AVALIAÇÃO ECONÔMICA E SELEÇÃO DE OPORTUNIDADES EXPLORATÓRIAS

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1 AVALIAÇÃO ECONÔMICA E SELEÇÃO DE OPORTUNIDADES EXPLORATÓRIAS Eduardo Sampaio Alves Petrobras - Petróleo Brasileiro S/A Av. Chile 65, sala 1804, Centro, RJ, Brasil Abstract The present article describes the methodologies used by the petroleum companies for the economical evaluation and selection of exploratory opportunities. The method of the Expected Monetary Value and the Preference Theory are presented, besides with a practical application. Key words: economical evaluation, exploratory opportunity, bid round. 1- Introdução A indústria de petróleo e gás, após décadas de monopólio da União, exercido por intermédio da Petrobras, com a Emenda Constitucional nº 9, de 1995, ingressou em uma nova etapa em Esta Emenda extinguiu a exclusividade na execução do monopólio nas atividades básicas da indústria e a Lei nº 9478/97 disciplinou a abertura à participação direta do setor privado, em todos os elos da cadeia produtiva. Pelo disposto na nova lei petrolífera nacional, todos os direitos de exploração e produção de petróleo e gás natural em território brasileiro, nele compreendidos a parte terrestre, o mar territorial, a plataforma continental e a zona econômica exclusiva, pertencem à União, cabendo sua administração à Agência Nacional do Petróleo - ANP. Constituem parte integrante dos recursos petrolíferos nacionais, além das reservas de petróleo e gás natural, também o acervo técnico de dados e informações sobre as bacias sedimentares brasileiras, cuja coleta, manutenção e administração cabem à ANP. A exploração e a produção de petróleo no país podem ser exercidas por quaisquer empresas constituídas sob as leis brasileiras, com sede e administração no país, mediante contratos de concessão, precedidos da correspondente fase de licitação de blocos, que são as unidades nas quais se dividem as áreas a serem oferecidas às empresas interessadas em participar dessas atividades em território nacional. A licitação (bid) dos blocos é realizada através de um leilão onde os interessados fazem sua proposta, em envelope fechado, sendo então avaliadas pela comissão de licitação que divulga o resultado. Pelas regras da Agência Nacional do Petróleo (ANP), no leilão além do valor do lance em bônus de licitação considera-se também o quanto se está disposto a contratar de serviços e equipamentos nacionais para a explorar os blocos petrolíferos. O porcentual de comprometimento com a indústria nacional tem peso de 15 e o valor do bônus de aquisição, de 85. O presente artigo tem como objetivo descrever a metodologia que vem sendo utilizada na industria de petróleo para avaliação econômica e seleção de oportunidades exploratórias, contribuindo assim para que as companhias participantes da licitação (bid round) tenham melhores parâmetros para a definição do valor do lance em bônus. O texto foi organizado de forma a apresentar, em uma primeira etapa, a características da atividade exploratória para, em seguida, descrever a metodologia empregada e discutir os resultados alcançados. ENEGEP 2002 ABEPRO 1

2 2- Características da atividade exploratória Atividade exploratória é dita de alto risco, uma vez que o petróleo se encontra escondido em poros das rochas, as vezes a milhares de metros de profundidade, sendo muito difícil de ser localizado e extraído. Basta dizer que somente 20% dos poços perfurados resultam em descobertas comerciais e que somente 20% do petróleo existente nestas descobertas comerciais pode ser recuperado. Para que o petróleo seja encontrado, é utilizado um grande conjunto de métodos de investigação. Todos se baseiam em duas ciências: a Geologia, que estuda a origem, constituição e os diversos fenômenos que atuam por bilhões de anos na modificação da Terra, e a Geofísica, que estuda os fenômenos puramente físicos do planeta. Assim, a geologia de superfície analisa as características das rochas na superfície e pode ajudar a prever seu comportamento a grandes profundidades. Já os métodos geofísicos tentam, através de sofisticados instrumentos, fazer uma espécie de radiografia do subsolo. As companhias de petróleo na sua busca por ampliar suas reservas de petróleo (quantidade atualmente localizada, e que pode ser economicamente extraída) decide participar ou não do processo de licitação dos blocos exploratórios, orientando-se principalmente pela estratégia de exploração desenvolvida. Um bloco, segundo o artigo 6 da Lei do Petróleo, é definido como sendo a parte de uma bacia sedimentar, formada por um prisma vertical de profundidade indeterminada, com superfície poligonal descrita pelas coordenadas geográficas de seus vértices, onde são desenvolvidas atividades de exploração ou produção de petróleo e gás natural. Fig.1 - Blocos licitados na Bacia de Campos Procura-se adquirir blocos em locais em que se acredita que diversos fatores geológicos tenham se combinado para formar acumulações de petróleo. Fatores Geológicos Descrição Reservatório Unidade estratigráfica de rochas capazes de armazenar e produzir petróleo comercialmente Capeador Unidade de rocha que impede o Petróleo de sair do reservatório (selo) Trapa Situações que concentram o petróleo em locais específicos para a produção comercial (geometria) Carga Sistema que compreende a rocha fonte madura e sua capacidade de expulsar (migração) para as trapas. Sincronismo Adequado relacionamento temporal entre todos os fatores, especialmente, trapa e carga. Tab. 1 - Fatores Geológicos que determinam a existência de petróleo. ENEGEP 2002 ABEPRO 2

