Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Aripuanã ATO Nº. 001/2017 RESOLVE

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1 ATO Nº. 001/2017 APROVAÇÃO DO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI, ELABORADO PELA CONTROLADORIA DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO - CSCI, PARA O EXERCICIO FINANCEIRO DE JONAS RODRIGUES DA SILVA, Prefeito Municipal de Aripuanã, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais; RESOLVE Aprovar o Plano Anual de Auditoria Interna PAAI e seu anexo, elaborado e a ser executado pela Controladoria do Sistema de Controle Interno, em que dispõe sobre procedimentos disciplinar para realização de Auditoria Interna para o ano de 2017, no âmbito da Administração do Poder Executivo e do Fundo Municipal de Previdência Social do Município Aripuanã-MT. Gabinete do Prefeito Municipal de Aripuanã, aos 03 dias do mês de Janeiro de JONAS RODRIGUES DA SILVA Prefeito Municipal Registre-se e publique-se Certidão de Publicação Certifico para os devidos fins, nos termos do art. 81, III, da Lei Orgânica Municipal, que o presente Ato foi publicado no quadro de avisos da Prefeitura em 03/01/2017. CLAUDIA MARIA SCHA Secretária Adjunta de Administração

2 PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI//2017 Aprovação em: 03/01/2017 Ato de Aprovação: Ato nº 001/2017 Unidade Responsável: Controladoria do Sistema de Controle Interno - CSCI Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna PAAI/2017, no âmbito do Poder Executivo da - MT e do Fundo Municipal de Previdência Social, estabelecendo os procedimentos metodológicos e cronológicos e outras providências. A Controladoria do Sistema de Controle Interno do Município de Municipal de Aripuanã - MT, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas por Lei, Considerando o disposto nos artigos 31, 70 a 75 da Constituição Federal, Art. 52 da CE, combinado com o art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 de , Considerando, que o Sistema de Controle Interno é exercido em obediência ao disposto na Constituição Federal, nas normas gerais de direito financeiro contidas na Lei Federal nº /64 Lei Complementar Federal nº. 101/2000, Lei Orgânica do Município e demais legislações, bem como as normas específicas do TCE/MT e, Considerando a Resolução Normativa Nº 26/2014 TP, que altera a Resolução Normativa nº 33/2012, aprova os requisitos, o conceito e a estrutura da referência do sistema de controle interno dos fiscalizados, bem como estabelecer a competência da UCI para elaborar, aprovar, modificar, e executar o Plano Anual de Auditoria Interna PAAI. RESOLVE: Art. 1º Estabelecer o Plano Anual de Auditoria Interna PAAI, da e do Fundo Municipal de Previdência Social, que consiste na análise e verificação sistemática dos atos e registros contábeis, orçamentários, financeiros, operacionais e patrimoniais, e da existência e adequação dos controles internos, baseada nos princípios da legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência e eficácia.

3 1º - A auditoria interna é executada através de projetos individualizados por área de atuação e consiste no exame das operações, atividades e sistemas de determinado órgão ou entidade e possui o objetivo examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos e das informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais do auditado. 2º - Na seleção das áreas e dos processos a serem auditados serão considerados os aspectos de materialidade, relevância, vulnerabilidade, falhas, erros e outras deficiências, bem como as recomendações do órgão de controle externo pendentes de implementação, quando existentes. Parágrafo Único - A auditoria interna é executada por servidores do Controle Interno e/ou servidores requisitados de outros Departamentos, através de projetos de auditoria individualizados por área de atuação. Art. 2º O Plano Anual de Auditoria Interna (PAAI), em 2017, será realizado entre o período de Maio a Dezembro/2017 de acordo com a Matriz de planejamento - anexo único deste plano. Art. 3º - Fica aprovado, na forma do anexo Único, a Matriz de Risco para Planejamento, bem como o cronograma de execução denominado Matriz de Planejamento do Plano Anual de Auditoria Interna para o exercício de Parágrafo Único - O prazo de execução da Auditoria Interna poderá ser revisto e reprogramado, conforme necessidades a serem observadas e justificadas pela Controladoria, ou de acordo com capacitações em auditorias especiais proposta pelo Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso TCE/MT. Art. 4º O Tipo de Auditoria realizada será operacional, em analise aos pontos de controle das Instruções Normativas expedidas aos Sistemas Administrativos auditados, ou conforme conteúdos orientados em capacitações do TCE/MT. Art. 5º - Este Plano entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Aripuanã-MT, 28 de Dezembro de LUCIENE MORAIS PAULO CORADINI Controladora do Sistema de Controle Interno

