Caixas Terminais para Cabo M.T. Instruções de Montagem Cabo Unipolar Seco de 7,2 KV a 36 KV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caixas Terminais para Cabo M.T. Instruções de Montagem Cabo Unipolar Seco de 7,2 KV a 36 KV"

Transcrição

1 Caixas Terminais para Cabo M.T. Instruções de Montagem Cabo Unipolar Seco de 7,2 KV a 36 KV Sem armadura

2 Índice 1. Introdução pág Equipamentos utilizados pág Procedimento de preparação das pontas pág Escolha do tipo de cabo consoante a tensão pág Corte da bainha exterior pág Retirar a camada semicondutora pág Limpeza pág Verificação de que a camada semicondutora foi devidamente removida pág Colocação do primeiro mástique vermelho pág Colocação da blindagem para baixo pág Ajuste para execução do nó na blindagem pág Execução da trança pág Acerto das pontas e colocação do terminal pág Corte da extremidade pág Remoção da camada semicondutora exterior pág Corte do Isolamento de PEX pág Cravação terminal bimetálica pág Limpeza pág Colocação de mástiques pág Colocação do tubo de controlo de campo pág Colocação do tubo vermelho de protecção exterior pág Colocação das saias pág. 14 2

3 01introdução As caixas terminais consistem na preparação do cabo de média tensão (MT) destinado a efectuar a ligação da cela de protecção ao transformador. Devido ao facto de estarmos perante uma ligação de média tensão, todo o processo de execução das pontas requer cuidados acrescidos. A preparação do cabo consiste em seguir um guia de instruções de montagem de forma a facilitar todo o seu processo de concretização. Fig Exemplo ligação dos cabos a um transformador. 3

4 02Equipamentos utilizados No processo de execução das caixas terminais para cabo, devido a sua montagem ser bastante rigorosa, os utensílios a utilizar são: Megaohmímetro Pano ou Papel de Limpeza Solventes Faca helicorte para remoção da camada semicondutora extrudida X-acto Alicate de corte Alicate de cravar terminais Prensa para cravar os terminais Fita métrica Kit caixas terminais 4

5 de preparação 03Procedimento das pontas 3.1. Escolha do tipo de cabo consoante a tensão Ao iniciar-se a preparação do cabo, e necessário ter em conta a tensão de serviço a que o cabo esta sujeito. Como exemplo, a Fig.3.1 mostra um quadro explicativo a ter em consideração para o corte da bainha exterior num cumprimento igual a L+K. Tensão Máxima (KV L Interior (mm) L Exterior (mm) K 7, / Fig Quadro explicativo para o corte da bainha exterior. Profundidade do ligador +5mm NOTA: Este procedimento foi concebido para o cabo tipo LXHIOZ1(be) 8,7/15 KV com a utilização dos kit s RAYCHEM. No caso de outra marca, deve-se ajustar a montagem através das informações fornecidas pelo fabricante Corte da bainha exterior Com o auxílio do X-acto cortar a bainha exterior de cima para baixo e em seu redor. As medidas utilizadas para o corte, serão as que vêm indicadas no quadro da Fig Fig Início do corte da bainha exterior. 5

6 03 Procedimento de preparação das pontas Cálculo de corte da bainha exterior: L 230 mm Trança 250 mm K 65 mm Total: 545 mm NOTA: este exemplo de cálculo aplica-se para o cabo 12\17,5 KV, sendo o valor da Trança e do K comuns em todos os casos. Fig Legenda do L e K Retirar a camada semicondutora Com o auxílio da faca helicorte, retirar os 100mm da camada semicondutora. Este passo só é necessário para cabos com camada semicondutora exterior: por exemplo LXHIOZ1(be) NOTA: ao medir os 100mm, acrescentar a medida da espessura da faca helicorte de forma a auxiliar a percepção da medida exacta a retirar no acto da utilização do utensilio de corte. Fig Cabo com a camada semicondutora a ser retirada. 6

7 3.4. Limpeza Para que a colocação dos mástiques adira, é necessário fazer uma limpeza cuidadosa da zona de aderência. Fig Zona de limpeza Verificação de que a camada semicondutora foi devidamente removida Para a realização desta verificação é necessário fazer dois anéis com um fio de cobre sobre a bainha exterior, um dos anéis a meio da zona onde se retirou o semicondutor e o outro sobre a camada semicondutora Fig Fig Crocodilos ligados aos anéis de cobre. 7

8 03 Procedimento de preparação das pontas Em seguida com o auxílio de um medidor de isolamento, medir a resistência de isolamento entre estes dois anéis Fig NOTA: quando se faz a leitura no medidor de isolamento, a resistência deve ser sempre superior ao limite máximo de leitura do aparelho. Fig Leitura no medidor de isolamento Colocação do primeiro mástique vermelho Enfitar com mástique (vermelho), esticando-o sobrepondo-o um pouco á volta do final da bainha exterior em 60mm. A colocação destes mástiques servem para garantir a estanquicidade entre o cabo e os tubos de protecção exterior. Fig Colocação do mástique vermelho. 8

9 3.7. Colocação da blindagem para baixo Retira-se a barreira de estanquidade longitudinal e a fita de cobre que envolve os fios, cortando-se ambas a face da bainha exterior de protecção. Com a blindagem a mostra, colocam-se para baixo todos os fios de cobre. Fig Blindagem para baixo Ajuste para execução do nó na blindagem Com o auxílio de um maço, bater bem a blindagem junto a barreira exterior de forma a que fique bem justo e preso no mástique. Com um fio de cobre retirado da blindagem, a meio da zona do mástique, dar umas voltas com o fio de cobre e fazer um nó que fique seguro. Fig Exemplo de nó. 9

10 03 Procedimento de preparação das pontas 3.9. Execução da trança Para a execução da trança, separam-se em três grupos os fios e entrelaça-se como o processo normal de realização desta. Fig e Separação dos fios em grupos e resultado final da trança Acerto das pontas e colocação do terminal Com a trança feita e com a ajuda de um alicate de corte, cortar as pontas de forma a acerta-las. No final de termos as pontas acertadas, colocar um terminal e com o auxílio de um alicate de terminais, cravar o terminal. Fig e Acerto das pontas e cravação do terminal. 10

