COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA APÊNDICE 10 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO
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1 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA APÊNDICE 10 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO SISTEMA DE POTÊNCIA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS. FORNECIMENTO DE RESISTORES DE 6,6 E 13,8 kv. JULHO /
2 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS SISTEMA RIO MANSO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA GERAL SISTEMA ELÉTRICO RESUMO: CONTRATO: SAP Especificação Técnica referente aos Resistores de Aterramento a serem instalados na Central Geradora Hidrelétrica (CGH), subestação receptora EAB-2 e subestação receptora EAT-4 da Estação de Tratamento de Água do Sistema Rio Manso. B 18/05/2011 B REVISÃO DMS HVVM MASL CACd A A 15/05/2011 A EMISSÃO INICIAL DMS HVVM MASL CACd A REV DATA TIPO DESCRIÇÃO POR VERIFICADO AUTORIZADO APROVADO EMISSÕES TIPOS A - PARA APROVAÇÃO C ORIGINAL B REVISÃO D CÓPIA PROJETISTA: CONSÓRCIO ENGESOLO SERRA AZUL Rua Alcobaça, 1210, sala100 São Francisco Belo Horizonte MG Tel.: EQUIPE TÉCNICA: VOLUME: PROJETO BÁSICO ELÉTRICO Especificação Técnica - Resistor de Aterramento REFERÊNCIA: Novembro/2012 Arquivo: AA-EL-01-SAA-SAA01-EQ-003-B-CEA-2011.doc 2
3 ÍNDICE 1. INFORMAÇÕES GERAIS OBJETIVO ESCOPO DE FORNECIMENTO Equipamentos e materiais Serviços NORMAS TÉCNICAS ADOTADAS INSTALAÇÃO E CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE OPERAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES DURANTE A FABRICAÇÃO Geral Notificação dos testes Outros encargos de responsabilidade da SPE Testes a serem realizados Repetição dos testes Documentação técnica APRESENTAÇÃO DOS DESENHOS E DOCUMENTOS APROVAÇÃO DE DESENHOS MANUAL DE INSTRUÇÕES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - RESISTOR DE ATERRAMENTO ELEMENTOS RESISTIVOS TERMINAIS E CONECTORES BUCHAS DE PASSAGEM E ISOLADORES MONTAGEM DOS ELEMENTOS INVÓLUCRO ESTRUTURA SUPORTE DOS ELEMENTOS RESISTIVOS ACABAMENTO E PINTURA SUPERVISÃO DE CONTINUIDADE TRANSFORMADOR DE CORRENTE PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO Resistor de aterramento Transformador de corrente ANEXO I - FOLHA DE DADOS ESPECIFICAÇÕES GERAIS Cor da pintura: Cinza RAL Características elétricas
4 Invólucro protetor: Grau de proteção do invólucro: ip Acessórios a serem fornecidos Interligação do neutro do transformador com o resistor Terminal de aterramento do invólucro do equipamento Transformador de corrente Sistema de supervisão de continuidade
5 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. OBJETIVO Esta especificação se refere às características mínimas para o projeto, fabricação, teste de fábrica, fornecimento, entrega, supervisão, comissionamento e start up de Resistores de Aterramento ESCOPO DE FORNECIMENTO O escopo de fornecimento compreende os equipamentos, materiais e serviços a serem utilizados na instalação dos Resistores de Aterramento do SISTEMA RIO MANSO. Todos os acessórios (isoladores, suportes, terminais, etc.) necessários à construção e montagem dos Resistores de Aterramento são escopo de fornecimento desta especificação Equipamentos e materiais Deverão ser fornecidos: 02 (dois) Resistores de Aterramento a serem instalados nos neutros dos geradores na CGH (tensão nominal de linha igual a 6,6 kv); 02 (dois) Resistores de Aterramento a serem instalados no secundário do transformador da SE EAT-4 (tensão nominal de linha igual a 13,8 kv); 02 (dois) Resistores de Aterramento a serem instalados no terciário do transformador da SE EAT-4 (tensão nominal de linha igual a 6,6 kv); 02 (dois) Resistores de Aterramento a serem instalados no secundário do transformador da SE EAB-2 (tensão nominal de linha igual a 6,6 kv); Serviços A seguir são descritos os serviços que são escopos de fornecimento da SPE: Entrega dos projetos construtivos dos Resistores de Aterramento para aprovação da COPASA; Fornecimento dos Resistores de Aterramento, com os seus equipamentos devidamente montados e interligados, de acordo com os projetos aprovados pela COPASA; Fornecimento de documentação técnica necessária à montagem e parametrização dos Resistores de Aterramento; Realização de ensaios nos Resistores de Aterramento, a serem acompanhadas por inspetores da COPASA; Suporte Técnico Elaboração do As Built. 5
