TECNOLOGIA PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE EROSÃO EM VIAS URBANAS, NA REGIÃO DO VALE DO PARAÍBA, SP, ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTO DE BAIXO CUSTO
|
|
- Thomas Alencar Lemos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 1 TECNOLOGIA PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE EROSÃO EM VIAS URBANAS, NA REGIÃO DO VALE DO PARAÍBA, SP, ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTO DE BAIXO CUSTO OLIVEIRA, L.E. (1) ; TERNI, A.W. (1) ; MANFREDINI, C. (1) ; (1) Faculdade de Engenharia UNESP Campus de Guaratinguetá; Departamento de Engenharia Civil; leduardo@feg.unesp.br. RESUMO O trabalho apresenta, como contribuição para minimizar as ocorrências de erosões em vias urbanas da região do Vale do Paraíba, Estado de São Paulo, os resultados das pesquisas sobre o uso de solos de comportamento transicional em camadas superiores de pavimentos de baixo volume de tráfego e, também, a Metodologia MCT (Miniatura, Compactado, Tropical) como ferramenta para seleção de áreas propícias para a implantação de novos loteamentos e conjuntos residenciais. Palavras-Chave: Erosão, Pavimentação, Solo, Geotecnia ABSTRACT The work presents, as contribution to minimize the occurrences of erosions in urban roads in the Paraíba Valley region, in the state of São Paulo, the results of the researches on the use of soils of transicional behavior in layers of pavements of low traffic volume and, also, introduces the MCT Methodology (Miniature, Compacted, Tropical) as tool for selection of favorable areas for buiding new residential groups. 1. INTRODUÇÃO Um dos maiores problemas decorrente da ocupação desordenada do meio físico pelo homem, é a erosão dos solos. Na região do Vale do Paraíba, Estado de São Paulo, face ao intenso processo de industrialização e acelerada expansão urbana, vem experimentando a implantação de novos loteamentos e conjuntos habitacionais. Entretanto, observa-se que alguns desses empreendimentos apresentam graves problemas de concepção, destacando-se implantações em áreas impróprias, basicamente referentes às condições topográficas e de ocorrências de certos tipos solos, deficiências de drenagem e ausência de pavimentação adequada. Dentre as conseqüências dos problemas mencionados, evidencia-se a ocorrência de erosões aceleradas que acarretam graves danos aos equipamentos de infra-estrutura urbana, além de contribuir para o assoreamento de córregos, rios e reservatórios. O objetivo deste trabalho é apresentar, como contribuição para minimizar as ocorrências de erosões em vias urbanas da região do Vale do Paraíba, o potencial de uso dos solos de comportamento transicional em camadas superiores de pavimentos de baixo custo. Apresenta, também, a Metodologia MCT (Miniatura, Compactado, Tropical) como ferramenta para seleção de áreas propícias para a implantação de novos loteamentos e conjuntos habitacionais. 2. GEOMORFOLOGIA E PEDOLOGIA DA REGIÃO DO VALE DO PARAÍBA, SP. O Vale do Paraíba localiza-se na região leste do Estado de São Paulo. O quadro geomorfológico da região é constituído por uma série de planaltos desnivelados dispostos em platôs que terminam abruptamente numa escarpa voltada para o mar e margeada por planícies costeiras. Entre as Serras da Mantiqueira e do Mar localiza-se o Vale do Médio Paraíba do
2 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 2 Sul, dispondo-se como um amplo corredor onde ocorrem planícies de inundação e terraços ao longo da calha do Rio Paraíba do Sul. Na seqüência às planícies e terraços, ocorrem colinas terciárias caracterizadas por encostas suavemente inclinadas e topos chatos. Na região do Vale do Paraíba, as planícies de inundação e os terraços situados ao longo da calha do Rio Paraíba do Sul são constituídas por sedimentos fluviais de textura média e glei húmico de textura argilosa. As colinas terciárias localizadas em seqüência às planícies e terraços, são constituídas superficialmente por sedimentos coluvionares, ocorrendo predominantemente latossolos e podzólicos. Toda essa faixa encontra-se disposta entre as Serras do Mar, Bocaína, Quebra Cangalha, Jambeiro e da Mantiqueira, onde as ocorrências de solos passam a ser tipicamente residuais, destacando-se as presenças de latossolos e cambissolos. A espessura dos horizontes de solos evoluídos na região, nas colinas terciárias e platôs, varia em torno de 3 à 8 metros, enquanto que, nas encostas mais íngremes, situadas distantes em relação ao eixo da bacia, são observadas ocorrências de pequenas espessuras que raramente apresentam valores superiores a 2 metros. Através da Foto 1 apresenta-se uma visão parcial da região do Vale do Paraíba. 3. TRATAMENTO MINI-MCV DE SOLOS DE COMPORTAMENTO NÃO- LATERÍTICO E COMPORTAMENTO TRANSICIONAL DO VALE DO PARAÍBA, SP. Em seus estudos sobre as ocorrências de solos da região do Vale do Paraíba, enfocando as propriedades geotécnicas de interesse à Engenharia de Pavimentos, OLIVEIRA (1991) empregou, dentre outras, a Metodologia MCT. Esta metodologia decorreu dos estudos efetuados por NOGAMI e VILLIBOR (1980) objetivando introduzir novos ensaios que permitissem melhor retratar as peculiaridades geotécnicas dos solos tropicais. Tais ensaios, cuja concepção teve por base os procedimentos do ensaio MCV (Moisture Condition Value) desenvolvido por PARSONS (1976), do Transport and Road Research Laboratory da Inglaterra, foram adaptados para os corpos de prova com dimensões reduzidas (altura e diâmetro de 5 cm), sendo por isso designados de ensaio Mini-MCV. VERTAMATTI (1988), em seus estudos empregando a Metodologia MCT, observou que os solos da bacia sedimentar da Amazônia localizaram-se no ábaco classificatório original, proposto por NOGAMI e VILLIBOR (1980), em regiões intermediárias entre os grupos de solos de comportamento laterítico (L) e não-laterítico (N). A partir dessas observações, foi estabelecida uma nova região intermediária denominada transicional (T), de acordo com o ábaco reestruturado mostrado na Figura 1. Nos estudos desenvolvidos por OLIVEIRA (1991) foram analisadas diversas amostras de solos, coletadas no horizonte pedológico B, em taludes ao longo de estradas da região do Vale do Paraíba. Esses solos, provenientes de diferentes unidades pedológicas, foram classificados como LG e TG, enquadrando-se, predominantemente, no grupo de solos de comportamento transicional argiloso, conforme indicado na Figura 1.
