COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA APÊNDICE 9 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO SISTEMA DE POTÊNCIA

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1 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA APÊNDICE 9 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO SISTEMA DE POTÊNCIA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS. FORNECIMENTO DE PARA-RAIOS DE 138 kv. JULHO /

2 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS SISTEMA RIO MANSO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA FORNECIMENTO DE PÁRA-RAIOS SISTEMA DE POTÊNCIA RESUMO: CONTRATO: SAP Especificação Técnica para Fornecimento de Para-Raios às unidades SE-EAB2 e SE-EAT4, integrantes do Sistema Rio Manso, além da SE-BRUMADINHO, de propriedade da CEMIG Distribuição. A 06/05/11 B REVISÃO MGS HVVM MASL CACd A A 01/05/11 A EMISSÃO INICIAL MGS HVVM MASL CACd A REV DATA TIPO DESCRIÇÃO POR VERIFICADO AUTORIZADO APROVADO EMISSÕES TIPOS A - PARA APROVAÇÃO C ORIGINAL B REVISÃO D CÓPIA PROJETISTA: CONSÓRCIO ENGESOLO SERRA AZUL Rua Alcobaça, 1210, sala100 São Francisco Belo Horizonte MG Tel.: EQUIPE TÉCNICA: VOLUME: Especificações Técnicas de Obras, Materiais e Equipamentos Fornecimento de Para-Raios REFERÊNCIA: Novembro/2012 Arquivo: AA-EL-01-SAA-SAA01-EQ-002-B-CEA-2011.doc 2

3 ÍNDICE 1. INFORMAÇÕES GERAIS OBJETIVO ESCOPO DE FORNECIMENTO Equipamentos e Materiais Serviços Adequação do Fornecimento NORMAS TÉCNICAS ADOTADAS INSTALAÇÃO E CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE OPERAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES DURANTE A FABRICAÇÃO Geral Notificação de testes Outros encargos de responsabilidade da SPE Repetição dos testes Testes a serem realizados Relatório de ensaios DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA MANUAL DE INSTRUÇÕES Manuseio Montagem Montagem de Campo Operação Manutenção Supervisão, comissionamento e start up Treinamento técnico ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS INTRODUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS PARA O FORNECIMENTO CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS CARACTERÍSTICAS GERAIS ACESSÓRIOS BASE E ELEMENTOS METÁLICOS FIAÇÃO E BLOCOS TERMINAIS PINTURA TERMO DE ACEITAÇÃO ANEXO

4 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. OBJETIVO Esta especificação se refere ao projeto, fabricação, teste de fábrica, fornecimento, entrega, comissionamento e start up de para-raios de resistor não linear tipo estação, classe 120 kv, para ligação entre fase e terra em sistema aterrado por resistor de baixo valor de tensão nominal 138 kv, que serão instalados nas subestações SE-EAB2 e SE-EAT4, integrantes do Sistema Rio Manso, além da SE-BRUMADINHO, de propriedade da CEMIG Distribuição ESCOPO DE FORNECIMENTO 1.3. Equipamentos e Materiais Deverão ser fornecidos, os seguintes equipamentos e materiais: a) SE-EAB2: 09 (nove) para-raios unipolares tipo estação, de resistor não linear de óxido de zinco (ZnO), classe 120 kv, para ligação entre fase e terra em sistema aterrado por resistor de baixo valor de tensão nominal 138 kv, para uso externo, conforme definido nesta Especificação e na "Folha de Dados em Anexo, para a Subestação da Elevatória de Água Bruta 2 (EAB-2) do Sistema Rio Manso. b) SE-EAT4: 09 (nove) para-raios unipolares tipo estação, de resistor não linear de óxido de zinco (ZnO), classe 120 kv, para ligação entre fase e terra em sistema aterrado por resistor de baixo valor de tensão nominal 138 kv, para uso externo, conforme definido nesta Especificação e na "Folha de Dados em Anexo, para a Subestação da Elevatória de Água Tratada 4 (EAT-4) do Sistema Rio Manso. c) SE-BRUMADINHO: 03 (três) para-raios unipolares tipo estação, de resistor não linear de óxido de zinco (ZnO), classe 120 kv, para ligação entre fase e terra em sistema aterrado por resistor de baixo valor de tensão nominal 138 kv, para uso externo, conforme definido nesta Especificação e na "Folha de Dados em Anexo, para a SE-BRUMADINHO, de propriedade da CEMIG Distribuição. Os demais itens relacionados abaixo são aplicáveis a todas as unidades citadas acima: 4

