Candidato: José Marques da Costa Cargo: Diretor Instituição: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais-INPE Ministério da Ciência e Tecnologia-MCT

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1 Candidato: José Marques da Costa Cargo: Diretor Instituição: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais-INPE Ministério da Ciência e Tecnologia-MCT Razão da Candidatura (experiência profissional) Ingressei no INPE, em 13 de outubro de 1966, na, então, Comissão Nacional de Atividades Espaciais, como Assistente de Pesquisas, e aposentei-me em janeiro de 1996, como Pesquisador Titular, nível III. Além do desenvolvimento de trabalhos inerentes à pesquisa e ao ensino da área de astro-geofísica, tive a oportunidade de ocupar os seguintes cargos: Chefe do Departamento de Geofísica e Aeronomia-DGA (12/85-03/89); Diretor Substituto da Diretoria de Ciências Espaciais e Atmosféricas- CEA (01/87-03/89), e, também, Chefe do Departamento de Ensino e Documentação (09/89-12/91). Mais recentemente, fui hóspede do INPE, entre abril de 2002 e janeiro de 2008, como Secretário-Geral do Centro Regional de Educação em Ciência e Tecnologia Espaciais para a América Latina e o Caribe-CRECTEALC (Afiliado às Nações Unidas), indicado pelo Governo do Brasil. Nos casos da Chefia do DGA, que hoje corresponde as Divisões de Geofísica-DGE e Aeronomia-DAE, e da Direção da CEA, fui indicado à, então, nova Diretoria Geral do INPE, após processo de votação entre os pesquisadores do DGA e da CEA. Na época, a CEA contava com a maioria dos pesquisadores com doutorado do INPE. A indicação para a Chefia do DGA foi renovada, pelos meus pares, ao término do primeiro mandato. O segundo mandato, entretanto, não pode ser concluído devido a uma brusca mudança na Direção Geral, promovida pelo Governo Federal, em março de Avalio que o meu desempenho, como Chefe do DGA e de Diretor Substituto da CEA, foi o melhor possível. Tarefas que foram, aliás, facilitadas pelo apoio e a compreensão recebidos da Direção Geral e da Direção da CEA, então, chefiadas, respectivamente, pelos Drs. Marco Antonio Raupp e João E. Steiner. Houve, principalmente, um grande incentivo para proposição de projetos de pesquisa aos órgãos financiadores como CNPq, FAPESP e FINEP. Uma abertura que não existia até então para os pesquisadores do INPE. Uma oportunidade que me permitiu, por exemplo, ter o privilégio de reunir com o Coordenador da Área de Geociências (Dr. Umberto Cordani) e o Diretor Científico (Dr. Flávio Fava de Moraes) da FAPESP, em visitas diferentes ao INPE, para explicar as atividades do DGA e, também, as da CEA, como um todo. Em adição, menciono que tive a preocupação de expandir as atividades do DGA, procurando priorizar a cooperação nacional e internacional, bem como as características, ou vantagens, regionais do território brasileiro para o desenvolvimento de atividades de pesquisa no âmbito da geofísica espacial. Particularmente, os estudos experimentais sobre os fenômenos geofísicos associados às regiões da Anomalia Magnética do Atlântico Sul e Eletrojato Equatorial. Para consecução desses objetivos, envidei esforços para operação de equipamentos de medidas geofísicas (magnetômetros, inicialmente), em Blumenau/Gaspar, em Santa Catarina, e, posteriormente, em Santa Maria, Rio Grande do Sul. Trabalhos desenvolvidos por meio de colaborações com a Fundação Universidade Regional de Blumenau-FURB e a Universidade Federal de Santa Maria-UFSM. Esforços similares feitos na região do Eletrojato Equatorial ajudaram a iniciar os estudos de geofísica espacial nos estados do Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Rondônia. A cooperação internacional envolveu o 1

2 desenvolvimento de estudos teóricos e experimentais conjuntos com renomados grupos de pesquisa da Alemanha, Argentina, Chile, Estados Unidos, França, Japão e Rússia. Possivelmente, um dos resultados mais importantes da minha passagem pela Chefia do DGA e Direção da CEA seja a realização da Primeira Conferência Latino-Americana de Geofísica Espacial-COLAGE, em Águas de Lindóia, São Paulo, em novembro de 1988, da qual fui o Coordenador-Geral. O sucesso da Conferência motivou a comunidade de geofísica-espacial latino-americana a executar várias atividades de pesquisa e pósgraduação, envolvendo cooperação nacional e internacional. A 1ª COLAGE foi um dos principais