Engenharia de software distribuído. Artur Sampaio Lívia Castro Degrossi
|
|
- Leandro Mangueira Quintão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Engenharia de software distribuído Artur Sampaio Lívia Castro Degrossi 1
2 Roteiro O que é um sistema distribuído; Questões sobre sistemas distribuídos; Computação cliente-servidor; Padrões de arquitetura para sistemas distribuídos; Software como serviço. 2
3 Introdução...uma coleção de computadores independentes que aparece para o usuário como um único sistema coerente (Tanenbaum, 2007). Um sistema distribuído é aquele no qual os componentes estão localizados em computadores interligados em rede se comunicam e coordenam suas ações apenas passando mensagens. 3
4 Introdução Vantagens de um sistema distribuído: Compartilhamento de recursos: permite o compartilhamento de recursos de hardware e software; Abertura: permite que os equipamentos e softwares de diferentes fornecedores sejam combinados; Concorrência: vários processos podem operar simultaneamente em computadores separados; Escalabilidade: os sistemas distribuídos são escaláveis, ou seja, é possível que os recursos do sistema sejam aumentados; Tolerância a defeitos: a disponibilidade de vários computadores e o potencial para replicar as informações significa que os sistemas distribuídos podem ser tolerantes com algumas falhas de hardware e software. 4
5 Questões sobre sistemas distribuídos São mais complexos do que os executados em um único processador. Essa complexidade surge porque é praticamente impossível ter um modelo de controle topdown desses sistemas. O desempenho de um sistema distribuído depende da largura da banda de rede, da carga de rede e da velocidade de todos os computadores que fazem parte do sistema. O tempo de resposta depende da carga geral sobre o sistema, sua arquitetura e a carga de rede. 5
6 Questões sobre sistemas distribuídos Questões de projeto: Transparência: em que medida o sistema distribuído deve aparecer para o usuário como um único sistema? Abertura: deve ser utilizado protocolo padrão ou protocolos mais especializados que restrinjam a liberdade do projetista? Escalabilidade: como o sistema pode ser construído para que seja escalável? 6
7 Questões sobre sistemas distribuídos Proteção: como podem ser definidas e implementadas as políticas de proteção que se aplicam a um conjunto de sistemas gerenciados independentemente? Qualidade de serviço: como a qualidade do serviço que é entregue aos usuários do sistema deve ser especificada e como o sistema deve ser implementado para oferecer essa qualidade a todos os usuários? Gerenciamento de falhas: como as falhas do sistema podem ser detectadas, contidas (para que elas tenham efeitos mínimos em outros componentes do sistema) e reparadas? 7
8 Questões sobre sistemas distribuídos A escalabilidade de um sistema reflete sua capacidade de oferecer um serviço de alta qualidade. Propriedades: Tamanho: deve ser possível adicionar mais recursos ao sistema. Escalamento para cima: substituição de recursos; Escalamento para fora: adicionar recursos ao sistema; 8
9 Questões sobre sistemas distribuídos Distribuição: Deve ser possível dispersar geograficamente os componentes de um sistema sem comprometer seu desempenho; Capacidade de gerenciamento: é possível gerenciar um sistema à medida que ele aumenta de tamanho, mesmo que partes dele estejam localizadas em organizações independentes. 9
10 Questões sobre sistemas distribuídos Questões de proteção em sistemas distribuídos; Tipos de ataques: Intercepção: as comunicações entre as partes do sistema são interceptadas por um invasor de tal modo que haja uma perda de confiabilidade; Interrupção: os serviços de sistema são atacados e não podem ser entregues conforme o esperado; 10
11 Questões sobre sistemas distribuídos Modificação: os dados ou serviços no sistema são alterados por um invasor; Fabricação: um invasor gera informações que não deveriam existir e, em seguida, usa-as para obter alguns privilégios; A grande dificuldade em sistemas distribuídos é estabelecer uma política de proteção que possa ser fielmente aplicada a todos os componentes de um sistema. 11
12 Questões sobre sistemas distribuídos Modelos de interação: Interação procedural: envolve um computador que chama um serviço conhecido oferecido por algum outro computador e (normalmente) esperando que esse serviço seja fornecido. Interação baseada em mensagens: envolve o computador que envia que define as informações sobre o que é requerido em uma mensagem, que são, então, enviadas para outro computador. 12
13 Questões sobre sistemas distribuídos 13
14 Questões sobre sistemas distribuídos 14
