CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA MCT
|
|
- Edison Rodrigues Mendes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Métodos de Ensaios: Classificação Geotécnica MCT CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA MCT 1. SIGNIFICADO DE UMA CLASSIFICAÇÃO Classificar um solo é determinar previamente suas propriedades e então elencar um ou mais atributos como base para a finalidade proposta. Sendo o solo o objeto de estudo para diferentes especialidades, desde aquelas ligadas à pedologia até mecanismos da alimentação vegetal, existem inúmeras formas de classificá-lo. Na Engenharia Civil, por exemplo, a classificação geotécnica é bastante utilizada para estudos e determinação de solos empregados em obras viárias, como por exemplo, em bases, sub-bases e reforço de pavimentos. Por meio da classificação geotécnica é possível: Avaliar preliminarmente a qualidade dos solos; Hierarquizar o solo indicando suas prováveis propriedades para determinada finalidade; Correlacionar cada classe de solos com o seu comportamento em campo. A classificação dos solos com uso da Metodologia MCT foi desenvolvida especialmente para o estudo de solos tropicais e está baseada em propriedades mecânicas e hídricas obtidas de corpos de prova (CP) compactados com dimensões reduzidas. A MCT possibilita separar os solos tropicais em duas grandes classes: os de comportamento laterítico e os de comportamento não laterítico. Os solos lateríticos e saprolíticos, segundo a classificação MCT, podem pertencer aos seguintes grupos: Solos de comportamento laterítico, designados pela letra L, subdivididos em 3 grupos: LA: areia laterítica quartzosa LA : solo arenoso laterítico LG : solo argiloso laterítico Solos de comportamento não laterítico (saprolíticos), designados pela letra N, subdivididos em 4 grupos: NA: areias, siltes e misturas de areias e siltes com predominância de grão de quartzo e/ou mica, não laterítico NA : misturas de areias quartzosas com finos de comportamento não laterítico (solos arenosos) NS : solo siltoso não laterítico NG : solo argiloso não laterítico 1.1. DIFICULDADES E DEFICIÊNCIAS DAS CLASSIFICAÇÕES TRADICIONAIS EM USO As metodologias tradicionais para classificação de solos apresentam uma série de deficiências e delimitações quando utilizadas para solos de regiões tropicais. Essas classificações consideram fundamentais a granulometria, o limite de liquidez (LL) e o índice de plasticidade (IP), os quais não retratam as reais possibilidades de uso desse tipo de solo, tão pouco o seu alto desempenho em campo quando utilizado em bases e sub-bases de pavimentos.
2 Nas décadas de 80 e 90 os professores doutores Nogami e Villibor empenharam-se à procura de uma solução para determinação de propriedades básicas dos solos tropicais. Dentro da classificação dos solos, aqueles que apresentam propriedades peculiares de comportamento são denominados de solos tropicais, em decorrência da atuação do processo geológico e/ou pedológico típico das regiões tropicais úmidas. Dentre os solos tropicais destacam-se duas grandes classes: os lateríticos e os saprolíticos. Os solos lateríticos (later, do latim tijolo) são solos superficiais, típicos das partes com boas condições de drenagem das regiões tropicais úmidas, resultantes de uma transformação da parte superior do subsolo pela atuação do intemperismo (Figura 1). Os solos saprolíticos (sapro, do grego: podre) são aqueles que resultam da decomposição e/ou desagregação in situ da rocha matriz pela ação das intempéries (chuvas, insolação, geladas) e mantém de maneira nítida a estrutura da rocha que lhe deu origem. São genuinamente residuais, pois derivam de uma rocha matriz e as partículas que o constituem permanecem no mesmo lugar em que se encontravam no estado pétreo (Figura 1). Figura 1 Talude composto por diferentes tipos de solos tropicais (camada de solo laterítico sobrejacente à uma camada de solo saprolítico). Há uma nítida diferença de propriedades entre solos lateríticos e os solos saprolíticos, independentemente da posição que ocupam no Gráfico de Plasticidade ou do Grupo em que se encaixam nas classificações tradicionais. Destacam-se as seguintes diferenças: 1) Os solos lateríticos apresentam perda de capacidade de suporte Mini-CBR relativamente pequena, quando comparados com a correspondente perda verificada nos solos saprolíticos, em imersão; 2) Os solos lateríticos apresentam pequena expansão, fato que se verifica mesmo para variedades com limite de liquidez relativamente elevada. Os solos saprolíticos, ao contrário, podem ter elevada expansão mesmo que tenham valores relativamente baixos de limite de liquidez e índice de plasticidade;
