MANUAL DE ACESSIBILIDADE
|
|
- Norma de Andrade Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - LIC
2 Índice 1. Elementos de Arquitetura 1.1 Passeio 1.2 Vagas de estacionamento - demarcação 1.3 Vagas de estacionamento - sinalização 1.4 Rampas 1.5 Escadas e seus componentes 1.6 Aproximação de portas 1.7 Box para sanitários 2. Sinalização 2.1 Visual e tátil de ambientes - generalidades 2.2 Visual de ambientes - portas 2.3 Visual de ambientes - modelos 2.4 Visual e tátil de ambientes - placas de parede 2.5 Visual e tátil de ambientes - modelos 2.6 Visual e tátil - Braille 2.7 Vsual e tátil no acesso 2.8 Visual e tátil no acesso - modelos 2.9 Tátil de corrimãos 2.10 Tátil de piso 2.11 Mapa tátil - modelo 2.12 Mapa tátil - especificações 2.13 Mapa tátil - ícones 1 e 2 3. Mobiliário e equipamentos 3.1 Terminal de auto-atendimento acessível 3.2 Suporte para mapa tátil 3.3 Balcão cliente acessível 3.4 Mesa de atendimento acessível 3.5 Guichê acessível
3 ELEMENTOS DE ARQUITETURA 1.1 Passeio Sinalização tátil de alerta em obstáculos suspensos - Exemplo Sempre que existir totem, realize marcação de piso de alerta ao redor da sua base. Padrão de Percurso Recomendado Desenho da Grelha Exemplo Tratamento de desníveis Exemplo
4 ELEMENTOS DE ARQUITETURA 1.2 Vagasde estacionamento - demarcação
5 ELEMENTOS DE ARQUITETURA 1.3 Sinalização de estacionamento - sinalização item A Sinalização horizontal de vagas Placas de estacionamento
6 ELEMENTOS DE ARQUITETURA 1.4 Rampas 1,5 C 1,5 C 1,5 i i i i vista superior h QUADRO DE DIMENSÕES h h inclinação admissível em cada segmento de rampa (i) em % Desníveis máximos de cada segmento de rampa (h) em m Número máximo de segmentos de rampa 5,00 (1:20) 1,50 sem limite h 5,00 (1:20) < i < 6,25 (1:16) 1,00 sem limite h 6,25 (1:20) < i < 8,33 (1:16) 0,80 15 Rampas em linha vista lateral patamar patamar C 1,20 mínimo C 1,20 mínimo r = 3,00 mínimo C Rampa em curva Área de circulação adjacente 1,2 1,2 mínimo 1,5 recomendado 1,2 mínimo 1,5 recomendado L patamar 1,2 mínimo 1,5 recomendado 0.05 mín. INCLINAÇÃO TRANSVERSAL MENOR OU IGUAL A 2 % 1,2 mínimo 1,5 recomendado Guia de balizamento Patamares das rampas Inclinação transveral e largura de rampa
7 ELEMENTOS DE ARQUITETURA 1.5 Escadas e seus componentes Área reservada para caderias de rodas em áreas de resgate Exemplo cm cm Altura e largura do degrau Escadas - Ábaco Sinalização visual no piso dos degraus - Exemplo Empunhadura
8 ELEMENTOS DE ARQUITETURA 1.6 Aproximação de portas Aproximação de porta frontal - Exemplo Aproximação de porta lateral - Exemplo 1.7 Box para sanitário Boxe para bacia sanitária - Transferência lateral - Exemplo
9 SINALIZAÇÃO 2.1 Sinalização visual e tátil de ambientes - generalidades SINALIZAÇÃO VISUAL É composta de placas com pictogramas sem relevo. Nas portas deve haver informação visual cuja base esteja a 1.40m do piso acabado, localizada no eixo vertical da porta. SINALIZAÇÃO VISUAL E TÁTIL É composta de placas com texto em relevo e texto em Braille. Opcionalmente pode possuir pictograma também em relevo. A sinalização visual e tátil deve ser instalada na parede, a altura de 90 cm do piso acabado e a 15 cm distante do umbral da porta, sempre no mesmo lado que a maçaneta. Alternativamente, o texto em Braille pode ser colocado no batente na altura de 1m do piso, no lado da maçaneta. SINALIZAÇÃO TÁTIL A sinalização tátil é composta de piso podotátil (piso tátil) e informações táteis em corrimãos. O piso tátil pode ser direcional ou de alerta e deve ser aplicado conforme informações na sequência deste manual. As informações da sinalização tátil em corrimãos deve ser aplicada conforme descrito na sequ~encia deste manual. SINALIZAÇÃO VISUAL Sem relevo 15 cm 140 cm SINALIZAÇÃO VISUAL E TÁTIL NA PAREDE Com relevo SINALIZAÇÃO TÁTIL NO BATENTE Alternativa 40 cm 90 cm 90 cm Batedor de porta em chapa de metal Corte Símbolo internacional de pessoa com deficiência
