Cloud Computing Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardocarvalhodantas@gmail.com) Nós somos o que repetidamente fazemos. Excelência, então, não é um ato, mas um hábito. Aristóteles. Conectividade
Leia maisCaracterização de Sistemas Distribuídos
Caracterização de Sistemas Distribuídos Roteiro Conceitos de Hardware Conceitos de Software Classificação de Flynn Classificação baseada no acesso a memória 2 Conceitos de HW Múltiplas CPUs Diferentes
Leia maisO Uso de Infraestruturas de Computação em Nuvem Para
O Uso de Infraestruturas de Computação em Nuvem Para Aplicações Web Wesley R. Oliveira 1, Mário Meireles Teixeira 1 1 Laboratório de Sistemas Web Avançados (LAWS) 2 Departamento de Informática Universidade
Leia maisSistemas Distribuídos
Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 23 de fevereiro de 2011 Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento de programas Usuário ia ao computador
Leia maisINTERNET DAS COISAS NAS NUVENS
INTERNET DAS COISAS NAS NUVENS por Tito Ocampos Abner Carvalho Cleiton Amorim Hugo Brito Agenda Introdução Computação em nuvem + Internet das Coisas Infraestrutura como Serviço Plataforma como Serviço
Leia maisSistemas Distribuídos
Caracterização de Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 24 de fevereiro de 2010 Caracterização de Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento
Leia maisProcessos ca 3 pítulo
Processos capítulo 3 Introdução: Threads Para executar um programa, o sistema operacional cria um determinado números de processos virtuais. O sistema operacional mantém uma tabela de processos que contém
Leia maisPós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua
Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF628 - Engenharia de Software para Sistemas Distribuídos Arquiteturas para Cloud Computing Sandro S. Andrade sandroandrade@ifba.edu.br Objetivos Apresentar
Leia maisIntrodução 12 que inuenciam a execução do sistema. As informações necessárias para o diagnóstico de tais problemas podem ser obtidas através da instru
1 Introdução Atualmente a demanda pela construção de novos sistemas de software tem aumentado. Junto com esse aumento também cresce a complexidade das soluções que estão sendo desenvolvidas, o que torna
Leia maisAlocação de máquinas virtuais no CloudSim e OpenStack Symphony
Alocação de máquinas virtuais no CloudSim e OpenStack Symphony Guilherme B. Schneider 1, Renata H. S. Reiser 1, Mauricio L. Pilla 1, Vítor A. Ataides 1 1 Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Computação
Leia maisQFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas
QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas Diogo Menezes Ferrazani Mattos Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte SBRC 2012 maio/2012 Programa de Engenharia
Leia maisUm Mecanismo de Auto Elasticidade com base no Tempo de Resposta para Ambientes de Computação em Nuvem baseados em Containers
Um Mecanismo de Auto Elasticidade com base no Tempo de Resposta para Ambientes de Computação em Nuvem baseados em Containers Marcelo Cerqueira de Abranches (CGU/UnB) Priscila Solis (UnB) Introdução Objetivos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA GABRIEL BOJKO LUIZ OTÁVIO OYAMA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA GABRIEL BOJKO LUIZ OTÁVIO OYAMA COMPUTAÇÃO EM NUVEM MICROSOFT AZURE PONTA GROSSA 2017 GABRIEL
Leia maisOpenStack. Conheça a plataforma Cloud Open Source
OpenStack Conheça a plataforma Cloud Open Source AGENDA 1 2 3 4 5 6 O que é o OpenStack? Comunidades OpenStack Primeiro Deploy Diferenciais de Mercado Case de desenvolvimento em OpenStack Como melhor seu
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática 2017.1 Uma biblioteca Multi-Tenant para Flask Proposta de Trabalho de Graduação Aluno: Bruno Resende Pinheiro
Leia maisCaracterísticas de Sistemas Distribuídos
Características de Sistemas Distribuídos Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 Tópicos O conceito de Sistemas Distribuídos Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens
Leia maisCLOUD COMPUTING: O USO DA PLATAFORMA AWS E ARMAZENAMENTO NO AMAZON S3.
