INFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 REVISÃO 001 DE 2016

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1 INFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 REVISÃO 001 DE 2016 Procedimentos para validação de Subestações Blindadas Classes 17,5 kv e 36,2 kv Este procedimento revisado e substitui o anterior DDE 0006/2014, de 08 /12 / Objetivo Esta Informação tem como objetivo orientar e uniformizar os procedimentos e requisitos necessários para o processo de validação de subestações blindadas, do tipo convencional e compacta, a serem empregadas em Unidades Consumidoras na área de concessão da Light Serviços de Eletricidade S/A com fornecimento de energia nas tensões nominais de 13,8 kv e 25/34,5 kv, são estabelecidas as seguintes exigências a serem plenamente cumpridas. 2. Processo de Homologação O processo de homologação é composto das seguintes etapas: Manifestação do fabricante em participar do processo; Apresentação de toda a Documentação Legal, Técnica em pasta padrão do fabricante acompanhada de Carta de Apresentação e Solicitação de análise para homologação do produto; Análise da Light da Documentação Legal e Técnica; Validação da Documentação Legal e Técnica; 1

2 Após a validação da Documentação Legal e Técnica, deverá ser apresentado um protótipo completo da subestação blindada no Padrão Light (SBL-01-F); Validação do Protótipo por parte da Light; Após a Validação do Protótipo, o fabricante estará autorizado para realização dos Ensaios conforme IEC ; Validação dos Relatórios de Ensaios e Liberação para Comercialização. 3. Documentações Exigidas 3.1. Documentação Legal Serão necessárias as seguintes documentações: - Cópia autenticada do registro da empresa na área de engenharia elétrica, classificando a empresa como fabricante de painéis elétricos em MT, junto ao CREA da região de localização da indústria; - Cópia autenticada do registro ou anotação junto ao CREA/RJ do profissional habilitado, RESPONSÁVEL TÉCNICO RT da empresa, juntamente com cópia do contrato de trabalho do mesmo; - Cópia autenticada da ART de cargo e função do RT de engenharia elétrica da empresa junto ao CREA da região. 2

3 3.2. Documentação Técnica No momento inicial da análise técnica por parte da Light, serão solicitadas 02 (duas) cópias: - Dos desenhos de um arranjo básico, padrão Light SBL-01 F, (Seccionadora Geral + Medição de Faturamento a 03 (três) elementos + Seccionadora de Manutenção + Proteção Geral + Seccionadora Saída) conforme esquema abaixo: Diagrama unifilar básico da subestação padrão Light do tipo SBL01 F Essa documentação deverá conter: Diagrama elétrico funcional unifilar e trifilar; Diagramas de controle e proteção; Arranjos eletromecânicos dos cubículos com cortes e detalhes; Especificação técnica dos equipamentos e dos materiais empregados na subestação; Tipo de chapa, espessura, tratamento anti-corrosivo, pintura e Descritivo de operação e de todos os intertravamento elétricos e mecânicos. 3

4 Deverão ser disponibilizadas juntamente com a documentação impressa, 02 (duas) cópias completas em meio digital (CD/DVD), formatos DOC ou PDF. Após a aprovação de toda a Documentação Técnica por parte da Light, o fabricante deverá encaminhar um conjunto com 04 (quatro) vias para fins de arquivamento e disponibilização interna para as Gerências envolvidas Apresentação de Protótipo a ser Ensaiado Após a apresentação da Documentação Técnica e a aprovação da Light, o interessado deverá construir um protótipo em seu arranjo básico com entrada simples padrão Light SBL-01 F (Seccionadora Geral + Medição de Faturamento a 03 (três) elementos + Seccionadora de Manutenção + Proteção Geral + Seccionadora Saída) a ser disponibilizado na fábrica ou sobre veículo em local determinado pela Light de forma a ser submetido à inspeção de conformidade normativa com os aspetos construtivos do Padrão da Concessionária e Normas Técnicas, Operacionais e de Segurança Após a aprovação do referido protótipo pela LIGHT, o mesmo será liberado para ser enviado pelo fabricante aos laboratórios para a realização dos ensaios Relatórios de Ensaios Juntamente com a documentação Legal e Técnica deverão ser fornecidos pelo interessado: a. Relatórios de conformidade originais ou cópia autenticada dos ensaios de Subestação Blindada no padrão Light, realizado em um modelo básico entrada simples completa, conforme IEC , em laboratório oficial nacional (CEPEL) dos seguintes ensaios: Corrente suportável nominal de curta duração e do valor de crista nominal da corrente suportável para os circuitos principais e para os circuitos de aterramento (Ensaio de Curto Circuito) e 4