catalisadores, no final dos anos 80, da maioria dos temas das pesquisas atuais em desenvolvimento no Brasil e na América Latina. É imperativo mencionar que esta Conferência não teria sido possível, não fosse a compreensão científica, a visão de futuro e o apoio do, então, Diretor do Centro Latino-Americano de Física-CLAF, Dr. Juan José Giambiagi (já falecido). Como Diretor Substituto da CEA, tive a oportunidade de substituir o Diretor em diversos períodos, que me serviram para ganhar maior vivência na solução das questões relativas às outras unidades: Departamento de Astrofísica, Departamento de Radio- Astronomia e Centro de Lançamento de Balões de Cachoeira Paulista. As soluções foram relativamente fáceis, porque, por vários anos, eu também havia desenvolvido pesquisas sobre radiação gama proveniente do Centro da Galáxia, utilizando detetores a bordo de balões estratosféricos. Como primeiro Chefe do Departamento de Ensino e Documentação-DED, tive, principalmente, a missão de elaborar os documentos que oficializaram a sua estrutura, idealizada inicialmente pelo, então, Diretor Geral do INPE, Eng. Marcio Nogueira Barbosa. O DED congregava a Divisão de Pós-Graduação, o Setor de Treinamento e o Serviço de Documentação (Biblioteca). Paralelamente, também, presidi uma Comissão de Avaliação da Pós-Graduação do INPE. Trabalhos que foram facilitados pela competência e experiência daqueles que já cuidavam, há vários anos, dos assuntos relativos às questões dos cursos de pós-graduação, Biblioteca e documentação das normas do Instituto. Próximo do final dos anos 90, fui convidado pelo então, Chefe do Gabinete do Diretor, Sr. Sérgio Sobral de Oliveira (já falecido), em nome do Diretor Geral, a participar do Curso de Altos Estudos, Política e Estratégia-CAEPE, junto a Escola Superior de Guerra-ESG, no Rio de Janeiro. Um curso que me proporcionou uma visão mais atualizada do Brasil, da época (Governo Collor) e, também, me gratificou com um grande número de novos amigos entre os oficiais generais das três forças armadas e civis ilustres dos diversos ramos de atividade. Creio que fiz o curso com bom aproveitamento, tendo sido inclusive o escolhido entre os meus colegas do Grupo de Trabalho, para fazer apresentação sobre o tema industrialização brasileira em plenário. O meu Trabalho Especial (individual) teve como tema Ciência e Tecnologia como Fator de Fortalecimento do Poder Nacional (ESG, 92pp, 1991). Uma versão resumida foi publicada na Revista Brasileira de Geofísica (vol.10(1), 9-17, 1992), com o título A Importância para o Brasil do Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias Espaciais e Atmosféricas. No segundo semestre de 1995, por razões de ordem financeira, aceitei o convite para lecionar matemática, no período noturno, no Curso de Engenharia Elétrica da 2

3 Universidade de Taubaté-UNITAU. Posteriormente, fui aprovado em concurso público para Professor Titular na disciplina de Equações Diferenciais. No final de 1995, solicitei aposentadoria do INPE, o que me foi concedido no início de Hoje, estou, portanto, aposentado formalmente do INPE. Entretanto, devido ao meu longo e profundo envolvimento com a instituição, bem como o meu ótimo relacionamento com os colegas, continuo a colaborar de alguma forma em projetos de pesquisa. As atividades de pesquisador e professor do INPE e UNITAU permitiram: a) publicação de um número expressivo de artigos científicos sobre astronomia nuclear e geofísica espacial em revistas indexadas do Brasil e do exterior, além da orientação de trabalhos de tese nas áreas da geofísica espacial, energia e meio ambiente; b) atuação junto aos cursos de graduação em matemática, física e engenharia (aeronáutica, ambiental, civil, computação, elétrica e mecânica) e de pós-graduação em Geofísica Espacial (INPE) e Ciências Ambientais (UNITAU); c) gerenciamento de projetos de pesquisa; d) promoção e/ou participação de eventos científicos (reuniões, seminários, workshops, congressos, visitas etc); e) o desenvolvimento de atividades e projetos de cooperação científica em vários países da Ásia (China, Uzbequistão), Europa (Alemanha, Áustria, Espanha, França, Holanda, Itália, Portugal, Reino Unido e Rússia), América Latina (Argentina, Brasil, Colômbia, Costa Rica e México) e América do Norte (Canadá e Estados Unidos); e f) gerenciamento de projetos e grupos de pesquisa. Os meus