10 SINALIZAÇÃO 2.2 Sinalização visual de ambientes - portas SINALIZAÇÃO VISUAL EM PORTAS Uso em portas, com a base aplicada a uma distância de 1,40 do piso acabado. Confeccionadas em acrílico ou vidro e fixadas com pinos metálicos cromados afastadores PLACA DE ACRÍLICO LISO E TRANSPARENTE 6mm (OU VIDRO TEMPERADO) R5 ADESIVO JATEADO REF: 3M SCOTCHCAL SÉRIE BR (DUSTED CRYSTAL) CINZA GRAFITE REF: PANTONE 445 PINO METÁLICO CROMADO AFASTADOR PARA ACRÍLICO Sanitário Masculino 200 VISTA FRONTAL 28 VISTA LATERAL PLACA DE ACRÍLICO R5 (OU VIDRO TEMPERADO) ADESIVO JATEADO REF: 3M SCOTCHCAL SÉRIE BR (DUSTED CRYSTAL) CINZA GRAFITE REF: PANTONE PINO METÁLICO CROMADO AFASTADOR PARA ACRÍLICO VISTA FRONTAL VISTA LATERAL PADRÃO 1998 Confeccionados em chapa de alumínio # 22 e fixadas com fita adesiva 3M VBH Para atender a normalização da sinalização visual, os pictogramas do símbolo internacional de pessoas com deficiência e os pictogramas tradicionais de sanitários devem ser aplicados na mesma placa. Para tanto, observe que os pictogramas masculino e feminino quando aplicados com o símbolo de pessoa com deficiência devem ser reduzidos para 12 cm.
11 SINALIZAÇÃO 2.3 Sinalização visual de ambientes - modelos Sanitários convencionais, Masculino ou Feminino Sanitários adaptados para pessoas com deficiência - Masculino Sanitários adaptados para pessoas com deficiência - Feminino Sanitários adaptados para pessoas com deficiência - Masculino e Feminino. Utilizar conjuntamente com a placa de sinalização visual e tátil na parede com o texto UNISSEX Sinalização visual de ambientes - cadeira de espera Aplicadas na parte posterior da cadeira central da longarina preferencial Adesivo 10x10cm
12 SINALIZAÇÃO 2.4 Sinalização visual e tátil de ambientes - Placas de parede Os textos, figuras e pictogramas são destinados às pessoas com baixa visão, para pessoas que ficaram cegas recentemente ou que ainda estão sendo alfabetizadas em Braille. Devem estar associados ao texto em Braille MULHER 100 (10 cm) (21 cm) PLACA Em acrílico ou policarbonato transparente, espessura de 6 mm, adesivada pelo verso com adesivo vinílico jateado, refer~encia cromática 3M SCOTCHCAL BR BOTÕES DE FIXAÇÃO Botões cromados para esconder os parafusos com diâmetro de10 ou 12 mm. Os furos sob os botões devem ter a dimensão compatível comos parafusos de fixação BRAILLE NO BATENTE Fonte BrailleKiama (Braille), sempre em minúsculas, fonte 27 (7,4 mm de altura), executada em chapa metálica na cor alumínio natural ou em PVC cinza claro, com dimensões de 13mm de altura por 60 mm de comprimento, aplicado entre 90 e 110 cm do piso FONTES Texto principal ARIAL 99 (25 mm) sempre em maiúsculas, aplicadas com relevo de 1 mm, em PVC cinza escura e boradas chanfradas BRAILLE Fonte BrailleKiama (Braille), sempre em minúsculas, fonte 27 (7,4 mm de altura), executada em chapa metálica na cor alumínio natural ou em PVC cinza claro
13 SINALIZAÇÃO 2.5 Sinalização visual e tátil de ambientes - Modelos MULHER 2 51 (5,1cm) HOMEM 2 UNISSEX Sinalização visual e tátil para escadas Aplicadas na parede da escada, alinhada com a sinalização tátil do corrimão Placa de 10x10cm Fonte Arial 200 (5 cm) Braille 27 (7,4 cm) 2.6 Sinalização visual e tátil - Braille As informações em Braille não dispensam a sinalização visual com caracteres ou figuras em relevo, exceto quando se tratar de folheto informativo. Utilize sempre fonte Braille 27 (7,4mm)
NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT 4.2 Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) 4.2.1 Cadeira de rodas A figura 2 apresenta dimensões referenciais para cadeiras de rodas
Leia maisAnexo 3 - Modelo de Planilha Orçamentária (consumo estimado para o exercício de 2012) Sinalização Interna e Externa para a Justiça Federal/ES
Anexo 3 - Modelo de Planilha Orçamentária (consumo estimado para o exercício de 2012) 1 Placa tipo 1 1.1 1.2 Placa de sinalização geral para pavimentos em alumínio escovado, removível e de fundo adesivo;
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA NO ITABORAÍ PLAZA SHOPPING
MEMORIAL DESCRITIVO DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA NO ITABORAÍ PLAZA SHOPPING MEMORIAL DESCRITIVO O Shopping Itaboraí, localizado na Rodovia BR-101, Km 295,5 Rio Aldeia
Leia mais/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera
/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados
Leia maisLaudo de Acessibilidade
Laudo de Acessibilidade Vistoriado por Arq. Eduardo Ronchetti de Castro CREA 5061914195/D Considerações legais elaboradas por Dr. Luis Carlos Cocola Kassab - OAB/SP 197.829 Rua Marechal Deodoro, 1226 Sala
Leia maisPROJETO. Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR
PROJETO Vaso sanitário e lavatório Medidas das áreas de aproximação Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR Área para estacionamento da cadeira, para posteior transferência.
