A Queda do Preço Médio das Exportações da China para o Brasil: Resposta Chinesa à Crise DEREX
|
|
|
- Norma Pinheiro Brás
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Queda do Preço Médio das Exportações da China para o Brasil: Resposta Chinesa à Crise DEREX
2 Comércio Exterior para o Brasil no contexto da Crise: 1. Dificuldade em exportar manufaturados: Demanda externa contraída 2. Emergentes sustentam a demanda por commodities: Produtos primários mantém o saldo comercial positivo 3. Volatilidade cambial: subtrai ainda mais a possibilidade de uma política ativa para exportar manufaturas 4. Protecionismo: Argentina impõe restrições às manufaturas de origem brasileira. Desvios e mais perda de receita 2 2
3 Comércio Exterior para a China no contexto da Crise: 1. Dificuldade em exportar manufaturados: Demanda de seus principais parceiros tem recuado fortemente 2. Investimentos contínuos: opção por não frear de forma abrupta o investimento, importações continuam 3. Câmbio artificialmente desvalorizado: a principal arma chinesa para manter as exportações 4. Derrubada dos preços de exportação: queda do preço médio nas vendas. Para o Brasil isso ocorre setorialmente 5. Estímulos à exportação: Tax Rebate 3 3
4 Desde 23, China adicionou incríveis US$ 1,7 trilhões em sua corrente de comércio Balança Comercial China-Mundo (US$ Bilhões) Exportações Importações Saldo 4 4
5 Previsão de saldo negativo aumentar no segundo semestre Balança Comercial Brasil-China de Manufaturados (US$ Bilhões) 12,2 19, , 3,3 1, 1,1,9,8 1,1 1,2 1,3 1,8,3,2,1,1,2,5,5 1,2 1, 1,2 -,6-2,3-3,9 7,7,9,9-6,8-11,3 1,1,7 6,6-5, , *29 * sem/29 Fonte: MDIC/Aliceweb Exportações Importações Saldo 5 5
6 Exportações ao Brasil crescem de forma mais acelerada que o Mundo Variação Anual das Exportações da China para o Mundo e para o Brasil 1% 9% 94,7% 8% 7% 6% 61,6% 5% 4% 3% 2% 1% 27,9% 22,2% 34,6% 35,4% 48,1% 28,4% 15,3% 29,3% 27,2% 42,1% 25,7% 17,3% % Exportações China-Mundo Exportações China-Brasil 6 6
7 7,3 7,2 7,1 7, 6,9 6,8 6,7 6,6 Câmbio mantém competitividade e atrapalha o Brasil em terceiros mercados Evolução da Cotação do Yuan / Dólar (Jan 8 - Jun 9) Lehman Brothers 6,8 6,8 7 7 Yuan / US$ jan/8 fev/8 mar/8 abr/8 mai/8 jun/8 jul/8 ago/8 set/8 out/8 nov/8 dez/8 jan/9 fev/9 mar/9 abr/9 mai/9 jun/9
8 11 Comparação da Evolução das Moedas - Base 1 set/ , 11,9 1,1 97,6 91,9 82,3 set/8 out/8 nov/8 dez/8 jan/9 fev/9 mar/9 abr/9 mai/9 jun/9 R$/US$ Yuan/US$ Rubles/US$ Dólar Austrália/US$ Euro/US$ 8 8
9 Variação das Moedas (Junho 29 / Setembro 28) 25% 21,5% 2% 15% Cotação do Yuan se mantém praticamente inalterada 1% 8,8% 5% % -5% 2,4% -,1% -1,9% Russia Brazil Australia Euro China 9 9
10 Metodologia 1. Preço médio das importações: Preço Médio = Imp (US$) Imp (Kg) 2. Foram usados dados bimestrais para minimizar os efeitos sazonais das importações. 3. Para os índices de preço foi utilizado como referência o 4º bimestre de 28, início da crise. 4. Foram selecionados os 2 maiores setores (SH 2 dígitos) em participação nas importações provenientes da China no sem/ Todas as comparações foram realizadas confrontando-se o preço médio das importações provenientes da China versus o preço médio das importações provenientes do resto do mundo, isto é, mundo sem China. 11