trabalhos de pesquisa foram desenvolvidos nas áreas da física nuclear experimental, astronomia de raios gama, geofísica espacial (geomagnetismo) e ciências ambientais (energia, qualidade do ar e legislação). As suas execuções demandaram: a) uso de acelerador de partículas Van der Graaf e fontes radioativas; b) construção e calibração de instrumentação nuclear; c) medida de radiação nuclear em laboratório e também a bordo de balões estratosféricos; d) construção, instalação e operação de estações geomagnéticas em várias partes do território brasileiro e em regiões remotas, como Amazônia e Península Antártica; d) participação em campanhas de medidas magneto-telúricas na Alemanha; e) análise de dados geomagnéticos da rede CANOPUS no Canadá. Nesses últimos anos, orientei teses de alunos de pós-graduação em assuntos relacionados à conservação de energia elétrica, poluição automotiva, aquecimento global e mecanismo de desenvolvimento limpo do Protocolo de Kyoto. Quatro teses de mestrado sobre esses assuntos foram aprovadas, sob a minha orientação, no âmbito do Curso de Pós-graduação em Ciências Ambientais da UNITAU. A minha tese de mestrado, desenvolvida no Departamento de Física e Astronomia da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, sob a orientação do Prof. Dr. James Van Allen (já falecido), descobridor dos cinturões de radiação da Terra com satélite Explorer I, envolveu a construção de uma fonte de elétrons de 13 Mev e um espectrômetro gama. A fonte de elétrons foi usada para calibrar os telescópios de partículas carregadas, que voaram nas missões Pioneiro 10 e 11 da NASA, na primeira exploração das magnetosferas dos planetas Júpiter e Saturno. Tive participação na elaboração de vários projetos aprovados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq, Financiadora de Estudos e Projetos-FINEP, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-CAPES, Organização 3

4 dos Estados Americanos OEA, Organização Mundial de Meteorologia-WMO e União Européia EU. Nos anos mais recentes, durante o período de abril de 2002 e janeiro de 2008, como Secretário-Geral do Centro Regional de Educação em Ciência e Tecnologia Espaciais para a América Latina e o Caribe CRECTEALC (Afiliado às Nações Unidas), autoridade administrativa de mais alto nível do Centro, tive a oportunidade de assinar acordos de cooperação com o atual Secretário Geral da Organização dos Estados Americanos OEA (Dr. José Insulza) e o então-presidente dos Estados Unidos Mexicanos (Dr. Vicente Fox). Entre outros, os deveres do Secretário Geral incluíram: representação diplomática junto aos Governos e organismos internacionais; elaboração do planejamento do Centro e execução do Plano de Atividades aprovado pelo Conselho Diretor, formado por diplomatas, do mais alto nível, representantes dos países Membros do Centro; submissão de propostas para obtenção de recursos junto a fontes internacionais; supervisão de todas as atividades administrativas e acadêmicas do Centro, que inclui um Campus no Brasil, com Diretor próprio (atualmente, sediado no INPE, em Santa Maria, RS) e, também, um outro Campus, no México, com Diretor próprio (sediado no Instituto Nacional de Astrofísica, Óptica e Eletrônica-INAOE). A atuação, como Secretário-Geral, exigiu várias viagens internacionais e contatos freqüentes com a Direção do Departamento de Meio Ambiente e Temas Especiais do Ministério das Relações Exteriores do Brasil-DTE/MRE, Secretaria das Relações Exteriores do México-SRE e a Direção do Escritório para Assuntos do Espaço Exterior das Nações Unidas-OOSA/ONU. Este último em Viena, Áustria. Atualmente a Secretaria do CRECTEALC está sediada no México, conforme previsto no Acordo Diplomático de Estabelecimento do Centro assinado em ( A minha experiência profissional tem envolvido atividades de pesquisa, ensino, administração e diplomacia. Também tem havido a participação como Membro de órgãos colegiados do INPE e da UNITAU, comissões, comitês organizadores de seminários, conferências e congressos e de bancas examinadoras de teses e concursos públicos. Tendo sido uma do Governo Federal e outras em organismos internacionais. Mais recentemente, tenho atuado como Consultor Senior para o Comitê de Formação de Capacidades sobre Observações da Terra (GEO Capacity Building Committee)/Global Earth Observation System of Systems-Geoss). Dentro dessa