5 01 (um) conjunto completo de ferramentas para montagem, desmontagem e manutenção do para-raios; Peças reservas recomendadas Serviços Realização das inspeções em fábrica, a serem acompanhadas por inspetores da COPASA em fábrica; Supervisão, comissionamento e start up; Treinamento dos técnicos da COPASA; 1.5. Adequação do Fornecimento A SPE deve incluir no seu fornecimento os equipamentos com materiais e serviços necessários para garantir sua entrega à COPASA operando corretamente e integrados de forma adequada ao sistema projetado, ainda que estes não tenham sido explicitamente requeridos neste apêndice NORMAS TÉCNICAS ADOTADAS Salvo indicação específica em contrário nesta especificação, cada equipamento deve ser projetado e fabricado de acordo com a última revisão antes da data de licitação, de normas emitidas por uma das seguintes organizações: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; ISO - International Organization for Standardization; IEC - International Electrotechnical Comission; IEEE - Institute of Electrical and Eletronic Engineers; ANSI - American National Standards Institute; ASTM - American Society for Testing and Materials; VDE - Verein Deutsches Elektrotecniker; DIN - Deutsch Industrie Normen; NEMA - National Eletrical Manufacturers Association. Se a SPE optar pelo uso de normas de organizações não relacionadas acima, este fato deverá ser claramente indicado na proposta e, baseando-se em exemplares de tais normas em português ou inglês, deverá ser comprovado que os padrões ali indicados têm níveis iguais, ou melhor, do que os padrões das organizações acima relacionadas. 5

6 1.7. INSTALAÇÃO E CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE OPERAÇÃO O local da obra situa-se no município de Brumadinho no Estado de Minas Gerais. Os equipamentos deverão ser apropriados para instalação ao tempo, em atmosfera poluída e deverão operar sob as seguintes condições ambientais: Altitude em relação ao nível de mar: 1000 m; Temperatura máxima: 40 ºC; Temperatura mínima: 10 ºC; Temperatura média máxima em 24 horas: 30 ºC; Umidade relativa do ar (média mensal): 95 %; Clima: Tropical úmido. Ratificamos que para instalações para uso ao tempo ou abrigada, os equipamentos objetos desta especificação, estarão em ambientes com a presença de gases corrosivos e/ou inflamáveis, oriundos do processo de tratamento de água INSPEÇÃO E TESTES DURANTE A FABRICAÇÃO 1.9. Geral A COPASA indicará em tempo útil, uma FISCALIZAÇÃO para inspecionar e examinar no local do fabricante, os materiais e a qualidade dos serviços de todos os equipamentos a serem fornecidos sob esta especificação, em todas as fases de fabricação e testes. Tais inspeções, apreciação ou testes não liberarão a SPE de suas responsabilidades quanto à exatidão do projeto ou de qualquer outra responsabilidade imposta pela lei ou obrigação prevista pelo contrato para o fornecimento dos equipamentos e serviço. Todos os custos relativos às inspeções e testes correrão por conta da SPE. A inspeção e testes de plataforma serão acompanhados por 02 (dos) técnicos da COPASA ou seu preposto Notificação de testes A SPE deverá confirmar, por fax, à FISCALIZAÇÃO da COPASA, com antecedência mínima de 20 (vinte) dias, a data e o local onde os equipamentos estarão prontos para serem testados, bem como a duração prevista para a execução dos testes, sendo as datas definidas em comum acordo com a fiscalização da COPASA. 6