11 16 de 2 setores tem preço médio inferior ao resto do mundo no bimestre Setores (Capítulos - 2 dígitos) Part. P. Médio China x P. Médio Resto do Mundo Máquinas, aparelhos e materiais elétricos, e suas partes 31,1% -49,6% Caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos 18,9% -62,1% Produtos químicos orgânicos 6,6% 87,5% Instrumentos e aparelhos de óptica 4,1% -81,3% Ferro fundido, ferro e aço 3,2% -2,8% Obras de ferro fundido 2,8% -56,7% Veículos automóveis, tratores 2,7% -61,1% Vestuário e seus acessórios, exceto de malha 2,6% -38,2% Plásticos e suas obras 1,9% 18,4% Produtos químicos inorgânicos 1,8% -7,3% Calçados, polainas e artefatos semelhantes 1,7% -29,2% Brinquedos, jogos, artigos para divertimento 1,6% -7,9% Vestuário e seus acessórios 1,5% -34,1% Filamentos sintéticos ou artificiais 1,4% 23,8% Combustíveis minerais 1,4% 6,6% Tecidos de malha 1,4% -1,5% Borracha e suas obras 1,3% -14,6% Obras de couro 1,3% -65,7% Móveis; mobiliário médico-cirúrgico; colchões,8% -72,4% Ferramentas, artefatos de cutelaria e talheres,7% -8,5% Os setores listados acima representam 89% da pauta do semestre 1111
12 78% da pauta importada no semestre de 29 com preço médio menor que o resto do mundo 5 Preço médio da China MENOR que do resto do mundo Preço médio da China MAIOR que do resto do mundo Preço médio da China em relação ao resto do mundo (%) 3 1-1% -8% -6% -4% -2% % 2% 4% 6% 8% 1% x 4º Diferença entre a variação do preço da China e do resto do mundo (p.p.) 1212
13 Conclusões 1. Setores mais afetados com queda de preço médio e preço médio inferior ao mundo: máquinas e equipamentos elétricos, máquinas e aparelhos mecânicos, instrumentos de óptica, obras de couro, brinquedos e químicos inorgânicos 2. Setores que sofrem com preço de importação baixo, porém a queda não foi tão acentuada: vestuários, veículos, calçados, borracha, tecidos de malha e obras de ferro fundido. 3. Setores com queda mais abrupta do preço médio, porém o preço em geral é superior ao mundo: filamentos e químicos orgânicos 4. Setores onde o preço médio chinês cresceu acima do mundo e é em números absolutos superior ao mundo: combustíveis minerais e plásticos e suas obras 1313
14 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,4 34,5 Preço Médio (US$/Kg) ,5 14,2 15,9 17,4 5 4º 5º 6º Mundo sem China China 1414
15 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 12 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,6 88,1 4º 5º 6º 19,5 16,6 Mundo sem China China Série3 1515
16 NCM: CIRCUITO IMPRESSO , 79,6 Preço Médio (US$/Kg) ,1 35, º 5º 6º Mundo sem China China 1616
17 NCM: CIRCUITO IMPRESSO Índice de Preço Médio (4º = 1) , 97,1 97,1 99,1 4º 5º 6º Mundo sem China China Série3 1717
18 NCM: OUTS.COND.ELÉT.TEN.<=1V,C/PEÇAS DE CONEXÃO Preço Médio (US$/Kg) ,1 11,1 35,4 11,4 4º 5º 6º Mundo sem China China 1818
19 NCM: OUTS.COND.ELÉT.TEN.<=1V,C/PEÇAS DE CONEXÃO Índice de Preço Médio (4º = 1) , 18,1 88,8 86,3 4º 5º 6º Mundo sem China China Série3 1919
20 Caldeiras, máquinas e aparelhos mecânicos 25 21,2 2 18,9 Preço Médio (US$/Kg) , 6,9 8,9 8,1 4º 5º 6º Mundo sem China China 22
21 Caldeiras, máquinas e aparelhos mecânicos Índice de Preço Médio (4º = 1) ,3 94,9 9,6 77,1 4º 5º 6º Mundo sem China China Série3 2121
22 NCM: PLACAS-MAE MONTAD.P/MAQS.PROC.DADOS (CIRCUITO IMPRESSO) ,2 Preço Médio (US$/Kg) ,8 16,8 88,9 4º 5º 6º Mundo sem China China 2222
23 NCM: PLACAS-MAE MONTAD.P/MAQS.PROC.DADOS (CIRCUITO IMPRESSO) Índice de Preço Médio (4º = 1) ,8 9,5 75,3 69,1 4º 5º 6º Mundo sem China China Série3 2323
24 NCM: OUTRAS PARTES E ACESS.P/MAQUINAS AUTOMAT.PROC.DADOS Preço Médio (US$/Kg) ,7 8,2 44,3 16,7 4º 5º 6º Mundo sem China China 2424
25 NCM: OUTRAS PARTES E ACESS.P/MAQUINAS AUTOMAT.PROC.DADOS Índice de Preço Médio (4º = 1) , 137,7 87,6 42,8 4º 5º 6º Mundo sem China China Série3 2525