CLOUD COMPUTING: O USO DA PLATAFORMA AWS E ARMAZENAMENTO NO AMAZON S3. Michele Marques Costa 1,2, WillianFressati 2 ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil marquesmih04@gmail.com wyllianfressati@unipar.br
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Definição Sistema Distribuído é aquele onde os componentes de software e hardware localizados em redes de computadores comunicam-se e coordenam suas ações apenas por passagem de mensagens.
Leia maisConceitos de Sistemas Distribuídos
Conceitos de Sistemas Distribuídos Roteiro Definição de Sistemas Distribuídos (SD) Evolução Histórica Exemplos (SD) Modelos (Vantagens x Desvantagens) 2 O que é um Sistema Distribuído? Definição Coleção
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Motivação Aplicações Motivam Possibilita Engenharia Motivação! Aplicações cada vez mais complexas! Qual a técnica mais comum para redução de complexidade? " Modularização Dividir
Leia maisServidores. Um Servidor, em redes de computadores, nada mais é que um host da rede capaz de oferecer um determinado serviço a outros hosts da redes.
Roitier Campos Gonçalves Iporá, GO, 02 Maio de 2017 Introdução As redes de computadores são uma necessidade da humanidade para o seu desenvolvimento. Entretanto, esse desenvolvimento é relativo, tendo
Leia maisImplantação automatizada de composições de serviços web de grande escala
Implantação automatizada de composições de serviços web de grande escala Leonardo Leite IME - USP 26 de maio de 2014 Orientador: Marco Aurélio Gerosa Coorientador: Fabio Kon Leonardo Leite (IME - USP)
Leia maisINTEGRAÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO COM A WEB UTILIZANDO UMA ARQUITETURA ORIENTADA A SERVIÇO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG INTEGRAÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO COM A WEB UTILIZANDO UMA ARQUITETURA
Leia maisServidor de Armazenamento em Nuvem
Aula 10 Servidor de Armazenamento em Nuvem Prof. Roitier Campos Gonçalves Cloud Computing modelo tecnológico que habilita de forma simplificada o acesso on-demand a uma rede, a qual possui um pool de recursos
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Introdução aos Sistemas Distribuídos 1 Sumário Evolução Problema/Contexto O que é um Sistema Distribuído? Vantagens e Desvantagens
Leia maisDesigning Data Intensive Applications
Designing Data Intensive Applications Capítulo 1 Carmem Hara Aplicações Atuais Dados Processamento Problemas Volume Complexidade Velocidade de atualização Tecnologias SGBD: armazenamento Cache: resultados
Leia maisQuando Distribuir é bom
Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.
Leia maisArquitetura de sistemas distribuídos
Arquitetura de sistemas distribuídos 2. Introdução aos Sistemas Distribuídos 2.1.Características de sistemas distribuídos 2.2 Aplicações distribuídas e TI Verde 2.3 Tratamento de Falhas 2.4 Classificação
Leia maisQuando Distribuir é bom
Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.
Leia maisEngenharia de Software
Arquitetura de Sistemas Distribuídos Cap. 12 Sommerville 8 ed. Introdução: É um software que usa várias máquinas para executar suas tarefas. Praticamente todos os sistemas baseado em grandes computadores
Leia maisArquitetura de Computadores Paralelos. Introdução Conceitos Básicos Ambientes de Programação Modelos de Programação Paralela
Arquitetura de Computadores Paralelos Introdução Conceitos Básicos Ambientes de Programação Modelos de Programação Paralela Por que estudar Computação Paralela e Distribuída? Os computadores sequenciais
Leia maisComputação em Nuvem: Conceitos, Aplicações e Desafios Miguel Elias Mitre Campista
Computação em Nuvem: Conceitos, Aplicações e Desafios Miguel Elias Mitre Campista miguel@gta.ufrj.br COMPUTAÇÃO EM NUVEM É IMPORTANTE? 2 3 QUAL A MOTIVAÇÃO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM? 5 Setor de TI Infra
Leia mais2/5/2017 COMPUTAÇÃO EM NUVEM É IMPORTANTE? QUAL A MOTIVAÇÃO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM? Computação em Nuvem: Conceitos, Aplicações e Desafios.
