FORMAÇÃO E SIMULACROS SEGUNDO A REGULAMENTAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS

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1 2as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Universidade de Coimbra- Portugal 3 de Junho de 2011 FORMAÇÃO E SIMULACROS SEGUNDO A REGULAMENTAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS Samuel S. Silva * Mestre em Seg. Contra Incêndios Urbanos UC Coimbra Portugal João P. Rodrigues Professor UC Coimbra Portugal SUMÁRIO Nesta comunicação faz-se uma abordagem sobre o grau de aplicação das medidas de autoprotecção pela Autoridade Nacional de Protecção Civil ao nível das principais necessidades legais de formação e simulacros a observar nas utilizações-tipo, bem como alguns aspectos a considerar na implementação das medidas de autoprotecção. Palavras-chave: formação; simulacros; medidas de autoprotecção; incêndio. 1. INTRODUÇÃO O Decreto-Lei 220/2008, de 12 de Novembro, estabelece o Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios [1], que preconiza as medidas de autoprotecção e de organização da segurança contra incêndios a aplicar, quer aos edifícios existentes quer aos novos edifícios. Das medidas de autoprotecção, fazem parte: Medidas preventivas - concretizadas na forma de procedimentos de prevenção ou plano de prevenção, conforme a categoria de risco; Medidas de intervenção em caso de incêndio - concretizadas na forma de procedimentos de emergência ou plano de emergência interno, conforme a sua categoria de risco; Registos de segurança dos quais fazem parte os relatórios de vistorias, inspecções e fiscalizações, simulacros, acções de formação de operações de manutenção e ocorrências, etc.; Formação e sensibilização em segurança contra incêndios; e Realização de simulacros. * Autor correspondente EXACTUSENSU Consultores Associados, Lda. Rua do Pinheiro Manso 551 C Porto. PORTUGAL. Telef.: Fax: c.samuel.silva@gmail.com 381

2 Samuel S. Silva e João Paulo C. Rodrigues Para efeito de apreciação das medidas de autoprotecção a implementar, o processo é remetido à Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) nos 30 dias que antecedem à entrada em utilização, quando estamos perante o caso de obras de construção nova, alteração, ampliação ou mudança. Os edifícios existentes possuíam um prazo máximo de um ano, após a data de entrada em vigor do Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios, para elaborar as medidas de autoprotecção. Ao mesmo tempo, os pareceres da ANPC relativos às medidas de autoprotecção são condicionados à efectiva implementação das mesmas, devendo o Responsável pela Segurança executar as medidas de autoprotecção, realizar acções de formação preconizadas no Regulamento, bem como testar a sua operacionalidade em simulacros. 2. APRECIAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Com o objectivo de entender a evolução da implementação das medidas de autoprotecção ao longo da última década em Portugal e, ao mesmo tempo, tentar perceber se o Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios serviu como catalisador para a fomentação das medidas de autoprotecção em Portugal, foi dirigido um inquérito aos Comandantes dos Centros Distritais de Operações de Socorro (CDOS) encarregados pela análise e aprovação das medidas de autoprotecção em Portugal e numa fase posterior ao próprio Presidente da ANPC [2]. O conteúdo do inquérito abordou nos seguintes pontos: Número e tipo das medidas de autoprotecção entregues para análise a partir de 2000, por utilização-tipo; Número de simulacros realizados por utilização-tipo a partir de 2000; Número de medidas de autoprotecção analisadas e aprovadas sem recomendações/alterações; e Principais deficiências encontradas nas medidas de autoprotecção submetidas à apreciação. De referir ainda, que em alguns casos a informação obtida foi através de uma pequena entrevista informal com os técnicos responsáveis pela análise das medidas de autoprotecção. No estudo realizado, verificou-se que até 2009 a grande maioria das utilizações-tipo não submeteram à ANPC a apreciação das medidas de autoprotecção. Conclui-se, portanto, que ainda existe um grande caminho a percorrer na elaboração e implementação das medidas de autoprotecção aos edifícios em Portugal. Com efeito, o prazo concedido para a sua elaboração e actualização das medidas de autoprotecção foi largamente excedido, bem como a grande maioria dos edifícios não as elaborou e, consequentemente, não as implementou. Relativamente às principais lacunas observadas, estas têm lugar principalmente ao nível da elaboração do Plano de Prevenção. Tais, podem ser facilmente explicadas aludindo ao facto de que até ao ano de 2009 a grande maioria das medidas de autoprotecção assentavam em Planos de Emergência e não em Planos ou Procedimentos de Prevenção, pelo que não existente muita informação sobre o que é um Plano de Prevenção nem a forma de como o elaborar. 382