15 Questões sobre sistemas distribuídos Middleware Componente 1 Componente 2 15
16 Questões sobre sistemas distribuídos Um sistema distribuído requer um software que possa gerenciar as diversas partes pertencentes ao sistema e assegurar que elas podem se comunicar e trocar dados. Middleware: o termo é usado para referir ao software que fica no meio entre os componentes distribuídos do sistema. Exemplos de middleware: o software para gerenciamento de comunicações com bancos de dados, gerenciadores de transações, conversores de dados e controladores de comunicação. 16
17 Questões sobre sistemas distribuídos 17
18 Computação cliente-servidor Computação Cliente-servidor: Uma aplicação é modelada como um conjunto de serviços que são fornecidos por servidores. Os clientes podem acessar esses serviços e apresentar os resultados para os usuários finais (Orfali e Harkey, 1998). Os clientes precisam estar cientes dos servidores que estão disponíveis, mas não devem saber da existência de outros clientes. 18
19 Computação cliente-servidor 19
20 Computação cliente-servidor 20
21 Padrões de arquitetura para sistemas distribuídos Organizar projetos de sistema para ter equilíbrio entre desempenho, confiança, proteção e capacidade de gerenciamento. Não existe modelo universal para todas as circunstâncias, então surgiram vários estilos Escolher de acordo com o suporte aos requisitos não funcionais críticos 21
22 Estilos de arquitetura Arquitetura de mestre-escravo Arquitetura cliente-servidor de 2 camadas Arquitetura cliente-servidor de multicamadas Arquitetura distribuída de componentes Arquitetura ponto-a-ponto 22
23 Arquitetura mestre-escravo Sistemas de tempo real Processadores separados Aquisição de dados do ambiente Processamento de dados Gerenciamento de atuadores Processo mestre: responsável pelo processamento, coordenação e comunicações Processos escravos: dedicados a ações específicas, como aquisição de dados 23
24 Estilos de arquitetura Arquitetura de mestre-escravo Arquitetura cliente-servidor de 2 camadas Arquitetura cliente-servidor de multicamadas Arquitetura distribuída de componentes Arquitetura ponto-a-ponto 24
25 Arquitetura cliente-servidor de 2 camadas Mais simples forma da arquitetura clienteservidor Um único servidor lógico Número indefinido de clientes 25
26 Arquitetura cliente-servidor de 2 camadas Cliente magro Cliente: só apresentação de dados Servidor: todas as outras camadas (gerenciamento de dados, processamento de aplicação e banco de dados) Web browser ou para apresentar os dados Vantagem: simplicidade em gerenciar clientes Desvantagem: tráfego de rede e peso computacional 26
27 Arquitetura cliente-servidor de 2 camadas Cliente gordo Cliente: realiza parte ou todo o processamento Servidor: bancos de dados e gerenciamento Vantagem: distribui peso computacional Processamento nos clientes Servidor gerencia transações do banco de dados Desvantagem: gerenciamento de clientes 27
28 Estilos de arquitetura Arquitetura de mestre-escravo Arquitetura cliente-servidor de 2 camadas Arquitetura cliente-servidor de multicamadas Arquitetura distribuída de componentes Arquitetura ponto-a-ponto 28
29 Arquiteturas cliente-servidor multicamadas Dificuldade das 2 camadas: Apresentação Processamento de app Gerenciamento de dados Cliente Servidor Cliente magro: problemas de escalabilidade e desempenho Cliente gordo: problemas de gerenciamento 29
30 Arquiteturas cliente-servidor multicamadas Diferentes camadas do sistema executados em diferentes processadores Apresentação Gerenciamento de dados Processamento de aplicação Banco de dados 30
31 Arquiteturas cliente-servidor multicamadas Internet Banking exemplo de 3 camadas Banco de dados, geralmente em mainframe Servidor web, gerenciamento de dados e serviços de aplicação (transferir dinheiro, gerar extratos, pagar contas, etc) Computador do usuário + web browser = cliente Escalável, pois é fácil adicionar clientes Comunicação otimizada entre servidor web e banco de dados 31
32 Arquiteturas cliente-servidor multicamadas Multicamadas Servidores adicionais Servidor web gerenciando dados Servidores separados para processamento de aplicação e banco de dados Diferentes bancos de dados Servidor de integração: coleta dados distribuídos e apresenta ao servidor de aplicação 32
33 Estilos de arquitetura Arquitetura de mestre-escravo Arquitetura cliente-servidor de 2 camadas Arquitetura cliente-servidor de multicamadas Arquitetura distribuída de componentes Arquitetura ponto-a-ponto 33
34 Arquiteturas de componentes distribuídos Organização de sistemas em camadas exige: Decidir quais serviços em quais camadas Decidir se um serviço é de gerenciamento de dados, de aplicação ou de banco de dados Planejar escalabilidade, através da replicação de servidores 34