Leia maisAula 04 Normas e Estratégias de Acessibilidade A NBR9050 Setembro, 2013
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Especialização em Arquitetura da Habitação de Interesse Social ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE Aplicada à
Leia maisAcessibilidade nos Ambientes Escolares EMEI ( ) EMEF ( )
Acessibilidade nos Ambientes Escolares EMEI ( ) EMEF ( ) Nome: Endereço: Data: / 2.005 Vistoriado por: Características da Edificação : LEGISLAÇÃO DECRETO Nº 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 NBR 9050/2004;
Leia maisMANUAL DE ACESSIBILIDADE
ACESSIBILIDADE A acessibilidade tem vantagens para todos os cidadãos, para a comunidade e para o Estado, pois permite o exercício pleno da e participação ativa nos diversos domínios de atividades da sociedade.
Leia maisPUC- RIO CENTRO UNIVERSITÁRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 1028 DESENHO DE ARQUITETURA I
PUC- RIO CENTRO UNIVERSITÁRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 1028 DESENHO DE ARQUITETURA I Circulações Verticais São meios não mecânicos e mecânicos que permitem a ligação entre planos de níveis
Leia maisANÁLISE INDIVIDUAL DE PRODUTOS Relatório de Acessibilidade
ANÁLISE INDIVIDUAL DE PRODUTOS Relatório de Acessibilidade 1. Conceito/objetivo do produto: O relatório destina-se a informar e orientar as condições de acesso e utilização de equipamentos e instalações
Leia maisTABELA DE PREÇO REGIÃO SUL - PRODUTOS PARA ACESSIBILIDADE - ANO 2013
TABELA DE PREÇO REGIÃO SUL - PRODUTOS PARA ACESSIBILIDADE - ANO 2013 SINALIZAÇÃO TÁTIL HORIZONTAL PISOS TÁTEIS 1 PISO TÁTIL BRASIL BORRACHA SINTÉTICA ALERTA E DIRECIONAL 250X250X5MM AZUL, AMARELO, VERMELHO,
Leia maisTABELA DE PREÇO REGIÃO SUL - PRODUTOS PARA ACESSIBILIDADE - ANO 2015 Atualizada em Setembro/2015 - Valores validos até 31/01/2016
TABELA DE PREÇO REGIÃO SUL - PRODUTOS PARA ACESSIBILIDADE - ANO 2015 Atualizada em Setembro/2015 - Valores validos até 31/01/2016 SINALIZAÇÃO TÁTIL HORIZONTAL COM PISOS TÁTEIS 1 PISO TÁTIL BRASIL BORRACHA
Leia maisPROJETO BÁSICO DE SINALIZAÇÃO ACESSIBILIDADE SEINFRA - SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA DO ESTADO DO CEARÁ
ACESSIBILIDADE SEINFRA - SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA DO ESTADO DO CEARÁ ÍNDICE SINALIZAÇÃO INTERNA WC - PLACAS DE PORTA E PAREDE QUANTITATIVO SINALIZAÇÃO INTERNA WC 05 SINALIZAÇÃO EXTERNA ESTACIONAMENTO
Leia maisPARTE I CAPA. Data. Unidade. Folha. Assunto ITEM
PARTE I Manual de Sinalização Externa e Interna - Ano 2013 Detalhamento Técnico Especificações CAPA SINALIZAÇÃO EXTERNA Agência Campo Grande Horário de Funcionamento das 11h às 16h Autoatendimento das
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENADORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENADORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA QUESTIONÁRIO DE ACESSIBILIDADE PARA AS PROCURADORIAS DA REPÚBLICA Procuradoria: Considerando a implantação
Leia maisTodos Juntos por um Brasil maisacessível
Todos Juntos por um Brasil maisacessível Aspectos Técnicos Edificações Públicas Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) Núcleo de Atuação Especial em Acessibilidade 1 Uma rampa? Um banheiro com
Leia maisMIG - Identidade Sicoob
MIG - Identidade Sicoob Acessibilidade Acessbilidade 1. introdução Mais do que cumprir a lei (Lei 10.098/2000 e Decreto 5.296/2004), contemplar acessibilidade nas edificações das cooperativas do Sicoob
Leia mais3. Alguns itens imprescindíveis na elaboração do projeto:
1. Introdução A acessibilidade é um direito de todos. Promover espaços, onde todas as pessoas possam usufruir com igualdade, liberdade e autonomia, é um compromisso de cada cidadão. Esta cartilha tem o
Leia maisRegras de acessibilidade ao meio físico para o deficiente
Regras de acessibilidade ao meio físico para o deficiente 151 Com a intenção de mostrar ao empresariado opções simples de adaptação do ambiente de trabalho para o deficiente físico, sugerimos em seguida
Leia maisACESSIBILIDADE. Bairro CEP Município: UF. I.Largura da faixa pavimentada da calçada - NÃO FOI ENCONTRADA LARGURA MENOR DE 120 CM
Fls: 1 / 9 Dados do Empreendimento Órgão/Empresa: Data: Endereço: NR Complemento Bairro CEP Município: UF Tipo de Utilização: Público Privado Representante Legal: Responsável pelas Informações: [nome/função/matrícula]
Leia maisAssinalar como V (Verdadeiro), F (Falso) ou NSA (Não Se Aplica)
