governo do estado de são paulo Operador de Empilhadeira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "governo do estado de são paulo Operador de Empilhadeira"

Transcrição

1 governo do estado de são paulo Operador de Empilhadeira 2

2 emprego transporte Operador de Empilhadeira 2

3

4 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Geraldo Alckmin Governador SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Márcio Luiz França Gomes Secretário Cláudio Valverde Secretário-Adjunto Maurício Juvenal Chefe de Gabinete Marco Antonio da Silva Coordenador de Ensino Técnico, Tecnológico e Profissionalizante

5 Concepção do programa e elaboração de conteúdos Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Coordenação do Projeto Marco Antonio da Silva Equipe Técnica Cibele Rodrigues Silva, João Mota Jr. e Raphael Lebsa do Prado Fundação do Desenvolvimento Administrativo Fundap Wanderley Messias da Costa Diretor Executivo Márgara Raquel Cunha Diretora Técnica de Formação Profissional Coordenação Executiva do Projeto José Lucas Cordeiro Equipe Técnica Emily Hozokawa Dias e Odair Sthefano Sant Ana Textos de Referência Beatriz Garcia Sanchez, Clélia La Laina, Dilma Fabri Marão Pichoneri, Maria José Masé dos Santos, Selma Venco e Walkiria Rigolon Gestão do processo de produção editorial Fundação Carlos Alberto Vanzolini Mauro de Mesquita Spínola Presidente da Diretoria Executiva José Joaquim do Amaral Ferreira Vice-presidente da Diretoria Executiva Gestão de Tecnologias em Educação Direção da Área Guilherme Ary Plonski Coordenação Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza Gestão do Portal Luis Marcio Barbosa, Luiz Carlos Gonçalves, Sonia Akimoto e Wilder Rogério de Oliveira Gestão de Comunicação Ane do Valle Gestão Editorial Denise Blanes Equipe de Produção Assessoria pedagógica: Egon de Oliveira Rangel Editorial: Airton Dantas de Araújo, Ana Paula Peicher Lisboa, Bruno Meng, Camila Grande, Celeste Baumann, Mainã Greeb Vicente, Olivia Frade Zambone, Priscila Risso, Rogério Cantelli, Stella Mesquita e Tatiana F. Souza Direitos autorais e iconografia: Ana Beatriz Freire, Aparecido Francisco, Fernanda Catalão, José Carlos Augusto, Larissa Polix Barbosa, Maria Magalhães de Alencastro, Mayara Ribeiro de Souza, Priscila Garofalo, Rita De Luca, Roberto Polacov e Sandro Carrasco Apoio à produção: Fernanda Rezende de Queiróz, Luiz Roberto Vital Pinto, Maria Regina Xavier de Brito, Valéria Aranha e Vanessa Leite Rios Diagramação e arte: Jairo Souza Design Gráfico CTP, Impressão e Acabamento Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Agradecemos aos seguintes profissionais e instituições que colaboraram na produção deste material: Coparts Com. de Peças e Serviços Ltda, DiCico, Jesus Inácio Bueno, Nacco Materials Handling Group Brasil, Pallets de Paula, Saur Equipamentos, Sest-Senat Santo André e Somov

6 Caro(a) Trabalhador(a) Estamos bastante felizes com a sua participação em um dos nossos cursos do Programa Via Rápida Emprego. Sabemos o quanto a capacitação profissional é importante para quem busca uma oportunidade de trabalho ou pretende abrir o seu próprio negócio. Hoje, a falta de qualificação é uma das maiores dificuldades enfrentadas pelo desempregado. Até os que estão trabalhando precisam de capacitação para se manterem atualizados ou, quem sabe, exercerem novas profissões com salários mais atraentes. Foi pensando em você que o Governo do Estado criou o Via Rápida Emprego. O Programa é coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, em parceria com instituições conceituadas na área da educação profissional. Os nossos cursos contam com um material didático especialmente criado para facilitar o aprendizado de maneira rápida e eficiente. Com a ajuda de educadores experientes, pretendemos formar bons profissionais para o mercado de trabalho e excelentes cidadãos para a sociedade. Temos certeza de que vamos lhe proporcionar muito mais que uma formação profissional de qualidade. O curso, sem dúvida, será o seu passaporte para a realização de sonhos ainda maiores. Boa sorte e um ótimo curso! Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação

7 Caro(a) Trabalhador(a) Dando continuidade aos estudos sobre o trabalho do operador de empilhadeira, neste Caderno você vai estudar mais sobre os principais conceitos e práticas relacionados a essa ocupação. Iniciaremos, na Unidade 6, pelo reconhecimento dos códigos de cargas e demais sinalizações que todo operador de empilhadeira precisa conhecer. Em seguida, na Unidade 7, você conhecerá as rotinas de segurança que envolvem essa ocupação, analisando os procedimentos que devem ser adotados no local de trabalho para evitar acidentes com os equipamentos e, principalmente, com as pessoas. Na Unidade 8, estudaremos outro aspecto essencial relacionado à segurança no trabalho: as avarias em empilhadeiras. E também analisaremos a atuação do operador de empilhadeira no atacado e no varejo. Na Unidade 9, nosso foco será a comunicação e suas repercussões no trabalho. E, por fim, na Unidade 10, você poderá rever os conhecimentos que construiu ao longo deste curso. Esse momento servirá para retomar o que você aprendeu e ver como organizar seu currículo, pois você terá um certificado e estará apto a buscar um emprego como operador de empilhadeira. Boa sorte nessa nova etapa que se inicia!

8 Sumário Unidade 6 9 Reconhecendo os códigos de cargas e demais sinalizações Unidade 7 39 Rotinas de segurança do trabalho Unidade 8 61 Avarias, tecnologia, atacado e varejo Unidade 9 85 Comunicação e suas repercussões no trabalho Unidade Revendo seus conhecimentos

9 São Paulo (Estado). Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação. Via Rápida Emprego: transporte: operador de empilhadeira, v.2. São Paulo: SDECTI, il. - - (Série Arco Ocupacional Transporte) ISBN: (Impresso) (Digital) 1. Ensino Profissionalizante 2. Transporte Qualificação Técnica 3. Operador de Empilhadeira Mercado de Trabalho I. Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação II. Título III. Série. CDD: FICHA CATALOGRÁFICA Tatiane Silva Massucato Arias - CRB-8/7262

10 U n i da d e 6 Reconhecendo os códigos de cargas e demais sinalizações Quando você ouve a palavra carga, o que lhe vem à cabeça? A palavra carga pode assumir diferentes sentidos. Segundo o dicionário Aulete, ela pode ter significados como: 1. Ação ou resultado de carregar; carregamento: Concluíram tanto a carga quanto a descarga do navio. 2. Aquilo que pode ser transportado; carregamento: Separou a carga no depósito. 3. Quantidade ou volume de alguma coisa: Temos uma grande carga de trabalho. 4. Fig. O que representa grande responsabilidade ou grande fardo. [ ] 7. Fig. Coisa que oprime, que incomoda. Dicionário Aulete. < Com base na acepção 2, carga é toda mercadoria que pode ser transportada. Todas as atividades profissionais realizadas pelo operador de empilhadeira giram em torno da movimentação de cargas. Como já vimos em Unidades anteriores, segundo a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), o operador de empilhadeira prepara e movimenta cargas. As cargas são identificadas por meio de símbolos em suas embalagens e são organizadas e armazenadas segundo suas características específicas e seus prazos de validade. Dessa forma, é importante que o operador de empilhadeira reconheça cada símbolo utilizado nos diferentes tipos de carga. O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 9