11 3.11. Corte da extremidade Com o auxílio do alicate de corte de cabos, cortar a ponta com 250mm que foi deixada como sobra para fazer-se uma trança com maior comprimento, dandolhe assim uma maior margem de manobra para fazerse a ligação à terra. Fig Corte da extremidade de cabo Remoção da camada semicondutora exterior Medir 40mm da bainha exterior para a ponta e em seguida com o auxílio de um X-acto cortar a camada semicondutora exterior em volta e longitudinalmente. NOTA: Ao cortar é necessário ter atenção para não ferir o isolamento de PEX. Fig e Remoção da camada semicondutora exterior e esquema explicativo. 11

12 03 Procedimento de preparação das pontas Corte do Isolamento de PEX Para o corte do isolamento de PEX, mede-se da ponta do cabo 65mm mais a espessura da faca helicorte para auxiliar a visualização do corte de isolamento pretendido. No final temos de assegurar que temos os 65mm retirados para a cravação do terminal bimetálico. Fig Corte do isolamento com a faca helicorte Cravação terminal bimetálica Na ponta do condutor de alumínio redondo, multifilar, compactado, será cravado um terminal bimetálico. Para esta cravação utiliza-se uma prensa mecânica. Fig e Terminal bimetálico e cravação do mesmo. 12

13 3.15. Limpeza Limpar bem o terminal e o isolamento para os mástiques aderirem com maior facilidade Colocação de mástiques Para começar a finalizar as caixas terminais para cabo, colocam-se os últimos mástiques. O primeiro mástique vermelho, é colocado exactamente por cima do já existente e da trança de cobre de ligação à terra. O segundo mástique vermelho será colocado em redor do terminal bimetálico até chegar ao isolamento de PEX. NOTA: Usar o restante mástique (vermelho), para preencher qualquer espaço entre o isolamento do cabo e o terminal bimetálico. Para finalizar, retirar os papéis de protecção da tira de mástique amarelo. Esticar este até metade da sua largura inicial. Enrolálo, cobrindo 20mm da zona semicondutora do cabo e terminando 10mm sobre o isolamento do condutor de modo a obter um acabamento suave. Fig Colocação dos mástiques Colocação do tubo de controlo de campo Colocar o tubo de controlo de campo (negro) a topo com o final da bainha exterior, e retrai-lo a partir desse extremo. Fig Bainha exterior negra. 13

14 03 Procedimento de preparação das pontas Colocação do tubo vermelho de protecção exterior Colocar o tubo vermelho de protecção exterior, cobrindo as zonas antes enfitadas, quer sobre o cabo quer sobre o ligador. Retrair começando pela parte inferior do tubo. Cortar o tubo vermelho (se necessário), caso este venha a sobrepor o olhal do terminal bimetálico. NOTA: Para secções acima de 120mm2, aquecer o terminal bimetálico até aparecer mástique (vermelho) no topo do tubo vermelho. Caixa terminal para inferior finalizada para uma tensão ate 17,5 KV. Aguardar o arrefecimento da caixa terminal antes de aplicar esforços mecânicos. Fig Tubo vermelho de protecção exterior Colocação das saias Para caixas terminais de interior acima de 17,5 KV e todas as caixas terminais de exterior, colocar e retrair as saias na posição indicada na Fig Interior Exterior Fig Quadro explicativo para a colocação das saias. 14

15

16 Fábrica/Sede Social Parque Industrial de Vendas Novas Rua 4, Lote Vendas Novas Escritórios Lisboa Av. Visconde de Valmor Nº20, 2ºDto Lisboa T: F:

Monobloco Iberkit instruções de montagem Monoblocos em Aço Inox e Alumínio

Monobloco Iberkit instruções de montagem Monoblocos em Aço Inox e Alumínio Monobloco Iberkit instruções de montagem Monoblocos em Aço Inox e Alumínio Índice 1. Introdução pág.3 2. Esquema / referência das cabinas em Aço Inox pág.4 3. Preparação dos materiais pág. 5 4. Ferramentas

Leia mais

INSTRUÇ Õ ES DE INSTALAÇ Ã O E FUNCIONAMENTO DO COTOVELO CLASSE 600 A de 35 kv

INSTRUÇ Õ ES DE INSTALAÇ Ã O E FUNCIONAMENTO DO COTOVELO CLASSE 600 A de 35 kv INSTRUÇ Õ ES DE INSTALAÇ Ã O E FUNCIONAMENTO DO COTOVELO CLASSE 600 A de 35 kv DESCRIÇ Ã O O terminal cotovelo de classe 600A CHARDON é utilizado para terminações de cabos de alta tensão, transformadores

Leia mais

INTRODUÇÃO - LEIA TODO MANUAL DE INSTRUÇÕES ANTES DA MONTAGEM

INTRODUÇÃO - LEIA TODO MANUAL DE INSTRUÇÕES ANTES DA MONTAGEM INSTRUÇÕES DE MONTAGEM ELOS ACESSÓRIOS PARA CABO REDE SUBTERRÂNEA PÁG. 1 / 7 EMCF 24kV TAM. 1 Edição: DEZ 14 DESCRIÇÃO: A EMENDA ELOS COMPACTA FRIA é um acessório de cabo de média tensão isolado com EPR

Leia mais

INTRODUÇÃO - LEIA TODO MANUAL DE INSTRUÇÕES ANTES DA MONTAGEM

INTRODUÇÃO - LEIA TODO MANUAL DE INSTRUÇÕES ANTES DA MONTAGEM INSTRUÇÕES DE MONTAGEM ELOS ACESSÓRIOS PARA CABO REDE SUBTERRÂNEA PÁG. 1 / 7 EMCF 24kV TAM. 3 Edição: JUN 14 DESCRIÇÃO: A EMENDA ELOS COMPACTA FRIA é um acessório de cabo de média tensão isolado com EPR