3 Pi (%) e' VII Simpósio Nacional de Controle de Erosão Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag NS' NS'G' LEGENDA SOLOS TRANSICIONAIS SOLOS SAPROLÍTICOS SOLOS DA ÁREA DE ESTUDOS NA NG' 1.5 TA' 1.0 LA TA'G' TG' LA' LA'G' LG' c' Figura 1 - Classificação MCT-M Através de ensaios de Mini-MCV, OLIVEIRA (1991) estudando latossolos da região do Vale do Paraíba, SILVA (1992) estudando solos saprolíticos, obtiveram a perda de massa por imersão (Pi) para cada porção compactada das amostras consideradas, traçando-se curvas de Pi versus Mini-MCV, conforme indicado nas Figuras 2 e %) ( Pi Mini-MCV Figura 2 - Curvas de Pi versus Mini-MCV (Solos de compartamento transicional) Apud. OLIVEIRA (1991) Mini-MCV Figura 3 - Curvas de Pi versus Mini-MCV (Solos de compartamento não-laterítico) Apud. SILVA (1992). Observa-se, através da Figura 3 que as curvas de Pi versus Mini-MCV, correspondentes aos solos saprolíticos, apresentam valores elevados de Pi em qualquer condição de umidade de compactação, indicando serem esses materiais potencialmente muito
4 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 4 erosivos. Por outro lado, verifica-se, através da Figura 2, que as curvas representativas dos latossolos, tornaram-se acentuadamente convergentes e decrescentes para valores de Mini- MCV superiores a 10, com valores de Pi nulos ou próximos de zero para Mini-MCV superiores a 12. Tal fato evidencia que os latossolos, quando compactados dentro de determinadas condições de umidade, apresentam grande estabilidade frente à ação da água, devendo-se, portanto, priorizar a implantação de loteamentos e conjuntos residenciais nas suas áreas de ocorrência. 4. UTILIZAÇÃO DE SOLOS DE COMPORTAMENTO TRANSICIONAL EM CAMADAS ESTRUTURAIS DE PAVIMENTOS. No Brasil, os custos dos serviços de pavimentação urbana encontram-se dentre os que mais oneram os cofres públicos municipais, resultando em poucas ruas pavimentadas, principalmente nos bairros periféricos das cidades, contribuindo, assim, para a ocorrência de erosões nessas áreas. Objetivando minimizar os custos de pavimentação, vem se intensificando no Brasil, nos últimos anos, os esforços de pesquisa neste sentido. Especial atenção tem sido dada à utilização de materiais naturais em camadas estruturais, destacando-se o emprego de solos lateríticos de textura fina e os concrecionados. Na região do Vale do Paraíba, os primeiros esforços de pesquisas básicas no sentido de avaliar o potencial de uso dos solos de comportamento transicional em estruturas de pavimentos, foram realizados por OLIVEIRA (1991; 1998). Tais estudos, desenvolvidos com o emprego das metodologias MCT-M, Mini-CBR, Resiliente, DCP e ensaios tradicionais de caracterização, foram complementados com avaliações de pavimentos construídos com camadas de base de solo de comportamento transicional e simulações computacionais. Os resultados obtidos permitiram desenvolver procedimentos específicos para o projeto e construção desses pavimentos e, também, atestar a viabilidade técnica e econômica, para o caso de vias com baixo volume de tráfego. Através da Foto 2 ilustra-se aspectos da execução de um pavimento com camada de base de solo transicional, no município de Guaratinguetá, Estado de São Paulo, onde pode-se determinar os perfís de resistência da estrutura desse pavimento através do DCP em diferentes ocasiões. 5. ANÁLISE DE CASO A erosão em vias públicas se expressa mais freqüentemente na forma de ravinas, sendo motivada por condições precárias de infra-estrutura, projetos de drenagem deficientes e, também, pela ocupação de áreas inadequadas. Segundo ALMEIDA FILHO et all (1999), dentre as principais causas do desencadeamento e evolução dos processos erosivos nas áreas urbanas destacam-se: a inexistência ou deficiência dos sistemas de drenagem de águas pluviais e servidas, na maioria dos loteamentos populares e conjuntos habitacionais; implantação inadequada do sistema viário, com ruas perpendiculares às curvas de nível e ausência de pavimentação, guias e sarjetas; e implantação de loteamentos em locais impróprios, sob o ponto de vista geotécnico. Assim, para se combater de forma eficaz a erosão em vias urbanas, deve-se atuar sobre esses fatores, eliminando ou reduzindo a influência dos mesmos. Visando exemplificar um caso típico de implantação de conjunto habitacional em área de ocorrência de solo erosivo, apresenta-se os resultados das análises feitas no Residencial Sonho Meu III, localizado no Bairro Santa Luzia, município de Aparecida, Estado de São Paulo. Através da Foto 3, apresenta-se alguns aspectos desse residencial.