11 Classificação das cargas Carga a granel: carga que ainda não foi embalada, ou seja, que será transportada sem nenhum tipo de acondicionamento e, portanto, sem identificação. São exemplos de granéis sólidos (secos) o arroz, o feijão, a soja, o minério de ferro, o carvão e os fertilizantes; e de granéis líquidos o petróleo e os óleos vegetais. Carga frigorificada: aquela que precisa de refrigeração permanente para que o produto permaneça conservado durante o transporte. Exemplos: carnes, peixes, frutas e alimentos prontos. Carga perecível: todo tipo de carga que pode sofrer dano, degeneração ou perda da validade; pode conter produto comestível ou não comestível. Exemplos: remédios, peixes e plantas naturais. Carga frágil: contém produtos que podem se quebrar facilmente. Exemplos: vidros, espelhos, eletrônicos, cerâmicas, porcelanas e alguns tipos de medicamento. Carga indivisível/carga especial: pode ser peça única ou um conjunto de peças presas umas às outras montado apenas em locais muito específicos. Exemplos: toras de madeira, grandes bobinas de papel e aço, tubos metálicos extensos e peças de avião ou navio. Carga perigosa: aquela que pode provocar acidentes ou danos de forma geral, inclusive gerando riscos para as pessoas. Exemplo: combustíveis. Carga viva: seres vivos. Exemplos: porcos, frangos, cavalos, galinhas e bois. Carga não limpa: aquela constituída por produtos que geram sujeira; deixa muitos resíduos no próprio meio de transporte e em outras cargas que venham a ser transportadas conjuntamente. Exemplos: carvão, lenha e areia. Carga volumosa: aquela que apresenta grande porte, ou seja, grande volume, e ocupa muito espaço nos locais de armazenamento e nos veículos; seu transporte é planejado de acordo com o espaço (em metros cúbicos) que ela ocupa, pois ela pode apresentar peso pequeno. Exemplos: fogão, freezer, máquina de lavar roupas, geladeira, fardos de papel higiênico e caixas térmicas de isopor. Carga em embalagem inadequada: aquela que apresenta embalagem em mau estado ou que, por causa de alguma especificidade, necessita ser reembalada pela transportadora; esses procedimentos são cobrados à parte. Exemplo: louças. Carga valiosa: aquela que contém produtos com valor monetário alto ou com valor agregado; a maioria é acondicionada em embalagem lacrada ou conta com sistema 10 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

12 de segurança. Esse tipo de carga é fiscalizado nos locais de armazenamento e sua movimentação pode envolver normas e procedimentos específicos. Fonte: SERVIÇO SOCIAL DO TRANSPORTE (SEST); SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE (SENAT). Curso para operador de transporte de cargas. Brasília: Sest/Senat, Atividade 1 Tipos de carga 1. Vamos verificar o que você conhece sobre os símbolos que identificam alguns cuidados necessários com as cargas? Relacione os símbolos da coluna da esquerda com os significados descritos na coluna da direita. Ilustrações: Daniel Beneventi Mantenha para cima Frágil, mantenha na posição da seta Não empilhe Perigo cargas suspensas Frágil Não incline Mantenha seco (livre de umidade) Perigo veículos de movimentação de cargas O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 11

13 2. Complete a tabela a seguir indicando quais tipos de carga são encontrados nos setores informados. Setores Tipos de carga Supermercado Frigorífico Indústria farmacêutica Indústria de bebida Pecuária Construção civil 3. Agora, em grupo, listem quais os tipos de carga que um operador de empilhadeira pode movimentar. 12 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

14 Produtos e cargas perigosos Denominamos produto perigoso às substâncias que, por suas características físicas e químicas, podem representar risco à saúde, à propriedade, à segurança pública ou ao meio ambiente. Esses produtos estão listados na Resolução n o 420, de 12 de fevereiro de 2004, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e podemos citar como exemplos gasolina, pesticidas, corrosivos, álcool e solventes. Uma carga é considerada perigosa quando contém qualquer produto que ofereça os riscos citados quando é transportada, mesmo que ele não seja essencialmente perigoso. Perceba que todo produto perigoso consiste em carga perigosa, mas nem sempre uma carga perigosa é composta por produtos perigosos este último caso é o que acontece com vidros, toras de madeira e chapas de aço. A legislação que trata sobre o transporte de produtos perigosos em nosso país é o Decreto n o , de 6 de outubro de 1983, alterado pelo Decreto n o , de 18 de maio de Ambos foram complementados pelas instruções aprovadas pela Resolução ANTT n o 420, de 12 de fevereiro de 2004, e por alterações posteriores. Todas as operações realizadas com produtos perigosos devem ser sinalizadas conforme prescrito no artigo 2 o do Decreto n o , de 18 de maio de 1988: Durante as operações de carga, transporte, descarga, transbordo, limpeza e descontaminação, os veículos e equipamentos utilizados no transporte de produto perigoso deverão portar rótulos de risco e painéis de segurança específicos, de acordo com as NBR-7500 e NBR BRASIL. Decreto nº , de 18 de maio de Disponível em: < planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/antigos/d96044.htm>. Acesso em: 20 mar Atividade 2 Cuidados com cargas perigosas 1. Você acabou de ler sobre cargas perigosas, certo? Então, cite alguns produtos que você acredita serem cargas perigosas. O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 13

15 2. Que tipo de cuidados você acredita que os trabalhadores envolvidos em transporte de cargas perigosas deveriam ter? Descreva-os. Procedimentos especiais Assim como as operações com cargas perigosas necessitam de procedimentos especiais, os trabalhadores envolvidos no carregamento, no descarregamento e no transbordo desses produtos também devem utilizar traje e equipamento de proteção individual específicos, conforme previsto no artigo 20 do Decreto n o , de 18 de maio de Rocha Lobo/Futura Press Classificação dos produtos perigosos A Organização das Nações Unidas (ONU) dividiu os produtos perigosos em nove classes e respectivas subclasses. 14 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

16 Classificação Subclasse Definição Classe 1 Explosivos Classe 2 Gases Classe 3 Líquidos inflamáveis Classe 4 Sólidos inflamáveis Substâncias e artigos com risco de explosão em massa. Substâncias e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa. Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de projeção, ou ambos, mas sem risco de explosão em massa. Substâncias e artigos que não apresentam risco significativo. Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa. Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa. Gases inflamáveis: são gases que a 20 C e à pressão normal são inflamáveis. Gases não inflamáveis, não tóxicos: são gases asfixiantes e oxidantes que não se enquadrem em outra subclasse. Gases tóxicos: são gases tóxicos e corrosivos que constituam risco à saúde das pessoas. Líquidos inflamáveis: são líquidos ou misturas de líquidos que contenham sólidos em solução ou suspensão, que produzam vapor inflamável a temperaturas de até 60,5 C. Sólidos inflamáveis, substâncias autorreagentes e explosivos sólidos insensibilizados: sólidos que, em condições de transporte, sejam facilmente combustíveis, ou que, por atrito, possam causar fogo ou contribuir para tal. Substâncias sujeitas à combustão espontânea: substâncias sujeitas a aquecimento espontâneo em condições normais de transporte, ou a aquecimento em contato com o ar, podendo inflamar-se. Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis: substâncias que, por interação com água, podem tornar-se espontaneamente inflamáveis, ou liberar gases inflamáveis em quantidades perigosas. O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 15

17 Classificação Subclasse Definição Classe 5 Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos Classe 6 Substâncias tóxicas e substâncias infectantes Classe 7 Material radioativo Classe 8 Substâncias corrosivas Classe 9 Substâncias e artigos perigosos diversos Substâncias oxidantes: são substâncias que podem causar a combustão de outros materiais ou contribuir para isso. Peróxidos orgânicos: são poderosos agentes oxidantes, periodicamente instáveis, podendo sofrer decomposição. Substâncias tóxicas: são substâncias capazes de provocar morte, lesões graves ou danos à saúde humana, se ingeridas ou inaladas, ou se entrarem em contato com a pele. Substâncias infectantes: são substâncias que podem provocar doenças infecciosas em seres humanos ou em animais. Qualquer material ou substância que emite radiação. São substâncias que, por ação química, causam severos danos quando em contato com tecidos vivos. São aqueles que apresentam, durante o transporte, um risco [não] abrangido por nenhuma das outras classes. SÃO PAULO (Estado). Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Manual de produtos perigosos. Disponível em: < Acesso em: 20 mar A inclusão de uma substância em uma das classes de risco é definida por critérios técnicos previstos na legislação do transporte rodoviário de produtos perigosos. Atividade 3 Reparando as sinalizações Você já reparou nas sinalizações dos veículos com os quais cruza nas ruas e nas estradas? Observe as sinalizações a seguir e veja se consegue interpretá-las. Escreva, ao lado de cada uma, o que você acha que ela indica. 16 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