7 Em um prazo inferior a 10 (dez) dias corridos da realização dos testes, a SPE encaminhará a COPASA 5 (cinco) vias dos certificados dos testes realizados com os resultados obtidos Outros encargos de responsabilidade da SPE A SPE propiciará, para fim de inspeção e testes, à FISCALIZAÇÃO da COPASA livre acesso a todos os setores da(s) fábrica(s) que se relaciona(m) com o fornecimento dos equipamentos. Propiciará também, todas as facilidades e informações para que a COPASA possa cumprir suas tarefas a contento. A SPE providenciará às suas custas, amostras de materiais selecionados a critérios estipulados pela COPASA, para a realização de testes/inspeções. Estas amostras serão inspecionadas antes das mesmas serem incorporadas/instaladas nos equipamentos. Nos casos dos testes não se completarem dentro do prazo previsto, por causas imputáveis a SPE, será marcada nova data para realização dos mesmos, em comum acordo com a COPASA Repetição dos testes Se por defeito de fabricação, mão de obra inadequada ou outra causa que demonstre imperícia ou ineficácia na fabricação/condução dos testes, os equipamentos não passarem nos ensaios a que serão submetidos, os custos para repetição de novos testes, bem como as despesas de viagem, condução, alimentação, alojamento, etc. da COPASA ficarão a cargo da SPE Testes a serem realizados Os Para-raios de resistor não linear tipo estação, classe 120 kv, para ligação entre fase e terra em sistema aterrado por resistor de baixo valor de tensão nominal 138 kv, objeto desta especificação, deverá ser submetido aos grupos de ensaios estabelecidos pelas normas ABNT (NBR 5287:88 - Para-raios de resistor não linear a carboneto de silício para circuitos de potência de corrente alternada - especificação e outras normas nas quais tem por finalidade este tipo de inspeção). Todos os ensaios de rotina serão realizados pela SPE e em todas as unidades a serem fornecidas, com o acompanhamento da COPASA ou seu preposto. 7

8 Todos os Ensaios de Tipo devem ser realizados em laboratórios especializados. A SPE deverá apresentar os certificados ou relatórios de todos os ensaios de tipo previsto nas normas, com todos os anexos, emitidos por um dos seguintes organismos de certificação: CEPEL Centro de Pesquisa de Energia Elétrica; CESI Centro Elettrotecnico Sperimentale Italiano; KEMA Keuring vam Elektrotechnische Materialen (Electrical Engineering Equipment Testing Company). A COPASA fará a análise dos certificados ou relatórios dos ensaios apresentados e caso não haja similaridade entre o produto ensaiado e o produto proposto a serem fornecidos, novos ensaios deverão ser realizados nas partes em que as modificações possam alterar os resultados dos ensaios. Todos os custos decorrentes dos ensaios são de responsabilidade da SPE. As avaliações dos resultados dos testes serão feitas em conformidade com o prescrito pelas normas, e na ausência destas, segundo critérios e parâmetros estipulados pela FISCALIZAÇÃO da COPASA. a) Ensaio de Tensão Aplicada de Frequência Industrial O para-raios será considerado aprovado no teste de tensão aplicada se não ocorrer descarga disruptiva durante o ensaio. Este ensaio será realizado também nos circuitos auxiliares do para-raios. b) Corrente de Fuga Este ensaio tem como objetivo medir o valor de crista da corrente de fuga total de para-raios quando este é submetido à tensão de ensaio, visando detectar sua possível deterioração em serviço. O ensaio deverá ser realizado aplicando-se nos para-raios uma tensão que varia de um valor suficiente baixo, até atingir a tensão de ensaio. O valor de crista da corrente de fuga deverá ser medido pela queda de tensão no derivador resistivo shunt. Este deverá estar em série 8