capacidade tenho contribuído para o planejamento estratégico a nível mundial e na elaboração dos documentos que são submetidos à aprovação do Ministerial Summit. Tenho tido envolvimento como sócio, ou ex-sócio, com as seguintes sociedades científicas: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC; Sociedade Brasileira de Geofísica-SBGf; Sociedade Brasileira de Física-SBF; Sociedade Astronômica Brasileira-SAB; União Americana de Geofísica-AGU; Associação Latino- Americana de Geofísca-ALAGE; União Internacional de Astronomia-IAU; Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada-SBMAC. Visão de Futuro O futuro do INPE dependerá, principalmente, do que venham a realizar a sua Direção, funcionários e colaboradores no cumprimento da missão institucional, observados os parâmetros das políticas estabelecidas pelo Governo do Brasil, expressas no Plano de Ações , do MCT, e no seu Plano Diretor, para o período Para que 4

5 haja sucesso na consecução dos objetivos, faz-se necessário a execução de ações coordenadas com os outros órgãos do MCT, como a Agência Espacial Brasileira-AEB, e dos demais Ministérios, como Agricultura, Cidades, Defesa, Educação, Energia, Fazenda, Justiça, Meio Ambiente, Planejamento, Relações Exteriores e Saúde. A fim de que o INPE possa continuar a assessorar o Governo Federal, com competência, nas questões relacionadas à sua missão, o meu plano de gestão inclui: a) manutenção, ou mesmo aumento, dos investimentos na formação de recursos humanos especializados; b) contratação de novos funcionários por meio de concursos públicos, para áreas mais carentes de pessoal; c) modernização do seu equipamento como um todo; d) manutenção dos programas em andamento; e) avaliação contínua dos resultados institucionais; f) implementação de correções e novos programas, caso haja necessidade; g) incremento das cooperações nacionais e internacionais. Itens imprescindíveis para a execução de um Programa Espacial, atualizado, que possa fazer face aos desafios do futuro, e, portanto, contribuir para: a) garantir a autonomia do País em áreas estratégicas; b) propiciar condições ao setor produtivo brasileiro de participar e adquirir competitividade em mercado de bens e serviços; c) promover o desenvolvimento e a difusão das aplicações espaciais; d) aumentar o conhecimento científico nas áreas de sua competência; e e) equacionar soluções para as questões sociais de forma mais efetiva. Grande relevância será dada ao envolvimento, nas discussões dos rumos que se deseja dar aos principais temas da missão do INPE, de representantes da Academia Brasileira de Ciências, Programa Internacional para Geoesfera e Bioesfera-IGBP e Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas-IPCC e, também, das sociedades científicas, como Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC, Sociedade Brasileira de Geofísica-SBGf, Sociedade Brasileira de Física-SBF, Sociedade Brasileira de Geologia-SBG, Sociedade Astronômica Brasileira-SAB, Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional-SBMAC, Sociedade Brasileira de Meteorologia- SBMET, Sociedade dos Especialista Latinoamericanos em Sensoriamento Remoto- SELPER, entre várias afins aos trabalhos desenvolvidos na Instituição. Especial atenção será dada à colaboração com instituições de financiamento à pesquisa, como CNPq, FINEP e FAPESP, e as de ensino e pesquisa, em particular, as universidades federais, estaduais, municipais e privadas. Também será dada atenção especial à colaboração com os órgãos representativos de classe e àqueles do setor produtivo. A transparência do processo será recompensada pelo apoio da sociedade para as decisões do Governo Federal. Uma estratégia que resultará num sensível aumento das colaborações nacionais e um melhor aproveitamento das competências externas. A colaboração internacional deverá ser uma das prioridades, levando-se sempre em consideração a orientação do Ministério das Relações Exteriores-MRE. Atenção especial deverá ser dada à colaboração com os órgãos internacionais sediados nas instalações do INPE, por força de tratados internacionais, como são os casos do Centro Regional de Educação em Ciência e Tecnologia Espaciais para a América Latina e o Caribe-CRECTEALC (Afiliado às Nações Unidas) e o Instituto Inter-Americano para Mudanças Globais-IAI. 5

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