26 Químicos orgânicos 7 6 5,8 Preço Médio (US$/Kg) ,2 2,3 2,8 4,6 2,4 1 4º 5º 6º Mundo sem China China 2626
27 Químicos orgânicos 12 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,4 72,5 4º 5º 6º 88,2 77,8 Mundo sem China China Série3 2727
28 Instrumentos e aparelhos de óptica , 117,3 Preço Médio (US$/Kg) ,1 35,2 39,7 22, 4º 5º 6º Mundo sem China China 2828
29 Instrumentos e aparelhos de óptica 12 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,9 88,9 4º 5º 6º 96,9 55,4 Mundo sem China China Série3 2929
30 NCM: ,2 9 DISPOSITIVOS DE CRISTAIS LIQUIDOS (LCD) 8 84,1 Preço Médio (US$/Kg) º 5º 6º 58,3 41,1 Mundo sem China China 33
31 NCM: DISPOSITIVOS DE CRISTAIS LIQUIDOS (LCD) Índice de Preço Médio (4º = 1) ,1 11, 78,3 53,7 4º 5º 6º Mundo sem China China Série3 3131
32 NCM: APARELHOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Preço Médio (US$/Kg) ,2 89, 118,3 89,8 2 4º 5º 6º Mundo sem China China 3232
33 NCM: APARELHOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Índice de Preço Médio (4º = 1) º 5º 6º Mundo sem China China Série3 3333
34 Ferro fundido, ferro e aço 1,8 1,6 1,6 1,4 Preço Médio (US$/Kg) 1,2 1,,8,6 1,2,9 1,1 1,,9,4,2, 4º 5º 6º Mundo sem China China 3434
35 Ferro fundido, ferro e aço 12 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,6 76,2 4º 5º 6º 84,3 59,1 Mundo sem China China Série3 3535
36 Obras de ferro fundido 6, 5, 5,1 Preço Médio (US$/Kg) 4, 3, 2, 1, 4,7 1,3 1,5 4,2 1,8, 4º 5º 6º Mundo sem China China 3636
37 Obras de ferro fundido 16 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,6 86,7 121, 82, 4º 5º 6º Mundo sem China China Série3 3737
38 NCM: , OUTRAS CORDAS E CABOS,DE FERRO/ACO,N/ISOL.P/USO ELETR. 3,5 Preço Médio (US$/Kg) 3, 2,5 2, 1,5 1, 1,8 1,2 2,3 1,3,5, 4º 5º 6º Mundo sem China China 3838
39 NCM: OUTRAS CORDAS E CABOS,DE FERRO/ACO,N/ISOL.P/USO ELETR. Índice de Preço Médio (4º = 1) º 5º 6º Mundo sem China China Série3 3939
40 NCM: , OUTS.ARTEFS.DOMESTICOS,DE ACOS INOXIDAVEIS,E PARTES 5, 5,2 Preço Médio (US$/Kg) 4, 3, 2, 4,1 3,6 3,3 1,, 4º 5º 6º Mundo sem China China 44
41 NCM: OUTS.ARTEFS.DOMESTICOS,DE ACOS INOXIDAVEIS,E PARTES Índice de Preço Médio (4º = 1) º 5º 6º Mundo sem China China Série3 4141
42 Veículos e tratores 12, 1, 9,7 9,8 Preço Médio (US$/Kg) 8, 6, 4, 9, 3,6 3,8 2, 2,6, 4º 5º 6º Mundo sem China China 4242
43 Veículos e tratores 14 Índice de Preço Médio (4º = 1) , 71,4 16,6 11,2 4º 5º 6º Mundo sem China China Série3 4343
44 NCM: OUTRAS PARTES E ACESS.P/MOTOCICLETAS INCL.CICLOMOTORES 3 28,9 Preço Médio (US$/Kg) ,6 5 3,3 4º 5º 6º 4,9 Mundo sem China China 4444
45 NCM: OUTRAS PARTES E ACESS.P/MOTOCICLETAS INCL.CICLOMOTORES Índice de Preço Médio (4º = 1) , ,6 1 92,1 8 72, º 5º 6º Mundo sem China China Série3 4545
46 NCM: CAMINHOES-GUINDASTES CAP.MAX.DE ELEV.>=6T,HASTE TELESC Preço Médio (US$/Kg) ,2 6,4 1,8 6,2 2 4º 5º 6º Mundo sem China China 4646
47 NCM: CAMINHOES-GUINDASTES CAP.MAX.DE ELEV.>=6T,HASTE TELESC Índice de Preço Médio (4º = 1) ,1 95,2 86,2 91,3 4º 5º 6º Mundo sem China China Série3 4747
48 Vestuário e seus acessórios, exceto de malha , Preço Médio (US$/Kg) ,1 14,2 15,6 14,5 23,4 5 4º 5º 6º Mundo sem China China 4848
49 Vestuário e seus acessórios, exceto de malha 12 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,1 52,1 4º 5º 6º 92,8 8,9 Mundo sem China China Série3 4949
50 Plásticos e suas obras 3, 2,7 2,5 2,4 2,4 2,5 Preço Médio (US$/Kg) 2, 1,5 1, 2, 2,1,5, 4º 5º 6º Mundo sem China China 55
51 Plásticos e suas obras 12 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,2 81,8 4º 5º 6º 11,4 77,8 Mundo sem China China Série3 5151