Leia mais

INTRODUÇÃO - LEIA TODO MANUAL DE INSTRUÇÕES ANTES DA MONTAGEM

INTRODUÇÃO - LEIA TODO MANUAL DE INSTRUÇÕES ANTES DA MONTAGEM INSTRUÇÕES DE MONTAGEM ELOS ACESSÓRIOS PARA CABO REDE SUBTERRÂNEA PÁG. 1 / 7 EMCF 36kV TAM. 3 Edição: JUN 14 DESCRIÇÃO: A EMENDA ELOS COMPACTA FRIA é um acessório de cabo de média tensão isolado com EPR

Leia mais

Tubo Termoretrátil - MWTM - Tyco-Raychem

Tubo Termoretrátil - MWTM - Tyco-Raychem Tubo Termoretrátil - MWTM - Tyco-Raychem Tubo termoretrátil de isolamento e vedação para cabos elétricos, resistente à intempérie e raios ultravioletas durante anos, resistente às mudanças contínuas da

Leia mais

INTRODUÇÃO - LEIA TODO MANUAL DE INSTRUÇÕES ANTES DA MONTAGEM

INTRODUÇÃO - LEIA TODO MANUAL DE INSTRUÇÕES ANTES DA MONTAGEM INSTRUÇÕES DE MONTAGEM ELOS ACESSÓRIOS PARA CABO REDE SUBTERRÂNEA PÁG. 1 / 7 EMCF 36kV TAM. 2 Edição: JUN 14 DESCRIÇÃO: A EMENDA ELOS COMPACTA FRIA é um acessório de cabo de média tensão isolado com EPR

Leia mais

TTMT Terminais termo-retráteis para Média Tensão

TTMT Terminais termo-retráteis para Média Tensão TTMT Terminais termo-retráteis para Média Tensão Um terminal de cabo Média Tensão (MT) com tensão de trabalho até 6 kv unipolar ou tripolar consente a conexão a interruptor, seccionadores ou transformadores

Leia mais

Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de Edição: 1ª

Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de Edição: 1ª REDES LINHAS CONECTORES PARA LINHAS AÉREAS MT Regras de utilização e de montagem Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2006-01-18 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia, S.A. DNT

Leia mais

FLEXICEL UF (UNDER FLOOR)

FLEXICEL UF (UNDER FLOOR) FLEXICEL UF (UNDER FLOOR) Piso removivel PATENTED Manual 1 Evite fazer obras para repor uma peça danificada. Fácil de instalar Removivel Adequado para muitos tipos de pisos 2 Introdução A manta Flexicel

Leia mais

CAPÍTULO 1 CAIXAS TERMINAIS. Tipo Tensão Kv Secção mm² Comp. S/ Terminal. Tipo Tensão Kv Secção mm² Comp. S/ Terminal

CAPÍTULO 1 CAIXAS TERMINAIS. Tipo Tensão Kv Secção mm² Comp. S/ Terminal. Tipo Tensão Kv Secção mm² Comp. S/ Terminal CAIXAS TERMINAIS Terminação Unipolar interior CHE-I para Cabos Secos CHE-I /1 kv 25-95 CHE-I /2 kv 95-0 CHE-I / kv 150-00 CHE-I / kv 0-500 CHE-I /5 kv 00-800 CHE-I /6 kv 800-00 Tipo Tensão Kv Secção mm²

Leia mais

COMO EXECUÇÃO STANDARD, A JANELA DE LÂMINAS É FORNECIDA COM UM COMANDO QUE TRAVA A ABERTURA DAS LÂMINAS.

COMO EXECUÇÃO STANDARD, A JANELA DE LÂMINAS É FORNECIDA COM UM COMANDO QUE TRAVA A ABERTURA DAS LÂMINAS. COMO EXECUÇÃO STANDARD, A JANELA DE LÂMINAS É FORNECIDA COM UM COMANDO QUE TRAVA A ABERTURA DAS LÂMINAS. QUANDO FECHAR A JANELA COLOQUE SEMPRE O MANÍPULO NA POSIÇÃO 3. A GRAVURA JUNTA MOSTRA O COMANDO,

Leia mais

EFFISUS ALLTITEGUTTER SOLUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PARA REPARAÇÃO DE CALEIRAS

EFFISUS ALLTITEGUTTER SOLUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PARA REPARAÇÃO DE CALEIRAS EFFISUS ALLTITEGUTTER SOLUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PARA REPARAÇÃO DE CALEIRAS Effisus AllTiteGutter é uma membrana de impermeabilização para a reparação de caleiras deterioradas. É uma membrana EPDM auto-adesiva,

Leia mais

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6 TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Tecnologias de electrificação Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

INSTALAÇÕES DE AT E MT

INSTALAÇÕES DE AT E MT INSTALAÇÕES DE AT E MT Postos de transformação em cabina baixa Instalação de descarregadores de sobretensões Regras de execução e de montagem Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2010-05-05

Leia mais

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Quadros Metálicos de MT. s SAT Características e ensaios Elaboração: DSS e DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2019-01-07 Edição: 3ª. Substitui a edição

Leia mais

Detalhes do produto. Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11

Detalhes do produto. Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11 Detalhes do produto Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11 Índice O Sunny String-Monitor SSM16-11 foi concebido especialmente para a monitorização

Leia mais

Rua: Tenente Antônio João, Bom Retiro Joinville - Santa Catarina Fone/Fax: (47)

Rua: Tenente Antônio João, Bom Retiro Joinville - Santa Catarina Fone/Fax: (47) www.joarp.com.br Rua: Tenente Antônio João, 2405 - Bom Retiro 89223-100 - Joinville - Santa Catarina Fone/Fax: (47) 3473-0281 2 CONECTORES TIPO CUNHA PARA DERIVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO FERRAGENS ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS

Leia mais

HAIR AND BEARD CLIPPER MC 4842

HAIR AND BEARD CLIPPER MC 4842 HAIR AND BEARD CLIPPER MC 4842 SEGURANÇA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Ao colocar em funcionamento o aparelho respeite,

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA PASTA: REDE SUBTERRÂNEA

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA PASTA: REDE SUBTERRÂNEA COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: REDE SUBTERRÂNEA TÍTULO: REDE SUBTERRÂNEA DE DISTRIBUIÇÃO MÓDULO: MONTAGEM