Computação em Nuvem: Conceitos, Aplicações e Desafios Miguel Elias Mitre Campista miguel@gta.ufrj.br COMPUTAÇÃO EM NUVEM É IMPORTANTE? 2 3 Setor de TI QUAL A MOTIVAÇÃO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM? Energia Infra
Leia maisSistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA:
Sistemas Distribuídos Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! EMENTA: Plano de Curso! Conceitos. Comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente- servidor. Sincronização
Leia maisConheça o Vivo Cloud. Soluções avançadas com as melhores tecnologias do mercado para aprimorar seus negócios. Sua empresa precisa de Cloud.
Vivo Cloud Conheça o Vivo Cloud Soluções avançadas com as melhores tecnologias do mercado para aprimorar seus negócios. Sua empresa precisa de Cloud Recursos de computação, armazenamento, redes, segurança,
Leia maisAlcides Pamplona
Alcides Pamplona alcides.pamplona@gmail.com Objetivos Gerais Capacitar o aluno a compreender os paradigmas dos Bancos de Dados Distribuídos, visando sua aplicação na análise e projeto de bancos de dados
Leia maisAvanços e Perspectivas do Projeto Integrade na UFMA
Avanços e Perspectivas do Projeto Integrade na UFMA Francisco José da Silva e Silva Universidade Federal do Maranhão - UFMA Departamento de Informática Laboratório de Sistemas Distribuídos - LSD Agosto
Leia maisProf. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior
Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Ambientes que visam desenvolver aplicações que precisam de um processamento paralelo e distribuído deverão saber lidar com algumas dificuldades. Isto decorre da heterogeneidade
Leia maisINFORMÁTICA AULA 3 EXERCÍCIOS SEMANAL
INFORMÁTICA AULA 3 EXERCÍCIOS SEMANAL Prof. Luiz Rezende QUESTÕES - CESPE - UnB PILHAS DE PROTOCOLOS 512. O protocolo UDP é considerado confiável, pois consegue entregar todos os dados da transmissão com
Leia maisGESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Aula 3 Computação em Nuvem Bacharelado em Ciência da Computação Professor MSc. Ariel da Silva Dias Complexo Educacional FMU Computação em Nuvem Por que Nuvem? Um Pouco
Leia maisEstrutura do SO. Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD
Estrutura do SO Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD 1 Seção 1.1 Introdução 2 Usuários Aplicações Utilitários Linguagem de Comandos Núcleo do Sistema ou kernel Rotinas do Sistema Operacional Hardware
Leia maisApresentação. Ementa da Disciplina. Objetivo da Disciplina. DCA-108 Sistemas Operacionais. Referências Bibliográfica. Referências Bibliográfica
DCA-108 Sistemas Operacionais Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Apresentação Disciplina básica do curso de Engenharia de Computação Carga-horária: 60h teóricas Associadas
Leia maisCaracterísticas de Sistemas Distribuídos
Tópicos O conceito de Características de Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens Convergência digital Características 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 O Conceito
Leia maisCOMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA
COMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA Aluno: Alessandro Faletti Orientadora: Noemi Rodriguez Introdução O objetivo inicial no projeto era aplicar a possibilidade de processamento em paralelo no sistema CSBase
Leia maisComponente de aplicação. Figura 1 - Elementos funcionais de uma aplicação sendo executados de forma distribuída
11 1 Introdução Recentes avanços em redes de computadores impulsionaram a busca e o desenvolvimento de meios para facilitar e acelerar o desenvolvimento de aplicações em sistemas distribuídos, tornando
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta. CST em Redes de Computadores
Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta CST em Redes de Computadores Introdução Computadores Computadores são compostos, basicamente, de CPU, memória e dispositivos de entrada e saída
Leia maisEstilos Arquiteturais
Estilos Arquiteturais Estilos Arquiteturais A arquitetura de um sistema pode aderir a um ou mais estilos arquiteturais Um estilo define os tipos de elementos que podem aparecer em uma arquitetura e as
Leia maisSistema Operacional. Prof. Leonardo Barreto Campos. 1/30
Sistema Operacional Prof. Leonardo Barreto Campos 1/30 Sumário Introdução Middleware e SO de Rede SO de Rede Processos e Threads Leitura Complementar Bibliografia 2/30 Introdução A tarefa de qualquer sistema
Leia maisEstrutura do Sistema Operacional
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Aula 04 Estrutura do Sistema Operacional 2 1 Estrutura do Sistema Operacional
Leia maisMarcelo Araujo, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil System 800xA Virtualização Proteção e Segurança para seu Investimento
Marcelo Araujo, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil System 800xA Virtualização Proteção e Segurança para seu Investimento August 25, 2015 Slide 1 Agenda O que é Virtualização? - História - Porque
Leia maisDesenvolvedor Android: Avançado. Plano de Estudo
Desenvolvedor Android: Avançado Plano de Estudo Descrição do programa A Certificação Android fornece as ferramentas necessárias para projetar e implementar aplicativos para dispositivos Android, com base
Leia maisO que é um sistema distribuído?
Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores
Leia maisEngenharia de software distribuído. Artur Sampaio Lívia Castro Degrossi
Engenharia de software distribuído Artur Sampaio Lívia Castro Degrossi 1 Roteiro O que é um sistema distribuído; Questões sobre sistemas distribuídos; Computação cliente-servidor; Padrões de arquitetura
Leia maisCurso: Redes de Computadores
Curso: Redes de Computadores Cadeira de Introdução a Sistemas Operacionais. Bibliografia Sistemas Operacionais Modernos Andew S. Tanembaum Sistema Operacionais Abraham Silberchatz, Peter Galvin e Greg
Leia maisArquitetura de Conectividade para Ambientes de Computação em Nuvem. Palestrante: Herlon Hernandes
Arquitetura de Conectividade para Ambientes de Computação em Nuvem Palestrante: Herlon Hernandes Sumário Evolução dos Ambientes Computacionais Estrutura Tradicional Tecnologias Virtualização Requisitos
Leia maisTópicos Especiais em Redes - TER. Cloud Computing. Prof. Dayvidson Bezerra Contato:
Tópicos Especiais em Redes - TER Cloud Computing Prof. Dayvidson Bezerra Contato: dayvidsonbezerra@gmail.com O que é Computação na Nuvem? O que é Computação na Nuvem? Segundo o NIST, Cloud Computing é
Leia maisIMDcloud: Uma Nuvem Computacional Voltada à Prática Docente em TI e Inovação Tecnológica
IMDcloud: Uma Nuvem Computacional Voltada à Prática Docente em TI e Inovação Tecnológica Wellington Souza, André Bezerra, David Santos Instituto Metropole Digital Universidade Federal do Rio Grande do
Leia maisProposta Comercial. Produto: Cloud OpenStack
Proposta Comercial Produto: Cloud OpenStack Sumário Sobre a Locaweb... 3 Locaweb em Números... 3 Soluções Propostas... 4 Benefícios do Cloud OpenStack Locaweb... 4 Funcionalidades do Cloud OpenStack Locaweb...
Leia maisGerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Computação em Nuvem
Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Computação em Nuvem Introdução Centralização do processamento Surgimento da Teleinformática Década de 60 Execução de programas localmente Computadores Pessoais
Leia maisVirtualização. Eduardo Ferreira dos Santos. Novembro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 43
Virtualização Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Novembro, 2017 1 / 43 Sumário 1 Introdução 2 Conceitos 3 Tipos de virtualização 4 Casos de uso 2
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 1 REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE (SDN) 2 Bibliografia Esta aula é baseada
Leia maisProposta Comercial. Produto: Cloud Server Pro
Proposta Comercial Produto: Cloud Server Pro Sumário Sobre a Locaweb... 3 Locaweb em Números... 3 Soluções Propostas... 4 Benefícios do Cloud Server Pro Locaweb... 4 Diferenciais do Cloud Server Pro Locaweb...
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso Container Linux, uma Implementação Web Amigável Marco Otávio Duarte de Almeida Brivaldo Alves da Silva Junior Motivação Fornecer aos usuários um ambiente seguro e rápido
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Introdução a Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Introdução aos Sistemas Operacionais Fundamentação Teórica Evolução Histórica Características
Leia maisInformática. Cloud Computing e Storage. Professor Márcio Hunecke.