52 Químicos inorgânicos,6,52,5,5 Preço Médio (US$/Kg),4,3,2,43,41,35,32,1, 4º 5º 6º Mundo sem China China 5252
53 Químicos inorgânicos 12 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,7 81,6 4º 5º 6º 66,9 64,4 Mundo sem China China Série3 5353
54 Calçados 25, 2, 19,7 Preço Médio (US$/Kg) 15, 1, 17,6 11,5 12,7 17,5 12,4 5,, 4º 5º 6º Mundo sem China China 5454
55 Calçados 12 Índice de Preço Médio (4º = 1) , 89,3 4º 5º 6º 97,5 88,9 Mundo sem China China Série3 5555
56 Brinquedos e artigos para divertimento 1, 9, 8, 7,7 Preço Médio (US$/Kg) 7, 6, 5, 4, 3, 5,7 5,9 5,6 7, 6,5 2, 1,, 4º 5º 6º Mundo sem China China 5656
57 Brinquedos e artigos para divertimento 16 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,9 13,5 4º 5º 6º 118,3 116,6 Mundo sem China China Série3 5757
58 Vestuário e seus acessórios 25, Preço Médio (US$/Kg) 2, 15, 1, 5, 19,7 16,2 14,1 1,5 1,7 8,2, 4º 5º 6º Mundo sem China China 5858
59 Vestuário e seus acessórios 18 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,5 71,6 4º 5º 6º 13,1 82,2 Mundo sem China China Série3 5959
60 Filamentos sintéticos ou artificiais 4,5 4, Preço Médio (US$/Kg) 3,5 3, 2,5 2, 1,5 3,1 2,6 3,3 2,7 2,8 2,3 1,,5, 4º 5º 6º Mundo sem China China 66
61 Filamentos sintéticos ou artificiais 14 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,5 94, 4º 5º 6º 84,4 84,1 Mundo sem China China Série3 6161
62 Combustíveis minerais,9,8 Preço Médio (US$/Kg),7,6,5,4,3,4,29,64,6,53,33,2,1, 4º 5º 6º Mundo sem China China 6262
63 Combustíveis minerais 14 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,7 48,7 4º 5º 6º 87,9 51,4 Mundo sem China China Série3 6363
64 Tecidos de malha 9, 8, 7,8 7, Preço Médio (US$/Kg) 6, 5, 4, 3, 5,1 4,9 4,2 4,4 4,3 2, 1,, 4º 5º 6º Mundo sem China China 6464
65 Tecidos de malha 14 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,3 65,8 4º 5º 6º 13,9 56,5 Mundo sem China China Série3 6565
66 Borracha e suas obras Preço Médio (US$/Kg) 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5 3,4 4,1 2,9 2,8 2,7 3,2, 4º 5º 6º Mundo sem China China 6666
67 Borracha e suas obras 12 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,2 82,5 4º 5º 6º 93,7 78, Mundo sem China China Série3 6767
68 Obras de couro 12, 1, 9,6 Preço Médio (US$/Kg) 8, 6, 4, 2, 6,7 2,8 8,3 3,4 3,3, 4º 5º 6º Mundo sem China China 6868
69 Obras de couro 16 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,3 81, 116, 97, 4º 5º 6º Mundo sem China China Série3 6969
70 NCM: BOLSAS DE MATERIAS TEXTEIS 14 Preço Médio (US$/Kg) ,3 3,5 12,6 4, 2 4º 5º 6º Mundo sem China China 77
71 NCM: BOLSAS DE MATERIAS TEXTEIS Índice de Preço Médio (4º = 1) ,1 14,8 86,1 75,4 4º 5º 6º Mundo sem China China Série3 7171
72 NCM: OUTROS ARTEFATOS,DE FLS.DE PLASTICO OU MATERIAS TEXTEIS 8 7 Preço Médio (US$/Kg) , 2,2 5,3 3,1 1 4º 5º 6º Mundo sem China China 7272
73 NCM: OUTROS ARTEFATOS,DE FLS.DE PLASTICO OU MATERIAS TEXTEIS Índice de Preço Médio (4º = 1) ,6 81,2 81,3 57,1 4º 5º 6º Mundo sem China China Série3 7373
74 Móveis, mobiliário médico-cirúrgico, colchões 14, 12, 1,9 1,7 Preço Médio (US$/Kg) 1, 8, 6, 4, 9,7 2, 2,4 2,2 2,7, 4º 5º 6º Mundo sem China China 7474
75 Móveis, mobiliário médico-cirúrgico, colchões 14 Índice de Preço Médio (4º = 1) , 11,9 4º 5º 6º 119,2 9,5 Mundo sem China China Série3 7575
76 Ferramentas, artefatos de cutelaria e talheres 3, 25, 23,8 Preço Médio (US$/Kg) 2, 15, 1, 19,9 19,3 5, 3, 3,3 3,8, 4º 5º 6º Mundo sem China China 7676
77 Ferramentas, artefatos de cutelaria e talheres 14 Índice de Preço Médio (4º = 1) ,7 83,4 4º 5º 6º 114,9 8,9 Mundo sem China China Série3 7777