18 Ilustrações: Daniel Beneventi 6 SUBSTÂNCIA INFECTANTE 6 8 Identificação dos produtos perigosos rótulos de risco Todas as embalagens que contêm produto perigoso devem ser identificadas com rótulo indicativo da classificação do risco daquele produto. Isso também vale para os veículos que transportam esses produtos. Os números das classes e das subclasses são fixados na parte inferior desses rótulos. A Resolução ANTT n o 420, de 12 de fevereiro de 2004, determina que os rótulos de risco tenham a forma de um quadrado, colocado num ângulo de 45. Neles, pode haver símbolos, figuras ou expressões referentes à classe e/ou à subclasse do produto perigoso. O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 17

19 Veja na tabela os modelos usados para os rótulos. Ilustrações: Daniel Beneventi Subclasses 1.1, 1.2 e Modelos de rótulos de risco Classe 1 Explosivos Símbolo: bomba explodindo. ** (dois asteriscos): local para indicar a subclasse. * (um asterisco): local para indicar grupo de compatibilidade. Fundo: laranja. Número 1 no canto inferior: indica a classe. Subclasse * (um asterisco): local para indicar grupo de compatibilidade. Fundo: laranja. Número 1 no canto inferior: indica a classe. Subclasse * (um asterisco): local para indicar grupo de compatibilidade. Fundo: laranja. Número 1 no canto inferior: indica a classe. Subclasse * (um asterisco): local para indicar grupo de compatibilidade. Fundo: laranja. Número 1 no canto inferior: indica a classe. 18 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

20 Subclasse 2.1 Gases inflamáveis Modelos de rótulos de risco Classe 2 Gases Ilustrações: Daniel Beneventi 2 Símbolo: chama, em branco ou preto. Fundo: vermelho. Número 2 no canto inferior, em branco ou preto. 2 Subclasse 2.2 Gases não inflamáveis, não tóxicos 2 Símbolo: cilindro para gás, em branco ou preto. Fundo: verde. Número 2 no canto inferior, em branco ou preto. 2 O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 19

21 Ilustrações: Daniel Beneventi Subclasse 2.3 Gases tóxicos Modelos de rótulos de risco Classe 2 Gases 2 Símbolo: caveira, em preto. Fundo: branco. Número 2 no canto inferior. Classe 3 Líquidos inflamáveis 3 Símbolo: chama, em branco ou preto. Fundo: vermelho. Número 3 no canto inferior, em branco ou preto. 3 Classe 4 Sólidos inflamáveis; substâncias sujeitas à combustão espontânea; substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis Subclasse 4.1 Sólidos inflamáveis 4 Símbolo: chama, em preto. Fundo: branco com sete listras verticais vermelhas. Número 4 no canto inferior. 20 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

22 Modelos de rótulos de risco Classe 4 Sólidos inflamáveis; substâncias sujeitas à combustão espontânea; substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis Ilustrações: Daniel Beneventi Subclasse 4.2 Substâncias sujeitas à combustão espontânea Símbolo: chama, em preto. Fundo: metade superior branca e metade inferior vermelha. Número 4 no canto inferior. 4 Subclasse 4.3 Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis 4 Símbolo: chama, em preto ou branco. Fundo: azul. Número 4 no canto inferior, em preto ou branco. 4 Classe 5 Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos Subclasse 5.1 Substâncias oxidantes 5.1 Símbolo: chama sobre um círculo, em preto. Fundo: amarelo. Número 5.1 no canto inferior. O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 21

23 Ilustrações: Daniel Beneventi Modelos de rótulos de risco Classe 5 Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos Subclasse 5.2 Peróxidos orgânicos 5.2 Símbolo: chama, em preto ou branco. Fundo: metade superior vermelha e metade inferior amarela. Número 5.2 no canto inferior. 5.2 Subclasse 6.1 Substâncias tóxicas Classe 6 Substâncias tóxicas e infectantes 6 Símbolo: caveira, em preto. Fundo: branco. Número 6 no canto inferior. Subclasse 6.2 Substâncias infectantes SUBSTÂNCIA INFECTANTE 6 Símbolo: três meias-luas crescentes superpostas em um círculo, em preto. Fundo: branco. Inscrição SUBSTÂNCIA INFECTANTE, na metade inferior. Número 6 no canto inferior. 22 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

24 Categoria I Branco RADIOATIVO CONTEÚDO ATIVIDADE 7 Modelos de rótulos de risco Classe 7 Materiais radioativos Símbolo: trifólio, em preto. Fundo: branco. Inscrição RADIOATIVO em preto, seguida de uma barra vermelha, na metade inferior. Especificação de CONTEÚDO e ATIVIDADE na metade inferior. Número 7 no canto inferior. Ilustrações: Daniel Beneventi Categoria II Amarela RADIOATIVO CONTEÚDO ATIVIDADE 7 Símbolo: trifólio, em preto. Fundo: metade superior amarela, com bordas brancas; metade inferior branca. Inscrição RADIOATIVO em preto, seguida de duas barras vermelhas, na metade inferior. Especificação de CONTEÚDO e ATIVIDADE na metade inferior. Número 7 no canto inferior. Categoria III Amarela RADIOATIVO CONTEÚDO ATIVIDADE 7 Símbolo: trifólio, em preto. Fundo: metade superior amarela, com bordas brancas; metade inferior branca. Inscrição RADIOATIVO em preto, seguida de três barras vermelhas, na metade inferior. Especificação de CONTEÚDO e ATIVIDADE na metade inferior. Número 7 no canto inferior. Classe 8 Corrosivos 8 Símbolo: líquidos pingando de dois recipientes de vidro sobre uma mão e um pedaço de metal, em preto. Fundo: metade superior branca e metade inferior preta com bordas brancas. Número 8 no canto inferior. O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 23

25 Ilustrações: Daniel Beneventi Modelos de rótulos de risco Classe 9 Substâncias perigosas diversas 9 Símbolo: sete listras pretas na metade superior. Fundo: branco. Número 9 (sublinhado) no canto inferior. Fonte: Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de Disponível em: < html>. Acesso em: 20 mar Além desses símbolos, também é utilizado aquele que indica que o produto ou carga apresenta temperatura elevada: Sinalização do veículo painel de segurança Outra maneira de identificar os produtos perigosos para o transporte é um painel de segurança, de cor alaranjada. Os padrões técnicos desse painel também são determinados pela legislação do transporte de produtos perigosos. Ele informa o número de risco e o número de identificação do produto (ou número da ONU). O número de risco tem dois ou três algarismos e indica a natureza e a intensidade dos riscos oferecidos pelo produto ou carga, conforme estabelecido na Resolução ANTT n o 420, de 12 de fevereiro de Número de risco Número da ONU 24 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

26 Ilustrações: Daniel Beneventi Gás tóxico e corrosivo Amônia anidra Número de risco Número da ONU O segundo algarismo representa o risco subsidiário 263 Risco principal Gás tóxico e inflamável Riscos subsidiários Gás Tóxico Inflamável Quando é expressamente proibido o contato do produto com água, aparece uma letra X antes do primeiro número de identificação de risco. Reatividade com água Número da ONU (Identificador do produto) X Classe de risco Característica do produto X423 Sólido que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis Riscos subsidiários: gases inflamáveis Risco principal: sólido inflamável Reage perigosamente com água O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 25