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA

CÓPIA NÃO CONTROLADA INSTRUÇÕES DE TRABALHO OPERADOR CÓDIGO REVISÃO DATA PAG Nº IT 1 ou 2 4100.0065.00 0 18/08/15 1/7 ITR.PRO.046 FIGURA 1 FIGURA 2 FUSISTOR :1192.6010.00 CI: 1126.1820.00 PCI: 1180.0012.00 30 CM DE CABO PP

Leia mais

Média tensão. Parques Eólicos. Cabo Eprotenax Compact 105 Wind 15 a 35kV. Construção: Características:

Média tensão. Parques Eólicos. Cabo Eprotenax Compact 105 Wind 15 a 35kV. Construção: Características: Cabo Eprotenax Compact 105 Wind 15 a 35kV 1.1 ou 1.2 2 3 4.1 4.2 Construção: CONDUTOR (1.1) Metal: fio de cobre nu, têmpera mole. Forma: redonda compacta Encordoamento: classe 2. (1.2) Metal: fio de alumínio

Leia mais

ÍNDICE. N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: 3590 Instrução 1.2 Ronaldo Antônio Roncolatto 11/09/ de 12

ÍNDICE. N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: 3590 Instrução 1.2 Ronaldo Antônio Roncolatto 11/09/ de 12 UN ÍNDICE 1 - Finalidade 2 - Âmbito de Aplicação 3 - Notas Gerais 4 - Meio Ambiente 5 - Conexão em Cruzamento Interligado (Flying Tap) 5.1 - Desenho das Conexões de Rede Alumínio com Rede Alumínio 5.2

Leia mais

Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida PRIMÁRIO AMARRAÇÕES LIGAÇÕES EMENDA

Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida PRIMÁRIO AMARRAÇÕES LIGAÇÕES EMENDA 1. AMARRAÇÃO DOS ESPAÇADORES VERTICAIS ( 812510) E LOSANGULARES ( 812513 E 812517) 1.1. Em cabo de alumínio coberto ( 810631/48) 1.1.1. Com anel de amarração (13,8 e 34,5 kv) 1.1.2. Com fio de alumínio

Leia mais

A nossa ação tem foco no Cliente e é baseada na experiência acumulada há mais de 30 anos, mas apostando sempre numa melhoria contínua.

A nossa ação tem foco no Cliente e é baseada na experiência acumulada há mais de 30 anos, mas apostando sempre numa melhoria contínua. A nossa ação tem foco no Cliente e é baseada na experiência acumulada há mais de 30 anos, mas apostando sempre numa melhoria contínua. A Invitécnica é uma empresa que se dedica ao comércio por grosso de

Leia mais

Banco de Reguladores de Tensão para Rede de Distribuição

Banco de Reguladores de Tensão para Rede de Distribuição INSTALAÇÃO FASE A: N O Data Revisões Visto Vanderlei Robadey Página 1 de 6 INSTALAÇÃO FASE B: N O Data Revisões Visto Vanderlei Robadey Página 2 de 6 INSTALAÇÃO FASE C: N O Data Revisões Visto Vanderlei

Leia mais

, Â. ,', - DIA DAS _..., Pf CAS ARTESANAIS PARA FAZER f VENPf R

, Â. ,', - DIA DAS _..., Pf CAS ARTESANAIS PARA FAZER f VENPf R ,.......,....... 4... Â...... 6, I,', - DIA DAS _..., \, edulj Pf CAS ARTESANAIS PARA FAZER f VENPf R APOSTILA Cartonagem Claudia Wada 2 AULA 1 - Quadro porta-retratos QUADRO GRANDE Base: 60 x 70 cm (1x)

Leia mais

NTC AMARRAÇÕES MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA PROTEGIDA LIGAÇÕES E EMENDAS

NTC AMARRAÇÕES MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA PROTEGIDA LIGAÇÕES E EMENDAS 1. AMARRAÇÃO DOS ESPAÇADORES LOSANGULARES (NTC 2513 E 2517) 1.1 Em cabo de alumínio coberto (NTC 0631/48) 1.1.1. Com anel de amarração (13,8 e 34,5 kv) 1.1.2. Com fio de alumínio coberto 10 mm 2 (13,8

Leia mais

MATERIAL PARA LINHAS AÉREAS

MATERIAL PARA LINHAS AÉREAS MATERIAL PARA LINHAS AÉREAS Conectores de união de compressão Características e ensaios Elaboração: DTI/LABELEC Homologação: conforme despacho do CA de 2015-07-24 Edição: 1ª. Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

K50 INSTALAÇÃO DO PRODUTO SOBREPOR. Fonte de Alimentação Remota. Suporte de Fixação. Forro. Detalhe do perfil aplicado no suporte de fixação

K50 INSTALAÇÃO DO PRODUTO SOBREPOR. Fonte de Alimentação Remota. Suporte de Fixação. Forro. Detalhe do perfil aplicado no suporte de fixação SOBREPOR Pressionar o perfil no suporte de fixação até o click 1 chave Allen Alicate de corte 1. Faça a furação no local de instalação conforme sua marcação. Recomendamos que o suporte fique de 5 a 8 cm

Leia mais

Execução de aterramento em residências

Execução de aterramento em residências Página 1 de 11 Execução de aterramento em residências Boa execução do sistema de aterramento exige atenção e materiais adequados Reportagem: Gisele Cichinelli Os sistemas de aterramento residenciais têm

Leia mais

Movimento Pendular regulável

Movimento Pendular regulável A SERRA DE RECORTES A serra de Recortes (ou Tico-tico) serve para fazer cortes em curva ou rectilíneos numa variedade de materiais: painéis de madeira, tubos de cobre, perfis de alumínio, placas de fibrocimento,

Leia mais

Figura 1 Amarração passante em isolador tipo pilar

Figura 1 Amarração passante em isolador tipo pilar 1. AMARRAÇÕES 1.1 AMARRAÇÃO PASSANTE EM ISOLADOR PILAR A amarração passante em isolador tipo pilar deve ser efetuada com Fio de alumínio coberto para amarração(ntc 813605), sendo que o fio de amarração

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Designação: Instalação de Caixa de Junção de Fibra Óptica UCNCP-MFT