3 Métodos de Ensaios: Classificação Geotécnica MCT 3) Os solos lateríticos que possuem índices de plasticidade próximos aos dos saprolíticos apresentam, frequentemente, contrações elevadas, apesar de apresentarem expansões e permeabilidade relativamente baixas; 4) No caso de solos lateríticos, a fração que passa na peneira de 0,075 mm é predominantemente argilosa, enquanto que nos solos saprolíticos pode ser argilosa ou siltosa; 5) Os grupos classificados como solo arenoso de comportamento não laterítico (NA) e solo arenoso de comportamento laterítico (LA) possuem poucas diferenças entre suas propriedades (expansão, contração e permeabilidade), no entanto o mesmo fato não pode ser verificado para solos argilosos e arenosos. A utilização dos métodos convencionais de classificação de solos, como HRB e outros, não permitem distinguir os solos saprolíticos dos solos lateríticos. A classificação MCT distingue de maneira nítida os solos desses dois grupos, tanto do ponto de vista genético como tecnológico. A compactação Mini MCV consiste na miniaturização do método de compactação apresentado por Parsons (1976), do Road Research Laboratory da Grã Bretanha e difere do Proctor tradicional por variar, simultaneamente, o teor de umidade e a energia de compactação durante a execução do ensaio. Obtém-se assim, ao final do ensaio, uma família de curvas similares as de Proctor. O ensaio apresentado por Parsons foi, originalmente, desenvolvido como um procedimento para avaliar rapidamente o teor de umidade de compactação no campo. O Mini-MCV objetiva a classificação geotécnica dos solos tropicais. Em 1995, Nogami e Villibor propuseram o uso de uma nova série de golpes designada Série Simplificada e uma nova maneira de calcular as deformações do corpo de prova (CP), resultando em: Maior facilidade de interpretação e uso das curvas de deformabilidade; Considerável redução no número de golpes necessários para sua deformação e para realização de leituras; Valores de coeficientes e índices classificatórios iguais ou semelhantes àqueles obtidos pelo procedimento proposto por Parsons (1976) SÉRIE SIMPLIFICADA É caracterizada por adotar qualquer sequência de golpes desde que seja suficientemente detalhada para a finalidade a que se objetiva. A série é constituída de dois tipos: Contínua (ou crescente) Exemplo: Descontínua Exemplo: n = 10, 20...golpes golpes Os afundamentos dos CP s (Δa n ) durante a compactação são calculados em relação à altura do CP no estado de máxima densidade (altura final A F ). Os afundamentos (Δa n ) são obtidos pela seguinte expressão:
4 Δa n = ( ) Onde: Afundamento do CP (mm); : Altura do corpo de prova correspondente aos números de golpes (mm); : Altura final do corpo de prova (mm). 2. PROGRAMA DE ENSAIOS Os ensaios Compactação Mini-MCV e Perda de Massa por Imersão tem caráter classificatório e objetivam a verificação do comportamento laterítico ou não, de um solo através da Classificação MCT, além de determinar propriedades dos grupos integrantes das mesmas. Para a classificação MCT, exige-se que as amostras de solos finos (com no mínimo 95% passando na peneira 2,00mm) sejam submetidas ao seguinte programa de ensaios: a) Para cada amostra são moldadas 5 CP s com diferentes teores de umidade; b) Com os 5 corpos de prova preparados na umidade de moldagem executase o Ensaio de Perda de Massa por Imersão (P i ). Com os dados do Ensaio de Compactação Mini-MCV geram-se as curvas n versus Δa n também designada curva de deformabilidade, de onde é obtido o coeficiente c e a curva Hc versus MEAS para obtenção do coeficie te d. Cada CP resultante desse ensaio deve ser submetido ao Ensaio da Perda de Massa por Imersão (P i ). O coeficie te c é utilizado na Classificação MCT como indicador de quão arenoso é o solo, no caso de solos de comportamento laterítico. Enquanto que o P i e d são utilizados para o cálculo do índice e, que indicará se um solo possui comportamento laterítico ou não. Na Figura 2 está apresentado de forma esquemática o Programa de ensaios para a classificação MCT, bem como os dados obtidos em cada um deles.
5 Métodos de Ensaios: Classificação Geotécnica MCT Figura 2 Fluxograma do programa de ensaios e dados obtidos para Classificação MCT 3. CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CURVAS GERADAS E PARÂMETROS OBTIDOS Para possibilitar a obtenção rápida da classificação geotécnica MCT de um solo, são utilizados os parâmetros fornecidos pelas curvas geradas nos ensaios classificatórios de Compactação Mini-MCV e Perda de Massa por Imersão, as quais: Curvas de deformabilidade Mini-MCV (Figura 3); Curvas de compactação Mini-MCV (Figura 4 e 5); Perda de Massa por Imersão (Figura 6) CURVA DE DEFORMABILIDADE E COEFICIENTE C Para cada teor de umidade de compactação (H ci ) é traçada a curva de número de golpes de referência (n) em função do afundamento do CP. Essas curvas são de omi adas como Curvas de Deformabilidade ou Curvas de Mini-MCV pois a partir delas pode-se determinar o Mini-MCV do solo estudado. A partir do seu traçado determina-se o coeficie te c é obtido da razão da variação do afundamento pela variação do Mini-MCV da parte retilínea da curva de deformabilidade. O coeficiente c dos solos lateríticos pode ser correlacionado com a granulometria do material mostra do sua te dê cia mais argilosa ou are osa. Assim c com valor acima de 1,5 caracteriza as argilas e solos argilosos, enquanto que valores abaixo de 1,0 caracterizam as areias e os siltes não plásticos ou pouco coesivos. No