27 Quando o veículo transporta mais de um produto perigoso, o painel de segurança não deve apresentar números: Daniel Beneventi Significado dos números de risco Algarismo Significado 2 Desprendimento de gás devido à pressão ou à reação química 3 Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases ou líquido sujeito a autoaquecimento 4 Inflamabilidade de sólidos ou sólido sujeito a autoaquecimento 5 Efeito oxidante (intensifica o fogo) 6 Toxidade ou risco de infecção 7 Radioatividade 8 Corrosividade 9 Risco de violenta reação espontânea X Substância que reage perigosamente com água (utilizado como prefixo do código numérico) Observações: 1. O risco de violenta reação espontânea, representado pelo algarismo 9, inclui a possibilidade, decorrente da natureza da substância, de um risco de explosão, desintegração ou reação de polimerização, seguindo-se o desprendimento de quantidade considerável de calor ou de gases inflamáveis e/ou tóxicos; 2. Quando o número de risco for precedido pela letra X, isso significa que não deve ser utilizada água no produto, exceto com aprovação de um especialista; 3. A repetição de um número indica, em geral, um aumento da intensidade daquele risco específico; 4. Quando o risco associado a uma substância puder ser adequadamente indicado por um único algarismo, este será seguido por zero. SÃO PAULO (Estado). Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Manual de produtos perigosos. Disponível em: < Acesso em: 20 mar Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

28 O número de risco determina o risco principal (primeiro algarismo) e os riscos subsidiários do produto (segundo e terceiro algarismos). Veja a seguir as combinações de números de risco. Combinações de números de risco Número de risco Significado 20 Gás asfixiante ou gás sem risco subsidiário 22 Gás liquefeito refrigerado, asfixiante 223 Gás liquefeito refrigerado, inflamável 225 Gás liquefeito refrigerado, oxidante (intensifica o fogo) 23 Gás inflamável 239 Gás inflamável, pode conduzir espontaneamente à violenta reação 25 Gás oxidante (intensifica o fogo) 26 Gás tóxico 263 Gás tóxico, inflamável 265 Gás tóxico, oxidante (intensifica o fogo) 268 Gás tóxico, corrosivo 30 Líquido inflamável (23 C PFg 60,5 C), ou líquido ou sólido inflamável em estado fundido com PFg > 60,5 C, aquecido a uma temperatura igual ou superior a seu PFg, ou líquido sujeito a autoaquecimento 323 Líquido inflamável, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis X323 Líquido inflamável, que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis* 33 Líquido muito inflamável (PFg < 23 C) 333 Líquido pirofórico X333 Líquido pirofórico, que reage perigosamente com água* 336 Líquido altamente inflamável, tóxico PFg = ponto de fulgor [temperatura mínima para o vapor de um combustível pegar fogo]. * Não usar água, exceto com aprovação de um especialista. O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 27

29 Combinações de números de risco Número de risco Significado 338 Líquido altamente inflamável, corrosivo X338 Líquido altamente inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água* 339 Líquido altamente inflamável, pode conduzir espontaneamente à violenta reação 36 Líquido inflamável (23 C PFg 60,5 C), levemente tóxico ou líquido sujeito a autoaquecimento, tóxico 362 Líquido inflamável, tóxico, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis X362 Líquido inflamável, tóxico, que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis* 368 Líquido inflamável, tóxico, corrosivo 38 Líquido inflamável (23 C PFg 60,5 C), levemente corrosivo, ou líquido sujeito a autoaquecimento, corrosivo 382 Líquido inflamável, corrosivo, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis X382 Líquido inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis* 39 Líquido inflamável que pode conduzir espontaneamente à violenta reação 40 Sólido inflamável, ou substância autorreagente, ou substância sujeita a autoaquecimento 423 Sólido que reage com água, desprendendo gases inflamáveis X423 Sólido que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis* 43 Sólido espontaneamente inflamável (pirofórico) 44 Sólido inflamável, em estado fundido numa temperatura elevada 446 Sólido inflamável, tóxico, em estado fundido a uma temperatura elevada 46 Sólido inflamável ou sujeito a autoaquecimento, tóxico 462 Sólido tóxico que reage com água, desprendendo gases inflamáveis X462 Sólido que reage perigosamente com água, desprendendo gases tóxicos* 28 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

30 Combinações de números de risco Número de risco Significado 48 Sólido inflamável ou sujeito a autoaquecimento, corrosivo 482 Sólido corrosivo que reage com água, desprendendo gases inflamáveis X482 Sólido que reage perigosamente com água, desprendendo gases corrosivos* 50 Substância oxidante (intensifica o fogo) 539 Peróxido orgânico inflamável 55 Substância fortemente oxidante (intensifica o fogo) 556 Substância fortemente oxidante (intensifica o fogo), tóxica 558 Substância fortemente oxidante (intensifica o fogo), corrosiva 559 Substância fortemente oxidante (intensifica o fogo), pode conduzir espontaneamente à violenta reação 56 Substância oxidante (intensifica o fogo), tóxica 568 Substância oxidante (intensifica o fogo), tóxica, corrosiva 58 Substância oxidante (intensifica o fogo), corrosiva 59 Substância oxidante (intensifica o fogo), pode conduzir espontaneamente à violenta reação 60 Substância tóxica ou levemente tóxica 606 Substância infectante 623 Líquido tóxico que reage com água, desprendendo gases inflamáveis 63 Substância tóxica, inflamável (23 C < PFg < 60,5 C) 638 Substância tóxica, inflamável (23 C < PFg < 60,5 C), corrosiva 639 Substância tóxica, inflamável (PFg 60,5 C), pode conduzir espontaneamente à violenta reação 64 Sólido tóxico, inflamável ou sujeito a autoaquecimento 642 Sólido tóxico que reage com água, desprendendo gases inflamáveis O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 29

31 Combinações de números de risco Número de risco Significado 65 Substância tóxica, oxidante (intensifica o fogo) 66 Substância altamente tóxica 663 Substância altamente tóxica, inflamável (PFg 60,5 C) 664 Sólido altamente tóxico, inflamável ou sujeito a autoaquecimento 665 Substância altamente tóxica, oxidante (intensifica o fogo) 668 Substância altamente tóxica, corrosiva 669 Substância altamente tóxica que pode conduzir espontaneamente à violenta reação 68 Substância tóxica, corrosiva 69 Substância tóxica ou levemente tóxica [que] pode conduzir espontaneamente à violenta reação 70 Material radioativo 72 Gás radioativo 723 Gás radioativo, inflamável 73 Líquido radioativo, inflamável (PFg 60,5 C) 74 Sólido radioativo, inflamável 75 Material radioativo, oxidante (intensifica o fogo) 76 Material radioativo, tóxico 78 Material radioativo, corrosivo 80 Substância corrosiva ou levemente corrosiva X80 Substância corrosiva ou levemente corrosiva, que reage perigosamente com água* 823 Líquido corrosivo que reage com água, desprendendo gases inflamáveis 83 Substância corrosiva ou levemente corrosiva, inflamável (23 C PFg 60,5 C) 30 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

32 Combinações de números de risco Número de risco X X839 Significado Substância corrosiva ou levemente corrosiva, inflamável (23 C PFg 60,5 C), que reage perigosamente com água* Substância corrosiva ou levemente corrosiva, inflamável (23 C PFg 60,5 C), que pode conduzir espontaneamente à violenta reação Substância corrosiva ou levemente corrosiva, inflamável (23 C < PFg < 60,5 C), que pode conduzir espontaneamente à violenta reação e que reage perigosamente com água* 84 Sólido corrosivo, inflamável ou sujeito a autoaquecimento 842 Sólido corrosivo, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis 85 Substância corrosiva ou levemente corrosiva, oxidante (intensifica o fogo) 856 Substância corrosiva ou levemente corrosiva, oxidante (intensifica o fogo), tóxica 86 Substância corrosiva ou levemente corrosiva, tóxica 88 Substância altamente corrosiva X88 Substância altamente corrosiva, que reage perigosamente com água* 883 Substância altamente corrosiva, inflamável (23 C PFg 60,5 C) 884 Sólido altamente corrosivo, inflamável ou sujeito a autoaquecimento 885 Substância altamente corrosiva, oxidante (intensifica o fogo) 886 Substância altamente corrosiva, tóxica X886 Substância altamente corrosiva, tóxica, que reage perigosamente com água* 90 Substâncias que apresentam risco para o meio ambiente; substâncias perigosas diversas 99 Substâncias perigosas diversas transportadas em temperatura elevada PFg = ponto de fulgor [temperatura mínima para o vapor de um combustível pegar fogo]. * Não usar água, exceto com aprovação de um especialista. SÃO PAULO (Estado). Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Manual de produtos perigosos. Disponível em: < Acesso em: 20 mar O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 31