E-EQI-01 Anexo 1 Checklist de Acessibilidade, baseado em Aragão (2004) PCD: pessoas com deficiência Assinalar como V (Verdadeiro), F (Falso) ou NSA (Não Se Aplica) 1. Vias de Acesso As vias de acesso no
Leia maisPlataforma de Plano Vertical:
38 - CARTILHA SANTOS PARA TODOS CONDEFI Plataforma de Plano Vertical: A Plataforma Vertical é indicada quando não se pode construir uma rampa, mas há um espaço para fazer uma abertura lateral no plano
Leia maisPrefeitura da Cidade de São Paulo Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida
MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE ACESSIBILIDADE PARA APOIO AO PROJETO ARQUITETÔNICO Manual de instruções técnicas de acessibilidade para apoio ao projeto arquitetônico PRINCÍPIOS BÁSICOS DIRETRIZES CHECK
Leia maisABNT NBR 14022 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade em veículos de características urbanas para o transporte coletivo de passageiros EMENDA 1 20.02.
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 14022 EMENDA 1 20.02.2009 Válida a partir de 20.03.2009 Acessibilidade em veículos de características urbanas para o transporte coletivo de passageiros Accessibility in vehicles
Leia maisAnexo II. Modelo de totem. Modelo de placa com letra vazada e iluminação interna MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Anexo I Lote 1 Item 01 Marca do MPF MPF - Letra caixa em chapa galvanizada medindo 2,83x1,25m, profundidade 7cm, na cor azul (Pantone 281C) Item 02 - Brasão da República letra caixa em chapa galvanizada,
Leia maisVARA DO TRABALHO DE MAFRA
VARA DO TRABALHO DE MAFRA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ACESSIBILIDADE Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE ACESSIBILIDADE OBRA: Vara do Trabalho de Mafra LOCALIZAÇÃO:
Leia maisACESSIBILIDADE. Lista de Verificação Deficiência Motora. Órgão/Empresa: Fls: 1 / 18. Dados do Empreendimento. Data: Endereço: NR Complemento
Fls: 1 / 18 Dados do Empreendimento Órgão/Empresa: Data: Endereço: NR Complemento Bairro CEP Município: UF Tipo de Utilização: Público Privado Representante Legal: Responsável pelas Informações: [nome/função/matrícula]
Leia maisManual de acessibilidade para agências bancárias
Manual de acessibilidade para agências bancárias Especificações técnicas para adequações na acessibilidade para pessoas com deficiência e/ou com mobilidade reduzida Índice 2 M a n u a l d e A c e s s i
Leia maisROTEIRO BÁSICO PARA AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO
ROTEIRO BÁSICO PARA AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DADOS DA EDIFICAÇÃO Órgão: Endereço: Bairro: Município: Data: Uso do imóvel: Institucional: Comercial: Residencial:
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC
MEMORIAL DESCRITIVO IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC Lote 01 MARÇO/2011 1. PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC SUL INTRODUÇÃO O Projeto de Sinalização
Leia maisVARA DO TRABALHO DE MAFRA
VARA DO TRABALHO DE MAFRA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO COMUNICAÇÃO VISUAL Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE COMUNICAÇÃO VISUAL OBRA: Vara do Trabalho de Mafra
Leia maisTransporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem metropolitano
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas DEZ 1997 NBR 14021 Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem metropolitano Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar
Leia maisLei n 1.687/91 De 27 de março de 1991
Lei n 1.687/91 De 27 de março de 1991 Regulamenta o Art. 16 da Lei Orgânica, que diz respeito à garantia de acesso adequado aos portadores de deficiência física ou mental aos bens e serviços coletivos,
Leia maisAGÊNCIA RIO DE JANEIRO AUTO ATENDIMENTO DAS 8H ÀS 22H
SINLIZÇÃO 2.7 Sinalização visual e tátil noa cesso 180 mm PLC crílico ou policarbonatotransparente 6 mm adesivado pelo verso em película adesiva de vinil jateada, referência SCOTCHCL 3M BR7300-314 FIXÇÃO
Leia maisSem ACESSIBILIDADE não tem inclusão! Cartilha de bolso. respeite o direito de ir e vir de cada um
Sem ACESSIBILIDADE não tem inclusão! Cartilha de bolso respeite o direito de ir e vir de cada um Fique sabendo: De acordo com o último senso realizado em 2010, 23,5% da população brasileira tem algum tipo
Leia maisIDENTIDADE CORPORATIVA
IDENTIDADE CORPORATIVA PADRÃO DE CORES C: 100 M: 020 Y: 000 K: 040 308 4,0 8,0 chapas galvanizadas #22 Lona com impressão em alta resolução (720dpi) Arte-final ser definida. Canopla Solda Parabolt DET.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES
EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTE E CIRCULAÇÃO S/A CADERNO DE ENCARGOS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA VERTICAL, HORIZONTAL E SEMAFÓRICA Prefeito Municipal José Fortunati Secretário Municipal
Leia maisÍndice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior)
Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há interferência das portas na faixa livre apenas nas áreas privativas da edificação Área de Aproximação à porta Há área de manobra para cadeira
Leia maisABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Acessibility to buildings, equipment and
Leia maisPortaria Inmetro 27/2011, 152/2009 e 364/2010 Código: 3466
PROCEDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO EM VEÍCULOS ACESSÍVEIS, FABRICADOS COM CARACTERÍSTICAS RODOVIÁRIAS QUE TRAFEGAM EM VIAS URBANAS PARA TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS Portaria Inmetro 27/2011, 152/2009
Leia maisFÓRUM TRABALHISTA DE FLORIANÓPOLIS EDIFÍCIO UTRILLO PROJETO DE ACESSIBILIDADE
FÓRUM TRABALHISTA DE FLORIANÓPOLIS EDIFÍCIO UTRILLO MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE ACESSIBILIDADE Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE ACESSIBILIDADE OBRA:
Leia maisPARTE II ACESSIBILIDADE
PARTE II ACESSIBILIDADE Manual de Sinalização de Acessibilidade - Ano 2013 Detalhamento Técnico Especificações CAPA ACESSIBILIDADE REGRA GERAL PARA CONFECÇÃO DAS PLACAS VISUAL/BRAILLE 1- Todos os textos
Leia maisACESSIBILIDADE FÍSICA X PATRIMÔNIO
ACESSIBILIDADE FÍSICA X PATRIMÔNIO CARTILHA DE ORIENTAÇÕES BÁSICAS Graduanda: Renata Dantas Ataliba 1 2 ACESSIBILIDADE FÍSICA X PATRIMÔNIO CARTILHA DE ORIENTAÇÕES BÁSICAS Graduanda: Renata Dantas Ataliba
Leia maisAPRESENTAÇÃO CRÉDITOS. Osvaldo Abrão de Souza. Rosana Puga de Moraes Martinez Diretora-Presidente da SPA-MS
CRÉDITOS APRESENTAÇÃO Prof a. Rosana Puga de Moraes Martinez Diretora presidente da SPA-MS Henrique Rossi Otto Vice-presidente da SPA-MS e Arquiteto e Urbanista Equipe Técnica: Mayara Souza da Cunha Coordenadora
Leia maisÍndice de Aferição de Acessibilidade Física
Área de Aproximação à porta Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há área de manobra para cadeira de rodas? (raio mínimo=de 1,20m a 1,50m) Dimensões da área frontal à porta Dimensões
Leia maisManual Arquitetônico
Manual Arquitetônico APRESENTAÇÃO Esse manual pretende orientar nosso franqueado na disposição correta com descrição e planta baixa do lay out e na especificação para aquisição dos materiais e acessórios
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisPROJETO DE NORMA BRASILEIRA
PROJETO DE NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Acessibility to buildings, equipment and the urban environment Palavras-chave: Descriptors:
Leia maisPLANO DE ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
PLANO DE ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA O Plano de Acessibilidade Arquitetônica é parte integrante da Política de Inclusão do Instituto Federal Farroupilha, em consonância
Leia mais6 Acessos e circulação
6 Acessos e circulação 6.1 Circulação - Condições gerais As determinações contidas neste capítulo deverão ser mantidas através da conservação criteriosa e continua, de forma a garantir a qualidade em seu
Leia maisRESULTADO CONVITE SESC/AR - PE Nº. 010/2010
RESULTADO CONVITE SESC/AR - PE Nº. 010/2010 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PLACAS DE SINALIZAÇÃO PARA BIBLIOTECA, BLOCO ADMINISTRATIVO E BLOCO DA SALA DE ARTES DA
Leia maisCARTILHA DE ACESSIBILIDADE DO MUNICÍPIO DE SINOP/ MT
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE DO MUNICÍPIO DE SINOP/ MT DEFINIÇÃO ACESSIBILIDADE é a possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços e mobiliário, equipamentos urbanos,
Leia maisCARTILHA DE BOLSO ACESSIBILIDADE: PROJETANDO E CONSTRUINDO CIDADANIA. Apoio:
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE DEFESA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, DO IDOSO, DAS COMUNIDADES INDÍGENAS E DAS MINORIAS ÉTNICAS ACESSIBILIDADE:
Leia maisCAU/BR 62700-3 CAU/BR
CAU/BR 62700-3 CAU/BR 116819-3 PROJETO BÁSICO Detalhamentos Reforma/Ampliação Quadra de Jogos Comando da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada Av. General João Telles, 1001 - Centro Bagé/RS Resp. Téc.: Arq.