5 Pi (%) VII Simpósio Nacional de Controle de Erosão Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 5 No Residencial Sonho Meu III, observa-se que as vias urbanas não possuem pavimentação e sistema de drenagem superficial. Estes aspectos, associados a outros, vem propiciando a ocorrência de erosões nessas vias, conforme mostra-se na Foto 3. Objetivando caracterizar os solos que ocorrem nas vias urbanas desse residencial, foram coletadas duas amostras, as quais foram submetidas a ensaios de estudo. Os resultados obtidos evidenciam o caráter siltoso dos mesmos, classificados como de comportamento nãolaterítico silto argiloso (NS G ) através da Metodologia MCT, conforme indica-se na Figura 1. As curvas de Pi versus Mini-MCV desses solos, apresentadas na Figura 4, revelam ser altamente sensíveis à ação da água, em qualquer condição de umidade de moldagem Mini-MCV Figura 4- Curvas de Pi versus Mini-MCV (Solos da área de estudos) Para se evitar a ocorrência de erosões nas ruas desse residencial, a pavimentação apresenta-se como a solução mais indicada. Face a disponibilidade de solo transicional nas proximidades e as vias serem de baixo volume de tráfego, a construção de pavimento com camada de base de solo destaca-se como alternativa viável. 6. CONCLUSÃO. Em vias urbanas, a ausência de pavimentação destaca-se como um dos fatores principais para o desencadeamento de processos erosivos. A Metodologia MCT revela-se como ferramenta importante na seleção de áreas adequadas para a implantação de loteamentos e conjuntos habitacionais, por permitir avaliar a gênese dos solos e seu potencial de erodibilidade. A construção de pavimentos com camadas estruturais de solo de comportamento transicional, em vias com baixo volume de tráfego, é viável pois permite uma utilização mais racional desses solos na região do Vale do Paraíba e contribui para minimizar os custos da pavimentação e a ocorrência de erosões em vias urbanas. 7. BIBLIOGRAFIA. [1] OLIVEIRA, L.E., Caracterização Geotécnica de Latossolos do Vale do Paraíba para Finalidades Viárias, Dissertação de Mestrado, ITA, São José dos Campos, [2] NOGAMI, J.S. ; VILLIBOR, D.F., Caracterização e Classificação Gerais de Solos para Pavimentação: Limitações do Método Tradicional, Apresentação de Uma Nova Sistemática, XV Reunião Anual de Pavimentação, ABPv. Belo Horizonte, [3] PARSONS, A.W., The Rapid Measurement of the Moisture Condition of Earthwork Material, Crowthorne, UK, TRRL, LR750, 1976.
6 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 6 [4] VERTAMATTI, E.,Contribuição ao Conhecimento Geotécnico de Solos da Amazônia, com Base na Investigação de Aeroportos e Metodologias MCT e Resiliente, Tese de Doutorado. ITA, São José dos Campos, [5] SILVA, M.A.P., Estudo das Características Geotécnicas dos Solos Saprolíticos do Vale do Paraíba, com Base nas Metodologias MCT e Mini-CBR.), Trabalho de Graduação, Departamento de Engenharia Civil, DEC/FEG-UNESP, [6] FILHO, G.S.A.; JÚNIOR, J.L.R. e CANIL, K. Tecnologias de Controle de Erosão em Áreas Urbanas, XIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, ABRH. Belo Horizonte, [7] OLIVEIRA, L.E., Contribuição a Implantação de Obras Viárias Urbanas de Baixo Volume de Tráfego com o Uso de Solos Transicionais, Tese de Doutorado. ITA, São José dos Campos, 1998.
PROPRIEDADES MECÂNICAS E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS/ 3. mensurar os deslocamentos recuperáveis nos pavimentos, denominados de
TT 402 TRANSPORTES B PAVIMENTAÇÃO PROPRIEDADES MECÂNICAS E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS Eng. Mário Henrique Furtado Andrade PRPPRIEDADES MECÂNICAS E ESCOPO. Estudos de Resiliência 2. Estudos de Solos Tropicais.
