DETECÇÃO DE ROTAVIRUS E ADENOVIRUS ENTÉRICO EM CRIANÇAS QUE FREQUENTARAM CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM GOIÂNIA - GO

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1 DETECÇÃO DE ROTAVIRUS E ADENOVIRUS ENTÉRICO EM CRIANÇAS QUE FREQUENTARAM CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM GOIÂNIA - GO Ana Maria Tavares Borges 1 ; Rodrigo de Sousa Boaventura 2 1 Docente do Curso de Farmácia/UnUCET/UEG. 2 Bolsista PBIC/UEG, graduando do Curso de Farmácia/UnUCET/UEG. RESUMO A gastrenterite viral é uma infecção comum na espécie humana constituindo-se em causa de grande morbidade e mortalidade infantil. Dentre os agentes virais implicados em quadros de gastrenterite, temos os rotavírus, os calicivírus, os adenovírus e os astrovírus. Estes vírus são transmitidos pela rota fecal-oral, sendo a ingestão de alimentos, a água contaminada e o contato pessoa-a-pessoa os principais mecanismos de transmissão. No sentido de se conhecer a circulação de dois dos vírus causadores de gastrenterite na população infantil freqüentadora dos Centros Muncipais de Educação Infantil de Goiânia, o presente estudo teve como objetivo a detecção de rotavírus e adenovírus entérico em fezes de crianças freqüentadoras destes centros, através da imunocromatografia e/ou do ensaio imunoenzimático. Através dos testes realizados, foi constatado um índice de detecção de 4,7% para rotavírus e 0,6% para adenovírus do total de amostras examinadas. A análise referente ao mês de coleta das amostras mostrou que a positividade para rotavírus ocorreu nos meses de agosto e setembro, e para adenovírus apenas no mês de agosto. Palavras-chave: Rotavírus, adenovírus, detecção 1

2 INTRODUÇÃO Em relação aos virus implicados na gastrenterite infantil, temos como principais os rotavírus, calicivírus, adenovírus entéricos e astrovírus (Magalhães et al., 2007; Andreasi et al., 2008). Estes vírus são transmitidos pela rota fecal-oral, sendo a ingestão de alimentos e a água contaminada ou o contato pessoa-a-pessoa os principais mecanismos da transmissão (Kapikian et al., 2001). Os rotavírus pertencem à família Reoviridae, gênero Rotavírus e apresentam-se como uma partícula esférica, semelhante à roda e medem cerca de 75 nm de diâmetro. Não possuem envelope lipídico, sendo constituídos de três camadas concêntricas de proteínas, uma externa, constituída pelas proteínas VP4 e VP7, uma intermediária, composta pela proteína VP6 e uma interna, formada pela VP2 e o core, composto por 11 segmentos de RNA de dupla fita (Estes, 2001; Kapikian et al., 2001). Os adenovírus são vírus pertencentes a família Adenoviridae, que é composta por dois gêneros, sendo que os adenovírus humanos estão dentro do gênero Mastadenovírus. Estes vírus possuem como genoma uma molécula de DNA linear de fita dupla. Apresentam extensiva variabilidade genômica/antigênica o que resulta em sete espécies (A-F) que comportam 51 sorotipos (ICTV, 2004). Os sorotipos 40 e 41 (espécie F) são principalmente relacionados à diarréia infantil (Blacklow & Greenberg, 1991; de Jong et al., 1999). Na Região Centro-Oeste do Brasil existem estudos mostrando a circulação destes vírus em população infantil hospitalizada nas cidades de Goiânia, Campo Grande e Brasília, porém, nenhum estudo foi realizado enfocando população infantil freqüentadoras de Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), e neste sentido, é proposição do presente estudo a detecção de rotavírus e adenovírus em população infantil freqüentadoras de CMEIs em Goiânia. MATERIAL E MÉTODOS O material de estudo consistiu de 219 amostras fecais obtidas de crianças de 0-5 anos de idade que freqüentaram CMEIs em Goiânia. As amostras foram coletadas durante os meses de fevereiro a novembro de