33 Posicionamento dos rótulos de risco e painéis de segurança para transporte de produtos perigosos. A legislação também determina o posicionamento dos rótulos de risco e painéis de segurança nos veículos que transportam produtos perigosos: rótulos de risco: nas duas laterais e na traseira; Mario Henrique/Latinstock painel de segurança: em quatro posições nas duas laterais, na traseira e na frente; símbolo de temperatura elevada: junto ao painel de segurança, nas quatro posições (nas duas laterais, na traseira e na frente). Quando o veículo que transporta carga a granel trafegar vazio, mas sem ter passado por processo de descontaminação, ele deve se submeter às mesmas prescrições de veículos carregados. Daniel Beneventi Identificação de carga a granel um produto. 32 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

34 Ilustrações: Daniel Beneventi Identificação de carga a granel mais de um produto com mesmo risco X X X Identificação de carga a granel mais de um produto com riscos diferentes Identificação de carga a granel produto transportado a temperatura elevada. O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 33

35 É importante salientar que todas as classes de risco e suas respectivas subclasses constituem risco em situações de emergência. Conhecer esses riscos e adotar todas as medidas de prevenção necessárias é de suma importância e evita expor seres humanos, animais e meio ambiente às consequências do contato acidental com esses produtos, além de permitir que o profissional saiba como proceder em situações de emergências. Documentação obrigatória para manipulação e transporte de produtos perigosos Para a guarda e movimentação dos produtos perigosos, são obrigatórios alguns documentos de ordem legal e administrativa, tais como: nota fiscal em papel; nota fiscal eletrônica (NF-e); documento auxiliar da nota fiscal eletrônica (Danfe); conhecimento de transporte eletrônico; ordem de coleta; manifesto rodoviário de cargas; ficha de emergência e envelope para transporte; documentos administrativos; romaneio de entrega; relatório diário e planilhas. Vejamos a descrição de alguns desses documentos. Nota fiscal: documento de ordem legal, que regulamenta as transações comerciais. Todos os fabricantes ao comercializarem seus produtos devem fornecer a nota fiscal, assim como os responsáveis pelo transporte não podem receber o produto sem a emissão desse documento. Nota fiscal eletrônica (NF-e): documento de ordem legal, mas com emissão eletrônica. Registra uma operação de circulação de mercadorias ou prestação de serviços e possui efeito fiscal. Substitui a nota fiscal de papel. Documento auxiliar da nota fiscal eletrônica (Danfe): documento simplificado da NF-e. Nele deve constar o número de 44 dígitos denominado chave de acesso, para consulta das informações da NF-e. Fornece informações básicas sobre a operação em curso; auxilia na escrituração das operações documentadas por NF-e (nos casos em que o destinatário não é contribuinte credenciado a emitir NF-e) e a obter a firma do destinatário para comprovação de entrega das mercadorias ou prestação de serviços. Conhecimento de transporte eletrônico (CT-e): documento eletrônico obrigatório para o transporte de carga. Sua via impressa, que deve acompanhar a carga transportada, é chamada de Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte). 34 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

36 Atividade 4 Conhecendo os profissionais 1. Muitas pessoas se envolvem no transporte de produtos perigosos, não apenas o motorista. Que outros profissionais você acha que apoiam essa atividade? 2. Você conhece alguém que trabalha com produtos perigosos? Essa pessoa já lhe contou como é esse trabalho? Quais são os cuidados que ela deve ter? Registre suas respostas nas linhas a seguir e compartilhe-as com o monitor e os colegas. Profissionais envolvidos na operação com produtos perigosos Todas as pessoas envolvidas na manipulação e operação de transporte dos produtos perigosos são corresponsáveis. O expedidor e o transportador são responsabilizados por atos negligentes, de imprudência e imperícia. O condutor do veículo é responsável pela guarda e pela conservação de todos os acessórios e equipamentos do veículo de acordo com as normas técnicas de cada produto que transporta. O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 35

37 O arrumador auxilia no carregamento, no descarregamento e no transbordo do produto e também tem o dever de saber todos os cuidados que deve tomar ao manipular os produtos. O conferente verifica toda a documentação da carga (nota fiscal, conhecimento de transporte, manifesto, ficha de emergência e envelope para transporte) e coordena a guarda conjunta com outros produtos perigosos, pois possui as informações a respeito de todos os produtos. Fonte: SERVIÇO SOCIAL DO TRANSPORTE (SEST); SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE (SENAT). Curso para operador de transporte de cargas. Brasília: Sest/Senat, A importância da conferência de carga Podemos classificar a conferência de mercadorias em quantitativa ou qualitativa. A conferência quantitativa tem por objetivo averiguar se a quantidade de produto declarada pelo fornecedor nos documentos fiscais corresponde à quantidade de produto recebida. Uma maneira de realizar esse trabalho é o que chamamos de contagem cega, em que o conferente primeiro faz a contagem dos produtos e, somente depois, checa com a quantidade declarada nos documentos fiscais. Quanto à conferência qualitativa, podemos dizer que ela complementa a quantitativa. Visa a atender às exigências do mercado consumidor na busca pela qualidade dos produtos. Nela, o profissional avalia as dimensões dos materiais, suas características específicas e as restrições de especificação. Símbolos de segurança O manuseio, o transporte e o armazenamento de produtos requerem muito cuidado e, por isso, é necessário respeitar as características de cada um deles. Com o objetivo de garantir mais qualidade ao trabalho e também para que não haja dano aos produtos, as embalagens são identificadas com alguns símbolos, chamados de símbolos de segurança. Conhecê-los é essencial para um trabalho seguro, pois, como vimos no Caderno 1, esses símbolos indicam os cuidados e os procedimentos que são necessários de acordo com o conteúdo de cada embalagem. Vamos retomar alguns dos símbolos vistos na Unidade 4 do Caderno 1, para compreendê-los melhor. 36 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

38 Símbolo Significado Ilustrações: Daniel Beneventi Indica que a carga é frágil e deve ser manuseada com cuidado, para evitar quebra do produto ou derramamento de seu conteúdo. Indica que a carga não deve ser suspensa, furada ou movimentada com o auxílio de ganchos. Indica que a carga deve permanecer posicionada de modo que as setas fiquem apontadas para cima. Indica que, em caso de transporte com auxílio de guindaste ou ponte rolante, a carga deve ser envolvida por correntes nos locais indicados na embalagem. O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 37

39 Ilustrações: Daniel Beneventi Símbolo Significado Indica o lado onde está concentrado o peso do produto. Indica que a carga deve ser mantida em temperaturas controladas. Fonte: SERVIÇO SOCIAL DO TRANSPORTE (SEST); SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE (SENAT). Curso para operador de transporte de cargas. Brasília: Sest/Senat, É importante notar que algumas embalagens não exibem símbolos, mas frases ou palavras, como: Não vire, Manter em lugares secos, Cuidado, frágil, Empilhar máximo de caixas, Este lado para cima. Outras embalagens não possuem nenhuma simbologia, nem frase. Nessas situações, é de suma importância identificar o conteúdo antes de realizar a movimentação e o transporte, para que o produto seja manuseado com os cuidados necessários. 38 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