Leia maisACESSIBILIDADE: UM DIREITO DE TODOS CARTILHA DE ORIENTAÇÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE DEFESA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, DO IDOSO, DAS COMUNIDADES INDÍGENAS E DAS MINORIAS ÉTNICAS ACESSIBILIDADE:
Leia mais1.1 Adaptação acessibilidade tipo 1 (veículos produzidos entre 2007 e 2002)
Objetivo Guia pratico para inspeção de acessibilidade Referência - Portaria Nº 260 de 2007 Inmetro - Portaria Nº 358 de 2009 Inmetro -Portaria Nº 64 de 2009 Inmetro - NBR14022 1.0 MANUAL PRATICO PARA A
Leia maisLista de Verificação das Acessibilidades - Condomínio da Rua de Gondarém, 708
Percurso 1 - Habitação -> Garagem Avaliação: Não viável Custo global de adaptação: 30.900 Item a verificar Avaliação Descrição Solução apontada 1.1 - Percurso Verificado Verificação da concordância da
Leia maisPADRONIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO VISUAL DOS TÁXIS EXECUTIVOS
GPM/M014/13/R2 PADRONIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO VISUAL DOS TÁXIS EXECUTIVOS DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS O presente anexo estabelece os padrões de comunicação visual a serem observados nos veículos utilizados no
Leia maisDESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO
CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO Elisa Furian elisafurian@outlook.com ESCALA É a relação existente entre as dimensões de um desenho e as dimensões reais
Leia maissantos todos revisada
cartilha santosparatodos 2ª ediçãorevisada CONDEFI Prefeitura Municipal de Santos Conselho Municipal para Integração das Pessoas Portadoras de Deficiência Instituído pela Lei Municipal nº 799 de 19/11/91.
Leia maisACESSIBILIDADE. Linha GABINETES PLÁSTICOS
68 Linha A importância da adequação de ambientes para pessoas que precisam de condições personalizadas para facilitar suas atividades no dia-a-dia reflete em uma proposta de oferecer condições de saúde,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO
MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE RESPONSÁVEL: ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO CREA/CAU: A5819-0 CONTRATANTE: OBRA: CAMPUS EIRUNEPÉ LOCAL: AMAZONAS 1 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DATA DESCRIÇÃO 00 26/08/2016 EMISSÃO
Leia maisINCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NO EQUIPAMENTO URBANO ESCOLA
INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NO EQUIPAMENTO URBANO ESCOLA RELATÓRIO DE ORIENTAÇÃO PARA ADAPTAÇÃO DE ESCOLAS EM PROMOÇÃO DO USO AUTÔNOMO E SEGURO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA CRITÉRIOS
Leia maisCIRCULAÇÕES VERTICAIS
CIRCULAÇÕES VERTICAIS CEG219 Desenho arquitetônico II Prof. Márcio Carboni UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 1 CIRCULAÇÃO VERTICAL A circulação vertical tem função
Leia maisL A B O R A T Ó R I O A D A P T S E Escola de Arquitetura da UFMG. ROTEIRO DE INSPEÇÃO DA ACESSIBILIDADE Guia Acessível BH / RIZOMA CONSULTING14
INTRODUÇÃO Este material tem o objetivo de avaliar a acessibilidade mínima de estabelecimentos comerciais e de serviço ao público. Ele avalia basicamente a acessibilidade física do local e as condições
Leia maisANEXO 1 Informação sobre normas técnicas de acessibilidade em vigor aplicáveis a zonas balneares
ANEXO 1 Informação sobre normas técnicas de acessibilidade em vigor aplicáveis a zonas balneares Lista de Verificação Ponto 1.1 Algumas das principais exigências das normas técnicas do Decreto-Lei n.º
Leia maisCATEGORIA C5 EVENTOS PROGRAMADOS IDENTIFICAÇÃO. Subtipos:
Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização Inventário da Oferta Turística uf:
Leia maisPADRONIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO VISUAL DOS VEÍCULOS DO PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE INCLUSIVA DE CAMPINAS
GPT/M009/10/R4 PADRONIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO VISUAL DOS VEÍCULOS DO PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE INCLUSIVA DE CAMPINAS Este documento estabelece os padrões de comunicação visual a serem observados nos veículos
Leia maisAcessibilidade e Ergonomia
Arqta. Dra Maria Elisabete Lopes Arqt a. Dr a. Maria Elisabete Lopes ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de alcance para utilização, com SEGURANÇA E AUTONOMIA (...) por pessoa portadora de deficiência
Leia maisCartilha de Acessibilidade
Cartilha de Acessibilidade Acessibilidade em Terminais e Pontos de Parada Rodoviários e Estações Ferroviárias do Sistema de Transporte Interestadual e Internacional de Passageiros Realização ANTT - Agência
Leia mais4 Acessibilidade a Edificações
4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.