78 NCM: COLHERES,GARFOS,CONCHAS,ESCUMADEIRAS,ETC.DE ACOS INOX. 7 Preço Médio (US$/Kg) ,7 2,8 1,9 3,3 4º 5º 6º Mundo sem China China 7878
79 NCM: COLHERES,GARFOS,CONCHAS,ESCUMADEIRAS,ETC.DE ACOS INOX. Índice de Preço Médio (4º = 1) º 5º 6º Mundo sem China China Série3 7979
80 NCM: , ALICATES DE METAIS COMUNS 1, Preço Médio (US$/Kg) 8, 6, 4, 2, 8,5 2,5 6,7 2,6, 4º 5º 6º Mundo sem China China 88
81 NCM: ALICATES DE METAIS COMUNS Índice de Preço Médio (4º = 1) º 5º 6º Mundo sem China China Série3 8181
A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro
A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*
Fevereiro 2012 Déficit dobrou no primeiro bimestre do ano: Desempenho das exportações aprofunda déficit no acumulado de janeiro a fevereiro de 2012:
Fevereiro 2012 Déficit dobrou no primeiro bimestre do ano: na comparação com os dois primeiros meses de 2011, o déficit comercial com a China cresceu 113%, saindo de US$ 700 milhões para US$ 1,6 bilhão.
Coeficientes de Exportação e Importação
Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular
Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial. Relações Comerciais Brasil x MCCA
Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial Relações Comerciais Sumário Intercâmbio Comercial Brasil-MCCA, 1998-2002 (tabela) Intercâmbio Comercial
janeiro 2012 Déficit de janeiro é 98% maior que no mesmo mês do ano passado. Déficit em Manufaturas é maior do que em janeiro do ano passado.
janeiro 2012 Déficit de janeiro é 98% maior que no mesmo mês do ano passado. Na comparação com o mês de janeiro de 2011, o déficit comercial com a China cresceu 98%, saindo de US$ -0,6 bilhões para US$
Maio 2012 Superávit comercial crescente: Déficit na balança de manufaturas: Exportações brasileiras de manufaturados ganham espaço na pauta
Maio 2012 Superávit comercial crescente: o saldo positivo da balança comercial brasileira com a China manteve trajetória de expansão, passando de US$ 1,6 bilhão em abril para US$ 2,4 bilhões em maio (alta
São Paulo, 16 de julho de Junho 2012
São Paulo, 16 de julho de 2012 Junho 2012 Superávit comercial contrai em junho: o saldo positivo da balança comercial brasileira com a China registrou uma redução 22,3% em junho deste ano, frente ao mesmo
Julho Principais produtos exportados
São Paulo, 06 de setembro de 2013. Julho 2013 Balança comercial mensal: em julho, o saldo comercial brasileiro com a China ficou positivo em aproximadamente US$ 700 milhões. O resultado representou uma
Setembro São Paulo, 15 de outubro de 2012
São Paulo, 15 de outubro de 2012 Setembro 2012 Superávit comercial com a China mantém trajetória de queda: ainda que se mantenha superavitário, o saldo comercial mensal com o parceiro asiático recuou 82,8%
Outubro São Paulo, 28 de novembro de 2012.
São Paulo, 28 de novembro de 2012. Outubro 2012 Brasil registra déficit comercial com a China: o saldo comercial do Brasil com o parceiro asiático registrou déficit em outubro. O saldo negativo de pouco
Dezembro São Paulo, 14 de janeiro de 2013.
São Paulo, 14 de janeiro de 2013. Dezembro 2012 Brasil volta a registrar superávit comercial com a China: após dois meses consecutivos de déficit, a balança comercial brasileira apresentou novamente saldo
São Paulo, 26 de junho de Maio 2013
São Paulo, 26 de junho de 2013. Maio 2013 Saldo brasileiro é o mais alto da série histórica: em maio, o Brasil registrou superávit de US$ bilhões com a China. Esse montante representa um aumento de 13,0%
São Paulo, 19 de março de 2013.