Leia maisCLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA MCT
Métodos de Ensaios: Classificação Geotécnica MCT CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA MCT 1. SIGNIFICADO DE UMA CLASSIFICAÇÃO Classificar um solo é determinar previamente suas propriedades e então elencar um ou mais
Leia maisESTUDO DA MISTURA IDEAL DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1
ESTUDO DA MISTURA IDEAL DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Carine Norback 2, Mariana Bamberg Amaral 3, Anna Paula Sandri Zappe 4, Carlos
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE SOLOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PELA METODOLOGIA MCT 1
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PELA METODOLOGIA MCT 1 Nicole Deckmann Callai 2, Lucas Pufal 3, Anna Paula Sandri Zappe 4, Gabriela Almeida Bragato 5, Claudio Luiz
Leia maisGEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo
GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo bruno7martins@gmail.com 1 Estrutura Geológica Bacias Sedimentares Acúmulo de sedimentos sobre os escudos Associadas a Combustíveis fósseis Rochas mais porosas, infiltração
Leia maisCLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG
CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG (1) Marcela Ribeiro Gomes, marcelaribeiro.mah@hotmail.com (2) Mário Vitor Pinheiro, mariovitorpinheiro@hotmail.com
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS NO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 CHARACTERIZATION OF LARGE SOIL SOILS IN THE NORTHWEST OF THE RIO GRANDE
Leia maisÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
Leia maisDimensionamento de Pavimentos Urbanos com o Emprego do Cone de Penetração Dinâmico
Dimensionamento de Pavimentos Urbanos com o Emprego do Cone de Penetração Dinâmico Claudia Moreira Dal Pai, Msc., Glicério Trichês, Dr. Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, Florianópolis, Santa
Leia maisCaracterização de Solos Lateríticos para Utilização em Pavimentos de Baixo Custo na Cidade de Canindé/CE
Caracterização de Solos Lateríticos para Utilização em Pavimentos de Baixo Custo na Cidade de Canindé/CE Carla Beatriz Costa de Araújo Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil, carlabeatriz7@gmail.com
Leia maisMateriais de Insumo para Pavimentação
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Materiais de Insumo para Pavimentação Profa. Adriana Goulart dos Santos Conceituação de solo dentro da Engenharia Civil: Solo é
Leia mais2. CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
2. CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 2.1 Generalidades O solo tem sido estudado por diversos ramos da ciência e tecnologia como a agricultura, a geologia, a engenharia; sendo que cada uma dessas áreas tem desenvolvido
Leia maisNOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE
NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Liliam Rodrigues Ferreira¹, Homero Lacerda² ¹ Graduanda em Geografia, UnUCSEH-UEG, liliamrod@hotmail.com ² Orientador, UnUCSEH-UEG, homerolacerda@yahoo.com.br
Leia maisESTUDO DE MISTURAS DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA INDUSTRIAL PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1
ESTUDO DE MISTURAS DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA INDUSTRIAL PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Mariana Bamberg Amaral 2, Leonardo Brizolla De Mello 3, Anna Paula
Leia maisDisciplina: Mecânica dos Solos e Fundações
Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Classificação dos Solos - continuação Profº Caio Rubens Tipos de classificação usuais: Classificação Unificada: Considera o tamanho dos grãos e os índices de
Leia maisESTUDOS DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PARA EMPREGO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1
ESTUDOS DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PARA EMPREGO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Leonardo Brizolla De Mello 2, Gabriela Almeida Bragato 3, Nicole Deckmann
Leia mais6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Para o caso estudado (Erosão 1), procurou-se estabelecer de certa forma, uma correlação entre o comportamento físico-químico dos solos, submetidos aos diversos tipos de ensaios
Leia maisInfluência do Procedimento de Mistura da Cal Hidratada ao Solo no Comportamento do Solo Estabilizado para Fins de Pavimentação Rodoviária
II Simpósio Sobre Solos Tropicais e Processos Erosivos no Centro-Oeste UFG-2005 Influência do Procedimento de Mistura da Cal Hidratada ao Solo no Comportamento do Solo Estabilizado para Fins de Pavimentação
Leia mais3. ESTUDOS GEOTÉCNICOS PARA PAVIMENTAÇÃO
3. ESTUDOS GEOTÉCNICOS PARA PAVIMENTAÇÃO 3.1 ESTUDO DO SUBLEITO 3.1.1 OBJETIVOS (A) Reconhecimento dos solos do subleito - Perfis dos solos Perfis (unidades) geotécnicos - Caracterização das camadas (densidade,
Leia maisComparação dos Resultados Obtidos Através do Ensaio Mini- CBR de Laboratório com os Resultados Obtidos Através do Mini- CBR de Campo
Comparação dos Resultados Obtidos Através do Ensaio Mini- CBR de Laboratório com os Resultados Obtidos Através do Mini- CBR de Campo Alessandro de Cillos Silva; Anna Silvia Palcheco Peixoto e Daniela Massami
Leia maisAVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO TENSÃO VERSUS DEFORMAÇÃO DOS SOLOS DE UMA LINHA FÉRREA
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO TENSÃO VERSUS DEFORMAÇÃO DOS SOLOS DE UMA LINHA FÉRREA Priscila Marques Monteiro Maria Esther Soares Marques, DSc. Álvaro Vieira, MSc. Instituto Militar de Engenharia Programa
Leia maisAVALIAÇÃO DO SUBLEITO DE RODOVIAS VICINAIS DE BAIXO VOLUME DE TRÁFEGO POR MEIO DE ENSAIOS GEOTÉCNICOS 1
Avaliação do subleito de rodovias vicinais de... 825 AVALIAÇÃO DO SUBLEITO DE RODOVIAS VICINAIS DE BAIXO VOLUME DE TRÁFEGO POR MEIO DE ENSAIOS GEOTÉCNICOS 1 Taciano Oliveira da Silva 2, Carlos Alexandre
Leia maisCaracterização dos processos evolutivos e da dinâmica erosiva em Rondon do Pará, com ênfase na prevenção de desastres.