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Designação: Instalação de Caixa de Junção de Fibra Óptica UCNCP-MFT INSTRUÇÃO DE TRABALHO Designação: Instalação de Caixa de Junção de Fibra Óptica UCNCP-MFT Macroprocesso: Processo: Desenvolver, Implementar e Manter a Rede Projectar e Construir a Rede Responsabilidades

Leia mais

BeoLab 7 1. Livro de consulta

BeoLab 7 1. Livro de consulta BeoLab 7 1 Livro de consulta Utilização diária 3 Depois de ter terminado a configuração das colunas conforme descrito nas páginas a seguir, ligue o sistema todo à corrente eléctrica. Protecção das colunas

Leia mais

Coaxial. Componentes: 5 a 2400MHz. Repartidores Painéis Fichas Adaptadores Ferramentas Cabos Painéis 1,6/ 5.6

Coaxial. Componentes: 5 a 2400MHz. Repartidores Painéis Fichas Adaptadores Ferramentas Cabos Painéis 1,6/ 5.6 Coaxial Componentes: 5 a 2400MHz Repartidores Painéis Fichas Adaptadores Ferramentas Cabos Painéis 1,6/ 5.6 www.teleflex.pt Página 115 Repartidores e derivador coaxiais tipo F, 5 2400MHz PA 8 DE 8 PA 4

Leia mais

Isolamento Térmico com Grés Cerâmico Manual de Instalação

Isolamento Térmico com Grés Cerâmico Manual de Instalação Isolamento Térmico com Grés Cerâmico Manual de Instalação www.candigres.com :: candigres@candigres.com Índice Pág. 1.0 Cálculo do Material necessário 4 2.0 Preparação do suporte 4 2.1 Condições Gerais

Leia mais

Installation instructions, accessories. Estribo. Volvo Car Corporation Gothenburg, Sweden

Installation instructions, accessories. Estribo. Volvo Car Corporation Gothenburg, Sweden Installation instructions, accessories Instrução n.º Versão 31373695 1.8 Peça N.º 39791883, 39791810, 39791805, 39791800, 39791795, 39791790, 39791785, 39791770, 39791765, 39791780, 31664584, 39791775,

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem 6302 2460 03/2001 PT Para os técnicos especializados Instruções de montagem Dispositivo de controlo do retorno DN 25 Solar-Temperaturdifferenzregler Relais Netz Tmax Leia cuidadosamente antes da montagem

Leia mais

Conector T-Body dianteiro/acoplamento (traseiro) IEC 42 kv 1250 A INSTRUÇ Õ ES DE INSTALAÇ Ã O E FUNCIONAMENTO

Conector T-Body dianteiro/acoplamento (traseiro) IEC 42 kv 1250 A INSTRUÇ Õ ES DE INSTALAÇ Ã O E FUNCIONAMENTO Conector T-Body dianteiro/acoplamento (traseiro) IEC 42 kv 1250 A INSTRUÇ Õ ES DE INSTALAÇ Ã O E FUNCIONAMENTO DESCRIÇ Ã O Os conectores T-Body dianteiro/acoplamento (traseiro) IEC 42 kv 1250A CHARDON

Leia mais

Ferramentas. Nota: Materiais não tabelados sob consulta

Ferramentas. Nota: Materiais não tabelados sob consulta Ferramentas Nota: Materiais não tabelados sob consulta Prensa Hidráulica Manual Prensa Hidráulica manual para cravação de terminais e ligadores em cabos de cobre, alumínio-cobre aluminio-aluminio e aluminio-aço

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO OPERACIONAL Título: EMENDA À QUENTE EM CORREIA TRANSPORTADORA TEXTIL. Responsabilidade: Vulcanizadores

INSTRUÇÃO DE TRABALHO OPERACIONAL Título: EMENDA À QUENTE EM CORREIA TRANSPORTADORA TEXTIL. Responsabilidade: Vulcanizadores 1- DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA: Manual Básico de Vulcanização 2- MATERIAIS E FERRAMENTAL: 2.1) Materiais: IT Quant Descrição 01 Tab. Solvente 02 Tab. Adesivo vulcanizante 03 Tab. Ligação 04 Tab. Laminado/camelback

Leia mais

Cruz da Pedra, Lt 12/13 - Frielas EC. APT. N.º LOURES Telefone ( 351 ) Fax ( 351 )

Cruz da Pedra, Lt 12/13 - Frielas EC. APT. N.º LOURES Telefone ( 351 ) Fax ( 351 ) Cruz da Pedra, Lt 12/13 - Frielas EC. APT. N.º 94-2670 - 901 LOURES Telefone ( 351 ) 21 98 98 500 Fax ( 351 ) 21 98 98 598 E-mail elpor@elpor.pt Tabela de 20 de Junho 2011 1 INDICE TABELA COBRE Págs. Tabela

Leia mais

Instruções de manutenção

Instruções de manutenção Instruções de manutenção CR, CRN 120 e 150 50/60 Hz 3~ 1. Identificação do tipo... 2 1.1 Chapa de características... 2 1.2 Código de identificação... 2 2. Binários de aperto e lubrificantes... 3 3. Ferramentas

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 041

Norma Técnica Interna SABESP NTS 041 Norma Técnica Interna SABESP NTS 041 Inspeção de aderência em revestimentos anti corrosivos Procedimento São Paulo Agosto - 1999 NTS 041: 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA TROCA DE FACAS EM GUILHOTINA LINEAR

PROCEDIMENTO PARA TROCA DE FACAS EM GUILHOTINA LINEAR PROCEDIMENTO PARA TROCA DE FACAS EM GUILHOTINA LINEAR 1 Passo FERRAMENTAS Separar as ferramentas para o processo. Forrar a bancada a ser utilizada. 2 Passo INSUMOS E MATERIAIS Preparar materiais e insumos

Leia mais

Manual de Instalação do Batten Car

Manual de Instalação do Batten Car Manual de Instalação do Batten Car Ferramentas necessários: Ferramentas 1) Pano de limpeza 2) Lima redonda 3) Lima chata 4) Alicate 5) Grampo 6) Fita isolante 7) Fita métrica 8) Serra 9) Parafusadeira