3 As coletas foram realizadas utilizando-se frascos coletores, e para cada amostra foi assinado pelos pais ou responsáveis pela criança, um termo de consentimento livre e esclarecido acompanhado de perguntas relativas a dados da criança e estado clínico da mesma. Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Humana do Hospital Materno Infantil CEP/HMI, com protocolo nº23/08. A metodologia para detecção de rotavírus e adenovírus entéricos utilizada foi a Imunocromatografia conforme instruções do fabricante. As amostras com resultado positivo pela Imunocromatografia foram confirmadas através do Ensaio Imunoenzimático para Rotavírus ou Adenovírus seguindo as intruções do fabricante. RESULTADOS E DISCUSSÃO Das 219 amostras de fezes de crianças coletadas nos CMEIs de Goiânia, oito amostras (3,7%) apresentaram-se positivas para rotavírus e apenas uma amostra (0,5%) foi positiva para adenovírus. Em relação à média nacional, a positividade encontrada para os dois vírus foi bem abaixo do esperado, porém isto se justifica pela não seleção das amostras quanto à sintomatologia ou não apresentada pelas crianças, ou seja, as amostras foram colhidas de todas as crianças, independente se apresentavam algum sintoma, e a maioria das crianças estavam em estado clínico considerado normal. A tabela 1 apresenta a distribuição das amostras por mês de coleta. As amostras foram coletadas durante os meses de fevereiro a novembro com exceção do mês julho devido às férias dos CMEIs. Tabela 1- Distribuição de amostras coletadas e com resultado positivo por mês de coleta Mês de Fev Mar Abr Mai Jun Ago Set Out Nov Total coleta N % Número (100%) Coletadas Positivas p/ (3,7%) Rotavírus Positivas p/ Adenovírus 1 1 (0,5%) Podemos observar na tabela 1, que a positividade viral ocorreu durante os meses de agosto e setembro nestas amostras, o que vem concordar com estudos anteriores realizados 3

4 em Goiânia (Cardoso et al., 2003) mostrando a sazonalidade viral para rotavírus durante os meses com menor umidade relativa do ar nesta região. Considerando que o mês de setembro de 2008 foi um mês atípico em Goiânia, com índice de precipitação muito baixo (38mm 3 ) (comunicação pessoal informado pelo SIMEHGO), podemos inferir que os estudos anteriores realizados por Cardoso et al. (2003) que consideravam os meses secos do ano de março a agosto, possam ser estendidos a setembro. Tabela 2- Distribuição das amostras conforme a presença ou não diarréia no momento da coleta. Sintomatologia Diarréicas Não Diarréicas Total Nº amostras 75 (34,2%) 144 (65,8%) 219 (100%) Nº amostras positivas para rotavírus 8 (10,7%) 0 8 (3,7%) Nº amostras positivas para adenovírus 1 (1,3%) 0 1 (0,5%) Em relação à sintomatologia (Tabela 2), podemos afirmar que a detecção viral está fortemente associada ao quadro diarréico nesta população, pois todas as amostras positivas para ambos os vírus foram detectadas em amostras diarréicas. Se levarmos em consideração o fator diarréia, o índice de detecção aumenta para 10,7% em relação aos rotavírus, o que é semelhante a outros estudos realizados no Brasil (Racz et al., 1988; Pereira et al., 1993) e 1,3% para os adenovírus, percentual um pouco abaixo da média nacional encontrada por Camarota et al. (1992) e Pereira Filho et al. (2007). CONCLUSÃO O índice de detecção de rotavírus e adenovírus nas crianças freqüentadoras de CMEIs em Goiânia apresentou-se relativamente baixo, porém se levarmos em consideração o fator diarréia, este índice aumenta bastante, confirmando assim que a diarréia é um sintoma que acompanha a infecção por estes agentes. Outro fator que nos chama a atenção na amostragem testada é o fato da positividade a estes agentes ocorrer nos meses de agosto e setembro de 2008, mesmo com um índice de coleta relativamente baixo em relação aos outros meses do ano, podendo inferir com estes dados que a circulação dos mesmos no ano de 2008 provavelmente ocorreu nestes meses do ano, confirmando a sazonalidade destes vírus para os meses com menor umidade relativa do ar. 4

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Andreasi MSA, Batista SMF, et al. Rotavírus A em crianças de até três anos de idade, hospitalizadas com gastroenteritis aguda em Campo Grande, Estado do Mato Grossodo Sul. Rev Soc Bras Med Trop, 40: , Blacklow NR, Greenberg HB, Viral gastroenteritis. N Engl J Med, 325: Cardoso DDP, Soares CMA, et al. Epidemiological features of rotavirus infection in Goiânia, Goiás, Brasil, from 1986 to Mem Inst Oswaldo Cruz, 98:25-29, De Jong JC, Wermenbol AG, et al Adenoviruses from human immunodeficiency virus-infected individuals, including two strains that represent new candidate serotypes Ad50 and Ad51 of species B1 and D, respectively. J Clin Microbiol 37: ICTV approved Virus Orders, Families and Genera ( 6. Kapikian AZ, Hoshino Y, Chanock RM. Rotaviruses. In: Fields Virology, p Knipe DM, Howley PM, (eds). Lippincott Williams & Wilkins, 4 rd ed., New York, USA, Magalhães GF, Nogueira PA, et al. Rotavirus e adenovírus in Rondônia. Mem Inst Oswaldo Cruz 102: , Pereira Filho E, Faria NRC, et al. Adenoviruses associated with acute gastroenteritis in hospitalized and community children up to 5 years old in Rio de Janeiro and Salvador, Brazil. J Med Microb 56: , Pereira HG, Leite JPG, et al. Atypical rotavirus detected in a child with gastroenteritis in Rio de Janeiro, Brasil. Mem Inst Oswaldo Cruz 78: ,

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