Caracterização dos processos evolutivos e da dinâmica erosiva em Rondon do Pará, com ênfase na prevenção de desastres. Pré - projeto de pesquisa apresentada ao curso de Pós- Graduação em Gestão de Risco
Leia maisAVALIAÇÃO DA CORRELAÇÃO ENTRE O MÓDULO DE RESILIÊNCIA E A CLASSIFICAÇÃO MCT DE SOLOS FINOS ARGILOSOS
AVALIAÇÃO DA CORRELAÇÃO ENTRE O MÓDULO DE RESILIÊNCIA E A CLASSIFICAÇÃO MCT DE SOLOS FINOS ARGILOSOS Ana Elza Dalla Roza Caroline Dias Amancio de Lima Laura Maria Goretti da Motta Universidade do Estado
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LOCAL - GEOMORFOLOGIA
3.3.1 Aspectos Geomorfológicos No que diz respeito à geomorfologia, podem ser diferenciados dois sistemas de relevos principais. O primeiro deles, são colinas de elevações suaves, com cristas arredondadas,
Leia maisESTUDO DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL PARA EMPREGO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1
ESTUDO DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL PARA EMPREGO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Cristiano Schmidt Della Flora 2, Anna Paula Sandri Zappe 3, Hugo Henzel Steinner 4, Mariana
Leia maisAULA 4: CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor
AULA 4: CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor AGRUPAR DIVERSOS TIPOS DE SOLOS COM COMPORTAMENTOS SEMELHANTES CLASSIFICAR? ORIGEM EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO ESTRUTURA... Composição
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Classificação de Solos
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Classificação de Solos Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto
Leia mais15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental
PREVISÃO DO COMPORTAMENTO GEOMECÂNICO DE HORIZONTES RESIDUAIS PERTENCENTES ÀS ÁREAS COM POTENCIAL PARA EXPANSÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO- SP. Aloá Dandara de Oliveira de Souza (1) ;
Leia maisMISTURA DE SOLO LATERÍTICO DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E AGREGADO MIÚDO PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1
MISTURA DE SOLO LATERÍTICO DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E AGREGADO MIÚDO PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Anna Paula Sandri Zappe 2, Nicole Deckmann Callai 3, Leonardo Brizolla De Mello
Leia maisUSO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA
USO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA Patrícia Martins de Oliveira 1 ; Homero Lacerda 2 1 Voluntaria de Iniciação Cientifica Geografia UNUCSEH patrícia.geografia@yahoo.com.br 2 Orientador
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EMPREGO DE SOLOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL EM PAVIMENTAÇÃO ECONÔMICA 1 EMPLOYMENT OF NORTHWEST SOILS OF RIO GRANDE DO SUL IN ECONOMIC PAVEMENT Gabriela Almeida Bragato 2, Claudio Luiz
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 10)
1 Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 10) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Ensaio CBR (California Bearing Ratio) Conteúdo da aula prática 1 Importância do ensaio CBR ou Índice de Suporte
Leia maisESTUDO DE MISTURAS DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E BRITA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 2ª FASE 1
ESTUDO DE MISTURAS DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E BRITA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 2ª FASE 1 Lucas Pufal 2, Carine Norback 3, Mariana Bamberg Amaral 4,
Leia maisque para solos não lateríticos, uma vez que os primeiros têm menor capacidade de adsorção do corante que os últimos.
1. INTRODUÇÃO Os diversos sistemas de classificação de solos procuram agrupar os solos dotados de características similares em classes, a fim de facilitar as suas caracterizações e prever seus comportamentos
Leia maisMateriais para uso em vias não-pavimentadas
Materiais para uso em vias não-pavimentadas Alfredo L.M.d'Ávila 1, Fabricio da S. Terra 2 & Plínio Corral 2 1 Departamento de Engenharia Agrícola UFPEL, Pelotas, RS, alfredav@ufpel.tche.br 2 Acadêmicos
Leia maisESTUDO DE MISTURAS DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E MATERIAL BRITADO PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1
ESTUDO DE MISTURAS DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E MATERIAL BRITADO PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Andre De Freitas Zwirtes 2, Jonatan Padilha Rosa 3, Carlos Alberto
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS
IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS 2 Pavimentos Econômicos 2. IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS 2.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS No Brasil, no fim da década de 1940, o uso da Mecânica dos Solos foi introduzido
Leia maisANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE
ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE Carlise Patrícia Pivetta 2, Márcio Antônio Vendruscolo 3 1 Projeto de Iniciação
Leia maisEROSÕES NO BAIRRO POLOCENTRO EM ANÁPOLIS (GO): CADASTRAMENTO E RELAÇÕES COM AS FORMAS DE RELEVO E USO DA TERRA.
EROSÕES NO BAIRRO POLOCENTRO EM ANÁPOLIS (GO): CADASTRAMENTO E RELAÇÕES COM AS FORMAS DE RELEVO E USO DA TERRA. Leide Laura F. M. Teixeira 1,4 ; Sandro Nunes de Oliveira 2,4 ; Homero Lacerda 3,4 1 Bolsista
Leia maisEstudo da Deformação Permanente de Alguns Solos Argilosos Lateríticos Visando o Uso em Pavimentos de Baixo Volume de Tráfego
Estudo da Deformação Permanente de Alguns Solos Argilosos Lateríticos Visando o Uso em Pavimentos de Baixo Volume de Tráfego Marangon, M. Departamento de Transportes, Universidade Federal de Juiz de Fora,
Leia maisOrogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras.