Leia maisMANUAL DE COMUNICAÇÃO VISUAL UNIDADE DA SAÚDE DA FAMÍLIA
MANUAL DE COMUNICAÇÃO VISUAL UNIDADE DA SAÚDE DA FAMÍLIA INTRODUÇÃO Este manual tem o objetivo de estabelecer as regras de uso da marca das UNIDADES DA SAÚDE DA FAMÍLIA. Com ele, você descobrirá como aplicá-la
Leia maisGOVERNO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
1 GOVERNO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO GOVERNADOR Aécio Neves da Cunha VICE-GOVERNADOR Clésio Andrade SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Vanessa Guimarães Pinto SECRETÁRIO-ADJUNTO DE EDUCAÇÃO João
Leia maisESCADAS. Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação.
ESCADAS Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação. Componentes da escada: Degraus: São os múltiplos níveis
Leia maisMANUAL DE SINALIZAÇÃO PREDIAL
MANUAL DE SINALIZAÇÃO PREDIAL ÍNDICE 2 INTRODUÇÃO 3 BRASÃO DO ESTADO 4 MARCAS DO MPSP 5 PLACA DE INAUGURAÇÃO 6 PLACA SINALIZAÇÃO EMERGÊNCIA 7 PLACA PORTA 8 PLACA PVC USO INTERNO 9 PORTA AVISOS 10 TOTEM
Leia maisATENDE. Revisão 02 de 02/07/2001. Manual de Identidade Visual e Distribuição Interna do Veículo Utilitário SPTrans ATENDE. Van Mercedes-Benz 180D
SERVIÇO DE ATENDIMENTO ESPECIAL Manual de Identidade Visual e Distribuição Interna do Veículo Utilitário Van Mercedes-Benz 180D Revisão 02 de 02/07/01 99 642 Nº DO DO LOTE LOTE Nº DO DO VEÍCULO VEÍCULO
Leia maisSINALIZAÇÃO TÁTIL HORIZONTAL POR ELEMENTOS DISCRETOS
SINALIZAÇÃO TÁTIL HORIZONTAL POR ELEMENTOS DISCRETOS 1 Descrição e conceito O conceito dos elementos discretos agrega à sinalização tátil em concordância com legislação - baixa interferência na arquitetura
Leia maisPORTARIA INMETRO Nº 364, DE 17 DE SETEMBRO DE 2010 DOU 21.09.2010
PORTARIA INMETRO Nº 364, DE 17 DE SETEMBRO DE 2010 DOU 21.09.2010 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas
Leia maisCentro Universitário UNICAPITAL. Faculdades Integradas Paulista FIP. Engenharia de Automação e Controle Engenharia Elétrica Engenharia Civil
Centro Universitário UNICAPITAL e Faculdades Integradas Paulista FIP Engenharia de Automação e Controle Engenharia Elétrica Engenharia Civil Calcular Escadas Prof a Suely Midori Aoki Estag. Eriki Masahiko
Leia maisC-EC/U. Porta Comercial de Encosto em caixilho "U
C-EC/U Porta Comercial de Encosto em caixilho "U A Dânica Doors recomenda que as instruções de montagem contidas neste manual sejam seguidas rigorosamente para que as portas atendam em sua plena funcionalidade.
Leia maisESQUADRIAS DE PVC. Linha 30mm. www.isoperfil.com.br - (51) 3554 0574
MANUAL TÉCNICO ESQUADRIAS DE PVC Linha 30mm www.isoperfil.com.br - (51) 3554 0574 PERFIS 3001 MARCO MAXIMAR FOLHA MAXIMAR 3007 FOLHA DE CORRER 3008 FOLHA DE CORRER 3004 MARCO DE CORRER 3 TRILHOS 3005 MARCO
Leia maisDESENHO DE ARQUITETURA PLANTA BAIXA AULA 01 PROF ALINE FERNANDES
DESENHO DE ARQUITETURA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PROJETO ARQUITETÔNICO SÍMBOLOS GRÁFICOS PASSOS PARA MONTAGEM DE PLANTA BAIXA: 1. Deve-se estimar o tamanho
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS
CAPÍTULO 4: CAIXAS DE SAÍDA CONDIÇÕES As caixas de saída devem ser projetadas nas tubulações secundárias nas seguintes condições: a) Nas entradas e saídas de fios telefônicos nos eletrodutos; b) Para diminuir
Leia maisLEGENDA. TÉRREO - Acessos eixos W e L. 1º SUBSOLO - Passagem de pedestres. 2º SUBSOLO - Estação/Plataforma. Escada 01 Escada 02.