4 ANEXOS

5 ASSUNTO: ABRANGÊNCIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ARIPUANÃ CONTROLADORIA DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MATRIZ DE RISCO PARA PLANEJAMENTO DE AUDITORIA Elaboração do Plano de Auditoria Interna PAAI/2017 REVISÃO 0 Sistemas Administrativos de Controle Interno do Poder Executivo MATRIZ DE RISCO PARA PLANEJAMENTO DE AUDITORIA INTERNA ARIPUANA-MT, DEZEMBRO DE 2016

6 SUMÁRIO 1. PLANEJAMENTO ANUAL DE AUDITORIA OBJETIVOS CONCEITO DE RISCO METODOLOGIA DEMANDAS DE DIRIGENTES FATORES DE RISCO DO MUNICÍPIO DE ARIPUANA RESULTADOS ESPERADOS... 12

7 1. PLANEJAMENTO ANUAL DE AUDITORIA 1.1 Conforme templates e metas estabelecidas para o exercício de 2017, a Controladoria do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Municipal, deverá elaborar Plano Anual de Auditoria Interna PAA, acerca das atividades a serem realizadas no exercício, definindo as ações/pontos de auditoria a partir das seguintes referencias: a) Ações para Avaliação de Programas; b) Ações Decorrentes de Normativos do Poder Executivo; c) Ações para Atendimento de Normativos do TCE/MT; d) Ações de Acompanhamento; e) Ações de Avaliação de Efetividade; f) Ações Especiais; g) Ações Demandadas pelo Dirigente do Órgão ou Entidade; 1.2 Nesse contexto e seguindo orientação do Controlador do Sistema de Controle Interno - CSCI, este planejamento de Auditoria Interna irá dar enfoque na aplicação do conceito de Riscos, visando direcionar suas atividades e a mitigação dos riscos relacionados à consecução das atividades administrativas no Município de Aripuanã. 1.3 Cabe ressaltar que o desenvolvimento de um plano estratégico de auditoria usando a avaliação de risco como componente integrante, é um processo dinâmico. Os fatores de risco detectados e o processo de valoração desses fatores devem ser melhorados continuamente. 2. OBJETIVOS 2.1 O presente trabalho tem como objetivo estabelecer as diretrizes e a metodologia para a elaboração do Plano Anual de Auditoria, através da utilização de técnicas de Risk Assessment Auditoria Baseada no Risco. 2.2 A avaliação de Risco é um processo adotado para definição das auditorias prioritárias, obtidas através da análise conjugada e comparativa dos fatores de risco relacionados às operações dos órgãos e entidades. Essa técnica possibilitará a elaboração do planejamento dos trabalhos, focando os esforços em áreas prioritárias e relevantes, e o incremento na geração de resultados que agreguem efetivo valor ao alcance dos objetivos da Prefeitura. 2.3 O enfoque de risco traduzido neste trabalho considera duas perspectivas: a) Geral Enquadramento das entidades em função do contexto global da Prefeitura, identificando se aquelas estrategicamente prioritárias, para as quais devem ser concentrados os esforços da auditoria;