6 1.3. NORMAS TÉCNICAS ADOTADAS A fabricação dos Resistores de Aterramento e demais componentes, bem como suas características construtivas e materiais utilizados, ensaios, condições de serviço e desempenho, deverão estar de acordo com as edições mais recentes das normas aplicáveis da ABNT, IEEE, IEC, NEMA e ANSI quando ainda em vigor, destacando-se as seguintes: NBR 5032-ABNT Isoladores de porcelana ou vidro para linhas aéreas e subestações de alta tensão Especificação. NBR 5034-ABNT Buchas para tensões alternadas superiores a 1kV Especificação. NBR 6882-ABNT Isoladores pedestal Unidades e colunas Dimensões e características Padronização. NBR 6856-ABNT Transformador de Corrente Especificação. NBR 6821-ABNT Transformador de Corrente Ensaios. NBR ABNT Revestimento de zinco por imersão a quente Especificação. NBR 7400-ABNT- Revestimento de zinco por imersão a quente - Método de Ensaio. IEEE STD. 32 Standard Requirements, Terminology, and Test Procedure for Neutral Grounding Devices. Se a SPE optar pelo uso de normas de organizações não relacionadas acima, este fato deverá ser claramente indicado à COPASA e, baseando-se em exemplares de tais normas em português ou inglês, deverá ser comprovado que os padrões ali indicados têm níveis iguais ou melhor do que os padrões das organizações acima relacionadas INSTALAÇÃO E CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE OPERAÇÃO O local da obra situa-se no município de Brumadinho no Estado de Minas Gerais. Os equipamentos deverão ser apropriados para instalação ao tempo, em atmosfera poluída e deverão operar sob as seguintes condições ambientais: Altitude em relação ao nível de mar: 1000 m; Temperatura máxima: 40ºC; Temperatura mínima: 10ºC; Temperatura média máxima em 24 horas: 30ºC; Umidade relativa do ar (média mensal): 95%; Clima: Tropical úmido. Ratificamos que para instalações para uso ao tempo ou abrigada, os equipamentos objeto desta especificação, estarão em ambientes com a presença de gases corrosivos e/ou inflamáveis, oriundos do processo de tratamento de água. 6
7 1.5. INSPEÇÃO E TESTES DURANTE A FABRICAÇÃO Geral A COPASA indicará em tempo útil, uma equipe para inspecionar e examinar no local da fábrica, os materiais e a qualidade dos serviços de todos os equipamentos a serem fornecidos sob esta especificação, em todas as fases de fabricação e testes. Tais inspeções, apreciação ou testes não liberarão a SPE de suas responsabilidades quanto à exatidão do projeto ou de qualquer outra responsabilidade imposta pela lei ou obrigação prevista pelo contrato para o fornecimento dos equipamentos e serviço. Todos os custos relativos às inspeções e testes correrão por conta da SPE Notificação dos testes A SPE deverá confirmar à COPASA, com antecedência mínima de 10 (dez) dias, a data e o local onde os equipamentos estarão prontos para serem testados, bem como a duração prevista para a execução dos testes devendo as datas definitivas serem marcadas de comum acordo com a COPASA. No prazo inferior de 10 dias corridos da realização dos testes, A SPE encaminhará a COPASA 5 vias dos certificados dos testes realizados com os resultados obtidos. Em caso de alteração da data e local marcados para realização dos testes, a SPE comunicará à COPASA com antecedência mínima de 72 horas a alteração da programação dos testes Outros encargos de responsabilidade da SPE A SPE propiciará, para fim de inspeção e testes, à COPASA livre acesso a todos os setores da(s) fábrica(s) que se relaciona(m) com o fornecimento dos equipamentos. Propiciará também, todas as facilidades e informações para que a COPASA possa cumprir suas tarefas a contento. É também encargo/responsabilidade da SPE o custo do arranjo e providências relativas à assistência, trabalho, materiais, eletricidade, combustível, armazenamento, aparelhos, máquinas e instrumentos, laboratórios, mão de obra especializada, etc., necessários para execução dos testes/inspeções. Nos casos dos testes não se completarem dentro do prazo previsto, por causas imputáveis à SPE, será marcada nova data para realização dos mesmos, em comum acordo com a COPASA. 7