35 Arquiteturas de componentes distribuídos Projetar o sistema como um conjunto de serviços Implementar cada serviço ou grupo de serviços como um componente separado Todos os componentes oferecem interface para os serviços Outros componentes usam os serviços, através do middleware 35
36 Arquiteturas de componentes distribuídos Comp 1 Serviços Comp 2 Serviços Comp 3 Serviços Middleware de comunicação Cliente Cliente Cliente Cliente 36
37 Arquiteturas de componentes distribuídos Dependentes do middleware Gerencia interações de componentes Reconcilia diferenças entre parâmetros Fornece conjunto de serviços comuns Exemplos de middleware CORBA foi um dos primeiros EJB ou.net tem ganhado espaço 37
38 Arquiteturas de componentes distribuídos Mineração de dados Extrai informações vindas de vários bancos separados Processamento computacional intensivo Exibição de dados em gráficos Procura relacionamentos entre os dados de uma série de bancos de dados 38
39 Arquiteturas de componentes distribuídos Benefícios: Flexibilidade sobre onde e como os serviços serão prestados Adição de novos recursos conforme necessário Escalável novos componentes podem ser adicionados sob demanda Reconfigurar o sistema dinamicamente 39
40 Arquiteturas de componentes distribuídos Desvantagens: Complexas para projetar. Não intuitivas. Middleware não padronizado. Diferentes fabricantes disputam com produtos diferentes e incompatíveis. Arquiteturas orientadas a serviços tem sido mais adotadas, mas as de componentes distribuídos tem melhor desempenho 40
41 Estilos de arquitetura Arquitetura de mestre-escravo Arquitetura cliente-servidor de 2 camadas Arquitetura cliente-servidor de multicamadas Arquitetura distribuída de componentes Arquitetura ponto-a-ponto 41
42 Arquiteturas ponto a ponto P2P Descentralizados Processamento realizado por qualquer nó da rede Sem distinções entre clientes e servidores Utiliza todo o poder computacional e armazenamento de uma rede grande Cada nó executa uma cópia da aplicação 42
43 Arquiteturas ponto a ponto Usadas principalmente em sistemas pessoais Gnutella e BitTorrent troca de arquivos ICQ e Jabber comunicação direta SETI@Home processamento doméstico de radiotelescópios Uso em empresas Intel e Boeing usam sistemas P2P para aproveitar processamento de micros ociosos VOIP 43
44 Arquiteturas ponto a ponto Adequado quando: Computacionalmente intensivo e é possível separar o processamento em partes independentes Envolver troca de informações entre computadores individuais sem armazenamento ou gerenciamento central 44
45 Arquiteturas ponto a ponto Vantagens: Altamente redundante Tolerante a defeitos e desconexão de nós Desvantagens: Muitos nós diferentes podem processar a mesma pesquisa Overhead em comunicações de pontos replicados 45
46 SaaS Cliente-servidor Instalar programa no computador cliente Reduzir processamento no servidor (problema de cliente-magro) Browser moderno Gerenciamento de apresentação Computação local por meio de scripts Software se torna um serviço, para qualquer dispositivo com browser 46
47 SaaS Hospedagem remota do software Um ou mais servidores Acessado através de browser Propriedade e gerenciamento do fornecedor, não do cliente Cobrança por assinatura mensal, anual ou quantidade de uso 47
48 SaaS Vantagens: Provedor responsável por manutenção do sistema, capacidade de hardware, licenças, etc Ocasionalmente, pagar pelo uso é mais barato do que comprar licença Desvantagens: Transferência de dados Falta de controle sobre a evolução do sistema Problemas legais 48
49 SaaS SaaS não é SOA: SaaS fornece funcionalidades em um servidor por meio de browser. Servidor mantém dados e estado do usuário SOA estrutura sistema como um conjunto de serviços separados, sem estado. Transações curtas, de chamada e resposta 49
50 SaaS SaaS é uma maneira de entregar a funcionalidade de aplicação para os usuários SOA é uma tecnologia de implementação para sistemas de aplicações 50
51 SaaS Se SaaS é implementado usando SOA, aplicações podem usar suas API s de serviços em outras aplicações Essas aplicações podem ser integradas em sistemas mais complexos. Mashups representam outra abordagem para reuso de software e desenvolvimento rápido de software 51
52 SaaS Para construir uma aplicação SaaS, deve-se considerar usuários de várias organizações 3 fatores devem ser considerados: Configurabilidade: configurar o software para cada organização Multilocação: causar a impressão de que cada usuário tem sua cópia do sistema Escalabilidade: projetar o sistema para acomodar um número imprevisível de usuários 52
O que é um sistema distribuído?
Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula N : 13 Tema:
Leia maisEngenharia de Software
Arquitetura de Sistemas Distribuídos Cap. 12 Sommerville 8 ed. Introdução: É um software que usa várias máquinas para executar suas tarefas. Praticamente todos os sistemas baseado em grandes computadores
Leia maisCaracterísticas de Sistemas Distribuídos
Tópicos O conceito de Características de Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens Convergência digital Características 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 O Conceito
Leia maisCaracterísticas de Sistemas Distribuídos
Características de Sistemas Distribuídos Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 Tópicos O conceito de Sistemas Distribuídos Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens
Leia maisSistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA:
Sistemas Distribuídos Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! EMENTA: Plano de Curso! Conceitos. Comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente- servidor. Sincronização
Leia maisArquiteturas. capítulo
Arquiteturas capítulo 2 Modelos de arquitetura de sistemas distribuídos Clientes realizam pedidos a servidores Client invocation invocation Server result Server result Client Key: Process: Computer: Modelos
Leia maisRedes P2P. Apresentadora: Luciana Pereira Oliveira. Duração: 40 minutos Data: 20/07/
Redes P2P Apresentadora: Luciana Pereira Oliveira lpo@cin.ufpe.br www.cin.ufpe.br/~lpo Duração: 40 minutos Data: 20/07/2004 Roteiro Introdução Características Arquiteturas Estudo de caso (CHORD) Aplicações
Leia maisAlcides Pamplona
Alcides Pamplona alcides.pamplona@gmail.com Objetivos Gerais Capacitar o aluno a compreender os paradigmas dos Bancos de Dados Distribuídos, visando sua aplicação na análise e projeto de bancos de dados
Leia maisArquiteturas para SGBD. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Arquiteturas para SGBD Laboratório de Bases de Dados Arquitetura Centralizada Terminal responsável pela exibição dos resultados sem capacidade de processamento Computador central (mainframe) responsável
Leia maisEngenharia de Software. Projeto de Arquitetura
Engenharia de Software Projeto de Arquitetura O que já vimos? Introdução a Engenharia de Software Processos de Software Desenvolvimento Ágil de Software Engenharia de Requisitos Modelagem de sistemas (outra
Leia maisQuando Distribuir é bom
Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.
Leia maisEstilos Arquiteturais
Estilos Arquiteturais Estilos Arquiteturais A arquitetura de um sistema pode aderir a um ou mais estilos arquiteturais Um estilo define os tipos de elementos que podem aparecer em uma arquitetura e as
Leia maisArquiteturas. Capítulo 2
Arquiteturas Capítulo 2 Agenda Estilos Arquitetônicos Arquiteturas de Sistemas Arquiteturas Centralizadas Arquiteturas Descentralizadas Arquiteturas Híbridas Arquiteturas e Middleware Sistemas Distribuídos
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Arquiteturas Capítulo 2 Sistemas Distribuídos ORGANIZAÇÃO + INTERAÇÃO SOFTWARE ARQUITETURAS DE SISTEMAS ARQUITETURAS DE SOFTWARE + MÁQUINA REAL
Leia maisComputação Distribuída
Aula 1 Introdução aos Sistemas Distribuídos Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento de programas Usuário ia ao computador Processamento Seqüencial Leitoras de cartões
Leia maisARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS AULA 02 Evolução do Processamento Paulo Franco Paulo.franco@outlook.com Evolução do Processamento A evolução do processamento de informações ocorreu basicamente de
Leia maisQuando Distribuir é bom
Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Introdução aos Sistemas Distribuídos 1 Sumário Evolução Problema/Contexto O que é um Sistema Distribuído? Vantagens e Desvantagens
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
Desafios e Características Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características
Leia maisComputação em nuvem (Cloud Computing)
Computação em nuvem (Cloud Computing) Disciplina: Gestão da Tecnologia de Sistemas Professor: Thiago Silva Prates Computação em nuvem O termo computação em nuvem refere-se a modelo de capacitação na qual
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Definição Sistema Distribuído é aquele onde os componentes de software e hardware localizados em redes de computadores comunicam-se e coordenam suas ações apenas por passagem de mensagens.