9 com o para-raios. c) Radiointerferência Este ensaio tem como objetivo quantificar o nível de tensão de radiointerferência. Este valor não deverá ultrapassar o limite estipulada em normas. d) Tensão Suportável ao Impulso Atmosférico O ensaio de tensão suportável ao impulso atmosférico tem como objetivo verificar o comportamento do para-raios quando este é submetido ao impulso atmosférico. O ensaio deverá ser realizado aplicando-se nos para-raios duas séries de 5 aplicações de tensão de impulso atmosférico com forma de onda normalizada (1,2/50 μs) e amplitude (conforme tabela 1 da NBR 5287/88), sendo uma série com polaridade positiva e outra com polaridade negativa. e) Descargas Parciais Este ensaio tem por objetivo medir a queda de tensão produzida nos resistores não lineares que constituem o para-raios, quando da passagem de corrente de descarga com forma normalizada. O ensaio deverá ser realizado aplicando-se nos para-raios um impulso de corrente com forma de onda normalizada (8/20 μs) e amplitude na corrente de descarga nominal (10 ka) Relatório de ensaios A SPE deverá enviar a COPASA as cópias do Relatório de Ensaio/Certificado, imediatamente após a realização dos ensaios. No mais tardar três semanas após o embarque da unidade, A SPE deverá enviar à COPASA, 3 (três) cópias encadernadas do Relatório de Ensaios e deverão conter as seguintes informações: Nome e designação da Subestação; Características da unidade ensaiada; Número de série da unidade ensaiada; 9

10 Data do ensaio e nome do responsável pelo ensaio; A descrição do equipamento de ensaio e de seu desempenho deverá ser precisa, legível e autoexplicativa de modo que as condições do ensaio possam ser repetidas em data posterior, se necessário; Exemplos de cálculos feitos onde for necessário; Curvas das grandezas medidas; Tabelas com os dados de ensaios e resultados; Comparação dos resultados dos ensaios com os dados garantidos e explicação dos desvios de resultados DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Os desenhos deverão ser executados com símbolos conforme a ABNT; Os desenhos de arranjo e dimensões dos equipamentos, desenhos estruturais e base de fixação, diagramas esquemáticos, lista de equipamentos, lista de sobressalentes e lista de plaquetas poderão ser apresentados nos formatos A1 (841 x 594) mm ou A3 (420 x 297) mm; Os demais desenhos deverão ser apresentados no formato A4 (210 x 297) mm; Os desenhos e documentos em formatos A3 ou A4 deverão necessariamente possuir capa de apresentação; A documentação deverá ser apresentada na seguinte sequência: 1ª PARTE: Capa; Índice; Índice de revisões; Simbologia e legenda; Folha de dados; Diagrama de interligação; Lista de material; Lista de plaquetas. 2ª PARTE: Desenhos construtivo-dimensionais dos Para-raios MANUAL DE INSTRUÇÕES O manual deverá conter todos os desenhos aprovados a ser dividido em cinco seções conforme descrito abaixo: 10

11 1.17. Manuseio Esta seção deve conter informações completas e detalhadas quando ao sistema de marcação adotado durante a fabricação, indicação dos pontos de levantamento e apoio, restrições quanto à posição de movimentação, instruções sobre armazenagem, etc Montagem Esta seção deve conter instruções de todos os procedimentos e precauções a serem observados durante a montagem do equipamento, com informações detalhadas para orientação de montagem: Preparação; Instalação; Fixação; Conexões de baixa tensão (controle); Conexões dos cabos de força ou barramentos; Conexões dos circuitos de aterramento; Acessórios de proteção pessoal Montagem de Campo Esta seção deve incluir as diretrizes a serem seguidas e os métodos a serem adotados para a verificação da exatidão da montagem dos para-raios. Deve incluir também uma descrição de todos os instrumentos a serem utilizados Operação Esta seção deve conter instruções para a efetiva operação dos para-raios, tais como os procedimentos para operação, inclusive uma lista completa de todas as verificações e suas sequências, detalhes de todas as medidas rotineiras, de cuidados e de emergência, recomendações quanto a observações a serem registradas periodicamente, etc Manutenção Esta seção deve conter instruções detalhadas para possibilitar a manutenção dos para-raios tais como: Catálogos e publicações pertinentes, elaborados pelos diversos fabricantes dos componentes; 11