8 Neste caso, as despesas de viagem, condução, alimentação, alojamento, etc. da COPASA ficarão a cargo da SPE Testes a serem realizados O Resistor de Aterramento, assim como o seu invólucro e demais componentes deverão ser submetidos aos seguintes grupos de ensaios, conforme estabelecido pelas normas descritas no item 1.3 desta especificação: Todos os ensaios de rotina. Estes ensaios serão realizados pelo fabricante em sua fábrica, e em todas as unidades a serem fornecidas, com o acompanhamento da COPASA ou seu preposto. Os ensaios compreenderão: 1. Verificação do fornecimento em relação à especificação e às listas de materiais aprovados; 2. Inspeção visual e dimensional, conforme documentação aprovada, verificando acabamento, marcação dos terminais e identificação; 3. Ensaio de tensão aplicada; 4. Ensaio de resistência de isolamento; 5. Medição da resistência do Resistor de Aterramento. Todos os Ensaios de Tipo, inclusive o ensaio para proteção de painéis sob condições de arco. Neste caso, os ensaios devem ter sido realizados em laboratórios especializados. A SPE deverá apresentar os certificados ou relatórios de todos os ensaios de tipo previsto nas normas, com todos os anexos, emitidos por um dos seguintes organismos de certificação: 6. CEPEL Centro de Pesquisa de Energia Elétrica; 7. CESI Centro Elettrotecnico Sperimentale Italiano; 8. KEMA Keuring vam Elektrotechnische Materialen (Electrical Engineering Equipment Testing Company). A COPASA fará a análise dos certificados ou relatórios dos ensaios apresentados e caso não haja similaridade entre o produto ensaiado e o produto proposto para ser fornecido, novos ensaios deverão ser realizados nas partes em que as modificações possam alterar os resultados dos ensaios. Todos os custos decorrentes dos ensaios são de responsabilidade da SPE. As avaliações dos resultados dos testes serão feitas em conformidade com o prescrito pelas normas, e na ausência destas, segundo critérios e parâmetros estipulados pela fiscalização da COPASA. 8
9 Repetição dos testes No caso dos equipamentos não passarem nos ensaios a que serão submetidos, os custos para realização de novos testes, bem como as despesas de viagem, condução, alimentação, alojamento, etc. da COPASA ficarão a cargo da SPE. 2. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 2.1. APRESENTAÇÃO DOS DESENHOS E DOCUMENTOS a) Os desenhos deverão ser executados com símbolos da ABNT. b) Os desenhos de arranjo e dimensões dos equipamentos, desenhos estruturais e base de fixação, diagramas esquemáticos, unifilares e trifilares, lista de equipamentos, lista de sobressalentes e lista de plaquetas poderão ser apresentados nos formatos A1 (84 x 594) mm ou A3 (420 x 297) mm. Os demais desenhos deverão ser apresentados no formato A4 (210 x 297)mm. c) Os desenhos e documentos em formatos A3 ou A4 deverão necessariamente possuir capa de apresentação. d) A documentação deverá ser apresentada na seguinte sequência: 1 Capa; 2 Índice; 3 Índice de revisões; 4 Simbologia e legenda; 5 Diagrama unifilar; 6 Diagrama Trifilar; 7 Borneira; 9 Desenhos dimensionais; 10 Desenhos construtivos; 11 Lista de material; 9