LEGENDA TÉRREO - Acessos eixos W e L 1º SUBSOLO - Passagem de pedestres Escada 2 2º SUBSOLO - Estação/Plataforma Escada 1 Rampa Escada 1 Escada 2 Rebaixamento meio-fio 2 Rebaixamento meio-fio 2 Rebaixamento
Leia maisNORMALIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DE ATENDIMENTO VERSÃO SIMPLIFICADA
NORMALIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DE ATENDIMENTO VERSÃO SIMPLIFICADA A identidade da Loja do Cidadão reflete uma nova filosofia na relação entre a Administração Pública e o Cidadão: A Proximidade é um dos fatores
Leia maisFORRO DE GESSO. Integrantes: Diogo Godinho Barroso nº Luisa Jorge Garcia nº 104326 Marcella Silva Albino nº 083891. Santos / SP
FORRO DE GESSO Integrantes: Diogo Godinho Barroso nº Luisa Jorge Garcia nº 104326 Marcella Silva Albino nº 083891 Santos / SP Forro de Gesso Sistema Gypsum Drywall Base na Norma ABNT NBR 15758 partes 1,
Leia maisÉ proibida a entrada no auditório com alimentos e bebidas
PLACAS INFORMATIVAS Chapa em MDF mm, com pintura automotiva (Alumínio Graúdo 40-0000L Wandamix Universal). Adesivo vinil Preto (letras) e Azul Céu (aplicado na parte superior da placa). Perfil D em madeira
Leia maisBiblioteca Delmita Batista Zimmermann
Capa: Walter Soares Barbosa Rocha Filho Diagramação: Mariana Hunka Patrocinador da 2ª Tiragem (5.000 exemplares): CREA/RN Patrocinador da 1ª Tiragem (5.000 exemplares): CREA/RN. 2007 M622 MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisADEQUAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E DO MOBILIÁRIO URBANO À PESSOA DEFICIENTE
Esta norma aplica-se atodas as edificações de uso público e/ou mobiliário urbano, tanto em condições temporárias como em condições permanentes. É sempre necessário consultar o REGULAMENTO DO CÓDIGO NACIONAL
Leia maisUNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II
UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira
Leia maisCONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE: UM ESTUDO DAS CLÍNICAS DE FISIOTERAPIA DO MUNICÍPIO DE TUBARÃO/SC
CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE: UM ESTUDO DAS CLÍNICAS DE FISIOTERAPIA DO MUNICÍPIO DE TUBARÃO/SC Rodrigo Ghizzo*, Alexandre Zabot ** * Acadêmico da 8ª fase do curso de Fisioterapia, de Conclusão de Curso
Leia maisACESSIBILIDADE MOBILIDADE ACESSÍVEL NA CIDADE DE SÃO PAULO EDIFICAÇÕES VIAS PÚBLICAS LEIS E NORMAS
MOBILIDADE ACESSÍVEL NA CIDADE DE SÃO PAULO EDIFICAÇÕES VIAS PÚBLICAS LEIS E NORMAS ACESSIBILIDADE SECRETARIA ESPECIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA c2 CPA - Comissão Permanente de Acessibilidade
Leia maisDescritivo Modelo de Infraestrutura para CDC DMIC
Descritivo Modelo de Infraestrutura para CDC DMIC CONTATO E-MAIL: implantacao@redecidadania.ba.gob.br VERSÃO 9.0 MAIO / 2015 ESPECIFICAÇÕES DO ESPAÇO DO CDC Para a implantação do CDC é necessário encontrar
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Circulações Verticais São meios mecânicos e não mecânicos que permitem a ligação entre
Leia maisFÓRUM TRABALHISTA DE SÃO JOSÉ
FÓRUM TRABALHISTA DE SÃO JOSÉ MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE ACESSIBILIDADE Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente Documento juntado por: 3077 MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE ACESSIBILIDADE
Leia maisPROJETO DE INSTALAÇÕES ELETROMECÂNICAS DE TRANSPORTE DE PESSOAS_PLATAFORMA
REABILITAÇÃO/AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1º CICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS PARA CENTRO ESCOLAR PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETROMECÂNICAS DE TRANSPORTE DE PESSOAS_PLATAFORMA Projeto de Instalações
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária TINE ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BASE DE CONCRETO PARA FIXAÇÃO DE TOTEM DO SISTEMA GEST Controle de Revisões Elaborador: Luiz Coelho Alves da Silva Neto
Leia maisSOCIEDADE CLASSIFICADORA. Programa para Vistorias de Habitabilidade e Acessibilidade de Passageiros no Sistema de Transporte Aquaviário 2014
Programa para Vistorias de Habitabilidade e Acessibilidade de Passageiros no Sistema de Transporte Aquaviário 2014 REGISTRO BRASILEIRO DE NAVIOS E AERONAVES 1/41 Tel 00 55 21 2178-9560 - Fax 00 55 21 2178-9561
Leia mais