6 intervalo de 1 a 1,5 se situam solos com diferentes granulometrias, compreendido por areias siltosas, areias argilosas, areia arenosas, argilas siltosas, etc. A fim de elucidar a relação dos valores c para diferentes tipos de solo, são apresentadas na Figura 3 duas curvas de deformabilidade correspondentes a um solo argiloso e um arenoso, ensaiados seguindo a Série Simplificada de Golpes, nas referidas umidades de compactação (H c ). Figura 3 Exemplos de curvas de deformabilidade para areias e solos argilosos (Série Simplificada) As seguintes conclusões são possíveis de serem estabelecidas segundo as curvas apresentadas: As curvas de deformabilidade obtidas a partir do método de compactação pela série simplificada são compostas por duas partes: uma inclinada e retilínea, de o de se obtém o coeficie te c ; e outra caracterizada por uma deformabilidade praticamente nula; A curva de deformabilidade correspondente ao solo argiloso apresenta maior inclinação em relação ao solo arenoso devido ao fato do solo argiloso possuir maior sensibilidade aos golpes em comparação ao arenoso, sendo assim para um mesmo número de golpes (n) o afu dame to (Δa n ) é maior para o solo argiloso; Para os exemplos apresentados na Figura 3, o cálculo do coeficie te c é realizado da seguinte forma: Para o solo argiloso laterítico (curva vermelha) Sendo obtido graficamente: Δa n = 9,1-6,0 = 3,1 mm ΔMi i-mcv = 8,4-6,2 = 2,2
7 Métodos de Ensaios: Classificação Geotécnica MCT Para areia laterítica (curva azul) Sendo obtido graficamente: Δa n = 2,1-0,8 = 1,3 mm ΔMi i-mcv = 8,5-5,0 = 3, CURVA DE COMPACTAÇÃO MINI-MCV E COEFICIENTE D Com alturas (A n ) dos corpos de prova compactados, calculam-se as massas específicas aparentes secas (MEAS) e então traçam-se as curvas de MEAS versus H c para os números de golpes n = 10 e n = 20. De uma maneira geral, as areias argilosas bem graduadas possuem curvas de compactação com picos acentuados e ramo seco retilíneo, cuja inclinação se acentua sensivelmente, quando a argila presente é de natureza laterítica. As argilas lateríticas possuem curvas similares, porém com menor inclinação. Siltes saprolíticos micáceos e/ou caoliníticos e areias pouco ou não coesivas não possuem picos acentuados e, frequentemente, apresentam encurvamento que dificulta a determi ação de d. Geralmente, os solos lateríticos, atingem grau de saturação elevado fazendo com que os picos das curvas de compactação se aproximem significativamente da curva de compactação obtida no ensaio Mini-MCV, o que não acontece com as areias e siltes que são poucos ou nada coesivos. As argilas lateríticas, em geral possuem d acima de 20 (kg/m³)/%, ao passo que as argilas não lateríticas não atingem esse valor, ficando abaixo de 10 (kg/m³)/%. As areias puras possuem d baixo, ao passo que as areias fi as argilosas podem ter d elevado, ultrapassando 100 (kg/m³)/%;. Nas Figuras 4 e 5 estão mostrados exemplos de curvas MEAS versus H c de um solo saprolítico e de um solo laterítico.
8 Figura 4 Exemplo de curvas de compactação de um solo laterítico Figura 5 Exemplo de curvas de compactação de um solo saprolítico 3.3. PERDA DE MASSA POR IMERSÃO E O PARÂMETRO P I O valor da perda de massa (Pi) permite prever uma série de comportamentos quando combinado com outros dados fornecidos pela Sistemática MCT. Com os resultados obtidos no ensaio calcula-se a Pi correspondente para cada CP pela seguinte expressão: Onde: P i : Perda de massa por imersão (%); M d : Massa seca desprendida (g);
9 Métodos de Ensaios: Classificação Geotécnica MCT M e : Massa seca extrudada = 1,0 cm x área do CP x MEAS (g); F c : Fator de correção. Para a classificação MCT, a partir dos valores da P i dos CP s em diferentes umidades, deve-se determinar a P i representativa do solo, seguindo as seguintes etapas: Verificar a altura final (A F ) de cada CP resultante do ensaio de compactação e traçar a curva A F x Mini-MCV; Traçar curva P i x Mini-MCV. Geralme te qua do o solo tem comportame to laterítico a curva P i versus Mini-MCV é descendente, ou seja, o parâmetro P i diminui com o aumento do Mini-MCV. No caso de argilas e argilas arenosas lateríticas, a P i próxima ao Mini-MCV = 10 é zero ou muito baixa, como pode ser observado na curva vermelha da Figura 6. Para as areias argilosas lateríticas a tendência é similar, entretanto, o decréscimo da P i ocorre para Mini-MCV mais elevado e a condição de P i = 0 (zero) só ocorre para Mini-MCV acima de 15. Os solos saprolíticos geralmente apresentam valores de P i significativamente superiores quando comparados com os solos lateríticos. Essa peculiaridade é acentuada nas variedades siltosas micáceas e/ou caoliníticas, nas quais o valores da P i superiores a 250% são constatados frequentemente, como pode ser visto na curva azul da Figura 6. Além disso, os valores da P i para os solos saprolíticos têm pouca variação em função do Mini-MCV ou da umidade de compactação, sendo que a velocidade de desagregação dos CP s é elevada. As areias saprolíticas apresentam valores de P i difíceis de serem previstos, pois podem ser elevados ou baixos, conforme o grau de entrosamento atingido no processo de compactação dos CP s. As argilas saprolíticas apresentam valores de P i, predominantemente, na faixa intermediária (próximo de 100%), apresentando um nítido acréscimo com o aumento do Mini-MCV. Outra peculiaridade dessas argilas é que a desagregação, após a imersão dos CP s se processa le tame te podendo durar mais de 20 horas. Figura 6 Exemplo de curvas "P i versus Mini-MCV" para uma amostra de solo de comportamento saprolítico e laterítico.