10 12 Lista de plaquetas APROVAÇÃO DE DESENHOS Os desenhos apresentados retornarão à SPE nos prazos indicados na Cláusula 13 do CONTRATO com um dos seguintes registros: APROVADO A SPE pode autorizar ao FABRICANTE a iniciar a fabricação do equipamento. Todos os desenhos aprovados deverão fazer parte do manual de instruções. APROVADO COM COMENTÁRIOS A SPE pode autorizar ao FABRICANTE a iniciar a fabricação do equipamento desde que atenda aos comentários. O desenho com as devidas alterações deverá ser submetido novamente à aprovação. NÃO APROVADO A SPE não pode autorizar ao FABRICANTE a iniciar a fabricação do equipamento. Com as devidas alterações necessárias o desenho deverá ser submetido novamente à aprovação. Caso a SPE autorize ao FABRICANTE a iniciar a fabricação antes da data de aprovação da COPASA todos os riscos serão de sua responsabilidade devendo providenciar sem acréscimo de custos e prazo eventuais modificações solicitadas. Os testes a serem efetuados nas instalações do FABRICANTE só poderão ser confirmados se a COPASA já tiver recebido dois conjuntos de cópias opacas dos documentos finais APROVADOS relativos ao seu fornecimento dos equipamentos. Após ensaio e liberação dos equipamentos deverá ser fornecido um conjunto de desenhos em cópia vegetal de boa qualidade e duas cópias do manual de instruções. É desejável que o manual de instruções seja fornecido em mídia digital (CD/DVD), devendo o proponente informar em sua proposta, qual o editor de texto que será utilizado. À COPASA, reserva-se o direito de solicitar além da documentação já mencionada, todas as outras informações que julgar necessárias à aprovação, instalação, operação e manutenção dos equipamentos. 10
11 A aprovação pela COPASA dos documentos finais de projetos não exime o FABRICANTE de responsabilidade sobre o bom desempenho e operação dos equipamentos objeto de seu fornecimento MANUAL DE INSTRUÇÕES O manual deverá conter, no mínimo, as seções conforme descrito abaixo. SEÇÃO 1 - MANUSEIO Esta seção deve conter informações completas e detalhadas quando ao sistema de marcação adotado durante a fabricação, indicação dos pontos de levantamento e apoio, restrições quanto à posição de movimentação, instruções sobre armazenagem, etc. SEÇÃO 2 - MONTAGEM Esta seção deve conter instruções de todos os procedimentos e precauções a serem observados durante a montagem do Resistor de Aterramento, com informações detalhadas para orientação de montagem conforme descrito abaixo: 1 - Preparação; 2 - Instalação; 3 - Fixação; 4 - Conexões de baixa tensão; 5 - Conexões dos cabos de força; 6 - Conexões dos circuitos de aterramento; 7 - Acessórios de proteção pessoal. SEÇÃO 3 - ENSAIOS DE CAMPO Esta seção deve incluir as diretrizes a serem seguidas e os métodos a serem adotados para a verificação da exatidão da montagem do Resistor de Aterramento. Deve incluir também uma descrição de todos os instrumentos a serem utilizados e um roteiro de execução de ensaios. SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO Esta seção deve conter instruções para a efetiva operação do Resistor de Aterramento, tais como os procedimentos para operação, inclusive uma lista completa de todas as verificações e 11
12 suas sequências, detalhes de todas as medidas rotineiras, de cuidados e de emergência, recomendações quanto a observações a serem registradas periodicamente, etc. SEÇÃO 5 - MANUTENÇÃO Esta seção deve conter instruções detalhadas para possibilitar a manutenção do Resistor de Aterramento, tais como: 1 - Catálogos e publicações pertinentes, elaborados pelos diversos fabricantes dos componentes; 2 - Lista de sobressalentes, ferramentas e instrumentos especiais à manutenção; 3 - Roteiro com discriminação e detalhamento para realização de manutenção preventiva e corretiva no Resistor de Aterramento e seus componentes; 4 - Documentos de projeto do Resistor de aterramento; 5 - Identificação comercial dos componentes (inclusive dos componentes do Resistor de aterramento que possuam circuitos eletrônicos distintos); Nota: Todos os documentos pertinentes ao presente fornecimento (projetos, memórias, manuais, relações de materiais, etc.) deverão ser entregues, em língua portuguesa, impressos e em meio magnético (CD/DVD). Os desenhos em AUTOCAD em arquivos DWG, e os textos em WORD e EXCEL nos formatos DOC e XLS, respectivamente, e editáveis. 