Leia mais

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Instruções de operação

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Instruções de operação 3B SCIENTIFIC FÍSICA Fonte de alimentação de alta tensão kv (23 V, 5/6 Hz) 9234 Fonte de alimentação de alta tensão kv (5 V, 5/6 Hz) 238 Instruções de operação 3/6 SD O aparelho fonte de alimentação de

Leia mais

Facefelt 4+ Isolação para coberturas

Facefelt 4+ Isolação para coberturas Facefelt 4+ Isolação para coberturas O Facefelt 4+ é um feltro constituído por lã de vidro aglomerada com resina vegetal e possui características termoacústicas. Revestido em uma das faces com laminado

Leia mais

Laboratório 4 Fontes do campo magnético GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 FONTES DO CAMPO MAGNÉTICO

Laboratório 4 Fontes do campo magnético GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 FONTES DO CAMPO MAGNÉTICO GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 FONTES DO CAMPO MAGNÉTICO 1. RESUMO Verificação do campo de indução magnética criado por um fio longo, um anel de corrente e uma bobine. Confirmação da lei de Biot-Savarts

Leia mais

CAIXA DE EMENDA ÓPTICA AÉREA/SUBTERRÂNEA - CEOG 144F

CAIXA DE EMENDA ÓPTICA AÉREA/SUBTERRÂNEA - CEOG 144F CAIXA DE EMENDA ÓPTICA AÉREA/SUBTERRÂNEA - CEOG 144F SISTEMA GROMMET DE VEDAÇÃO DE CABOS Rua Pérola, 434 - Emiliano Perneta Pinhais - Paraná - Fone/Fax: (41) 3661-550 www.fibracem.com - e-mail: fibracem@fibracem.com

Leia mais

Instruções de Utilização. Regulador de temperatura ambiente 24/5 (2) A~ com contacto inversor

Instruções de Utilização. Regulador de temperatura ambiente 24/5 (2) A~ com contacto inversor Instruções de Utilização Regulador de temperatura ambiente 24/5 (2) A~ com contacto inversor 0397.. Índice Instruções de Utilização Regulador de temperatura ambiente 24/5 (2) A~ com contacto inversor 2

Leia mais

Cordas. É o conjunto de fios trançados ou torcidos juntos para formar uma estrutura de comprimento contínuo.

Cordas. É o conjunto de fios trançados ou torcidos juntos para formar uma estrutura de comprimento contínuo. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cordas utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

APARELHAGEM DE AT E DE MT

APARELHAGEM DE AT E DE MT Empresa: EDP Distribuição DRE-C64-001/N APARELHAGEM DE AT E DE MT SECCIONADORES EXTERIORES, DE MONTAGEM HORIZONTAL, PARA LINHAS AÉREAS DE MÉDIA TENSÃO Regras de montagem Elaboração: DNT Edição: 1ª Emissão:

Leia mais

ÍNDICE. N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: 4314 Instrução 1.1 Ronaldo Antônio Roncolatto 05/04/ de 15

ÍNDICE. N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: 4314 Instrução 1.1 Ronaldo Antônio Roncolatto 05/04/ de 15 ÍNDICE 1 - Finalidade 2 - Âmbito de Aplicação 3 - Meio Ambiente 4 - Conceitos Básicos 5 - Dimensionamento de Elos Fusíveis 5.1- Transformadores com potências e impedâncias iguais 5.2- Transformadores com

Leia mais

Splice Division. Ferramentas e Produtos de Limpeza para Fibra Óptica.

Splice Division. Ferramentas e Produtos de Limpeza para Fibra Óptica. Ferramentas e Produtos de Limpeza para Fibra Óptica www.mtsysglobal.com A MTSys dispõe de vários kits de ferramentas para fusões de fibra óptica, adequados às necessidades dos seus clientes. Estão disponíveis

Leia mais

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Aparelho de torsão Conjunto de extensão do aparelho de torsão Instruções de uso

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Aparelho de torsão Conjunto de extensão do aparelho de torsão Instruções de uso 3B SCIENTIFIC FÍSICA Aparelho de torsão 1018550 Conjunto de extensão do aparelho de torsão 1018787 Instruções de uso 11/15 TL/UD 1. Descrição O aparelho de torsão destina-se à determinação do torque restaurador

Leia mais

ContiTech: Conselhos dos especialistas sobre a substituição de correias dentadas

ContiTech: Conselhos dos especialistas sobre a substituição de correias dentadas ContiTech: Conselhos dos especialistas sobre a substituição de correias dentadas Instrução detalhada para o Ford Focus C-Max 1,6 litros Ti com código do motor HXDA, SIDA Durante a substituição da correia

Leia mais

Laser LAX 50. Manual de instruções

Laser LAX 50. Manual de instruções Laser LAX 50 pt Manual de instruções B1 B2 B3 2. 3. 3. 1. 2. 1. C1 C2 C3 2. 1. 2,75 m 3. 2. 1. A 3 5 14 2 1 6 4 7 9 15 8 10 12 11 13 D1 D2 2m 1 mm D3 E1 2m E2 E3 X= 5m E4 F1 1,5 mm 1,5 mm F2 F3 s > 5m

Leia mais

- Conhecer e aplicar as técnicas de execução de caixas de junção, terminação e transição em

- Conhecer e aplicar as técnicas de execução de caixas de junção, terminação e transição em Acessório para Cabos MT 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objectivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer e aplicar as técnicas de execução de caixas de junção, terminação e transição

Leia mais

Diverte-te com a tua Nova Capa para Telemóvel! Cortar os quatro cantos com cuidado para não cortar os pontos.