3 Formação e simulacros segundo a regulamentação portuguesa de segurança contra incêndios 3. NECESSIDADES LEGAIS DE FORMAÇÃO E SIMULACROS O Responsável pela Segurança de cada uma das utilizações-tipo (UT) deve proporcionar formação e acções de sensibilização no domínio da segurança tendo em vista a actuação nos diferentes cenários de emergência previstos nas medidas de autoprotecção (Fig. 1). À luz do Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios, o Responsável pela Segurança das utilizações-tipo é a pessoa individual ou colectiva a quem cabe a manutenção das condições de segurança contra risco de incêndio aprovadas e a execução das medidas de autoprotecção aplicáveis aos edifícios ou recintos. Esta responsabilidade é atribuída em função da utilização-tipo e ocupação nas formas definidas no Quadro 1. O Responsável pela Segurança (RS) pode designar um Delegado de Segurança (DS) para executar as medidas de autoprotecção [3]. Figura 1 Formação em segurança contra incêndios Quadro 1 - Responsáveis de Segurança de cada UT Utilização-tipo Ocupação Responsável pela Segurança I Espaços comuns Proprietário ou administração do condomínio Cada utilização-tipo Entidade gestora de cada utilização tipo II a XII Espaços comuns às várias utilizações-tipo Entidade gestora dos espaços comuns das várias utilizações-tipo O DS age em representação da entidade responsável, ficando esta integralmente obrigada ao cumprimento das condições de Segurança Contra Incêndio previstas no Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios [1] e demais legislação aplicável. Deste modo, devem possuir formação no domínio da segurança contra incêndio [3]: Os funcionários e colaboradores das entidades exploradoras dos espaços afectos às UT; Todas as pessoas que exerçam actividades profissionais por períodos superiores a 30 dias por ano nos espaços afectos à UT; e Todos os elementos com atribuições previstas nas actividades de autoprotecção. 383

4 Samuel S. Silva, João Paulo C. Rodrigues As acções de formação acima referidas devem abordar as seguintes temáticas: Sensibilização para a segurança contra incêndio, constantes de sessões informativas que devem cobrir o universo dos destinatários referidos anteriormente, com o objectivo de: Familiarização com os espaços da UT e identificação dos respectivos riscos de incêndio, Cumprimento dos procedimentos genéricos de prevenção contra incêndios ou, caso exista, do plano de prevenção, Cumprimento dos procedimentos de alarme, Cumprimento dos procedimentos gerais de actuação em caso de emergência, nomeadamente dos de evacuação, Instrução de técnicas básicas de utilização dos meios de primeira intervenção, nomeadamente os extintores portáteis; Formação específica destinada aos elementos que, na sua actividade profissional normal, lidam com situações de maior risco de incêndio, nomeadamente os que a exercem em locais de risco; e Formação específica para os elementos que possuem atribuições especiais de actuação em caso de emergência, nomeadamente para: A emissão do alerta, A evacuação, A utilização dos comandos de meios de actuação em caso de incêndio e de segunda intervenção, que sirvam os espaços da UT, A recepção e o encaminhamento dos bombeiros, A direcção das operações de emergência, Outras actividades previstas no plano de emergência interno, quando exista. As acções de sensibilização devem ser programadas de modo que: Incluam como destinatários, nas UT I das 3.ª e 4.ª categoria de risco, os ocupantes dos fogos de habitação; Incluam como destinatários, nas UT IV, os alunos e formandos que nelas permaneçam por um período superior a 30 dias; Incluam como destinatários, nas UT IX, os frequentadores dos espaços que neles permaneçam por um período superior a 30 dias; e Os seus destinatários as tenham frequentado no prazo máximo de 60 dias após a sua entrada em serviço nos espaços da UT, com excepção dos ocupantes das UT s IV, em que as acções devem ser realizadas no primeiro período do ano escolar. As acções de sensibilização para os destinatários referidos anteriormente podem não incluir as instruções de técnicas de utilização dos meios de primeira intervenção. Ao mesmo tempo, para cada UT, devem realizar-se simulacros que envolvam o maior número de funcionários e utentes possíveis da mesma, com o objectivo de testar o Plano de Emergência Interno e treinar os ocupantes, com destaque para as equipas de autoprotecção, com vista à criação de rotinas de comportamento e de actuação, bem como aperfeiçoamento dos procedimentos em causa (Fig. 2). 384