10 4. GRÁFICO CLASSIFICATÓRIO E PROPRIEDADES DOS SOLOS DOS GRUPOS DA MCT Dispondo-se dos parâmetros classificatórios obtidos nos ensaios de Compactação Mini- MCV e Perda de Massa por Imersão é possível classificar os solos lateríticos e saprolíticos de acordo com a Metodologia MCT, através do Gráfico Classificatório proposto por Nogami e Villibor (1995), apresentado na Figura 7, no qual o eixo das abcissas está representado o coeficiente c e no eixo das ordenadas, o coeficiente e. O coeficiente e é calculado a partir do coeficiente d (razão da variação de MEAS pela variação de H c ) da parte retilínea do ramo seco da curva de compactação, correspondente a 10 golpes do ensaio de Mini-MCV) e do parâmetro de Perda de Massa por Imersão (P i ), obtido segundo a expressão: Onde: d : razão da variação de MEAS pela variação de H c do ramo seco da curva de compactação correspondente a 10 golpes do soquete leve, devendo ser expressa em (kg/m³)/%; P i : Parâmetro de perda de massa por imersão total em água de corpos de prova em condições padronizadas, expressa em porcentagem. Segundo Nogami e Villibor (1995): O í dice e foi co cebido para i dicar o comportamento laterítico ou não laterítico dos solos. Os autores verificaram que o comportamento laterítico começa a se ma ifestar qua do d > 20 e P i < 100, o que permitiu o estabelecime to da li ha horizo tal pri cipal correspo de te a e = 1,15 (linha tracejada da Figura 7) que separa os solos L dos solos N. Para os solos com baixa quantidade de finos, a transição ocorre para valores mais altos de Pi, o que levou a estabelecer a linha horizontal secundária em posição pouco acima correspo de te a e = 1,4. A estimativa das propriedades e os dados gerais dos grupos de solos da classificação MCT para utilização em rodovias estão apresentados na Tabela 1 e na Tabela 2.
11 Métodos de Ensaios: Classificação Geotécnica MCT Figura 7 Gráfico Classificatório da MCT Tabela 1 Dados gerais dos grupos de solos da Classificação MCT e suas propriedades
12 Tabela 2 Valores numéricos das propriedades dos solos
Materiais de Insumo para Pavimentação
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Materiais de Insumo para Pavimentação Profa. Adriana Goulart dos Santos Conceituação de solo dentro da Engenharia Civil: Solo é
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS/ 3. mensurar os deslocamentos recuperáveis nos pavimentos, denominados de
TT 402 TRANSPORTES B PAVIMENTAÇÃO PROPRIEDADES MECÂNICAS E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS Eng. Mário Henrique Furtado Andrade PRPPRIEDADES MECÂNICAS E ESCOPO. Estudos de Resiliência 2. Estudos de Solos Tropicais.
Leia mais2. CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
2. CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 2.1 Generalidades O solo tem sido estudado por diversos ramos da ciência e tecnologia como a agricultura, a geologia, a engenharia; sendo que cada uma dessas áreas tem desenvolvido
Leia maisAULA 4: CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor
AULA 4: CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor AGRUPAR DIVERSOS TIPOS DE SOLOS COM COMPORTAMENTOS SEMELHANTES CLASSIFICAR? ORIGEM EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO ESTRUTURA... Composição
Leia maisDisciplina: Mecânica dos Solos e Fundações
Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Classificação dos Solos - continuação Profº Caio Rubens Tipos de classificação usuais: Classificação Unificada: Considera o tamanho dos grãos e os índices de
Leia maisESTUDO DA MISTURA IDEAL DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1
ESTUDO DA MISTURA IDEAL DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Carine Norback 2, Mariana Bamberg Amaral 3, Anna Paula Sandri Zappe 4, Carlos
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Classificação de Solos
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Classificação de Solos Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE SOLOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PELA METODOLOGIA MCT EXPEDITA 1
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PELA METODOLOGIA MCT EXPEDITA 1 Gabriela Almeida Bragato 2, Lucas Pufal 3, Claudio Luiz Queiroz 4, Anna Paula Sandri Zappe 5, Nicole
Leia maisENSAIO DE PERDA DE MASSA POR IMERSÃO
ENSAIO DE PERDA DE MASSA POR IMERSÃO Os resultados fornecidos pelo Ensaio de Perda de Massa por Imersão é utilizado para classificação do solo segundo a Sistemática MCT, permitindo distinguir os solos
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE SOLOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PELA METODOLOGIA MCT 1
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PELA METODOLOGIA MCT 1 Nicole Deckmann Callai 2, Lucas Pufal 3, Anna Paula Sandri Zappe 4, Gabriela Almeida Bragato 5, Claudio Luiz
Leia maisCLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG
CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG (1) Marcela Ribeiro Gomes, marcelaribeiro.mah@hotmail.com (2) Mário Vitor Pinheiro, mariovitorpinheiro@hotmail.com