8 b) Setorial Áreas prioritárias no contexto de cada entidade, para as quais serão programados os exames de auditoria; 3 CONCEITO DE RISCO 3.1 Para a abordagem da Auditoria Baseada no Risco é fundamental o conhecimento do conceito de Risco, definido como o potencial de perda para uma organização devido a erro, fraude, ineficiência, falta de aderência aos requisitos legais ou ações que possam afetar negativamente o alcance de suas metas e objetivos. 3.2 Avaliação do risco em auditoria A avaliação do risco em auditoria tem como uma de suas finalidades a de identificar, medir e priorizar os riscos a fim de se eleger as áreas auditáveis mais significativas Nesse contexto, a avaliação do Risco é utilizada para identificar as áreas mais importantes dentro do universo da auditoria, permitindo ao Auditor delinear um planejamento capaz de testar os controles mais importantes, ou focar nas áreas estratégicas, otimizando os recursos humanos e materiais disponíveis, vide esquema resumo abaixo. MATRIZ DE RISCO - Dimensionamento da equipe - Definição dos Trabalhos - Treinamentos - Estudos Técnicos DEFINIÇÃO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA CONTROLE E REVISÃO DO PLANEJAMENTO Demandas de dirigentes Demandas do Prefeito 3.3 Referências teóricas Para embasar o desenvolvimento da metodologia a ser aplicada no Município de Aripuanã, tomamos por base as seguintes referencias teóricas: Metodologia de Gerenciamento de Risco proposta pelo COSO, que estabelece um programa de controles internos, estruturado de acordo com os processos operacionais padrão de uma entidade, composto pelas seguintes etapas: a) Planejar o programa; b) Avaliar o ambiente de controle; b) Definir o escopo;

9 c) Elaborar um arquivo de controles permanente; d) Realizar testes; e) Monitorar Esta metodologia propõe ainda um questionário em forma de tabela para avaliações do risco das atividades desempenhadas pela entidade, conforme sua natureza (operacional, de informação ou de conformidade), por critérios de materialidade, relevância, desempenho e criticidade; considerando também seu impacto (baixo/médio/alto) nos resultados da organização (modelo conhecido também como Matriz de Risco). AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCO Atividade Sim Não Criterio de seleção da atividade Naturez a do risco Impacto Os objetivos e metas da organização se encontram finalizados? Foram identificados os processos mais criticos? Foram levantados e diagnosticados os pontos de falhas dos processos? Foram estimadasas probalidades de ocorrencia e/ou impacto de risco? (...) ATIVIDADES DE CONTROLE Atividade Sim Não Criterio de seleção da atividade Naturez a do Risco Impacto Existem normas internasde procedimentos/processos de trabalho explicitamente definidos? Essas normas são de conhecimento dos servidores? As funções/atividades estão adequadamente segregadas nas Utilidades? As delegações de autoridades estão acompanhada de claras definições de responsabilidade? (...)

10 Modelo de Avaliação de Riscos de Auditoria utilizado pelo Controle Interno da Prefeitura de Aripuanã, que se pautou na Avaliação de Riscos como um dos instrumentos utilizados para a definição das auditorias prioritárias Esta permite que seja feita uma análise conjugada e comparativa dos fatores de risco relacionados às operações dos órgãos e entidades do município. Isso possibilita a concentração de esforços em áreas prioritárias e relevantes, além de gerar resultados que agreguem efetivo valor ao alcance dos objetivos da Prefeitura Para a seleção e definição dos Fatores de Risco, foram levantadas, preliminarmente, as informações disponíveis nos sistemas corporativos da Prefeitura, na Auditoria realizadas em exercícios anteriores nas estratégias de governo A partir dessas informações, selecionaram-se os critérios que mais expressavam a relevância financeira (materialidade) e a exposição da entidade (vulnerabilidade), de forma que, conjugando esses enfoques, fosse possível definir quais as entidades mais relevantes Depois de estabelecidos os Fatores de Risco, foram identificadas as informações necessárias para a avaliação de cada um deles. A escala dos níveis de cada fator de risco identificado foi calculada por meio de métodos estatísticos. Além disso, considerou-se que cada fator de risco representa um impacto negativo específico ou traduz um potencial de perda para a Administração, o que é definido como Risco Associado, os quais foram em seguida identificados. 4. METODOLOGIA 4.1 No trabalho em análise, o risco é abordado sob duas perspectivas: uma geral, em que se identificam as entidades estrategicamente prioritárias, no contexto global da Prefeitura e as demandas sugeridas pelos Dirigentes Máximos; e outra setorial, em que se identificam os riscos de cada Secretaria/Entidade, baseado em critérios preestabelecidos. Em resumo, temos as seguintes etapas para elaboração da matriz de risco: Mapear as secretarias e entidades Estabelecer os principais fatores de risco e respectivos riscos Alinhar demandas de dirigentes e avaliação estratégica do Prefeito Aplicar fatores de riscos para avaliação dos resultados