Informática Cloud Computing e Storage Professor Márcio Hunecke www.acasadoconcurseiro.com.br Informática COMPUTAÇÃO EM NUVEM Cloud Computing ou Computação em Nuvem pode ser definido como um modelo no
Leia maisTipos de Clusters. Introdução. Introdução 21/03/12
Tipos de Clusters Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! Cluster pode ser definido como um sistema onde dois ou mais computadores trabalham de maneira conjunta para realizar processamento
Leia maisComputação em Nuvens
Computação em Nuvens André Lucio de Oliveira Maria das Graças Araújo Chapetta Angélica Machareth de Andrade Lorran Borges dos Santos Pimenta Carlos Thiago RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar
Leia maisAmbiente Educacional Interativo Móvel para atividade em sala de aula 1
Ambiente Educacional Interativo Móvel para atividade em sala de aula 1 Sergio Ferreira do AMARAL 2 Mirela Campos AMARAL 3 Dirceu da SILVA 4 Universidade Estadual de Campinas, SP Resumo Este artigo descreve
Leia maishistórico migração de processos em sistemas operacionais distribuídos balanceamento de carga de CPU otimização do uso da rede
Código Móvel histórico migração de processos em sistemas operacionais distribuídos balanceamento de carga de CPU otimização do uso da rede ligação com transparência dificuldade previsão do comportamento
Leia maisAdicionando Flexibilidade e Agilidade na Rede do SERPRO com Virtualização das Funções de Rede
Adicionando Flexibilidade e Agilidade na Rede do SERPRO com Virtualização das Funções de Rede Agenda NFV Modelos de Negócio Conceitos Relacionados Casos de Uso Considerações Finais e Trabalhos Futuros
Leia maisUniversidade de Brasília
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Ciência da Computação Implantação de Infraestrutura como Serviço em uma Nuvem Computacional Privada Rafael César Merlo dos Santos Monografia
Leia maisNFV Bruno Calou Heitor Guimarães Marcelo Maestrelli Rodrigo Siqueira Glauber Rocha Caio Ramos Jhonatas Alfradique
NFV Bruno Calou Heitor Guimarães Marcelo Maestrelli Caio Ramos Rodrigo Siqueira Jhonatas Alfradique Glauber Rocha Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Funções de Rede NFV Hypervisors Orquestradores Casos
Leia maisRede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz
Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores.
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA. Coordenação de Tecnologia da Informação - Exercício 2019
PLANO DE CONTINGÊNCIA Coordenação de Tecnologia da Informação - Exercício 2019 Plano de Contingência Continuidade dos Serviços de Informática Propósito Estabelecer um plano de recuperação após desastres
Leia maisSistemas de Detecção de Intrusão
Sistemas de Detecção de Intrusão Gabriel Antonio Fontes Rebello Matheus Lemos dos Reis Rafael Gonçalves Damasceno Raphael Oliveira Sathler de Souza Rodrigo Carvalho Ribeiro de Jesus Contexto para Sistemas
Leia maisAvaliação da Disponibilidade de Infraestrutura de Sincronização de Dados
Avaliação da Disponibilidade de Infraestrutura de Sincronização de Dados Aluno: Carlos Alexandre Silva de Melo Orientador: Paulo Romero Martins Maciel e-mail: {casm3,prmm}@cin.ufpe.br WMoDCS 2016.2 Agenda
Leia maisSistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos
Sistemas Distribuídos Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Curso de Engenharia de Computação UCDB Julho/2003 Tópicos Características de um SD Modelos arquiteturais para implementação de SD Características
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
Desafios e Características Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características
Leia maisFelipe de Andrade Batista. Microservice Architecture: A Lightweight Solution for Large Systems in the Future
Arquitetura de Microserviços: Uma Solução Leve para Grandes Sistemas no Futuro Felipe de Andrade Batista Universidade Santa Cecília (UNISANTA), Santos-SP, Brasil Email: feandrade.it@gmail.com Resumo: Este
Leia mais