Leia maisLaboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017
Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 3 Compactação dos solos 1. Razões e histórico da compactação A compactação é a densificação do solo por meio de energia gerada por equipamentos
Leia maisCONTRAÇÃO AXIAL ENSAIO DE CONTRAÇÃO AXIAL OBJETIVO DO ENSAIO DEFINIÇÕES E CONVENÇÕES APARELHAGEM
CONTRAÇÃO AXIAL ENSAIO DE CONTRAÇÃO AXIAL OBJETIVO DO ENSAIO Determinar em laboratório a contração axial (C t ) devida à perda de umidade, em amostras compactadas na energia normal ou intermediária do
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS
IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS 2 Pavimentos Econômicos 2. IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS 2.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS No Brasil, no fim da década de 1940, o uso da Mecânica dos Solos foi introduzido
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - Laboratório de Mecânica dos Solos ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DOS SÓLIDOS
ANEXO A a1 ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DOS SÓLIDOS SONDAGEM Nº: PROFUNDIDADE: entre 50 e 90 cm CLASSIFICAÇÃO: DATA: 22/02/02 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE Cápsula nº: MU (g) M0 (g) Tara (g) U
Leia mais3. ESTUDOS GEOTÉCNICOS PARA PAVIMENTAÇÃO
3. ESTUDOS GEOTÉCNICOS PARA PAVIMENTAÇÃO 3.1 ESTUDO DO SUBLEITO 3.1.1 OBJETIVOS (A) Reconhecimento dos solos do subleito - Perfis dos solos Perfis (unidades) geotécnicos - Caracterização das camadas (densidade,
Leia maisObjetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. 1 Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisEFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS
EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Fernando José Pugliero Gonçalves
Leia maisSolo-cimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-cimento Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento
Leia maisNOÇÕES DE SOLO. Rita Moura Fortes
NOÇÕES DE SOLO Rita Moura Fortes rita.fortes@latersolo.com.br Terminologia de solos e rochas TERMINOLOGIA Engenharia Civil Terra: construção civil material natural não consolidado, possível de ser escavado
Leia maisque para solos não lateríticos, uma vez que os primeiros têm menor capacidade de adsorção do corante que os últimos.
1. INTRODUÇÃO Os diversos sistemas de classificação de solos procuram agrupar os solos dotados de características similares em classes, a fim de facilitar as suas caracterizações e prever seus comportamentos
Leia maisTC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
LISTA DE EXERCÍCIOS Distribuição Granulométrica, Índices de Consistência (Limites de Atterberg) e Compactação 1) Para um determinado solo foram procedidos os ensaios de peneiramento e sedimentação que
Leia maisFigura 01 - Perfil esquemático de ocorrência de solos em ambiente tropical
3.3 - SOLOS DE EVOLUÇÃO PEDOGÊNICA Complexa série de processos físico-químicos e biológicos que governam a formação dos solos da agricultura. Compreendem a lixiviação do horizonte superficial e concentração
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 02 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 Versão: 2.0 AULAS Aula
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Parâmetros preliminares Generalidades Estudos preliminares Ensaios Geotécnicos Especificações Normatizadas 2 Generalidades Segundo o DNER
Leia maisAluno do Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNIJUÍ, bolsista PET, 3
ESTUDO DE MISTURAS DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Claudio Luiz Queiroz 2, Gabriela Almeida Bragato
Leia maisCaracterização de Solos Lateríticos para Utilização em Pavimentos de Baixo Custo na Cidade de Canindé/CE
Caracterização de Solos Lateríticos para Utilização em Pavimentos de Baixo Custo na Cidade de Canindé/CE Carla Beatriz Costa de Araújo Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil, carlabeatriz7@gmail.com
Leia maisCLASSIFICACÃO E IDENTIFICACÃO DOS SOLOS
Introdução Dada a infinidade de solos que existem na natureza é necessário um sistema de classificação que indique características geotécnicas comuns de um determinado grupo de solos a partir de ensaios
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EMPREGO DE SOLOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL EM PAVIMENTAÇÃO ECONÔMICA 1 EMPLOYMENT OF NORTHWEST SOILS OF RIO GRANDE DO SUL IN ECONOMIC PAVEMENT Gabriela Almeida Bragato 2, Claudio Luiz
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS A diversidade
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE SOLOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PELA METODOLOGIA MCT 1
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PELA METODOLOGIA MCT 1 Lucas Pufal 2, Anna Paula Sandri Zappe 3, Carlos Alberto Simões Pires Wayhs 4, Nicole Deckmann Callai 5.