Leia maisARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Aula 1- Introdução aos Sistemas Distribuídos
Aula 1- Introdução aos Sistemas Distribuídos OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Compreender os conceitos de Sistemas Distribuídos; Conhecer os principais modelos de arquitetura; Entender a importância dos conceitos
Leia maisRedes de Computadores.
Redes de Computadores www.profjvidal.com REDES PONTO-A-PONTO E CLIENTE-SERVIDOR REDES DE COMPUTADORES Uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações
Leia maisSistemas Distribuídos. Edy Hayashida
Sistemas Distribuídos Edy Hayashida E-mail: edy.hayashida@uol.com.br Evolução 1960s 1980s Processamento de dados 1990s Sistemas de Informação Futuro Tecnologia da Informação Tecnologia dos Negócios 2 30
Leia mais1- Confiabilidade ( 2 ) Proteção contra perdas e estragos. 2- Integridade ( 3 ) Proteção contra interferência de cortes de funcionamento
Grupo 11 1. Em um SID a segurança é de grande importância, ela deve garantir que apenas usuários autorizados acessem recursos e garantir que a informação transmitida pela rede somente possa ser alcançada
Leia maisSistema Distribuído. Sistema Distribuído. Aplicações Distribuídas. Conceitos Básicos
Sistema Distribuído Conjunto de máquinas (CPU + memória) interligadas em rede. Sistema Distribuído Sistema operacional distribuído trata este conjunto como um único sistema computacional. Estação 1 Estação
Leia maisSistemas de Arquivos Distribuídos. Bruno M. Carvalho Sala: 3F2 Horário: 35M34
Sistemas de Arquivos Distribuídos Bruno M. Carvalho Sala: 3F2 Horário: 35M34 Introdução Serviço de arquivos descreve os serviços oferecidos pelo sistema de arquivos aos clientes Servidor de arquivos processo
Leia maisIntrodução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisAula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS. Marcelo Henrique dos Santos
Aula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Email: Site: marcelosantos@outlook.com www.marcelohsantos.com.br TECNOLOGIA EM JOGOS
Leia maisIntrodução aos Sistemas Distribuídos
Introdução aos Sistemas Distribuídos Prof. Leonardo Barreto Campos http://sites.google.com/sitew/leonardobcampos 1/29 Sumário Ementa; Bibliografia Calendário Site Introdução Características http://sites.google.com/sitew/leonardobcampos
Leia maisConceitos de Sistemas Distribuídos
Conceitos de Sistemas Distribuídos Roteiro Definição de Sistemas Distribuídos (SD) Evolução Histórica Exemplos (SD) Modelos (Vantagens x Desvantagens) 2 O que é um Sistema Distribuído? Definição Coleção
Leia maisSistemas Distribuídos
UERN Sistemas Distribuídos Prof. André Gustavo andregustavo@uern.br Sistemas Distribuídos Ementa: Conceitos relacionados com Sistemas Distribuídos. Mecanismos dos Sistemas Operacionais para suporte a distribuição.