11 4.2 A matriz de risco é elaborada levando-se em conta os fatores de risco levantados de cada Secretaria/Entidade. 5 DEMANDAS DE DIRIGENTES 5.1 Por meio das Auditorias Internas e verificações em pontos de controles considerados relevantes, realizadas no ano de 2015 e 2016, esta Controladoria, visando iniciar o planejamento das atividades da Auditoria Interna para o exercício de 2017, mapeou um levantamento dos pontos de controles a serem contemplados no grupo de demandas específicas dos Sistemas administrativos dos órgãos e entidades do Executivo Municipal. 5.2 De acordo com os trabalhos já realizados em anos anteriores, destacamos no quadro abaixo as Unidades Administrativas com maior índice demandado quanto à ausência de controle. Quadro A - Demanda de controle Sistema Administrativo Unidade Administrativa Controle Necessário Cumprimento aos Sistema de Compras Licitação e Secretaria Adjunta de Licitação Procedimentos normativos Contratos nºs 011/012/013/2008 Secretaria Adjunta de Administração Cumprimento aos Procedimentos normativos nºs 09/10/2008 e 036/2012 Secretaria Mun. De Educação. Cumprimento às recomendações do Relatório Sistema de transporte Secretaria Mun. De Saúde. de auditoria 004/2015 e Relatório de Verificação Sistema de Saúde Sistema de Educação Alimentação escolar Sec. Mun. De Desenv. Rural Secretaria de Saúde Secretaria de Educação e Cultura 6. FATORES DE RISCO DO MUNICÍPIO DE ARIPUANA 6.1 Comprometimento dos gestores Cumprimento as recomendações contidas no relatório de auditoria 002/2016, conforme auditoria especial realizada no ano 2015 Logística de medicamento; verificar a elaboração do plano de ação. Cumprimento as recomendações contidas no relatório de auditoria 006/2016, conforme auditoria especial controle da alimentação escolar; verificar a elaboração do plano de ação.

12 6.1.1 Compreende uma análise da implementação das recomendações de auditoria constantes dos Relatórios emitidos em 2015 e Nesse primeiro momento a avaliação da efetividade das recomendações será adstrita aos relatórios de auditoria, sendo este um dos produtos de auditoria estabelecidos. 6.2 Matriz de risco A partir da conjunção dos fatores de risco, considerando também a relevância estratégica de cada Secretaria/Pasta, elaboramos a Matriz de Riscos para cada Sistema Administrativo, apresentado no anexo único, em conformidades com pontos de controle abordados nos relatórios de auditoria interna, buscando mitiga-los em escala até atingir índices de baixo risco. 6.3 Aplicação da metodologia Aplicando-se a metodologia apresentada, em cada Secretaria/Entidade, restringindo-se aos fatores de risco elencados por esta Auditoria, demonstramos no Anexo único, a composição da Matriz de Risco final. 7 RESULTADOS ESPERADOS A Controladoria do Sistema de Controle Interno - CSCI, no exercício de suas competências estabelecidas pelo Decreto n 1.334/2008, efetivará o controle interno segundo as diretrizes estabelecidas nesta matriz de planejamento, de forma integrada com os demais setores que compõem o Sistema Municipal de Controle Interno, mediante a elaboração do Plano Anual de Auditoria Interna Nesse sentido, contribuirá para o aprimoramento dos controles, de forma a possibilitar a adoção de mecanismos que minimizem riscos e ofereçam maior transparência para a gestão organizacional, buscando garantir o cumprimento dos princípios basilares da Administração Pública (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência) e contribuir para melhoria dos resultados das políticas públicas do Município. Controladoria do Sistema de Controle Interno, 28 de dezembro de Luciene Morais Paulo Coradini Controladora do Sistema de Controle Interno