Leia maisESTUDO DE MISTURAS DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA INDUSTRIAL PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1
ESTUDO DE MISTURAS DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA INDUSTRIAL PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Mariana Bamberg Amaral 2, Leonardo Brizolla De Mello 3, Anna Paula
Leia maisDisciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Compacidade das Areias, Consistência das Argilas e Classificação dos Solos
Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Compacidade das Areias, Consistência das Argilas e Classificação dos Solos Prof. Caio Rubens Estado das Areias - Compacidade O estado em que se encontra uma areia
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS NO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 CHARACTERIZATION OF LARGE SOIL SOILS IN THE NORTHWEST OF THE RIO GRANDE
Leia maisMISTURA DE SOLO LATERÍTICO DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E AGREGADO MIÚDO PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1
MISTURA DE SOLO LATERÍTICO DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E AGREGADO MIÚDO PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Anna Paula Sandri Zappe 2, Nicole Deckmann Callai 3, Leonardo Brizolla De Mello
Leia maisENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS Raissa Francieli Hammes 2, Lucas Carvalho Vier 3, Camila Taciane
Leia maisCAPÍTULO 3 MATERIAIS E MÉTODOS
Capítulo 3 Materiais e Métodos 53 CAPÍTULO 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo são apresentados a origem, características físicas, classificações geotécnicas e os resultados dos ensaios
Leia maisCapítulo 3 Professora: Ariel Ali Bento Magalhães
M E C Â N I CA DO S S O L O S Capítulo 3 Professora: Ariel Ali Bento Magalhães arielali@gmail.com A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO A diversidade e a enorme diferença de comportamento apresentada pelos diversos
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 10)
1 Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 10) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Ensaio CBR (California Bearing Ratio) Conteúdo da aula prática 1 Importância do ensaio CBR ou Índice de Suporte
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Classificação de Solos
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Classificação de Solos Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto
Leia maisCapítulo 4 Apresentação e Análise dos Resultados 107
Capítulo 4 Apresentação e Análise dos Resultados 107 4.3.3 Modelagem matemática do M R em função do E o e do estado de tensão considerando-se os solos desta e de outras pesquisas desenvolvidas na EESC-
Leia maisCOMPACTAÇÃO MINI-PROCTOR
COMPACTAÇÃO MINI-PROCTOR O procedimento de compactação em escala reduzida, em relação ao Proctor tradicional, visando a obtenção de CPs para aplicação no estudo de solos com aditivos, foi divulgado pelo
Leia maisComparação dos Resultados Obtidos Através do Ensaio Mini- CBR de Laboratório com os Resultados Obtidos Através do Mini- CBR de Campo
Comparação dos Resultados Obtidos Através do Ensaio Mini- CBR de Laboratório com os Resultados Obtidos Através do Mini- CBR de Campo Alessandro de Cillos Silva; Anna Silvia Palcheco Peixoto e Daniela Massami
Leia maisESTUDO DE MISTURAS DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E BRITA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 2ª FASE 1
ESTUDO DE MISTURAS DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E BRITA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 2ª FASE 1 Lucas Pufal 2, Carine Norback 3, Mariana Bamberg Amaral 4,
Leia mais3. ESTUDOS GEOTÉCNICOS PARA PAVIMENTAÇÃO
3. ESTUDOS GEOTÉCNICOS PARA PAVIMENTAÇÃO 3.1 ESTUDO DO SUBLEITO 3.1.1 OBJETIVOS (A) Reconhecimento dos solos do subleito - Perfis dos solos Perfis (unidades) geotécnicos - Caracterização das camadas (densidade,
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1
MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uma amostra indeformada de solo foi recebida no laboratório. Com ela realizou-se o ensaio de determinação da umidade (w): tomou-se uma amostra
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA REMEDIAÇÃO DE SOLOS
UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA REMEDIAÇÃO DE SOLOS Aluna: Ana Luiza de Almeida Stauffer Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi Co-orientadora: Gricel Portillo I. Introdução: Esse projeto visa
Leia maisESTUDO DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL PARA EMPREGO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1
ESTUDO DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL PARA EMPREGO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Cristiano Schmidt Della Flora 2, Anna Paula Sandri Zappe 3, Hugo Henzel Steinner 4, Mariana
Leia maisSolos tropicais propriedades geotécnicas e geoambientais. Maria Eugenia Gimenez Boscov
Solos tropicais propriedades geotécnicas e geoambientais Maria Eugenia Gimenez Boscov PEF-3304 Poluição do Solo Referências bibliográficas Progress report (1982-1985). Committee on tropical Soils of the
Leia maisPlasticidade e Consistência dos Solos. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin
Plasticidade e Consistência dos Solos Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Os solos finos (silte e argila), não são caracterizados adequadamente pelo ensaio de granulometria. Necessita-se outros parâmetros:
Leia maisESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM MISTURAS COM ARGILA LATERÍTICA PARA APLICAÇÃO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS
ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM MISTURAS COM ARGILA LATERÍTICA PARA APLICAÇÃO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS Jessamine P. de Oliveira Acadêmica do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional
Leia mais3) Todo solo é passível de receber uma grande edificação? (explique)
CAPÍTULO 1 ORIGEM E NATUREZA DO SOLO: 1) Para a Engenharia Civil, qual a definição de solo e rocha? Solo é o material proveniente da decomposição das rochas pela ação de agentes físicos ou químicos podendo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CIV 332 MECÂNICA DOS SOLOS I APOSTILA DE EXERCÍCIOS Parte 03 Prof. Benedito de Souza Bueno Prof.