O RELEVO TERRESTRE A superfície terrestre não é uniforme, mas sim composta por irregularidades, apresentando formas altas ou baixas, planas ou onduladas. O relevo pode ser definido como o conjunto das
Leia maisV JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS
PAINEL III: Integração das Novas Tecnologias DIMENSIONAMENTO DA ESPESSURA TOTAL DO PAVIMENTO A PARTIR DE DADOS OBTIDOS COM O PENETRÔMETRO DINÂMICO DE CONE DCP Glicério Trichês [1] Cláudia Moreira Dal Pai
Leia maisFORMAÇÃO DE DEPÓSITOS TECNOGÊNICOS: AÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA SOCIEDADE NAS PLANÍCIES FLUVIAIS DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE
FORMAÇÃO DE DEPÓSITOS TECNOGÊNICOS: AÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA SOCIEDADE NAS PLANÍCIES FLUVIAIS DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE Érika Cristina Nesta Silva (erikacnsdreamer@yahoo.com.br), João Osvaldo Rodrigues
Leia maisSolos tropicais propriedades geotécnicas e geoambientais. Maria Eugenia Gimenez Boscov
Solos tropicais propriedades geotécnicas e geoambientais Maria Eugenia Gimenez Boscov PEF-3304 Poluição do Solo Referências bibliográficas Progress report (1982-1985). Committee on tropical Soils of the
Leia maisCapítulo III. MATERIAIS E MÉTODOS
Capítulo III. MATERIAIS E MÉTODOS III.1 INTRODUÇÃO As metodologias seguidas nesta Tese estão resumidas na forma de um fluxograma (Fig. III.1), onde estão descritas, sucintamente, as conexões entre os estudos
Leia maisEROSÃO EM ÁREAS URBANAS
EROSÃO EM ÁREAS URBANAS GRUPO: Azussa Hirakata 3129173 Bruno Y. Katayama 3506844 Eduardo Takata 3104404 Kleber Ximenes 3633245 Meyre S. Taniguchi 3439620 Rodrigo T. O. Lemmi 3105600 Ronaldo Miyata 3439655
Leia maisValores Típicos para Módulos de Resiliência de Solos Lateríticos Argilosos da Zona da Mata de Minas Gerais
Valores Típicos para Módulos de Resiliência de Solos Lateríticos Argilosos da Zona da Mata de Minas Gerais Marangon, M. Departamento de Transportes, Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais,
Leia maisAvaliação do subleito da estrada não pavimentada pela análise Granulométrica e CBR no Município de Goiânia GO
Avaliação do subleito da estrada não pavimentada pela análise Granulométrica e CBR no Município de Goiânia GO Road subgrade evaluation unpaved and by CBR Sieve analysis in the city of Goiania - GO Nori
Leia maisAnálise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico
Análise da a Processos Erosivos, de Inundação e em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Lucas Duarte Beggiato Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo, São Carlos, São Paulo
Leia maisResumo. Abstract. Universidade Presbiteriana Mackenzie. Leandro de Aquino Leão (IC) e Rita Moura Fortes (Orientadora) Apoio: PIVIC Mackenzie
Universidade Presbiteriana Mackenzie ESTUDO DA VARIABILIDADE DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DE ALGUNS SOLOS CLASSIFICADOS SEGUNDO A MCT (MINIATURA, COMPACTADO, TROPICAL) PARA DOIS NÍVEIS DE ENERGIA: NORMAL
Leia maisV JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS
DIAGNÓSTICO E ESTUDO DO TRATAMENTO DA EROSÃO EM NÚCLEOS URBANOS AO LONGO DA FAIXA LINDEIRA DA RODOVIA RIO-SANTOS UTILIZANDO-SE O MÉTODO DA PASTILHA (Painel III: Integração das Novas Tecnologias) Rita Moura
Leia maisESTUDO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE SOLOS COMPACTADOS
ESTUDO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE SOLOS COMPACTADOS Larissa Andrade de Aguiar 1 ; Fernando Rodrigo de Aquino 1 ; Renato Cabral Guimarães 2 ; Gilson de Farias Neves Gitirana Junior 3 1 Acadêmicos PVIC/UEG,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE SOLOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PELA METODOLOGIA MCT EXPEDITA 1
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PELA METODOLOGIA MCT EXPEDITA 1 Gabriela Almeida Bragato 2, Lucas Pufal 3, Claudio Luiz Queiroz 4, Anna Paula Sandri Zappe 5, Nicole
Leia maisCaracterização de um plintossolo como camada estrutural de via não pavimentada Trilha do Talhamar Parque Nacional da Lagoa do Peixe Tavares/RS
16º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental Caracterização de um plintossolo como camada estrutural de via não pavimentada Trilha do Talhamar Parque Nacional da Lagoa do Peixe Tavares/RS
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
459 EROSÃO ACELERADA ASSOCIADA A RODOVIAS NA PORÇÃO NORTE DE ANÁPOLIS (GO) Sandra Sardinha Lemes 1,3 ; Homero Lacerda 2,3 1 Bolsista PIBIC/CNPq 2 Pesquisador Orientador 3 Curso de Geografia UnUCSEH UEG
Leia maisPesquisa do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias, integrante do projeto de pesquisa institucional da UNIJUÍ 2
ESTABILIZAÇÃO DE MISTURAS DE SOLO ARGILOSO E RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL COM CIMENTO PORTLAND PARA USO EM PAVIMENTOS 1 STABILIZATION OF ARGILOUS SOIL MIXTURES AND CIVIL CONSTRUCTION RESIDUE WITH PORTLAND
Leia maisFigura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia
40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação
Leia maisAPLICAÇÃO DE MISTURAS DE FOSFOGESSO E SOLOS TROPICAIS FINOS NA PAVIMENTAÇÃO. PALAVRAS CHAVE: Resíduo sólido. Pavimentação. Fosfogesso.