5 Formação e simulacros segundo a regulamentação portuguesa de segurança contra incêndios Figura 2 Simulacro no Hotel Tiara Park Atlantic Porto (Maio de 2011) A periodicidade da realização de simulacros é definida em função da categoria de risco da UT em causa. Tendo em atenção o disposto no artigo 207.º do Regulamento Técnico da Segurança Contra Incêndios [3], devem ser observados os períodos máximos entre exercícios, listados no Quadro 2: Quadro 2 - Periodicidade da realização de simulacros Utilização-tipo Categoria de Risco Períodos máximos entre exercícios I 4.ª Dois anos II 3.ª e 4.ª Dois anos VI e IX 2.ª e 3.ª Dois anos VI e IX 4.ª Um ano III, VIII, X, XI e XII 2.ª e 3.ª Dois anos III, VIII, X, XI e XII 4.ª Um ano IV, V e VII 2.ª «com locais de risco D ou E» e 3.ª e 4.ª Um ano Nas UT IV, deve ser sempre realizado um exercício no início de cada ano escolar. Na realização dos simulacros devem ser tidos em atenção os seguintes parâmetros [3]: Os simulacros devem contar com a colaboração (planeamento, execução e avaliação) dos Agentes de Protecção Civil, nomeadamente, os Bombeiros, Forças de Segurança e os Serviços Municipais de Protecção Civil; O cenário dos exercícios a realizar deve conduzir à implementação de procedimentos correspondentes a uma situação de emergência total; O grau de informação a ceder aos ocupantes sobre o simulacro deve ir diminuindo de simulacro para simulacro, sendo que os Agentes de Protecção Civil devem estar sempre ao corrente do mesmo; e Após a realização do exercício deve proceder-se à sua avaliação, devendo os resultados ser documentados em relatórios, onde constará a actuação de todos os elementos da estrutura de emergência. Os exercícios devem ser devidamente planeados, executados e avaliados com a colaboração eventual do corpo de bombeiros em cuja área de actuação própria se situe a UT e de coordenadores ou de delegados da protecção civil. A execução dos simulacros deve ser acompanhada por observadores que colaborarão na avaliação dos mesmos, tarefa que pode ser desenvolvida pelas entidades referidas no parágrafo a anterior. 385

6 Samuel S. Silva, João Paulo C. Rodrigues Deve ser sempre dada informação prévia aos ocupantes da realização de exercícios, podendo não ser rigorosamente estabelecida a data e ou hora programadas. Quando as características dos ocupantes inviabilizem a realização de simulacros, devem ser realizados exercícios de quadros que os substituam e reforçadas as medidas de segurança, designadamente nos domínios da vigilância do fogo e das instruções de segurança. As principais etapas realizadas para a execução do simulacro são as seguintes [4]: Reunião prévia com o DS e com os elementos da estrutura de segurança para definição dos objectivos e do cenário do simulacro; Elaboração do guia do simulacro (plano de operações), que abrange, entre outros parâmetros: Data e hora da realização do simulacro, Objectivos do simulacro, Participantes internos e externos, Nível de conhecimento dos ocupantes da UT, Descrição do cenário, Executantes internos e externos, Pessoas/entidades responsáveis pelo controlo e avaliação do simulacro, Cronograma do simulacro, Listas de verificação do simulacro (principais aspectos a observar no decurso do simulacro); Reunião com os Agentes da Protecção Civil (Bombeiros, Forças de Segurança, Protecção Civil e INEM) com o intuito de participarem no simulacro; Simulacro: Colocação de controladores em locais estratégicos com o desígnio de aferir o desenvolvimento do simulacro, Briefing final sobre o exercício e apresentação de propostas para correcção de eventuais falhas, tanto ao nível do planeamento como da actuação dos intervenientes; e Elaboração de relatório final onde se evidencia as oportunidades de melhoria a observar. 4. IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO Os pareceres da ANPC relativos) das medidas de autoprotecção são condicionados à efectiva implementação das mesmas, devendo o Responsável pela Segurança, através do Delegado de Segurança executar as medidas de autoprotecção e testar a sua operacionalidade em simulacros. Este último ponto afigura-se determinante, uma vez que na sociedade actual prevalece ainda a ideia da necessidade de elaboração das medidas de autoprotecção com o intuito apenas de adquirir a licença de utilização o que, em termos práticos, faz com que a maioria dos utilizadores dos edifícios não saiba como actuar em situação de emergência. Apresenta-se, de seguida, um exemplo possível de acções a adoptar na implementação das medidas de autoprotecção [2]: 1. Entrega de um exemplar das medidas de autoprotecção ao Responsável de Segurança da utilização-tipo; 2. Promulgação das medidas de autoprotecção pelo Responsável de Segurança da utilização-tipo; 3. Entrega de três exemplares à ANPC para aprovação; 4. Após aprovação distribuição das medidas de autoprotecção pelas entidades e pessoas que constam na lista de distribuição; 5. Realização de acções de sensibilização a todos os ocupantes da utilização-tipo; 6. Realização de acções de formação para os membros das equipas de segurança; 386