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - RESISTOR DE ATERRAMENTO 3.1. ELEMENTOS RESISTIVOS Todos os elementos resistivos deverão atender aos requisitos da Norma IEEE STD. 32. O material a ser utilizado na fabricação dos elementos resistivos será indicado na Folha de Dados (ANEXO I). Sua temperatura máxima não deverá exceder aos valores máximos normalizados, quando percorrido pela corrente nominal, durante o tempo nominal. Deverão resistir à corrosão, quer seja o resistor instalado em ambiente abrigado ou ao tempo. 12
13 3.2. TERMINAIS E CONECTORES Todos os terminais e conectores do resistor de aterramento (entrada, saída e aterramento da carcaça) deverão fazer parte integrante do fornecimento do equipamento. O material, tipo e bitola dos condutores a serem instalados nos terminais serão indicados na Folha de Dados (ANEXO I) BUCHAS DE PASSAGEM E ISOLADORES As buchas isolantes de passagem deverão possuir a classe de isolamento em conformidade com as normas aplicáveis da ABNT. As posições requeridas para a instalação das buchas de passagem serão indicadas na Folha de Dados (ANEXO I). Todos os materiais empregados para isolar eletricamente os resistores da estrutura suporte e entre si deverão ser de classe "C". Quando solicitado na Folha de Dados (ANEXO I) o invólucro deverá ser montado sobre isoladores de pedestal MONTAGEM DOS ELEMENTOS Todos os elementos resistivos deverão ser montados formando grupos interligados em série ou paralelo e fixados sobre isoladores. A montagem dos grupos de elementos resistivos deverá ser tal que assegure suficiente ventilação em sua superfície INVÓLUCRO O invólucro para os elementos resistivos deverá atender aos seguintes requisitos principais: Impedir a aproximação inadvertida ou contato acidental de pessoas e animais com os elementos resistivos; Possuir dispositivos que permitam suficiente ventilação para refrigeração natural ou dissipação do calor gerado no interior do invólucro fechado; Possuir meios para suspensão e içamento do conjunto; Deverá permitir fácil acesso aos elementos resistivos em caso de inspeção ou manutenção. As seguintes versões de invólucros poderão ser utilizadas, sendo que a versão escolhida é indicada na Folha de Dados (em ANEXO); 13
14 Compartimento em chapa metálica no teto e nas laterais e tela metálica galvanizada na face inferior, o qual, em função do número de elementos resistivos poderá ser subdividido em seções montadas superpostas e isoladas entre si através de isoladores de pedestal e providos de buchas de passagem para interligação; Cubículo com fechamento do teto em chapa metálica e parte inferior com tela, sendo as laterais total ou parcialmente fechadas com tela; Cubículo único, em chapa metálica, provido de aletas de ventilação, porta com fecho e chave tipo YALE ESTRUTURA SUPORTE DOS ELEMENTOS RESISTIVOS A estrutura metálica suporte dos elementos resistivos deverá ser fornecida em aço galvanizado a fogo ACABAMENTO E PINTURA O fabricante deverá indicar o método de acabamento e pintura a ser utilizado nas chapas metálicas. Tal método deverá atender, no mínimo, o seguinte tratamento: Jateamento por granalha de aço até o metal branco; Limpeza com sopro de ar comprimido; Duas demãos de base anticorrosiva; Acabamento final com tinta à base de pó de epóxi, aplicação eletrostática, na cor cinza, padrão Ral As partes metálicas não ferrosas (trincos, dobradiças, fechos etc.) deverão ser cadmiadas ou bicromatizadas SUPERVISÃO DE CONTINUIDADE Os Resistores de Aterramento deverão ser fornecidos com sistema de supervisão de continuidade para proteção do sistema contra rompimento do resistor de aterramento TRANSFORMADOR DE CORRENTE O equipamento deverá ser fornecido com transformador de corrente, o qual deverá ser incorporado ao conjunto principal. A instalação do Transformador de Corrente - TC poderá ser externa ou interna ao invólucro do resistor, conforme solicitação na Folha de Dados (ANEXO I). No primeiro caso deverá ser apropriado para instalação ao tempo (montagem na parte superior do invólucro) e possuir uma caixa de bornes montada exclusivamente para as conexões a partir dos terminais secundários; 14