5 Alívio de sobrepressão interna devido a arcos elétricos internos em painéis. Risco de vida as pessoas nas imediações do cubículo - IEC (Ensaio de Arco Elétrico). b. Relatórios de conformidade (tipo) originais ou cópia autenticada dos demais ensaios conforme IEC , de uma Subestação Blindada no padrão Light, realizados em um modelo básico entrada simples completa, em laboratório idôneo com certificação, pelo menos dos seguintes ensaios: Tensão Nominal; Nível de Isolamento Nominal; Tensão Aplicada em Frequência Industrial (60Hz) 1 minuto; Tensão Suportável sob Impulso Atmosférico (TSI); Elevação de Temperatura Corrente Nominal de Regime Contínuo; Corrente Suportável Nominal de Curta Duração; Valor de Crista da Corrente Suportável Nominal; Grau de Proteção (IP) e Operação Mecânica. Notas: Os ensaios descritos no item a deverão ser realizados sob a presença de profissionais indicados pela Light SESA. As despesas envolvidas para tal, quando não realizados na área de Concessão da Light, serão de integral responsabilidade do Fabricante e 5

6 Todos os Relatórios de ensaios devem identificar claramente o modelo/tipo de Subestação no padrão Light (SBL-01-F), submetido aos ensaios e conter, no mínimo, o diagrama unifilar correspondente. 4. Aspectos Complementares A Subestação deverá estar em total conformidade com o disposto na Regulamentação para Fornecimento de Energia RECON MT Até 36,2kV da Light, em vigor. O cubículo de medição de faturamento deverá estar preparado para medição a 03 (três) elementos (03 TP + 03 TC) e no dimensional mínimo exigido. Não serão aceitas Subestações Blindadas com portas traseiras e saídas de expansão de gases não protegidas por anteparo de impedimento de acesso a parte interna de trechos de energia não medida. Também não serão aceitas subestações blindadas com dobradiças externas. Cada novo modelo de Subestação Blindada com alterações na estrutura e configuração eletromecânica, deverá ter a sua Documentação Técnica integrada e ser apresentado protótipo para validação. Fica a critério da Light, exigir outros ensaios, quando julgados necessários. A Light não permitirá a conexão em sua área de Concessão, sob qualquer hipótese, de Subestações que não atendam aos requisitos técnicos, legais e de ensaios deste procedimento e da Regulamentação para Fornecimento de Energia RECON MT Até 36,2kV da Light. 6

7 Não serão aceitas e analisadas Documentações Técnicas e Ensaios referentes às Subestações Blindadas que não estejam do Padrão Light (SBL-01-F), ou incompletas. Os fabricantes já homologados junto a Light com Subestação Blindada de entrada única (SBL-01-F) que desejarem homologar o Dispositivo de Transferência Automática de Carga (DTAC) deverão submeter o referido dispositivo para Inspeção Técnica e Comissionamento de sua operacionalidade. Os processos de homologação que, após 180 dias da aprovação pela Light da documentação legal e técnica, sofrerem paralização injustificada e sem posicionamento do fabricante, serão considerados nulos. Todos os contatos com a Light referente ao processo de homologação da Subestação Blindada, deverão ser tratados junto a Gerência Planejamento da Expansão e Engenharia da Distribuição - DDE através do seguinte endereço eletrônico de GR_DDE_ENGENHARIA_CONSUMIDORESMT@light.com.br 7

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