12 Lista de sobressalentes, ferramentas e instrumentos especiais à manutenção; Roteiro com discriminação e detalhamento para realização de manutenção preventiva e corretiva nos para-raios e seus componentes; Documentos de projeto dos Para-raios; Os manuais citados acima deverão ter volumes distintos e encadernados em espiral contínuo. NOTA: Todos os documentos pertinentes ao presente fornecimento (projetos, memórias, manuais, relações de materiais, etc.) deverão ser entregues, na língua portuguesa, também em meio magnético (CD/DVD). Os desenhos, por exigência da COPASA, deverão ser arquivos em AUTOCAD (com extensão, DWG), e os textos em WORD e EXCEL (nos formatos.doc e.xls, respectivamente). Todos os arquivos entregues deverão ser editáveis. Todos os softwares adotados devem encontrar-se em sua última versão Supervisão, comissionamento e start up A SPE deverá acompanhar a montagem e ligação dos para-raios, desde a fase de projeto até a instalação em campo. Também caberá à SPE, acompanhar o comissionamento dos equipamentos participando dos testes de campo juntamente com funcionários da COPASA Treinamento técnico A SPE deverá fornecer aos técnicos da COPASA o treinamento de operação e manutenção dos para-raios. 2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 2.1. INTRODUÇÃO As informações requeridas para o fornecimento dos para-raios seguem nas seções subsequentes de acordo com a especificação técnica e o escopo de fornecimento CONDIÇÕES GERAIS PARA O FORNECIMENTO A SPE deve incluir em seu fornecimento os serviços, equipamentos e materiais necessários, para garantir a entrega à COPASA do equipamento operando corretamente, ainda que estes 12

13 não tenham sido explicitamente requeridos nesta Especificação CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Os para-raios deverão ter as seguintes características: Tipo: Para-raios de óxido de zinco (ZnO), classe de distribuição; Tensão nominal: kv; Classe de tensão: kv; Máxima tensão para operação contínua: kv; Corrente de descarga nominal com onda 8,20s: ka de crista; Classe de serviço:... pesado; Tensão suportável ao impulso atmosférico: kv de crista; Tensão suportável à frequência industrial: kv; Máxima tensão residual para impulso atmosférico com tempo de frente de 1s e valor de crista igual a 10 ka: kv de crista; Máxima tensão residual em impulso atmosférico (onda 8/20 s) com correntes de descarga de 10 ka (kv crista): kv de crista CARACTERÍSTICAS GERAIS Os para-raios serão unipolares, tipo estação, de resistor não linear para ligação entre fase e terra em sistema aterrado por resistor de baixo valor de tensão nominal 138 kv. Todas as partes metálicas expostas à ação do ambiente devem ser protegidas contra corrosão. As partes ferrosas devem preferencialmente, ser galvanizadas a quente. Os para-raios devem ser autossuportados, para montagem na posição vertical, com base com furos instalação em estruturas metálicas ACESSÓRIOS a) Anéis de Equalização O anel equalizador deverá ser utilizado, caso requisitado pelos testes de fábrica. b) Terminais de Linha Os terminais devem ser do tipo chapa com 2 ou 4 furos NEMA, próprios para conexão 13