15 no segundo caso deverá ser do tipo seco (isolamento em epóxi) montado no interior de caixa metálica, acoplada ao corpo do invólucro principal. Deverão ser previstas as conexões e interligações do primário, sendo que os terminais secundários deverão ser disponibilizados por meio de régua de bornes 600V- 30A, para conexão externa. As características técnicas do TC são indicadas na Folha de Dados (ANEXO I) PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO Resistor de aterramento O resistor de aterramento deverá ser fornecido com placa de identificação em aço inoxidável fixada através de parafusos ou rebites (não sendo aceitas placas coladas), gravada em baixo relevo, a ser instalada em local de fácil leitura, contendo, no mínimo, as seguintes informações: Designação RESISTOR DE ATERRAMENTO ; Nome do fabricante; Número de série e modelo do Fabricante; Ano de fabricação; Tensão nominal de operação; Frequência nominal de operação; Classe de Tensão Nominal; Tensão suportável de impulso; Corrente Inicial; Resistência nominal à temperatura ambiente; Tempo de carga; Material do elemento resistivo; Norma(s) aplicável(is) Transformador de corrente O transformador de corrente deverá ser fornecido com placa de identificação de aço inoxidável ou latão niquelado e fixada por meio de parafusos ou rebites (não sendo aceitas placas coladas) e deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: Designação TRANSFORMADOR DE CORRENTE ; Nome do fabricante; Número de série e modelo do fabricante; Ano de fabricação; 15
16 Tensão nominal de operação; Corrente nominal de primário; Corrente nominal de secundário; Classe de Isolamento; Tensão suportável de impulso; Tipo, classe de precisão, fator de sobrecorrente e carga nominal, faixa de trabalho na qual a exatidão é garantida; Normas aplicáveis. 16
17 4. ANEXO I - FOLHA DE DADOS RESISTOR DE ATERRAMENTO 4.1. ESPECIFICAÇÕES GERAIS Cor da pintura: Cinza RAL Características elétricas Tensão entre fases do sistema:... 6,6 kv ou 13,8kV. Tensão entre fase e neutro do sistema:... 6,6/ kv ou 13,8/ kv. Frequência: Hz. Classe de isolamento: kv. Tensão suportável de impulso atm.: kv. Tensão suportável à freq. indust.: kv. Corrente Nominal: A. Tempo de Carga: segundos. Temperatura máxima admissível para o regime especificado: C. Resistência: ou 159 Ohms, a 40º C Material do elemento resistivo: Aço inoxidável:... (X). Níquel-cromo:... ( ). Ferro fundido com proteção inox:... ( ) Invólucro protetor: Estrutura metálica com tela:... ( ). Caixa metálica estruturada:... (X). Caixas de alumínio superpostas:... ( ). Cubículo metálico:... ( ) Grau de proteção do invólucro: ip Acessórios a serem fornecidos Interligação do neutro do transformador com o resistor a) ( ) Aérea (X) Face inferior da caixa do resistor b) Cabo isolado de Média Tensão: (X) Sim ( ) Não c) Temperatura máxima de operação no condutor em regime normal:... 90ºC d) Conexão na entrada da caixa metálica do invólucro do resistor:... conector barra chata com 02 furos NEMA Terminal de aterramento do invólucro do equipamento Para cabo de cobre nu bitola compreendido entre 50 a 120 mm 2. 17
18 Transformador de corrente Tipo:... conforme fabricante. Relação de transformação:... conforme diagrama unifilar. Classe de exatidão:... 10%. Fator Térmico (contínuo):... 1,3. Classe de isolamento:... 7,2 kv. Tensão suportável de impulso: kv. Tensão suportável à freq. indust.: kv. Corrente de curta duração: ka. Corrente momentânea (pico): ka Sistema de supervisão de continuidade (X) Sim ( ) Não 18
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