Leia maisDisciplina: Mecânica dos Solos e Fundações
Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Caracterização e Estado dos solos Prof. Caio Rubens Caracterização dos solos 2) Índices de Consistência (Limites de Atterberg) Somente a distribuição granulométrica
Leia maisEstudo da Deformação Permanente de Alguns Solos Argilosos Lateríticos Visando o Uso em Pavimentos de Baixo Volume de Tráfego
Estudo da Deformação Permanente de Alguns Solos Argilosos Lateríticos Visando o Uso em Pavimentos de Baixo Volume de Tráfego Marangon, M. Departamento de Transportes, Universidade Federal de Juiz de Fora,
Leia mais3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos
3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos Nos itens a seguir serão abordados os aspectos geológicos e geotécnicos de maior interesse na área da Barragem de Terra da Margem Esquerda. 3.1. Características Gerais
Leia maisClassificação dos Solos
Capítulo 3 Classificação dos Solos Geotecnia I SLIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Por que classificar solos? A classificação dos solos é a tentativa
Leia maisCaracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL
Caracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL Amanda Lys Matos dos Santos Melo 1, Mayara Francisca dos Santos Silva 1, Jean Luiz Medeiros 2. 1 Alunas do curso Técnico em Edificações
Leia maisComposição dos Solos
Composição dos Solos Composição do Solo Fragmentos de rocha Minerais primários Minerais secundários: Argilo-minerias Silicatos não cristalinos Óid Óxidos e hidróxidos hidóid de ferro e alumínio íi Carbonatos
Leia maisENSAIO DE PENETRAÇÃO DA IMPRIMADURA
Métodos de Ensaios: Penetração da Imprimadura ENSAIO DE PENETRAÇÃO DA IMPRIMADURA 1. OBJETIVO Este ensaio tem como objetivo determinar, em laboratório, a quantidade e tipo de imprimadura betuminosa adequada
Leia maisCaderno de questões. Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 2018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado
Caderno de questões Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado ORIENTAÇÃO PARA ESSA PROVA Esta prova possui 0 (vinte) questões, todas
Leia maisTotal de páginas: 9 1
/26 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T2 Terraplenagens Sumário da aula Estudo e reconhecimento geológico e geotécnico Características dos materiais e sua classificação Especificações
Leia mais1. RESUMO 2. INTRODUÇÃO
1. RESUMO O estudo dos solos em Engenharia Civil é de grande valia, uma vez que, envolvem em sua grande maioria obras de grande porte e de importância para a sociedade como, por exemplo, barragens, pavimentos
Leia maisCompacidade das areias e Limites de Atterberg
Conceitos Básicos P.P. (2011) GEOTÉCNIA Compacidade das areias e Limites de Atterberg Introdução (revisão) Mineralogia: argila se caracterizam por seu tamanho muito pequeno e sua atividade elétrica superficial
Leia maisInfluência do Procedimento de Mistura da Cal Hidratada ao Solo no Comportamento do Solo Estabilizado para Fins de Pavimentação Rodoviária
II Simpósio Sobre Solos Tropicais e Processos Erosivos no Centro-Oeste UFG-2005 Influência do Procedimento de Mistura da Cal Hidratada ao Solo no Comportamento do Solo Estabilizado para Fins de Pavimentação
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/26 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T2 Terraplenagens Sumário da aula Estudo e reconhecimento geológico e geotécnico Características dos materiais e sua classificação Especificações
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS - COMPACTAÇÃO -
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL MECÂNICA DOS SOLOS - COMPACTAÇÃO - PROF. SILVRANO ADONIAS DANTAS NETO, DOUTOR EM GEOTECNIA INTRODUÇÃO:
Leia maisCapítulo 3 - COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS
Capítulo 3-3.1 - Introdução Compressibilidade é uma característica de todos os materiais de quando submetidos a forças externas (carregamentos) se deformarem. O que difere o solo dos outros materiais é
Leia maisNotas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 8)
1 Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 8) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Classificação dos solos Conteúdo da parte 8 1 Introdução 2 Sistemas de classificação de solos para a Geotecnia ou Mecânica
Leia mais6.2 MELHORAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE GRANULOMETRIA E PLASTICIDADE
Melhoramento dos Solos com a Adição de Cal Análise dos Resultados Obtidos 6.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo são apresentados e analisados os resultados obtidos nos ensaios destinados a avaliar os efeitos da
Leia maisANEXO Estudo Geológico e Geotécnico
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS ANEXO
Leia maisAPLICAÇÃO DA METODOLOGIA MCT PARA CLASSIFICAÇÃO DE ALGUNS SOLOS E ROCHAS DA REGIÃO DE SANTA MARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL APLICAÇÃO DA METODOLOGIA MCT PARA CLASSIFICAÇÃO DE ALGUNS SOLOS E ROCHAS DA REGIÃO DE SANTA MARIA TRABALHO DE CONCLUSÃO
Leia maisCOMPACTAÇÃO 05/04/ COMPACTAÇÃO PRINCÍPIOS GERAIS TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS AULA 3. Prof. Caroline Tomazoni
TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS AULA 3 Prof. Caroline Tomazoni COMPACTAÇÃO 1. COMPACTAÇÃO PRINCÍPIOS GERAIS O QUE É COMPACTAÇÃO? Entende-se por compactação de solo a operação de DENSIFICAÇÃO por
Leia maisCONCEITO DE SOLO CONCEITO DE SOLO. Solos Residuais 21/09/2017. Definições e Conceitos de Solo. Centro Universitário do Triângulo