40 U n i da d e 7 Rotinas de segurança do trabalho A linguagem não verbal Verbal: Esse termo tem origem no latim verbalis, que por sua vez surgiu de verbum, que significa palavra. Assim, a linguagem verbal é aquela que se constitui de palavras, já a linguagem não verbal é aquela que não utiliza as palavras, mas símbolos, sons, imagens, gestos etc. Fonte: SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sdect). Educação de Jovens e Adultos (EJA) Mundo do Trabalho. Arte, Inglês e Língua Portuguesa: 6º ano/1º termo do Ensino Fundamental. São Paulo: Sdect, Quando falamos em linguagem, é comum pensarmos logo no uso das palavras faladas ou escritas. Essa é a chamada linguagem verbal. Mas a comunicação humana não se resume apenas a essa linguagem, pois, para nos comunicarmos, utilizamos também recursos como sinais, símbolos, sons, gestos e imagens. Eles são a base da linguagem não verbal. Você já reparou que vivemos cercados de símbolos e sinais e que muitos deles estão relacionados à saúde e à segurança? Esse é o caso dos símbolos que vimos na Unidade anterior, não é mesmo? A maioria dos sinais e símbolos está relacionada a normas de convivência fundamentadas nas leis que vigoram em nosso país. Nas ruas, nos deparamos a todo momento com placas e sinais que orientam o trânsito, avisando o que é permitido e o que é proibido, alertando quais são os locais prioritários a idosos, gestantes, deficientes etc. Paulo Savala Ilustrações: Daniel Beneventi EM CASO DE INCÊNDIO Não use o elevador O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 39

41 Nas escolas, hospitais, lojas, farmácias e prédios, encontramos sinais ou avisos como: Proibido fumar ; Cuidado com o piso molhado ; Em caso de incêndio, não use o elevador ; Escada ; Silêncio ; Não buzine ; Respeite a fila ; Respeite a faixa de segurança etc. Atividade 1 Listando sinais Reúna-se com três colegas. Elaborem uma lista com dez sinais ou avisos que vocês lembram já terem visto em cada um dos locais informados a seguir e que estavam relacionados a saúde, segurança e prevenção de acidentes. 1 Empresas Ruas Hospitais Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

42 Depois, todos os grupos poderão compartilhar os sinais e avisos dos quais se lembraram. Com certeza a classe comporá uma lista maior, que evidenciará o quanto a prevenção de acidentes e o respeito à saúde estão presentes em nossas vidas e têm ganhado espaço em nossa sociedade. Atividade 2 O que dizem as fotos? 1. Observe a imagem a seguir. Charles C. Ebbets/Bettmann/Corbis/Latinstock a) Você já viu essa fotografia? b) Em sua opinião, que tipo de trabalho esses homens realizam? O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 41

43 c) O que será que eles estavam fazendo no momento da foto? d) Em que lugar eles estão? Onde estão sentados? Quais elementos podem comprovar suas hipóteses? e) Que título você daria à fotografia? 2. Agora observe esta outra imagem: Biblioteca do Congresso Americano, Washington, EUA 42 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

44 a) Que idade você imagina ter a pessoa da foto? b) Essa é uma fotografia atual? Quais evidências podem confirmar sua hipótese? 3. Suponha que as fotografias sejam atuais. Com base nos conhecimentos que você já tem, quais aspectos da legislação trabalhista brasileira estariam sendo desrespeitados nas situações apresentadas? O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 43

45 4. Agora, com um colega, comparem suas respostas e as discutam. Suas ideias são iguais ou parecidas? Seu colega apresentou algum aspecto da legislação que você não tinha percebido? Você concorda com ele? Você sabia? A Norma Regulamentadora nº 15 (NR 15) define as atividades ou operações insalubres. Se quiser saber mais, visite o site do Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em: < gov.br/legislacao/normas-regula mentadoras-1.htm>. Acesso em: 20 mar As fotografias e suas histórias A primeira fotografia é conhecida mundialmente. Trata- -se de Lunch atop a Skyscraper [Almoço no topo de um arranha-céu], fotografia mais famosa de Charles C. Ebbets. O registro é de 1932 e retrata trabalhadores da construção civil almoçando em condições de segurança muito precárias, atualmente inadmissíveis. Do alto, eles conseguiam avistar Nova Iorque (nos Estados Unidos da América), que, na foto, está ao fundo. Volte e observe a fotografia mais atentamente e veja que os operários não usam cinto de segurança, nem capacete, o que mostra que qualquer queda poderia ser fatal. Insalubre: 1. Que não é saudável. 2. Diz-se de local em que há agentes nocivos à saúde ou em que se dá a exposição a estes acima dos limites de tolerância (cidade insalubre; fábrica insalubre); malsão. [...] 5. Que expõe o trabalhador a agentes nocivos à saúde ou que propicia esta exposição (condições de trabalho insalubres). 6. Que causa doença(s); nocivo, prejudicial à saúde (agentes insalubres). Dicionário Aulete. < Já a segunda fotografia retrata uma garota em linha de produção da indústria têxtil Cheney Silk Mills em Manchester do Sul, em Connecticut, nos Estados Unidos. A fotografia foi tirada por Lewis Hine, em No começo do século XX (20), muitas crianças trabalhavam nas indústrias estadunidenses. Atualmente, o trabalho em condições perigosas ou insalubres é proibido ao menor de 18 anos pela legislação trabalhista brasileira. Fora das áreas de risco à saúde e à segurança, são permitidos apenas os trabalhos técnicos ou administrativos. Ao menor de 16 anos, qualquer tipo de trabalho é proibido, salvo na condição de aprendiz, que pode ser exercida a partir dos 14 anos. 44 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

46 Atividade 3 Roda de conversa Converse novamente com seus colegas e compare as ideias que vocês discutiram com as informações sobre as histórias das fotografias. Em seguida, anotem a que vocês atribuem a ocorrência dos acidentes de trabalho e qual o papel da legislação para a prevenção de acidentes. Prevenção de acidentes o que cabe a cada um? É fato que em todo e qualquer lugar estamos sujeitos a sofrer acidentes. Você deve conhecer pessoas que já se acidentaram em casa, nas ruas, no local de trabalho ou nas estradas. Vamos tratar agora mais especificamente dos acidentes de trabalho, aprendendo a fazer sua prevenção. Para isso, utilizaremos as seguintes ideias de Leonardo Boff: O grande desafio para o ser humano é combinar trabalho com cuidado. Eles não se opõem, mas se compõem. O p e r a d o r de Empilhadeira 2 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e 45

47 O que se opõe ao descuido e ao descaso é o cuidado. Cuidar é mais que um ato; é uma atitude. Portanto, abrange mais que um momento de atenção, de zelo e de desvelo. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano compaixão pela terra. 18. ed. Petrópolis: Vozes, p. 37 e 111. Quando um acidente acontece, é muito comum que a causa dele seja atribuída ao descuido de alguém, ao local malcuidado ou a uma falha mecânica nos equipamentos. Atividade 4 Acidentes de trabalho Leia a notícia sobre um grave acidente de trabalho ocorrido com um operador de empilhadeira no Estado do Maranhão, em Operador de empilhadeira morre em acidente de trabalho O acidente ocorreu na área da empresa onde ele trabalhava [...] O operador de empilhadeira D., 22 anos, que morava no Estado do Maranhão, morreu por volta das 9h deste sábado (18), em um acidente de trabalho [...]. Ele tentava retirar uma empilhadeira de cima do caminhão de uma empresa de blocos de concreto quando o equipamento caiu sobre o corpo dele. [...] N. disse que ele e a vítima trabalham há um mês na empresa que presta serviço a construtora R., e que viu o equipamento desabar do caminhão. Meu colega foi retirar a empilhadeira e ela virou, sendo que ele pulou na mesma direção em que o equipamento caiu e foi atingido, lamentou. 46 Arco Ocupacional T r a n s p o rt e O p e r a d o r de Empilhadeira 2

AULA 20 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

AULA 20 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS AULA 20 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Introdução O transporte de produtos perigosos é um caso particular do transporte de mercadorias numa cadeia de fornecimento. Durante esta atividade, vários fatores

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011 Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares

Leia mais

Produtos perigosos. IDENTIFIQUE O PRODUTO - Consulte os painéis de segurança, rótulos de risco, nota fiscal e as páginas amarelas do manual.