São Paulo, 19 de março de 2013. Fevereiro 2013 Déficit com a China cresce cerca de 60% em fevereiro: a balança comercial brasileira com o país asiático registrou saldo negativo de US$ 0,8 bilhões um aumento
São Paulo, 19 de setembro de Agosto 2012
São Paulo, 19 de setembro de 2012 Agosto 2012 Superávit comercial com a China mantém trajetória decrescente: O superávit da balança comercial brasileira com o parceiro asiático recuou pelo terceiro mês
Balança comercial acumula saldo positivo de US$ 7,5 bilhões. Principais produtos exportados
São Paulo, 27 de setembro de 2013. Agosto 2013 Balança comercial com a China registra superávit de US$1,4 bilhão O resultado representou alta de pouco mais de 70% em relação a agosto de 2012. As exportações
São Paulo, 23 de maio de 2013.
São Paulo, 23 de maio de 2013. Abril 2013 Saldo brasileiro é o mais alto dos últimos 12 meses: o Brasil registrou superávit de US$ 1,9 bilhão em abril, o valor mais elevado desde maio de 2012. No acumulado
Janeiro São Paulo, 28 de fevereiro de 2013.
São Paulo, 28 de fevereiro de 2013. Janeiro 2012 Déficit de janeiro é o maior dos últimos dois anos: o saldo da balança comercial brasileira com a China abriu 2013 registrando seu valor mais baixo desde
Saldo mensal registra superávit de US$ 644 milhões. Balança acumula saldo positivo de US$ 8,1 bilhões. Commodities continuam puxando pauta exportadora
São Paulo, 31 de outubro de 2013. Setembro 2013 Comércio entre Brasil e China movimenta US$ 63,7 bilhões O fluxo comercial entre os dois países aumentou 11,0% de janeiro a setembro de 2013 frente a igual
ano XIX n 3 Março de 2015
ano XIX n 3 EM FOCO O Índice de preços das exportações totais apresentou acentuada queda de 17,6% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2014, em função das variações negativas registradas em todas
ano V, n 46, Fevereiro de 2015
,, Fevereiro de 2015 EM FOCO O Índice de rentabilidade das exportações registrou queda de 10,1% em janeiro de 2015 na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 1). A queda do Índice resultou da forte diminuição
Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1
Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo
CHINA. Balança comercial com o Brasil e oportunidades setoriais
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHINA Balança comercial com o Brasil e oportunidades setoriais
São Paulo, 22 de agosto de 2012
São Paulo, 22 de agosto de 2012 Julho 2012 Desaquecimento chinês continua reduzindo superávit comercial brasileiro: o saldo positivo da balança comercial brasileira com a China registrou uma redução 25,6%
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Julho/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
ano I, n 5, setembro de 2011
,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto
Dezembro 2014 São Paulo, 21 de janeiro de SUPERÁVIT ANUAL COM A CHINA É O MENOR DOS ÚLTIMOS SEIS ANOS
Dezembro 2014 São Paulo, 21 de janeiro de 2015. SUPERÁVIT ANUAL COM A CHINA É O MENOR DOS ÚLTIMOS SEIS ANOS Apesar do saldo superavitário com a China, 2014 registrou o menor saldo positivo com o parceiro
Saldo da balança comercial com a China segue favorável ao Brasil.
São Paulo, 24 de setembro de 2015 AGOSTO DE 2015 Saldo da balança comercial com a China segue favorável ao Brasil. Apesar da queda de 21,7% do fluxo comercial na comparação com agosto de 2014, o saldo
Presença da China na América do Sul
Presença da China na América do Sul 1 1 Em 2008, 3% das exportações chinesas foram destinadas à América do Sul... Principais Destinos das Exportações Chinesas (2008) Estados Unidos 17,7% Japão 8,1% Coréia
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Outubro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Ago18/Jul18 (%) dessaz. Ago18/Ago17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 4,9 BILHÕES EM 2015.
São Paulo, 05 de fevereiro de 2015 Dezembro 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 4,9 BILHÕES EM 2015. Em dezembro de 2015, a balança comercial brasileira com a China foi superavitária em US$ 649
Setembro 2014 São Paulo, 05 de novembro de BALANÇA COMERCIAL COM A CHINA É DEFICITÁRIA EM US$ 458 MILHÕES EM SETEMBRO
Setembro 2014 São Paulo, 05 de novembro de 2014. BALANÇA COMERCIAL COM A CHINA É DEFICITÁRIA EM US$ 458 MILHÕES EM SETEMBRO O mês de setembro foi marcado por uma retração de 17,0% na corrente de comércio
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Agosto/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jun18/Mai18 (%) dessaz. Jun18/Jun17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até junho
Perfil País Ucrânia. Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil. Tel: Fax:
Perfil País Ucrânia 2009 Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: +55 61 3426.0202 Fax: +55 61 3426.0263 www.apexbrasil.com.br UCRÂNIA Indicadores Econômicos média 2002-2007 2008 Crescimento
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Maio/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Outubro/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Outubro/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Agosto/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1
BALANÇA COMERCIAL DE SC BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1 EXPORTAÇÕES CATARINENSES - NOVEMBRO/2015 As exportações catarinenses cresceram 7,12 no mês de novembro de 2015 em relação
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set16/Ago16 (%) dessaz. Set16/Set15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
SÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal dezembro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul16/Jun16 (%) dessaz. Jul16/Jul15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Em julho, aumento das importações atenua o resultado do superávit comercial
JULHO DE 2015 São Paulo, 24 de agosto de 2015 Em julho, aumento das importações atenua o resultado do superávit comercial O resultado comercial no mês de julho foi favorável ao Brasil pela quinta vez consecutiva
Fevereiro 2015 São Paulo, 23 de março de DÉFICIT COM A CHINA ALCANÇA US$ 3,6 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DE 2015.