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS ARQUITETURAS. Slides cedidos pela Professora Aline Nascimento
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS ARQUITETURAS Slides cedidos pela Professora Aline Nascimento INTRODUÇÃO A organização dos SDs trata em grande parte dos componentes de software que constituem o sistema Os componentes
Leia maisAnálise e Projeto de Software
Análise e Projeto de Software Proj. Desenvolvimento de Software Prof. Cleverton Hentz cleverton.hentz@ifrn.edu.br 8 de junho de 2017 Material Apresentado Sumário de Aula 1 Introdução 2 Estruturação do
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Arquitetura de Sistemas Distribuídos Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br 1 - Arquitetura Em sistemas distribuídos a meta é separar aplicações das plataformas subjacentes,
Leia maisSistema Operacional. Prof. Leonardo Barreto Campos. 1/30
Sistema Operacional Prof. Leonardo Barreto Campos 1/30 Sumário Introdução Middleware e SO de Rede SO de Rede Processos e Threads Leitura Complementar Bibliografia 2/30 Introdução A tarefa de qualquer sistema
Leia maisGerência de Redes Áreas Carlos Gustavo Araújo da Rocha. Gerência de Redes
Áreas Carlos Gustavo Araújo da Rocha - Áreas Relembrando... Redes de computadores evoluem cada vez mais para um ambiente complexo, com diversas entidades de hardware e software envolvidas no seu funcionamento
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Motivação Aplicações Motivam Possibilita Engenharia Motivação! Aplicações cada vez mais complexas! Qual a técnica mais comum para redução de complexidade? " Modularização Dividir
Leia maisProgramação Distribuída. Metas de um Sistema Distribuído
Programação Distribuída Metas de um Sistema Distribuído Programação Distribuída Metas de um Sistema Distribuído Um S.D. deve oferecer: 1. fácil acesso a seus recursos; 2. ocultar onde estão esses recursos,
Leia maisIntrodução a Sistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula
Leia maisSistemas Distribuídos Aspectos de Projeto de SD. Aspectos de Projeto em SD. Transparência 14/03/12. ! Transparência; ! Abertura; !
Sistemas Distribuídos Aspectos de Projeto de SD Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com Aspectos de Projeto em SD! Transparência;! Abertura;! ;! Heterogeneidade;! Segurança;! Tratamento
Leia maisSistemas Distribuídos
Tecnologia em Sistemas para Internet Aula 02 Introdução à Introdução A computação entre as décadas de 40 e 80 tinha um custo elevado; Computadores imensos e independentes; Anos 80 dois avanços mudam esse
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos SAD Sistemas de Arquivos Distribuídos Capítulo 16 de Silberschatz, A. e Galvin, P, Fundamentos de sistemas operacionais, 8 ª Edição, LTC, 2010. Fonte: Tadeu F. Oliveira e Cássio H.
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
INTRODUÇÃO SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Até meados dos anos 80 as máquinas eram grandes e caras; A maioria das empresas tinham equipamentos que operavam de forma independente por falta de uma forma confiável
Leia maisSISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI SISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp.
Leia maisAULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação MULTIPROCESSADORES
Leia maisSistema de Software Distribuído
Sistema de Software Distribuído É composto por uma sequência de instruções, que é interpretada e executada por um processador É composto por instruções concorrentes ou paralelas, que são interpretadas
Leia maisProcessos ca 3 pítulo
Processos capítulo 3 Introdução: Threads Para executar um programa, o sistema operacional cria um determinado números de processos virtuais. O sistema operacional mantém uma tabela de processos que contém
Leia maisCurso: Redes de Computadores
Curso: Redes de Computadores Cadeira de Introdução a Sistemas Operacionais. Bibliografia Sistemas Operacionais Modernos Andew S. Tanembaum Sistema Operacionais Abraham Silberchatz, Peter Galvin e Greg
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação
1 Universidade Federal Fluminense Campus de Rio das Ostras Curso de Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Professor: Leandro Soares de Sousa e-mail: leandro.uff.puro@gmail.com site:
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão
Universidade Federal do Maranhão Banco de Dados II Banco de Dados Distribuídos Carlos Eduardo Portela Serra de Castro * Sumário Introdução Vantagens Projeto de Bases de Dados Distribuídas Classificação
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Desktop Sistemas Multiprocessadores Prof. Esp. Manoel Pedro Sistemas de Mesa (desktops) Os computadores pessoais (PCs) apareceram no anos 70, durante a primeira década, as
Leia maisBanco de Dados. Introdução. Profa. Flávia Cristina Bernardini
Banco de Dados Introdução Profa. Flávia Cristina Bernardini * Slides Baseados no material elaborado pelos professores Eduardo R. Hruschka, Cristina D. A. Ciferri e Elaine Parros Machado Motivação Operações