7 Formação e simulacros segundo a regulamentação portuguesa de segurança contra incêndios 7. Obtenção da aceitação formal e efectiva do envolvimento por parte dos nomeados para o desempenho cabal das funções que lhe são cometidas; 8. Distribuição dos procedimentos de exploração e utilização dos espaços; 9. Distribuição das instruções especiais de segurança aos membros da estrutura de segurança; 10. Afixação das instruções gerais e particulares de segurança; 11. Afixação das plantas de emergência (se as medidas de autoprotecção contemplarem o Plano de Emergência Interno); e 12. Realização de um simulacro (exercício de evacuação), para aferir o plano de emergência interno e rotinar os intervenientes. Todas as acções acima mencionadas deverão antever prazos de realização. Também, a ordem de implementação poderá ser alterada em função de datas/prioridades (por exemplo acções de formação já previstas no plano de formação anual da entidade/empresa). 5. CONCLUSÕES A entrada em vigor do Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios gerou uma dinâmica inovadora a nível das medidas de autoprotecção em Portugal, no entanto constata-se que a grande maioria dos edifícios não elaborou as medidas de autoprotecção pelo que ainda há muito a trabalhar na organização e gestão de segurança em Portugal. Este facto deve-se por um lado à falta de conhecimento dos donos, administradores ou entidades gestoras dos edifícios e por outro à falta de dinheiro para elaborar e levar á apreciação da ANPC das medidas de auto-protecção. Ao mesmo tempo a nova regulamentação fomenta a formação e a realização de simulacros, constituindo os mesmos um mecanismo fundamental para a efectiva implementação das medidas de autoprotecção em Portugal. A formação vai-se fazendo um pouco por todo o País embora de forma de desconexa e não totalmente virada para as medidas de auto-protecção. Os simulacros são mais raros e somente são realizados em indústrias ou edifícios administrativos de alguma importância administrados por pessoas e entidades mais zelosas do cumprimento da legislação. Acontece também muitas das vezes que os simulacros são realizados e a sua realização e resultados não são comunicados à ANPC. Os próximos anos serão decisivos na aplicação das medidas de autoprotecção previstas na regulamentação de segurança contra incêndios aos espaços e recintos dos edifícios, todavia a crise económica que se vive no País virá uma vez mais complicar este desígnio. AGRADECIMENTOS Agradece-se à empresa Exactusensu pela oportunidade concedida na participação do primeiro autor no Mestrado em Segurança aos Incêndios Urbanos da Universidade de Coimbra e no fornecimento da documentação e informação necessária à elaboração da tese e deste artigo. REFERÊNCIAS [1] Decreto-Lei nº 220/2008, Regime Jurídico da Segurança contra Incêndios em Edifícios, Portugal, 20 p. [2] Silva, S. C., Aplicação das Medidas de Autoprotecção aos Edifícios em Portugal, Tese de Mestrado em Segurança aos Incêndios Urbanos da FCTUC, Portugal, 2010, 201 p. [3] Portaria nº 1532/2008, Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios, Portugal, 78 p. Exactusensu; Simulacro de Abril de 2010, Plano de Operações do Teatro Carlos Alberto no Porto, 2010, 11 p. 387

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