3 Desta forma, a decisão de aquisição de blocos exploratórios envolve muita incerteza e o que se faz é analisar os blocos, procurando visualizar possíveis prospectos exploratórios (antevisão geológica de uma acumulação de petróleo) a partir de interpretações (ênfase em padrões visuais) de seções sísmicas e dados de poços. Com o conhecimento adquirido constrói-se um modelo geológico que representa a estrutura geológica da região analisada. Fig.2 - Mapa estrutural do modelo de um prospecto exploratório. Porém, mesmo com o rápido desenvolvimento tecnológico, ainda não é possível determinar a presença de petróleo a partir da superfície. Os modelos podem, no máximo, indicar que certa área tem possibilidades de conter petróleo, mas jamais garantir sua presença. Esta somente será confirmada pela perfuração de um poço, conhecido como pioneiro. Prospecto Exploratório Conceitual Prospecto Exploratório Indicado Prospecto Exploratório Identificado CERTEZA Fig.3 - Visibilidade dos prospectos exploratórios. 3- Avaliação econômica e seleção Para se avaliar uma oportunidade exploratória deve-se conceber um projeto exploratório de forma a permitir uma visão de investimento e retorno no tempo (início e fim do projeto) segundo a abordagem de fluxo de caixa descontado. O principal critério da indústria do petróleo em avaliação do valor econômico de prospectos exploratórios é o Valor Monetário Esperado (VME) que é uma medida de tendência central da distribuição de probabilidades de valores monetários. O caso a seguir apresenta uma situação na qual dos blocos exploratórios oferecidos pela ANP, após interpretações de seções sísmicas e dados de poços, foram identificados por uma companhia, dois aos quais tem-se interesse. Bloco 1 1 prospecto exploratório P1 Bloco 2 2 prospectos exploratórios P2 e P3 Fig.4 - Blocos exploratórios oferecidos. ENEGEP 2002 ABEPRO 3

4 Deve-se então partir para uma análise econômica, para qual necessita-se das seguintes informações: Prospecto A Y Vp Vm TAE P VPL CD PS VME (Km²) (Mm³/Km²) (Mm³) (Mm³) ($/m³) (US$ M) (US$ M) (%) (US$ M) P1 79,20 0,67 53,06 2,67 0,22 3,84 42,57 2,11 0,14 4,15 P2 22,70 0,59 13,39 3,55 0,16 3,84 6,05 1,17 0,40 1,72 P3 44,60 0,47 20,96 5,13 0,13 3,84 7,90 1,01 0,40 2,56 onde: A - Área provada do campo: extensão ocupara pela acumulação. Y Produtividade areal do campo: volume de petróleo por unidade de área. Vp - Volume provado estimado por A*Y, caso seja econômico (maior que Vm) pode ser chamado de reserva provada. Vm Valor mínimo econômico: menor volume recuperável para compensar investimentos de desenvolvimento e produção ao preço (P) de remuneração previsto durante a avaliação do prospecto. TAE Taxa de aproveitamento econômico representa uma expectativa de aproveitamento econômico do petróleo descoberto. P Preço do petróleo, considerando o barril a US$ 24. VPL Valor Presente Líquido - estimado por (Vp-Vm)*TAE*P CD - Custos diretos: compreende todos os custos associados diretamente a atividade de exploração, entre os quais o aluguel das sondas, a execução do poço pioneiro e pessoal envolvido. PS Probabilidade de sucesso: estimativa da chance de encontrar petróleo VME Valor monetário esperado: estimado por VPL*PS - CD*(1-PS) Verificamos então, que a estimativa do valor monetário dos blocos, considerando apenas o VPL resultante do sucesso, é de 42,57 MM US$ para o bloco 1 e 13,95 MM US$ para o bloco 2. Nesta perspectiva, o bloco 1 demonstra-se mais atraente, pois apresenta um VPL três vezes maior que o do bloco 2. Já o VME do bloco 1 é 4,15 MM US$, menor que o do bloco 2 que é de 4,28 MM US$, alterando esta preferência para o bloco 2. Entretanto como ambos os blocos apresentam VME positivos e com pequena diferença, o decisor não se sente confortável para decidir pela aquisição dos blocos. O desconforto em decidir baseado somente no VME, é devido a que este não diferencia projetos de alto risco (bloco 1) de projetos de baixo risco (bloco 2) e nem considera um limite orçamentário para os investimentos em exploração. Na prática, possibilidade de grandes ganhos pode superar em importância para o investidor a possibilidade de perdas muito grandes, ou vice-versa. Utilizamos então a teoria da preferência, que procura descrever de uma forma quantitativa as atitudes e sentimentos de cada companhia em relação às conseqüências do risco envolvido. As descrições das preferências por risco podem ser adequadamente descritas através de uma função utilidade e representadas graficamente pela curva de preferência, curva de utilidade, ou ainda chamada de curva de decisão. A função utilidade mais utilizada pelas empresas envolvidas na exploração de petróleo possui a seguinte expressão: U(X) = 1 - e - onde, x é uma variável independente e representa o VPL do projeto e c é o índice de aversão ao risco adotado pela companhia. ENEGEP 2002 ABEPRO 4