Leia maisProjeto de Arquitetura
Projeto de Arquitetura Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 11 Slide 1 Objetivos Apresentar projeto de arquitetura e discutir sua importância Explicar as decisões de projeto
Leia maisCarlos Eduardo de Carvalho Dantas
Cloud Computing Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardocarvalhodantas@gmail.com) Nós somos o que repetidamente fazemos. Excelência, então, não é um ato, mas um hábito. Aristóteles. Conectividade
Leia maisComponente de aplicação. Figura 1 - Elementos funcionais de uma aplicação sendo executados de forma distribuída
11 1 Introdução Recentes avanços em redes de computadores impulsionaram a busca e o desenvolvimento de meios para facilitar e acelerar o desenvolvimento de aplicações em sistemas distribuídos, tornando
Leia maisFormação de DBAs SQL Server 2008
Formação de DBAs SQL Server 2008 Parte 8: Banco de Dados Distribuído Computação Distribuída Um grupo de elementos autônomos de processamento (não necessariamente homogêneos) que estão interconectados por
Leia maisReuso de Software Aula Maio 2012
Reuso de Software Aula 19 Tópicos da Aula Engenharia de Software baseada em Componentes (CBSE) Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com Componentes Modelos de Componentes
Leia maisARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS EVOLUÇÃO DA COMPUTAÇÃO
ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS EVOLUÇÃO DA COMPUTAÇÃO 1 CONTEÚDO Motivação Computação centralizada Microcomputadores e redes de computadores Sistemas distribuídos Características dos serviços em
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Thaís Vasconcelos Batista UFRN DIMAp http://www.dimap.ufrn.br/~thais thais@ufrnet.br Programa do Curso INTRODUÇÃO Conceitos Básicos Sistemas em Rede X Sistemas Distribuídos Necessidade
Leia maisIntrodução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisSistema Operacional. Etapa
Etapa 1-2017 HARDWARE PARTE FÍSICA DA MÁQUINA HARDWARE HARDWARE HARDWARE SOFTWARE PARTE LÓGICA DA MÁQUINA SOFTWARE INTERMEDIÁRIO ENTRE O HARDWARE E O SOFTWARE PRINCIPAL PROGRAMA DO COMPUTADOR Um sistema
Leia maisSubsistemas de E/S Device Driver Controlador de E/S Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho, redundância, proteção de dados
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Gerência de Dispositivos Subsistemas de E/S Device Driver Controlador de E/S
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Unitri Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas Conceitos Sistema Distribuído é um conjunto de computadores independentes que se apresenta a seus usuários como um sistema único e coerente.
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
2016-1 ENGENHARIA DE SOFTWARE Histórico Produtos de software Tipos de aplicações de software Mitos do software Kele Teixeira Belloze kelebelloze@gmail.com HISTÓRICO (ERA PRÉ-ES) 1940s: Primeiro computador
Leia maisAs Visões. Visões arquiteturais (revisão)
As 4 + 1 Visões Jair C Leite Visões arquiteturais (revisão) Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da engenharia.
Leia maisIntrodução a Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto
Introdução a Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 41 Definição de SO Sistema Operacional É um conjunto de rotinas (programa) executado pelo processador que controla o funcionamento do computador como
Leia maisAvaliação de Desempenho e Monitoramento Redes de Computadores. Gerenciamento de Redes. Professor Airton Ribeiro de Sousa
Gerenciamento de Redes Professor Airton Ribeiro de Sousa airton.ribeiros@gmail.com Introdução - Gerenciamento de Redes As redes de computadores são compostas por uma grande variedade de dispositivos que
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 20ª Aula Arquiteturas Paralelas Arquitetura MIMD com Memória Compartilhada Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Arquiteturas MIMD As arquiteturas MIMD dividem-se
Leia maisTecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2)
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Operacionais (SOP A2) Visão Geral Referências: Sistemas Operacionais Modernos. Andrew S. Tanenbaum. Editora Pearson. 3ª ed. 2010. Seção: 1.1
Leia maisSISTEMA DISTRIBUÍDO PARA GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO DE RELEASES DE SOFTWARE
SISTEMA DISTRIBUÍDO PARA GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO DE RELEASES DE SOFTWARE 12/2013 Acadêmico: Rogério Mello Vanti Orientador: Paulo Fernando da Silva Roteiro Introdução Fundamentação teórica Resultados
Leia maisSistemas Distribuídos
Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 23 de fevereiro de 2011 Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento de programas Usuário ia ao computador
Leia maisArquitetura de sistemas distribuídos