Produtos perigosos. IDENTIFIQUE O PRODUTO - Consulte os painéis de segurança, rótulos de risco, nota fiscal e as páginas amarelas do manual. Produtos perigosos Mauricio Vidal de Carvalho Todos que atuam em medicina pré-hospitalar, resgate e salvamento sabem que a avaliação da cena é a primeira e fundamental regra do atendimento. Todo atendimento

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS: CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS DA ONU, PAINEL DE SEGURANÇA E RÓTULO DE RISCOS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS: CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS DA ONU, PAINEL DE SEGURANÇA E RÓTULO DE RISCOS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS: CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS DA ONU, PAINEL DE SEGURANÇA E RÓTULO DE RISCOS 1. Introdução Por Edson Haddad, Ricardo Serpa e Rodolfo Arias As atividades que

Leia mais

CURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

CURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS CURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Carga horária: 50 (cinqüenta) horas aula Requisitos para matrícula Ser maior de 21 anos; Estar habilitado em uma das categorias B,

Leia mais

O QUE É TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS?

O QUE É TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS? O QUE É TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS? É o deslocamento de produtos perigosos de um lado para outro com técnicas e cuidados especiais. Os explosivos, os gases, líquidos e sólidos inflamáveis, substâncias

Leia mais

Disciplina: TCEP Transporte de Carga Especial e Perigosa

Disciplina: TCEP Transporte de Carga Especial e Perigosa Disciplina: TCEP Transporte de Carga Especial e Perigosa DEFINIÇÃO DE CARGA PERIGOSA Aquela que, por causa de sua natureza, pode provocar acidentes, danificar outras cargas ou os meios de transporte ou,

Leia mais

O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL

O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL 1/16 O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL Classificação Rótulos de Risco e Painéis de Segurança Interface com o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Substâncias

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 DOU de 31 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 DOU de 31 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 DOU de 31 DE MAIO DE 2004 Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.632/11, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 3.632/11, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011 Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. A Diretoria da Agência Nacional de

Leia mais

Agência Nacional de Transportes Terrestres REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos

Agência Nacional de Transportes Terrestres REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2007 Base legal: Lei Nº 10.233, de 5/6/2001 art.22, inciso VII,

Leia mais

O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL

O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL Classificação Rótulos de Risco e Painéis de Segurança Interface com o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Substâncias

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

ÍNDICE 1. Introdução 2. Transporte Terrestre de Produto Perigoso

ÍNDICE 1. Introdução 2. Transporte Terrestre de Produto Perigoso ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Transporte Terrestre de Produto Perigoso 6 2.1 O que é Produto Perigoso? 6 2.2 Conceito de Risco x Perigo 6 2.3 Classe de Risco e número ONU 7 2.4 Exigências aplicáveis 8 2.4.1

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM EMBALAGENS E UNITIZAÇÃO

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM EMBALAGENS E UNITIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM EMBALAGENS E UNITIZAÇÃO DEFINIÇÕES MERCADORIA: qualquer produto que seja objeto do comércio CARGA: qualquer mercadoria entregue a terceiros para: - ser transportada - ser armazenada

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 1) O que são produtos perigosos? São substâncias encontradas na natureza ou produzidas por qualquer processo que coloquem em risco a segurança

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

Regulamentação técnica de segurança aplicável ao transporte rodoviário de mercadorias perigosas (ADR)

Regulamentação técnica de segurança aplicável ao transporte rodoviário de mercadorias perigosas (ADR) WORKSHOP FIOVDE (24.10.2011) Regulamentação técnica de segurança aplicável ao transporte rodoviário de mercadorias perigosas (ADR) José Alberto Franco José Silva Carvalho Aspectos que vamos passar em revista

Leia mais

4 ESCOLHA O BOTIJÃO CERTO 2

4 ESCOLHA O BOTIJÃO CERTO 2 1 COMPRE DE REVENDEDOR AUTORIZADO 3 CUIDADOS COM A ENTREGA EM CASA Só o comerciante que tiver autorização (em dia) da ANP pode vender gás de botijão (GLP, gás liquefeito de petróleo). O Código de Defesa

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Princípios de combate ao fogo

Princípios de combate ao fogo Princípios de combate ao fogo Mauricio Vidal de Carvalho Entende-se por fogo o efeito da reação química de um material combustível com desprendimento de luz e calor em forma de chama. Grande parte das

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012

Leia mais

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br PERFIL DOS ACIDENTES ATENDIDOS PELA FEPAM Emergências Ambientais no RS - Geral TIPO

Leia mais

Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10. 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) [...]

Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10. 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) [...] Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) - Também será admitido o CRLV contendo o número do RNTRC ; (Art. 39 da Res. 3.056/09/ANTT, alterada pela 3.658/11) -

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo EXTINTORES Fogo É uma reação química em cadeia que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos que compõe o fogo Calor Combustível Comburente

Leia mais

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Quando o assunto é área de risco o uso de produtos apropriados e a manutenção adequada são exigências obrigatórias para atender normas

Leia mais

4.5 Kanban. Abertura. Definição. Conceitos. Aplicação. Comentários. Pontos fortes. Pontos fracos. Encerramento

4.5 Kanban. Abertura. Definição. Conceitos. Aplicação. Comentários. Pontos fortes. Pontos fracos. Encerramento 4.5 Kanban 4.5 Kanban Já foi citado o caso de como o supermercado funcionou como benchmarking para muitas ideias japonesas. Outra dessas ideais inverteu o fluxo da produção: de empurrada passou a ser puxada.

Leia mais

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

Lista das frases de risco e de segurança

Lista das frases de risco e de segurança Lista das frases de risco e de segurança FRASES DE RISCO R1 : Explosivo no estado seco. R2 : Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição. R3 : Grande risco de explosão por choque,

Leia mais

Adesivação de frota Confira todas as etapas detalhadas do processo de adesivação de veículos

Adesivação de frota Confira todas as etapas detalhadas do processo de adesivação de veículos Adesivação de frota Confira todas as etapas detalhadas do processo de adesivação de veículos Introdução Por: Elizabete Rocha Reedição Por: Luiz Ricardo Emanueli Revisão Técnica Por: Marcos Rogério do Nascimento,

Leia mais

Reportagem Gestão de Resíduos

Reportagem Gestão de Resíduos 22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos

Leia mais

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino

Leia mais

CONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

CONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MA-0011-08_180x180_controle_social.indd 28-29 28 CAPA 01 02.02.09 09:50:10 Data: 02/02/2009 PIT: MA-0011/08 Formato (F): 360x180 Formato (A): 180x180mm

Leia mais

MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Profa. Margarita Maria Dueñas O.

MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Profa. Margarita Maria Dueñas O. MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Profa. Margarita Maria Dueñas O. RESÍDUOS PERIGOSOS Ponto de geração Destino final FASE INTERNA COLETA ACONDICIONAMENTO FASE

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante NOME DO PRODUTO: Solução Titulante 1/12 FISPQ NRº. 28 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome Comercial do Produto: Solução Titulante Nome Químico: Solução Ácida a 0,1 N Nome da Empresa: Hidroazul

Leia mais

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS MÉTODO UTILIZADO As orientações constantes deste documento são uma compilação das exigências

Leia mais

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente

Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente legalizados perante os dois órgãos. Depois que o aluno

Leia mais

PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO

PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO Versão 1.1 Apresentação Seja-bem vindo ao EAD.SEDUC, o Portal de Educação a Distância da Secretaria da Educação do Ceará. Criado para concentrar as ações de formação

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Página: 1 de 5 FISPQ Nº: 037 Data da última revisão: 26/10/2010 Nome do Produto: Betugrout 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Código do Produto: 026050025. Nome da Empresa:

Leia mais

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança para Produto Químico (FISPQ) BORRACHA NATURAL SVR 3L Página 1 de 5

Ficha de Informação de Segurança para Produto Químico (FISPQ) BORRACHA NATURAL SVR 3L Página 1 de 5 Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Borracha Natural SVR 3L Empresa: Kalium Chemical Com. Import. E Export. Ltda Matriz: Av. das Nações Unidas, 10.989 Conj. 141-14º andar Parte

Leia mais

RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Ainda em novembro, divulgamos informativo ressaltando a importância dos equipamentos de segurança no transporte de produtos perigosos. Alguns associados

Leia mais

Olá meninos, vocês parecem contrariados. O que aconteceu?