Diverte-te com a tua Nova Capa para Telemóvel! Cortar os quatro cantos com cuidado para não cortar os pontos. Instruções De que precisa: Máquina de costura Totally Me! 2 pedaços de tecido (4,5" x 13") (11,4 cm x 33 cm) 1 pedaço de enchimento adesivo 2,5" (6,4 cm) de elástico fino 1 botão colorido Tesoura Pinos

Leia mais

GÁS. . Amanco Gás 182

GÁS. . Amanco Gás 182 GÁS 8. 182 1 12 1 Tubo Multicamada a 12 Joelho 90 AMANCO GÁS 8 A Linha é formada por tubos e conexões que conduzem gás liquefeito de petróleo (GLP) e gás natural (GN) em edificações. As conexões são fabricadas

Leia mais

Jardineiras e Coberturas verdes Manta asfáltica

Jardineiras e Coberturas verdes Manta asfáltica Jardineiras e Coberturas verdes Manta asfáltica Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOMANTA AR - Manta asfáltica impermeabilizante industrializada, feita a base de asfaltos modificados com polímeros

Leia mais

CTP APL ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. Tipo do Produto. Construção 10 a 200 pares Núcleo seco. Descrição. Aplicações

CTP APL ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. Tipo do Produto. Construção 10 a 200 pares Núcleo seco. Descrição. Aplicações CTP APL Tipo do Produto Cabos Telefônicos Construção 10 a 200 pares Núcleo seco Descrição Aplicações Cabo telefônico constituído por condutores de cobre eletrolítico e maciço, isolação em termoplástico,

Leia mais

Manual de instruções. TruTool TKF 1500 (1A1), (1B1) PORTUGUÊS

Manual de instruções. TruTool TKF 1500 (1A1), (1B1) PORTUGUÊS Manual de instruções TruTool TKF 1500 (1A1), (1B1) PORTUGUÊS Índice 1. Segurança...3 1.1 Instruções de segurança gerais...3 1.2 Instruções de segurança específicas...3 2. Descrição...5 2.1 Utilização adequada...6

Leia mais

Cabo Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV. O cabo de média tensão com isolação livre de chumbo.

Cabo Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV. O cabo de média tensão com isolação livre de chumbo. Cabo Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV O cabo de média tensão com isolação livre de chumbo. Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV Mais flexível e com melhores características elétricas

Leia mais

ANEXO 5 EXEMPLOS DE MATERIAIS E FERRAMENTAS ESPECÍFICAS

ANEXO 5 EXEMPLOS DE MATERIAIS E FERRAMENTAS ESPECÍFICAS ANEXO 5 EXEMPLOS DE MATERIAIS E FERRAMENTAS ESPECÍFICAS MANUAL ITED 1ª edição Julho 2004 ANEXO 5 1 Figura 1 Descarnador para cabos (RG59, RG6, RG7 e RG11) Figura 2 Alicate de cravar fichas F (RG59, RG6,

Leia mais

CABOS ELECTRICOS TABELA DE PREÇOS MARÇO 2008 COMÉRCIO E INDÚSTRIAS ELECTRICAS, SA

CABOS ELECTRICOS TABELA DE PREÇOS MARÇO 2008 COMÉRCIO E INDÚSTRIAS ELECTRICAS, SA KTE08003AA. As características técnicas podem ser alteradas sem aviso prévio. Todos os preços estão sujeitos ao IVA em vigor. 01/03/2008 CABOS ELECTRICOS TABELA DE PREÇOS MARÇO 2008 Cruz da Pedra, Lt 12/13

Leia mais

Termorretrácteis Junções em linha ou derivadas de tipo termo-retrátil para cabo de isolante extrudido até 1 kv.

Termorretrácteis Junções em linha ou derivadas de tipo termo-retrátil para cabo de isolante extrudido até 1 kv. esempenho eléctrico: CEI EN 50393 com conectores em conformidade com a norma EN 61238-1 (com prova abaixo do nível da água e água entre os almas do cabo). Na Classe 2 e conformidade com a norma CEI 64-8

Leia mais

Caixa de Emenda UCNCP com o Sistema de Condução de Fibras Evolant MAX

Caixa de Emenda UCNCP com o Sistema de Condução de Fibras Evolant MAX Caixa de Emenda UCNCP Um produto Evolant Solutions Aplicação O sistema de gestão e condução de fibras foi concebido para manusear facilmente as fibras expostas e fornecer a maior flexibilidade entre interligação,

Leia mais

Alvenaria, aspecto final face à vista e correntes, rebocadas.

Alvenaria, aspecto final face à vista e correntes, rebocadas. Terminologia relativa a alvenarias Hipólito de Sousa ALVENARIAS Alvenaria associação de elementos naturais ou artificiais, constituindo uma construção. Correntemente a ligação é assegurada por uma argamassa.

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SAFETYMAX

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SAFETYMAX DOCUMENTAÇÃO (LEGAL) REGULAMENTAR E NORMATIVA APLICÁVEL REGRAS TÉCNICAS DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BAIXA TENSÃO - Portaria 949-A/2006 de 11 de Setembro. DIRECTIVA DE BAIXA TENSÃO 2006/95/CE - Decreto

Leia mais

GYP FOR GYPFOR SOUND. Gypsum for your projects v1 PLACA DE YESO LAMINADO PERFORADA PERFORATED GYPSUM PLASTERBOARD

GYP FOR GYPFOR SOUND. Gypsum for your projects v1 PLACA DE YESO LAMINADO PERFORADA PERFORATED GYPSUM PLASTERBOARD GYP GYP SOUN Gypsum for your projects 2018.v1 PLACA E YESO LAMINAO PERAA PERATE GYPSUM PLASTERBOAR GYP SOUN GYP Gama de Produtos Placas SOUN A gama de placas perfuradas GYP SOUN é constituída por placas

Leia mais

Referência: 3RT1065-6LA06

Referência: 3RT1065-6LA06 Referência: 3RT1065-6LA06 Contator, 132KW / 400V / AC-3 sem bobina auxiliar CONTATOS 2NA + 2NF 3 pólos, SIZE S10 MAIN COND.: bar Ligações convento. FUNCIONAMENTO MECANISMO AUX. TERMINAIS COND.: PARAFUSO

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Omegon 150/750 EQ-4 Versão Portuguesa 12.2015 Rev A 1 Omegon 150/750 EQ-4 Parabéns pela compra do novo Omegon 150/750 EQ-4. Este telescópio vai proporcionar-lhe horas de diversão,

Leia mais

IV CONSTRUÇÃO DAS BOBINAS As duas bobinas, transmissora e receptora, são idênticas e serão construídas através do enrolamento de fio de cobre esmaltado no perímetro da chapa de madeira, como ilustrado

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Depósitos Gama SK(E) Solar. (SKE solar/ske solar) Setembro 2014