Fevereiro 2015 São Paulo, 23 de março de 2015. DÉFICIT COM A CHINA ALCANÇA US$ 3,6 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DE 2015. Em fevereiro, a balança comercial brasileira com a China registrou saldo negativo
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out17/Set17 (%) dessaz. Out17/Out16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais Destaques do Emprego Consolidado Ano Variação mensal Variação Variação interanual (Abr-17/Mar-17) acumulada
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez18/Nov18 (%) dessaz. Dez18/Dez17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul17/Jun17 (%) dessaz. Jul17/Jul16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Maio/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
SÍNTESE AGOSTO DE 2015
Em Bilhões US$ ano V, n 53 Setembro de 2015 SÍNTESE AGOSTO DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Agosto 15.485 12.796 2.689 Variação em relação a agosto de 2014-24,3 % -33,7 % 1.530
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr17/Mar17 (%) dessaz. Abr17/Abr16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul18/Jun18 (%) dessaz. Jul18/Jul17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai18/Abr18 (%) dessaz. Mai18/Mai17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio
SÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal setembro 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios...
Corrente de comércio com a China acumula US$ 53,8 bilhões em 2015
São Paulo, 29 de outubro de 2015 SETEMBRO 2015 Corrente de comércio com a China acumula US$ 53,8 bilhões em 2015 O saldo comercial com a China foi favorável ao Brasil em US$ 851 milhões no mês de setembro,
SÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios...
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set18/Ago18 (%) dessaz. Set18/Set17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
ano II, n 15, junho de 2012
,, junho de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 1,1 bilhão em maio, com o saldo positivo da conta capital e financeira de US$ 4,1 bilhões compensando
BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1
BALANÇA COMERCIAL DE SC BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1 EXPORTAÇÕES CATARINENSES - SETEMBRO/2015 As exportações catarinenses declinaram 6,23 no mês de setembro de 2015 em relação
EXPORTAÇÕES CATARINENSES JANEIRO/2017
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES CATARINENSES As exportações catarinenses declinaram 21,7 no mês de janeiro de 2017 em relação a dezembro de 2016, totalizando US$ 564.227.428. Obtivemos
BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1
BALANÇA COMERCIAL DE SC BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1 EXPORTAÇÕES CATARINENSES - As exportações catarinenses declinaram 7,44 no mês de agosto de 2015 em relação a julho, totalizando
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr18/Mar18 (%) dessaz. Abr18/Abr17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1
BALANÇA COMERCIAL DE SC BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1 EXPORTAÇÕES CATARINENSES - OUTUBRO/2015 As exportações catarinenses declinaram 8,58 no mês de outubro de 2015 em relação
Balança comercial registra em junho o quarto superávit consecutivo de 2015.
São Paulo, 23 de julho de 2015 JUNHO DE 2015 Balança comercial registra em junho o quarto superávit consecutivo de 2015. Em junho de 2015, a balança comercial brasileira com a China foi superavitária em
ano V, n 49 Maio de 2015
ano V, n 49 Maio de 2015 SÍNTESE ABRIL DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Abril 15.156 14.665 491 Variação em relação a abril de 2014-23,2% 23,7% -15 Acumulado no ano 57.932 62.997-5.066
Balança comercial surpreende com superávit em novembro. Superávit acumulado é 30% maior que no ano passado
São Paulo, 20 de dezembro de 2013. Novembro 2013 Balança comercial surpreende com superávit em novembro A balança comercial com a China registrou saldo positivo de US$ 137,4 milhões em novembro deste ano.
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Fevereiro/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Fevereiro/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a
Maio 2014 São Paulo, 11 de julho de EM MAIO, BRASIL REGISTRA SUPERÁVIT COMERCIAL MENOR COM A CHINA
Maio 2014 São Paulo, 11 de julho de 2014. EM MAIO, BRASIL REGISTRA SUPERÁVIT COMERCIAL MENOR COM A CHINA A balança comercial brasileira encerrou o mês de maio com um superávit de US$ 1,9 bilhão com a China,
SÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal outubro 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal dezembro 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios...