Arquitetura de sistemas distribuídos 3. Comunicação nos Sistemas Distribuídos 3.1.Introdução aos modelos de comunicação 3.2 Modelo Cliente-Servidor 3.3.Comunicação através de Sockets 3.3 Chamada a procedimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds-msc2006 Aula
Leia maisVirtualização do System302 em ambiente VMWARE
GUIA DO USUÁRIO Virtualização do System302 em ambiente VMWARE ABR / 17 SYSTEM302 DOC-0149-00 smar www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações
Leia maisSistemas Distribuídos
Caracterização de Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 24 de fevereiro de 2010 Caracterização de Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Cyber Physical System Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de
Leia maisIntrodução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s
Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas
Leia maisCaracterização de Sistemas Distribuídos
Caracterização de Sistemas Distribuídos Roteiro Conceitos de Hardware Conceitos de Software Classificação de Flynn Classificação baseada no acesso a memória 2 Conceitos de HW Múltiplas CPUs Diferentes
Leia maisSistemas Operacionais (SO)
Sistemas Operacionais (SO) Fundamentos Prof. Eduardo Abordagens SO Moderno (importância) Funções básicas Definição Componentes de um SC Objetivos de um SO Serviços de um SO Abstrações Tipos de SO Estudo
Leia maissoftware as a service (saas) e service-oriented architecture (soa)
software as a service (saas) e service-oriented architecture (soa) engenharia de sistemas de informação Daniel Cordeiro 18 de agosto de 2017 Escola de Artes, Ciências e Humanidades EACH USP o que eles
Leia maisRede de computadores Servidor. Professor Carlos Muniz
Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Em informática, um servidor é um sistema de computação que fornece serviços a uma rede de computadores. Esses serviços podem ser de natureza diversa,
Leia maisSistemas Operacionais. Tipos de SO
Sistemas Operacionais Tipos de SO Tipos de Sistemas Operacionais Tipos de Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramáveis/ Monotarefas Sistemas Multiprogramáveis/ Multitarefas Sistemas com Múltiplos Processadores
Leia maisInformática UFRGS. Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1
Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1 Autor Autor Local Cláudio Geyer Instituto de Informática disciplinas: POD e PDP Versão v4 2010-1 Programação com Objetos Distribuídos
Leia maisIntrodução à Computação
Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda
Leia maisSistemas Multiprogramáveis/Multitarefa
Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa - Programas submetidos são armazenados em fitas/discos onde são executado sequencialmente -A UCP pode processar seqüencialmente cada job (tarefa), diminuindo o tempo
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisSistemas distribuídos. Prof. Emiliano Monteiro
Sistemas distribuídos Prof. Emiliano Monteiro Múltiplos processadores São arquiteturas que possuem duas ou mais CPU interligadas e que funcionam em conjunto na execução de tarefas independentes ou no processamento
Leia maisProgramação Paralela e Distribuída
INE 5645 Programação Paralela e Distribuída Professor: Lau Cheuk Lung (turma A) INE UFSC lau.lung@inf.ufsc.br Conteúdo Programático 1. Introdução 2. Programação Paralela 3. Controle de Concorrência 4.
Leia maisRedes P2P Gnutella e Simuladores
Redes P2P Gnutella e Simuladores Definições de P2P P2P é o compartilhamento de recursos e serviços pela troca direta entre sistemas. WG P2P Intel, 2001 P2P é uma classe de aplicações que tira proveito
Leia maisRedes de Computadores
Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Redes de Computadores Prof Pedro Vunge I Semestre de 2017 SUMÁRIO I - Introdução às Redes de Computadores 1.1 Considerações iniciais 1.2 O surgimento
Leia maisEstrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto
Estrutura dos Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Sistema Operacional - Formas de acessar o KERNEL do SISTEMA OPERACIONAL (SO) - A linguagem de comandos faz parte do SO O Sistema Operacional é formado
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Bancos de Dados Distribuídos. Conteúdo. Motivação. Motivação. Introdução aos BDs Distribuídos.
Bancos de Dados Distribuídos Prof. Frank Siqueira Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina Conteúdo Introdução aos BDs Distribuídos Processamento de Consultas Distribuídas
Leia maisEstrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto
Estrutura dos Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Sistema Operacional -São partes do SO -São ferramentas de apoio ao usuário -São formas de acessar as rotinas do kernel O Sistema Operacional é formado
Leia maisProgramação Distribuída. Arquiteturas
Programação Distribuída Arquiteturas Programação Distribuída A arquitetura de um Sistema Distribuído diferencia entre a organização de componentes de software e a realização física. A organização de sistema
Leia mais