13 ANEXO ÚNICO DO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA/PAAI/ ATO Nº 001/2017 MATRIZ DE PLANEJAMENTO PARA O PODER EXECUTIVO E FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDENCIA SOCIAL RELEVÂNCIA: Averiguar a legalidade, legitimidade, efetividade e economicidade quanto a execução dos procedimentos normativos e recomendar correções necessárias de acordo com as verificações realizadas, e/ou capacitações ofertadas pelo Tribunal de Contas d Sistema Auditado Instrução Normativa nº Relevancia Materialidade Membro Período Departamento e/ou Unidades auditadas Verificar a legalidade, legitimidade e economicidade das licitações bem como se as contratações diretas (dispensas e inexigibilidade) foram observados os critérios da Lei 8.666/93; Processos Licitatorios; Secretaria Adjunta de Administração Sistema de Compras licitações e contratos 09 a 13/SCL/2008 e 036/2012 Verificar elaboração dos contratos, termos aditivos e rescisões contratuais; Verificar relatório de acompanhamento emitido pelo Fiscal de Contrato decorrente de processo licitatório. Contratos, termos aditivos, recisões contratuais; Relatório de acompanhamento emitido pelo fiscal de Contrato. Controlador Interno e Servidor designado Maio Secretaria Adjunta de Administração verificar o cumprimento quanto ao envio de informações via sistema APLIC Processos de despesa / Relatorio emitido pelo sistema TCE/APLIC; Secretaria Adjunta de Finanças Sistema de Finaceiro IN 030/2010 Verficar os procedimentos para o Controle da Receita e das Disponibilidades Financeiras Vinculadas e Não Vinculadas, de competência Poder Executivo do Município de Aripuanã-MT. Relatorio emitido pelo sistema TCE/APLIC; Controlador Interno e Servidor designado Maio Secretaria de Finanças (Tesouria / Contabilidade/ e outros) Processos Licitatorios; Secretaria de Finanças Sistema de Transporte/ Frotas STR 016 a 019/2009 Verifica os procedimentos relacionados ao controle de combustivel/ peças/manutenção preventiva Notas de autorização de despesa - NADs Controlador Interno e Servidor Lançamento de dados no designado Sistema GUARDIÃO/FROTAS Cumprimento aos procedimentos normativo Junho Departamento de compras Secretarias de: Saúde/ Educação e SEMDER

14 Sistema Auditado Instrução Normativa nº Relevância Materialidade Membro Período Outras atividades Departamente responsável pelas Informações Sistema de Saúde 027/SSP/2010 Verificação do cumprimento as recomendações contidas no Relatorio de Auditoria Interna nº 002/2016, conforme auditoria especial realizado no ano de 2015 Recomendações contidas no Relatorio de auditoria 002/2016 Controlador Interno e Servidor designado Agosto Secretarias de: Saúde e Finanças Sistema de Educação 025/SEC/ /SEC/2010 Verificação do cumprimento as recomendações contidas no Relatorio de Auditoria Interna nº 004/2016 Verificação do cumprimento as recomendações contidas no Relatorio de Auditoria Interna nº 006/2016 Inconsistencias de controle - Relatório 004/2016 Inconsistencias de controle - Relatório 006/2016 Controlador Interno e Servidor designado setembro Secretaria de Educação Sistema de Previdencia Social 022/SPP/2009 verificar o cumprimento quanto aos procedimentos estabelecidos na Instrução Normativa, e auditoria interna realizada em 2016 Processo de beneficios previdenciarios; Gasto com despesas administrativas - limite dos 2% Cadastramento dos Segurados Base de Calculo da Receita Previdenciaria: Segurado e Patronal Relatorio de Avaliação do Calculo Atuarial Controlador Interno e Servidor designado Outubro Secretaria Adjunta de Administração LUCIENE MORAIS P. CORADINI Controladora do Sistema de Controle Interno

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