Outubro 2014 São Paulo, 25 de novembro de OUTUBRO REGISTRA SEGUNDO MAIOR DÉFICIT COMERCIAL DO ANO
Outubro 2014 São Paulo, 25 de novembro de 2014. OUTUBRO REGISTRA SEGUNDO MAIOR DÉFICIT COMERCIAL DO ANO As exportações brasileiras para China somaram US$ 2,0 bilhões, em outubro, retração de 43,8% comparado
Em novembro, importações de manufaturados registraram a maior queda mensal desde 2010.
São Paulo, 21 de dezembro de 2015 Novembro 2015 Em novembro, importações de manufaturados registraram a maior queda mensal desde 2010. Em novembro de 2015, a corrente comercial diminuiu cerca de US$ 1
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan18/Dez17 (%) dessaz. Jan18/Jan17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até janeiro
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Janeiro/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Janeiro/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro.
Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Análise de Conjuntura Julho 2013 Indicador de Sentimento Económico Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União
Ano VII, n 77, setembro de 2017
,, setembro de 2017 EM FOCO No acumulado do ano até agosto, o índice de rentabilidade das exportações brasileiras registrou decréscimo de 2,1% na comparação com igual período do ano anterior. O desempenho
Janeiro 2014 São Paulo, 27 de fevereiro de BALANÇA COMERCIAL REGISTRA FORTE DÉFICIT COM A CHINA EM JANEIRO
eiro 2014 São Paulo, 27 de fevereiro de 2014. BALANÇA COMERCIAL REGISTRA FORTE DÉFICIT COM A CHINA EM JANEIRO Desde 2007, a balança comercial do Brasil com a China registra déficits nos meses de janeiro,
Indicador de Sentimento Económico. 80 Portugal. Dez-08. Dez-07
Dez-03 Dez-04 Dez-05 Dez-06 Dez-07 Dez-08 Dez-09 Dez-10 Análise de Conjuntura Janeiro 2014 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico manteve em Dezembro, a tendência de melhoria
Janeiro 2015 São Paulo, 26 de fevereiro de BALANÇA COMERCIAL REGISTRA O MAIOR DÉFICIT MENSAL COM A CHINA.
2015 São Paulo, 26 de fevereiro de 2015. BALANÇA COMERCIAL REGISTRA O MAIOR DÉFICIT MENSAL COM A CHINA. No primeiro mês de 2015, a balança comercial do Brasil com a China registrou déficit de US$ 2,4 bilhões,
Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial. Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA
Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA Sumário Intercâmbio Comercial Brasil-União Européia, 1997-2002
SUPERÁVIT DE OUTUBRO É O OITAVO CONSECUTIVO EM 2015
São Paulo, 01 de dezembro de 2015 Outubro 2015 SUPERÁVIT DE OUTUBRO É O OITAVO CONSECUTIVO EM 2015 Em outubro de 2015, pela oitava vez consecutiva no ano, o saldo da balança comercial foi favorável ao
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Janeiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Nov18/Out18 (%) dessaz. Nov18/Nov17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
SÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2019 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial...3 - Produção...3 - Volume de negócios...4 Comércio
BALANÇO DE PAGAMENTOS
,, janeiro de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de R$ 794 milhões em dezembro, com saldo positivo da conta capital e financeira de R$ 6,8 bilhões, compensando
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
ano XIX n 8 Agosto de 2015
ano XIX n 8 EM FOCO Os indicadores apresentados e comentados na presente edição do BCE ajudam a explicar a favorável evolução do saldo da balança comercial no período mais recente. O superávit já alcança
ano XV, n 9, setembro de 2011
,, EM FOCO O crescimento das exportações no mês de agosto foi, mais uma vez, determinado pelos ganhos de preços, com variação de 24,2%. O quantum teve aumento de 9,4% no período. O crescimento do quantum
ano II, n 9, janeiro de 2012
,, janeiro de 2012 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro 22.127 18.312 3.815 Variação em relação a dezembro/2010 5,8 % 17,6 % - US$ 1.529 milhões Janeiro-
Ano II, n 15, julho de 2012
, n 15, julho de 2012 SÍNTESE JUNHO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 19.353 18.547 806 Variação em relação a junho de 2011-18,3 % -3,7 % - US$ 3.624 milhões Janeiro-
IMPORTAÇÕES Março/2018
IJSN Ano XI 35 Abril de 2018 R E SE N H A DE C O NJUNTURA As importações capixabas e brasileiras apresentaram recuperação em março de 2018. No Espírito Santo houve crescimento de +47,05% na comparação
SÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2018 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Maio 2015 São Paulo, 22 de junho de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 2,8 BILHÕES EM MAIO
Maio 2015 São Paulo, 22 de junho de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 2,8 BILHÕES EM MAIO O saldo positivo da balança comercial brasileira resultou de US$ 16,8 bilhões em exportações e US$ 14,0