APLICAÇÃO DE MISTURAS DE FOSFOGESSO E SOLOS TROPICAIS FINOS NA PAVIMENTAÇÃO MESQUITA, Glaucia Machado 1 ; REZENDE, Lilian Ribeiro de 2 PALAVRAS CHAVE: Resíduo sólido. Pavimentação. Fosfogesso. 1. INTRODUÇÃO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA DE SOLOS DA REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS PARA APLICAÇÃO EM OBRAS RODOVIÁRIAS. Bruno Almeida Cunha de Castro
CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA DE SOLOS DA REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS PARA APLICAÇÃO EM OBRAS RODOVIÁRIAS Bruno Almeida Cunha de Castro TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisCORRELAÇÕES ENTRE OS ENSAIOS DCP E CBR PARA SOLOS SAPROLÍTICOS DE TEXTURA FINA
Tese apresentada à Divisão de Pós-Graduação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica como parte dos requisitos para obtenção do título de MESTRE EM CIÊNCIA no Curso de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica,
Leia mais3 Provas de Carga Instrumentadas
62 3 Provas de Carga Instrumentadas Para análise comparativa da previsão de capacidade de suporte de estacas empregando-se alguns dos diferentes métodos mencionados no capítulo 2, além da simulação numérica
Leia maisRelevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica
Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Lorena Tereza Morais de Oliveira¹; Homero Lacerda² ¹ Bolsista PBIC/UEG, Licenciatura em Geografia, UnUCSEH, lorena_tmo@hotmail.com ² Orientador,
Leia maisAluno do Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNIJUÍ, bolsista PET, 3
ESTUDO DE MISTURAS DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Claudio Luiz Queiroz 2, Gabriela Almeida Bragato
Leia maisCADASTRO GEOTÉCNICO DOS SOLOS FINOS LATERÍTICOS PARA FINS DE PAVIMENTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA-GO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOTECNIA, ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL CADASTRO GEOTÉCNICO DOS SOLOS FINOS LATERÍTICOS PARA FINS DE PAVIMENTAÇÃO
Leia maisObjetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. 1 Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE SOLOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PELA METODOLOGIA MCT 1
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PELA METODOLOGIA MCT 1 Lucas Pufal 2, Anna Paula Sandri Zappe 3, Carlos Alberto Simões Pires Wayhs 4, Nicole Deckmann Callai 5.
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Critério
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba,
Leia maisUFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos
UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012 Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos 2º OFICINA: SOLUÇÕES DE ESTABILIZAÇÃO CLÁUDIA PAIVA FATORES CONDICIONANTES
Leia maisUtilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária
Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Ludmilson Roberto da Silva Lud_roberto@yahoo.com.br Rodrigo Baldson Godoi godoi_rodrigo@yahoo.com.br
Leia mais15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental
AVALIAÇÃO DA ERODIBILIDADE DE SOLOS RESIDUAIS PERTENCENTES ÀS ÁREAS COM POTENCIAL PARA EXPANSÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SP. Alyne Cristina Juliano Carrasco (1) ; Cláudia Francisca
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP Análises da Estabilidade de Taludes de Barragens Escolha das Seções Críticas seção de altura
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO ESTRUTURAL DE VIAS SOBRE LASTRO
11 a. SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA FÓRUM TÉCNICO AVALIAÇÃO DO ESTADO ESTRUTURAL DE VIAS SOBRE LASTRO AUTORES: (1) CÁSSIO EDUARDO LIMA DE PAIVA - UNICAMP (2) JOÃO DINI PIVOTO MRS LOGÍSTICA (3) FERNANDO
Leia maisCAPÍTULO 3 MATERIAIS E MÉTODOS
Capítulo 3 Materiais e Métodos 53 CAPÍTULO 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo são apresentados a origem, características físicas, classificações geotécnicas e os resultados dos ensaios
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. MÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos MÓDULO 2: FORMAS E PROCESSOS Paisagens Fluviais: formas
Leia mais13ª REUNIÃO DE PAVIMENTAÇÃO URBANA 13ª RPU
13ª REUNIÃO DE PAVIMENTAÇÃO URBANA 13ª RPU MACEIÓ/AL BRASIL 5 A 7 de abril de 2006 Local: Centro Cultural e de Exposições de Maceió Metodologia de Investigação Geotécnica de Vias Urbanas Não Pavimentadas
Leia maisFrancisco Hélio C. Pessoa Luiz Augusto de Gouveia RESUMO PALAVRAS-CHAVE ABSTRACT KEYWORDS
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE COMPACTAÇÃO OBTIDAS POR PROCESSOS DINÂMICO E ESTÁTICO Francisco Hélio C. Pessoa M.Sc. em Geotecnia, CEFET-RR caitano@cefetrr.edu.br Engenharia Luiz Augusto de Gouveia Engenheiro
Leia maisSOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE
Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE RESUMO Carlise Patrícia Pivetta e ]Márcio Antônio
Leia maisELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.
ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. João Osvaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br), Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br) Universidade Estadual Paulista
Leia maisACIDENTES GEOMORFOLÓGICOS E USO DA TERRA NA MICROBACIA DO ALTO CURSO DO RIO DAS ANTAS, ANÁPOLIS (GO).