FICHA TÉCNICA. Depósitos Gama SK(E) Solar.  (SKE solar/ske solar) Setembro 2014 Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Setembro 2014 FICHA TÉCNICA Depósitos Gama SK(E) Solar (SKE 290-5 solar/ske

Leia mais

NEXANS TRAZ ENERGIA À VIDA. Nexans Product Application Dept. June

NEXANS TRAZ ENERGIA À VIDA. Nexans Product Application Dept. June NEXANS TRAZ ENERGIA À VIDA Nexans Product Application Dept. June 2014 1 EVOLUÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS CABOS DE ENERGIA PARA ALTA TENSÃO Nexans Product Application Dept. June 2014 2 Redes Subterrâneas

Leia mais

INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO

INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO 1/5 Caro Cliente, Agradecemos-lhe por ter adquirido o nosso pavimento Par-ky. Antes de iniciar a instalação, é imprescindível que leia as instruções cuidadosamente. Se estas instruções

Leia mais

ContiTech: Conselhos dos especialistas sobre a substituição de correias dentadas

ContiTech: Conselhos dos especialistas sobre a substituição de correias dentadas Conselho prático ContiTech Power Transmission Group ContiTech: Conselhos dos especialistas sobre a substituição de correias dentadas Instruções detalhadas para CT1015 WP1 e CT1018K1 de um Audi A4 (B6)

Leia mais

Emenda polimérica a frio

Emenda polimérica a frio 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de emendas poliméricas para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados

Leia mais

Como garantia, é válida a factura de compra. Colunas de Duche SF100 e SF 120

Como garantia, é válida a factura de compra. Colunas de Duche SF100 e SF 120 Cuidados e Garantia Características técnicas - Manutenção - Montagem - Garantia Para uma correcta limpeza da sua coluna é aconselhável não utilizar detergentes com base de álcool, desinfectantes, agentes

Leia mais

Acessórios Eléctricos. C apítulo VII

Acessórios Eléctricos. C apítulo VII Acessórios Eléctricos C apítulo VII ACESSÓRIOS ELÉCTRICOS 7.1 - Acessorios para Cabos com Fibra Optica (OPGW) GUIA TÉCNICO 379 CAPÍTULO VII 380 GUIA TÉCNICO ACESSÓRIOS ELÉCTRICOS GUIA TÉCNICO 381 CAPÍTULO

Leia mais

Aterramento temporário

Aterramento temporário 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os conjuntos de aterramentos temporários utilizados nas redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

AFASTAMENTOS PADRONIZADOS - CIRCUITO SIMPLES - Chave na Vertical

AFASTAMENTOS PADRONIZADOS - CIRCUITO SIMPLES - Chave na Vertical AFASTAMENTOS PADRONIZADOS - CIRCUITO SIMPLES - Chave na Vertical OBS.: 1. Medidas em centímetros. 2. Deverá atender os Afastamentos Mínimos na Estrutura - NTC 856 000. 3. A estrutura indicada no desenho

Leia mais

PORTEIROS ELETRÔNICOS RESIDÊNCIAIS - KITs

PORTEIROS ELETRÔNICOS RESIDÊNCIAIS - KITs RESIDÊNCIAIS KITs 7.0 INTRODUÇÃO AOS PORTEIROS ELETRÔNICOS RESIDÊNCIAIS KITs O Porteiro Eletrônico Residencial é um sistema constituído por quatro componentes básicos. 7.1 PRIMEIRO COMPONENTE Painel instalado

Leia mais

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL SECCIONADOR UNIPOLAR

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL SECCIONADOR UNIPOLAR Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estruturas de Derivação com Seccionador Unipolar 6.1. Estrutura M1-N3 com SU 6.2.

Leia mais

3. Redes - Aéreas de BT

3. Redes - Aéreas de BT 3. Redes - Aéreas de BT As redes de distribuição de baixa tensão, são constituídas por condutores isolados em feixe (torçadas), do tipo LXS ou XS. O sistema utilizado pela EDA é o sistema sem neutro tensor,

Leia mais

Dica Lavar sempre o tecido antes de cortar, uma vez que os tecidos podem encolher.

Dica Lavar sempre o tecido antes de cortar, uma vez que os tecidos podem encolher. Saia de ganga Tamanhos 34-46 Materiais 0,9 1,1 m tecido de ganga, 150 cm de largura (1,1 1,4 m com uma largura de 135) 1 fecho de correr de metal, 16 cm 2 elementos reguladores de alças 40 mm 2 colchetes

Leia mais

Ajuste Laser Lens potência óptica

Ajuste Laser Lens potência óptica Redigido por: agronbac INTRODUÇÃO Isso corrige o problema de discos de jogos não está sendo lido corretamente. FERRAMENTAS: Nintendo GameCube Ferramenta Bit (1) Phillips # 1 chave de fenda (1) Phillips

Leia mais

BOLETIM DE SERVIÇO B.S. REDE N 009/10

BOLETIM DE SERVIÇO B.S. REDE N 009/10 DATA: Agosto/2010 MOTOR: ACTEON 4.12 e 6.12 OBJETIVO: CORREÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE VAZAMENTO DE ÁGUA NO CAMPO INTRODUÇÃO: Os seguintes procedimentos serão apresentados neste boletim: A) Desmontagem dos componentes

Leia mais

Referência: 3RT1045-1BB40. Contator, AC-3 37 KW / 400 V, DC 24 V, 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso. A partir de Electric Automation Network

Referência: 3RT1045-1BB40. Contator, AC-3 37 KW / 400 V, DC 24 V, 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso. A partir de Electric Automation Network Referência: 3RT1045-1BB40 Contator, AC-3 37 KW / 400 V, DC 24 V, 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso A partir de Electric Automation Network Nome da marca do produto Designação do produto SIRIUS contactor

Leia mais

MANUAL DE VERNIZ GEL

MANUAL DE VERNIZ GEL MANUAL DE VERNIZ GEL Manual para Profissionais ÍNDICE 1. Purple Professional Verniz Gel LED.....2 2. Linha Purple Professional Verniz Gel LED......2 3. Aplicação Verniz Gel LED Purple.....3 4. Remoção

Leia mais