Olá meninos, vocês parecem contrariados. O que aconteceu? Olá meninos, vocês parecem contrariados. O que aconteceu? Puxa, o lixo é mesmo um problema muito sério. Vocês sabiam que muitos animais silvestres estão morrendo porque confundem lixo com comida? Sério?

Leia mais

dicas volvo Fluído de Arrefecimento VM* você SABE PARA QUE SERVE O FLUÍDO DE ARREFECIMENTO? VAMOS CONHECÊ-LO MELHOR?!

dicas volvo Fluído de Arrefecimento VM* você SABE PARA QUE SERVE O FLUÍDO DE ARREFECIMENTO? VAMOS CONHECÊ-LO MELHOR?! 20 dicas volvo Fluído de Arrefecimento VM* você SABE PARA QUE SERVE O FLUÍDO DE ARREFECIMENTO? VAMOS CONHECÊ-LO MELHOR?! * Válido para veículos a partir do chassi 107000 É ISSO AÍ! MANTENHA A MANUTENÇÃO

Leia mais

Ficha Técnica: Design e Impressão Mediana Global Communication

Ficha Técnica: Design e Impressão Mediana Global Communication Uma Cidade para Todos Ficha Técnica: Design e Impressão Mediana Global Communication Colaboração Nuno Oliveira, coordenador do Serviço de Psicologia do 1º ciclo do Ensino Básico da EMEC - Empresa Municipal

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

MOTORISTA CONHECIMENTOS GERAIS

MOTORISTA CONHECIMENTOS GERAIS MOTORISTA CONHECIMENTOS GERAIS PORTUGUES 1. Leia o texto e observe com atenção os espaços em branco: relação do homem com ele mesmo, com os outros e com natureza precisa ser construída como território

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO

Leia mais

Apresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!

Apresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!! Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual

Leia mais

5 passos para. implementação. do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE

5 passos para. implementação. do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE 5 passos para implementação do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE O que é o código de Barras? Os números de identificação de um produto podem ser representados por meio de um código, possibilitando

Leia mais

Boas práticas na manipulação do pescado

Boas práticas na manipulação do pescado Boas práticas na manipulação do pescado O Brasil tem uma grande variedade de pescados e todas as condições para a produção deste alimento saudável e saboroso. Para que o pescado continue essa fonte rica

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

nós na sala de aula - módulo: geografia 4º e 5º anos - unidade 9

nós na sala de aula - módulo: geografia 4º e 5º anos - unidade 9 As paisagens urbanas e as paisagens rurais são visualmente distintas. As atividades propostas têm como objetivo diferenciar e evidenciar as relações espaciais entre as paisagens urbanas e rurais, colocando

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

Guarda Moveis e Armazenagem Self Storage em São Paulo Depósitos privativos de diversos tamanhos

Guarda Moveis e Armazenagem Self Storage em São Paulo Depósitos privativos de diversos tamanhos Guarda Moveis e Armazenagem Self Storage em São Paulo Depósitos privativos de diversos tamanhos www.unidosgv.com.br adm@unidosgv.com.br 11 4135-2033 / 11 2762-6288 Guarda Moveis Unidos Self Storage O Guarda

Leia mais

1. Solte o parafuso da tampa do compartimento de pilhas. 2. Respeite a polaridade indicada.utiliza 2 pilhas AA de 1,5V

1. Solte o parafuso da tampa do compartimento de pilhas. 2. Respeite a polaridade indicada.utiliza 2 pilhas AA de 1,5V Caro Amigo, Nós, da Candide, estamos sempre pensando em um brinquedo seguro, que estimule a criatividade e dê alegria aos brasileiros, motivo pelo qual nos dedicamos permanentemente à pesquisa e ao aprimoramento

Leia mais

Onde transportadoras e cargas se encontram TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TRANSPORTAR SUA CARGA

Onde transportadoras e cargas se encontram TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TRANSPORTAR SUA CARGA Onde transportadoras e cargas se encontram TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TRANSPORTAR SUA CARGA Guia do Transporte Saiba como enviar sua encomenda. Dicas gerais CARGOBR oferece uma ferramenta simples

Leia mais

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado

Leia mais

ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES

ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS...3 2. LIMPEZA...4 3. MODO DE USAR...5 4. DETALHES DO PRODUTO...6 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS...7 6. TERMOS DE GARANTIA...7 Apresentação:

Leia mais

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE 1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo estabelecer diretrizes para elaboração do Plano de Emergência para Transporte de Produtos Perigosos. O plano deverá garantir de imediato, no ato

Leia mais

LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY. #QueroSerConferente

LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY. #QueroSerConferente LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY A C A D E M Y #QueroSerConferente O SETOR Exportações Brasileiras Em 2015 a produção agropecuária do Brasil atingiu um volume recorde, chegando a

Leia mais

Guia do Professor. Esta atividade poderá ser realizada, satisfatoriamente, em uma aula de 50 minutos.

Guia do Professor. Esta atividade poderá ser realizada, satisfatoriamente, em uma aula de 50 minutos. Caro Professor, O principal objetivo do projeto RIVED é oferecer aos professores do Ensino Médio novos recursos didáticos, em forma de módulos, para a melhoria da aprendizagem dos alunos em sala de aula.

Leia mais

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA Neste módulo vamos tratar de situações que envolvem dúvidas quanto à melhor maneira de agir e as práticas permitidas ou não pela legislação, mas que, comumente,

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL

MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL PASSO 1: O Usuário entra com seu Usuário e Senha: Os dados

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais

Simulado OBM Nível 2

Simulado OBM Nível 2 Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES ABRIDOR DE VINHOS ELÉTRICO SEM FIO BIVOLT

MANUAL DE INSTRUÇÕES ABRIDOR DE VINHOS ELÉTRICO SEM FIO BIVOLT MANUAL DE INSTRUÇÕES ABRIDOR DE VINHOS ELÉTRICO SEM FIO BIVOLT WO-50DBR INFORMAÇÕES IMPORTANTES Ao usar aparelhos elétricos, seguir sempre precauções básicas de segurança, incluindo o seguinte: AVISO 1.

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA ABRANGÊNCIA Este Código de Ética e Conduta destina-se aos colaboradores e, no que couber, aos prestadores de serviços, visitantes e fornecedores da Panificação Tocantins. INTEGRIDADE

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil:

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil: Introdução Como faço para abrir o meu escritório? Administrativamente falando, um escritório de contabilidade é um negócio como outro qualquer. Logo, abrir um escritório contábil vai requerer de você,

Leia mais

QUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX

QUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX 1 Sumário Treinamento específico e essencial.... 3 Manutenção, serviço e armazenamento.... 3 Inspeção... 3 Uso... 4 Tempo de vida do Produto.... 4 Garantia... 4

Leia mais

Recarga dos Extintores

Recarga dos Extintores Recarga dos Extintores Orçamentos fechados ou abertos, qual a melhor opção? Com cada vez mais incidentes de incêndio em condomínios nos últimos anos, a atenção dos síndicos e administradores vem sendo

Leia mais

Porque evitar o "NÃO" e a linguagem negativa. M. H. Lorentz

Porque evitar o NÃO e a linguagem negativa. M. H. Lorentz Porque evitar o "NÃO" e a linguagem negativa. M. H. Lorentz A linguagem tem por objetivo a comunicação entre os seres humanos, portanto quanto mais precisa for a linguagem, melhor será o resultado de nossa

Leia mais