ACIDENTES GEOMORFOLÓGICOS E USO DA TERRA NA MICROBACIA DO ALTO CURSO DO RIO DAS ANTAS, ANÁPOLIS (GO). Leide Laura F. M. Teixeira 1,4 ; Sandro Nunes de Oliveira 2,4 ; Homero Lacerda 3,4 1 Bolsista PBIC/UEG
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA REMEDIAÇÃO DE SOLOS
UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA REMEDIAÇÃO DE SOLOS Aluna: Ana Luiza de Almeida Stauffer Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi Co-orientadora: Gricel Portillo I. Introdução: Esse projeto visa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Departamento de Transportes Faculdade de Engenharia LaGetec / Laboratório de Geotecnia
Tópicos em Geotecnia e Obras de Terra Prof. M. Marangon Aula de CAMPO 01 Programação Visita Técnica de Campo - Aula 04: Pórtico Sul UFJF, Prefeitura Campus, Loteamento São Lucas, Avenida Sanitária São
Leia maisV JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS
CORRELAÇÕES ENTRE ÍNDICES DE PENETRAÇÃO DCP E CBR DISPONÍVEIS NA LITERATURA Carolina Berti (1) Mestre em Engenharia Civil UNICAMP caberti@bol.com.br Cassio E. L. de Paiva (2) Prof. Doutor em Engenharia
Leia maisENSAIO DE PERDA DE MASSA POR IMERSÃO
ENSAIO DE PERDA DE MASSA POR IMERSÃO Os resultados fornecidos pelo Ensaio de Perda de Massa por Imersão é utilizado para classificação do solo segundo a Sistemática MCT, permitindo distinguir os solos
Leia mais36. a REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO 36.ª RAPv
36. a REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO 36.ª RAPv CURITIBA/PR - BRASIL - 24 a 26 de agosto de 2005 Local: Auditório I da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) ESTUDO DA VIABILIDADE DE DOSAGEM
Leia maisAnuário do Instituto de Geociências - UFRJ
www.anuario.igeo.ufrj.br Susceptibilidade à Erodibilidade de Solos Residuais com Base em Correlações de Propriedades Geotécnicas Físico-Mecânicas Susceptibility to Erodibility of Residual Soils Based on
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 16 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, contém um procedimento de compactação dinâmica de solos passando na peneira de 2 mm de abertura, realizado em laboratório,
Leia mais16º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental
1º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e mbiental PRÁTICS DE MNUTENÇÃO COM VIÉS MBIENTL PLICDS UM ESTRD DE TERR D ZON D MT DE MINS GERIS Laura Carine Pereira Ribeiro 1 ; Mariana Silva Bernardo
Leia maisPROJETOS POR ÁREA E POR LINHA DE PESQUISA. Área de Concentração: GEOTECNIA. Linha de Pesquisa: MECÂNICA DOS SOLOS TROPICAIS DESCRIÇÃO:
1. CONTROLE E DIAGNÓSTICO DE EROSÕES As regiões tropicais apresentam particularidades que caracterizam grandes áreas como potencialmente erodíveis. Este é o caso do Centro-Oeste, região em grande parte
Leia maisKátia Canil IPT /
Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 1 METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DA CARTA DE RISCO DE EROSÃO DO MUNICÍPIO DE FRANCA, SP. Kátia Canil IPT / e.mail:canilkat@ipt.br RESUMO A ocorrência de processos
Leia maisEROSÃO, ASSOREAMENTO E ENCHENTES NA RMSP. Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos
EROSÃO, ASSOREAMENTO E ENCHENTES NA RMSP Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos EQUAÇÃO BÁSICA DAS ENCHENTES NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Volumes crescentemente maiores de água, em tempos crescentemente
Leia maisUM ESTUDO PRELIMINAR DA ERODIBILIDADE DE ALGUNS SOLOS DA CIDADE DE SALVADOR - BA
UM ESTUDO PRELIMINAR DA ERODIBILIDADE DE ALGUNS SOLOS DA CIDADE DE SALVADOR - BA P. C. Burgos Escola Politécnica, Universidade Federal da Bahia O. M. Vilar Universidade de São Paulo M. A. T. de Alcântara
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM
MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM RESPONSÁVEL: CREA: EDIANIR BONATH 5063825690-SP CONTRATANTE: OBRA: LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL BAHIA - UFSB UFSB CAMPUS JORGE
Leia maisImagens disponíveis em: <http://www.google.com.br/images>. Acesso em: 26 set
AVALIAÇÃO 1-(UFJF) Observe as imagens a seguir que retratam os efeitos que chuvas torrenciais provocaram na região serrana do estado do Rio de Janeiro, em 2011. Imagens disponíveis em: .
Leia maisSOLOS. Prof Robert ROC
SOLOS Para o Geólogo, o solo é visto como o produto da alteração das rochas na superfície in: Decifrando a terra Formação e Evolução dos Solos Os solos representam basicamente a ação das forças exógenas
Leia maisO USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA
O USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA Autora: Ângela Maria Soares UFTM Universidade Federal do Triângulo
Leia maisDISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS ATERRO É uma forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um
Leia maisIMPORTÂNCIA DO USO DA PEDOLOGIA NO ENSINO DA MECÂNICA DOS SOLOS BRASILEIROS
IMPORTÂNCIA DO USO DA PEDOLOGIA NO ENSINO DA MECÂNICA DOS SOLOS BRASILEIROS Regina Davison, Dra. Profa. Pós Graduação UFSC, pesquisadora CNPq ecv1rdd@ecv.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina
Leia maisPROPOSTA METODOLÓGICA PARA ELABORAÇÃO DE CARTAS GEOTÉCNICAS VOLTADAS À PREVENÇÃO DE EROSÃO
Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 1 PROPOSTA METODOLÓGICA PARA ELABORAÇÃO DE CARTAS GEOTÉCNICAS VOLTADAS À PREVENÇÃO DE EROSÃO Geógrafa Kátia Canil - Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT canilkat@ipt.br
Leia mais