Centro Universitário do Triângulo CONCEITO DE SOLO Sistema Brasileiro de Classificação do Solo Definições e Conceitos de Solo É uma coleção de corpos naturais, constituídos por partes sólidas, líquidas
Leia maisResumo sobre Plasticidade
Resumo sobre Plasticidade 13/3/18 Plasticidade Define-se como sendo a propriedade dos sistemas que consiste na maior ou menor capacidade de serem moldados sob certas condições de umidade. Segundo a ABNT/NBR
Leia mais6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Para o caso estudado (Erosão 1), procurou-se estabelecer de certa forma, uma correlação entre o comportamento físico-químico dos solos, submetidos aos diversos tipos de ensaios
Leia maisCAPÍTULO VI USO DO AGREGADO RECICLADO EM CAMADAS DE BASE E SUB-BASE DE PAVIMENTOS
CAPÍTULO VI 188 USO DO AGREGADO RECICLADO EM CAMADAS DE BASE E SUB-BASE DE PAVIMENTOS USO DO AGREGADO RECICLADO EM CAMADAS DE BASE E SUB-BASE DE PAVIMENTOS Alex Pires Carneiro Paulo César Burgos Elaine
Leia maisAULA 2 TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS. Prof. Caroline Tomazoni 08/03/2018
TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Caroline Tomazoni AULA 2 Noções de Índices Físicos (REVISÃO!) Índices de Consistência (Limites de Atterberg) 1 Em um solo, só parte do volume total é ocupado
Leia mais7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS
7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS Na tentativa de melhor identificar os materiais de alteração de rocha, como rocha alterada ou solo residual, realizou-se a imersão das mesmas em água,
Leia maisCompressibilidade e Teoria do adensamento. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin
Compressibilidade e Teoria do adensamento Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Compressibilidade É a diminuição do volume sob a ação de cargas aplicadas. É uma característica que todos os materiais possuem
Leia maisEnsaio Proctor Intermediário E 12,9 Kg.cm/cm³. w ót ) 19,70% Umidade Ótima (
INTRODUÇÃO O ensaio CBR (Califórnia Bearing Ratio), tem como objetivo fornecer o índice de resistência do solo compactado. Com a obtenção deste parâmetro, podemos verificar se o solo em estudo tem propriedades
Leia mais5. Caracterização do Solo
5. Caracterização do Solo 5.1. Determinação das Propriedades do solo Com o intuito de se conhecer o comportamento de engenharia e caracterizar os solos estudados, foram feitos os ensaios descritos no Capitulo
Leia maisCÓDIGO: IT822. Estudo dos Solos CRÉDITOS: 4 (T2-P2) INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IT822
Leia maisSolo-betume UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-betume Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento
Leia maisNotas de aulas de Mecânica dos Solos II (parte 7)
1 Notas de aulas de Mecânica dos Solos II (parte 7) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Classificação MCT Conteúdo da parte 7 1 Introdução ao estudo dos solos tropicais 2 A classificação MCT 3 O ensaio
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 03 Granulometria dos solos Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1
Leia mais4 Resultados e Discussões
4 Resultados e Discussões 4.1 Considerações Iniciais Neste capitulo serão apresentados os resultados e análises dos ensaios descritos no capítulo anterior. Esses ensaios tiveram por objetivo uma melhor
Leia maisCompactação dos Solos. Fernando A. M. Marinho 2012
Compactação dos Solos Fernando A. M. Marinho 2012 Por que Compactar os Solos? Objetivos da Compactação Aumentar a capacidade suporte do solo. Diminuir os recalques indesejados nas estruturas. Controlar
Leia maisAPROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS
APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada
Leia maisDisciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos
Disciplina Vias de Comunicacao II Pavimentos Pavimento É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente
Leia maisClassificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia
GEOTÉCNICA Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia T.M.P. de Campos (2011) Tamanho de Grãos Matacão Calhau Pedregulho > 200mm 60 < < 200mm 2 < < 60mm Areia Silte Argila 0,06 < < 2mm 0,002
Leia maisCAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG
CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 014 Rev.2 011/2015 ES 014 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisAVALIAÇÃO DO SUBLEITO DE RODOVIAS VICINAIS DE BAIXO VOLUME DE TRÁFEGO POR MEIO DE ENSAIOS GEOTÉCNICOS 1
Avaliação do subleito de rodovias vicinais de... 825 AVALIAÇÃO DO SUBLEITO DE RODOVIAS VICINAIS DE BAIXO VOLUME DE TRÁFEGO POR MEIO DE ENSAIOS GEOTÉCNICOS 1 Taciano Oliveira da Silva 2, Carlos Alexandre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO EMPOLAMENTO DOS SOLOS
CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO EMPOLAMENTO DOS SOLOS Ronaldo Rocha Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Est. de São Paulo - IPT, São Paulo, Brasil, rrocha@ipt.br José Maria de Camargo Barros Instituto de
Leia maisV JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS
DIAGNÓSTICO E ESTUDO DO TRATAMENTO DA EROSÃO EM NÚCLEOS URBANOS AO LONGO DA FAIXA LINDEIRA DA RODOVIA RIO-SANTOS UTILIZANDO-SE O MÉTODO DA PASTILHA (Painel III: Integração das Novas Tecnologias) Rita Moura
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Introdução Conceito Curva de compactação Compactação
Leia mais