14 bimetálica cobre-alumínio. c) Terminais de Aterramento Os para-raios devem possuir conector adequado para ligação a cabo de cobre com seção nominal até 70 mm². d) Invólucro Isolante A porcelana utilizada deverá ser da cor marrom, fabricada pelo processo úmido, homogêneo, sem escamas, cavidades ou outras falhas de afetem sua resistência mecânica ou sua qualidade dielétrica, possuir alto ponto de fusão, bem vitrificada e impermeável à umidade. O invólucro isolante deverá ser capaz de suportar as elevadas pressões e temperaturas desenvolvidas pelos elementos dos pára-raios sob as condições mais adversas de operação. Para o nível de isolamento do invólucro isolante, será adotado o seguinte critério: Tensão suportável de impulso atmosférico (1,2/50s) Deverá ser adotado o maior valor entre: Máxima tensão disruptiva de impulso atmosférico normalizado do para-raios, declarada pelo fabricante, multiplicando pelo fator 1,42; Máxima tensão residual para corrente de descarga de 2000 A, dos para-raios multiplicada pelo fator 1,42; Máxima tensão disruptiva de surto de manobra dos para-raios declarada pelo fabricante; Tensão residual de surto de manobra dos para-raios declarada pelo fabricante multiplicada pelo fator 0,82. e) Dispositivo de Alívio de Pressão Todos os para-raios devem possuir dispositivo de alívio de pressão o qual atuará eficazmente aliviando a pressão do gás a valores compatíveis com os suportáveis pelo invólucro isolante, no evento de falhas do pára-raios e prevenindo sua explosão BASE E ELEMENTOS METÁLICOS A base e todos os outros elementos metálicos ferrosos dos para-raios, tais como parafusos, 14

15 arruelas, hastes, etc. deverão ser zincados por imersão a quente. Os parafusos de diâmetro igual ou inferior a 10 mm podem ser alternativamente, submetidos à zincagem eletrostática seguida de passivação, apresentando espessura mínima de 30 micrômetros. Os parafusos deverão ser projetados para instalação externa e trabalhar sob as condições ambientais descritas no item 1.7 desta especificação, e ainda sob as seguintes condições normais de serviço: Pressão de vento não superior a 700 Pa; Distância mínima de fase para terra, entre as partes vivas do equipamento e partes do suporte igual a 1,15 m FIAÇÃO E BLOCOS TERMINAIS Toda a fiação dos circuitos elétricos deverá ser executada com fios ou cabos de cobre com seção nominal mínima de 2,5 mm², isolados com PVC classe de tensão 600 V. Todos os terminais de fiação deverão ser indelevelmente identificados. As ligações aos circuitos externos deverão ser feitas em blocos terminais para 600 V, 30 A PINTURA A SPE deverá descrever detalhadamente, na proposta, como serão tratadas e pintadas as partes metálicas sem tensão TERMO DE ACEITAÇÃO O Controle de Qualidade poderá ser feito durante o processo de fabricação, ou após o produto acabado, inclusive os testes de funcionamento após a montagem completa, nas instalações do fabricante ou em local indicado pela SPE com a devida antecedência, a realização das visitas de inspeção e dos testes de funcionamento. A COPASA somente aceitará os para-raios após emissão do laudo de aprovação pela sua unidade de controle de qualidade e/ou preposto. 15

16 3. ANEXO FOLHA DE DADOS PARA-RAIOS DE RESISTOR NÃO LINEAR TIPO ESTAÇÃO CLASSE 120 kv CARACTERÍSTICAS GERAIS Fabricante: ( ) Mod. ou Nº de Cat.: ( ) Serviço: Intermitente Peso Total: ( ) kg Comprimento: ( )mm Largura: ( )mm Altura: ( )mm Instalação: ao tempo Temperatura max: 40ºC Temperatura min: 10ºC Umidade relativa do ar (média): 93% Altitude: inferior a 1000m Proximidade do Mar: não Clima: tropical úmido ESPECIFICAÇÕES GERAIS Tipo: estação Tensão nominal: 120 kv o Número de Fases: 01 (unipolar) o Frequência: 60 Hz o Classe de Tensão: 145 kv o Classe de Isolamento: ( ) 16

17 o o Corrente de descarga nominal com onda 8/20s: 10 ka de crista Classe de serviço: Pesado ACESSÓRIOS Terminal de linha: Sim (2 ou 4 furos NEMA) Terminal de aterramento: Sim (para cabo #70mm²) Conectores de linha: Sim (2 ou 4 furos NEMA para cabos #10-240mm²) Anel de equalização: Se requisitado pelos testes de fábrica Demais, de acordo com a NBR-5356 e esta especificação técnica. 17

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