5 O índice de Aversão ao Risco é o inverso da Tolerância ao Risco, que nas companhias americanas é normalmente igual à quarta parte do Capital Exploratório orçado para o ano. Não existe um nível certo ou errado para a aversão ao risco, o seu propósito é estabelecer o nível de risco que a companhia está preparada para assumir, e aplicá-lo consistentemente, a todos seus prospectos. No caso abordado anteriormente, o valor do Capital Exploratório Anual da companhia é 64 MM US$, indicando uma tolerância ao risco de 16 MM US$ e um índice de aversão ao risco de 0,0625. Função Utilidade 1,25 1 U ( VPL 0,75 0,5 0, , ,5 VPL Fig.5 - Função Utilidade para um índice de aversão ao risco de 0,0625 Obtemos o Valor Esperado da Utilidade (VEU) do bloco, multiplicamos os valores da utilidade correspondente a cada VPL obtidos a partir da função utilidade pelas respectivas probabilidades de ocorrência. Assim: VEU (bloco1) = 0,14 * 0,93 + 0,86 * (-0,140) = 0,01 VEU (bloco2) = 0,40 * 0,58 + 0,60 * (-0,145) = 0,14 Analisando estes valores verificamos que, considerando o nível de aversão ao risco da companhia, o bloco 2 é bastante mais interessante que o bloco 1, recomendando a aquisição do bloco 2 e indicando uma análise mais detalhada do bloco 1, frente as necessidades estratégicas da companhia. 5- Conclusão Apesar da razoável sofisticação dos métodos apresentados para avaliação econômica e seleção de oportunidades exploratórias, muitas companhias ainda tomam suas decisões baseadas somente em critérios subjetivos, baseados na opinião dos geólogos e geofísicos e nas argumentações geológicas que sustentam o prospecto. Isto ocorre devido a dificuldade de reduzir o complexo e incerto conhecimento envolvido nesta atividade em termos numéricos. A utilização dos métodos do Valor Monetário Esperado e da Teoria da Preferência procura apoiar as decisões de aquisição de blocos já que além das probabilidades e dos montantes envolvidos, leva em consideração fatores como satisfações e desapontamentos diante dos lucros ou prejuízos que afetam psicologicamente os decisores. O Valor Monetário Esperado também presta uma importante ajuda na definição do valor do lance em bônus. Este valor, definido a partir da concorrência e do valor monetário estimado para o bloco, deve ser cuidadosamente definido, pois subestimá-lo implica em perder o bloco e superestimá-lo pagando mais do o seu real valor (winner s curse) leva-nos a gastos excessivos. ENEGEP 2002 ABEPRO 5

6 6- Bibliografia NEPOMUCENO, F. Tomada de decisão em projetos de riscos na exploração de petróleo. Tese de Doutorado. Campinas, p. (Instituto de Geociências, Departamento de Administração e Política de Recursos Minerais, Universidade Estadual de Campinas). NEPOMUCENO, F., Suslick, S.B. Uso da teoria da preferência em projetos de exploração de petróleo. XXXIX Congresso Brasileiro de Geologia, vol 7, Salvador, set/1996, p COZZOLINO, John M. Controlling Risk in Capital Budgeting: A Practical Use of Utility Theory for Measurement and Control Petroleum Exploration Risk. In: The Engineering Economist. USA: American Society for Engineering Education & American Institute of Industrial Engineers. v.25, no 3, Spring/ p. NEWENDORP, Paul D. Decision Analysis for Petroleum Exploration. PennwellBooks, Pennwell Publishing Company, Tulsa, Oklahoma ENEGEP 2002 ABEPRO 6

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