15 anos. RD Consultoria Ronaldo Damaceno (11)

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1 RD Consultoria Ronaldo Damaceno (11)

2 PGRSS O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde é o documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente.

3 O que deve conter o PGRSS Caso adote a reciclagem de resíduos para os Grupos B ou D, a elaboração, o desenvolvimento e a implantação de práticas, de acordo com as normas dos órgãos ambientais e demais critérios estabelecidos neste Regulamento. Caso possua Instalação Radiativa, o atendimento às disposições contidas na norma CNEN-NE 6.05, de acordo com a especificidade do serviço. As medidas preventivas e corretivas de controle integrado de insetos e roedores.

4 O que deve conter o PGRSS As rotinas e processos de higienização e limpeza em vigor no serviço, definidos pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar-CCIHou por setor específico. O atendimento às orientações e regulamentações estaduais, municipais ou do Distrito Federal, no que diz respeito ao gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. As ações a serem adotadas em situações de emergência e acidentes. As ações referentes aos processos de prevenção de saúde do trabalhador.

5 O que deve conter o PGRSS Para serviços com sistema próprio de tratamento de RSS, o registro das informações relativas ao monitoramento destes resíduos, de acordo com a periodicidade definida no licenciamento ambiental. Os resultados devem ser registrados em documento próprio e mantidos em local seguro durante cinco anos. O desenvolvimento e a implantação de programas de capacitação abrangendo todos os setores geradores de RSS, os setores de higienização e limpeza, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, Comissões Internas de Biossegurança, os Serviços de Engenharia de Segurança e Medicina no Trabalho - SESMT, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, em consonância com o item 18 deste Regulamento e com as legislações de saúde, ambiental e de normas da CNEN, vigentes.

6 Objetivo do PGRSS Estabelece diretrizes para o manuseio, segregação, acondicionamento, identificação, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como à proteção à saúde pública, ao meio ambiente e a segurança do trabalhador. Elaborar os critérios internos estabelecidos pelos órgãos de vigilância sanitária e meio ambiente, estaduais e municipais, além do serviço de limpeza urbana e ministério do trabalho e empregos.

7 Definições Segregação: Consiste na separação do resíduo no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, a sua espécie, estado físico e classificação. Acondicionamento: Consiste no ato de embalar corretamente os resíduos segregados, de acordo com as suas características, em sacos e/ou recipientes impermeáveis, resistentes à punctura, ruptura e vazamentos. Identificação: Conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS.

8 Resíduo Todo que qualquer material a ser descartado do local. São constituídos de sobras de matéria prima (resíduo orgânico) e embalagens de produto geral.

9 Resíduo Reciclável São considerados recicláveis: algumas embalagens (exceto as que contenham produtos químicos, tais como: tintas, vernizes, aerosóis, etc), latas de alumínio, garrafas, papéis, sucatas, vidro, papelão, devendo ser depositados em coletores específicos, devidamente identificados, em sacos plásticos na cor azul.

10 Resíduos sólidos dos serviços de saúde e/ou tratamento de animais São os resíduos das áreas médicas e/ou do ambulatório da fauna devidamente disponibilizados em saco plástico branco leitoso com símbolo de infectante ou em caixa especializada para material perfurocortante, em caso de medicamentos vencidos, devem ser descartados em saco plástico laranja, devidamente identificado. Os resíduos sólidos dos serviços de saúde devem ser destinados ao local específico.

11 Referência Normativa RDC 306 ANVISA/2004 Resolução CONAMA nº 358/2005 Associação Brasileira de Normas Técnicas. Resíduos de serviços de saúde Classificação. NBR Associação Brasileira de Normas Técnicas. Manuseio de resíduos de serviços de saúde Procedimento. NBR Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coleta de resíduos de serviços de saúde Procedimento. NBR

12 Informações Gerais-Riscos Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), comumente associados à denominação Lixo Hospitalar, representam uma fonte de riscos à saúde e ao meio ambiente. Os principais problemas gerados pelo manejo inadequado são: Lesões infecciosas provocadas por objetos perfurocortantes; Riscos de infecção fora dos hospitais; Infecções hospitalares devido ao manejo inadequado de resíduos.

13 Informações Gerais Riscos Lembre-se que qualquer descuido no manejo dos RSS põe em risco os trabalhadores e operadores desse sistema.

14 Cuidados Preventivos O pessoal encarregado pelo manejo dos RSS deve estar vacinado contra hepatite B e tétano, bem como utilizar equipamentos de proteção individual adequados para prevenir e atender a situações de derramamentos acidentais. É necessário: Usar uniforme adequado a função; Usar avental impermeável por cima do uniforme; Prender totalmente os cabelos; Utilizar somente calçados fechados;

15 Cuidados Preventivos Não utilizar de adereços como bijuterias e jóias; Manter as unhas curtas; Usar óculos de proteção; Usar luvas nitrílicas com reforço de modo a evitar perfurações; Usar botas flexíveis de PVC ou borracha, com cano longo; Usar máscara respiratória.

16 MÁSCARAS Utilizadas para proteger o indivíduo contra inalação de aerossóis (nas mucosas da boca e nariz). Devem ser respiratórias (tipo semifacial) e impermeáveis (ABNT-NBR 12810/93). AVENTAL Utilizado durante os procedimentos onde houver possibilidade de contato com material biológico e com superfícies contaminadas. Protege a roupa do profissional de limpeza e a região abdominal contra umidade. Deve ser de PVC, impermeável e de médio comprimento (ABNT-NBR 12810/93). BOTAS Utilizadas para proteção dos pés em locais úmidos ou com quantidade significativa de material infectante. Devem ser de PVC, impermeáveis, resistentes, de cor clara, com cano 3 4 e solado antiderrapante. Admite-se o uso de sapatos impermeáveis e resistentes, ou botas de cano curto ATENÇÃO: Os EPI utilizados devem ser lavados e desinfetados diariamente. Quando o EPI for atingido por sangue ou secreções, deve ser substituído imediatamente ÓCULOS Usados para proteger a mucosa ocular contra possíveis respingos de sangue e secreções. Devem ter lentes panorâmicas, incolores, ser de plástico resistente, com armação em plástico flexível, com proteção lateral e válvulas para ventilação LUVAS São indispensáveis para proteger o profissional de limpeza em suas atividades e de qualquer contato direto ou indireto com material orgânico (sangue, secreções, excretas, tecidos). Devem ser de PVC, impermeáveis, resistentes, de cor clara, antiderrapantes e de cano longo. Admite-se, também, o uso de luvas de borrachas que são mais flexíveis UNIFORME Utilizado para proteção do corpo e identificação do profissional. Deve ser composto de calça comprida e camisa com manga, no mínimo de 3 4, de tecido resistente e de cor clara (ABNT-NBR 12810/93).

17 Segurança Ocupacional O pessoal envolvido diretamente com os processos de higienização, coleta, transporte, tratamento, e armazenamento de resíduos, deve ser submetido a exame médico admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissional, conforme estabelecido no PCMSO da Portaria 3214 do MTE ou em legislação específica para o serviço público. Os trabalhadores devem ser imunizados em conformidade com o Programa Nacional de Imunização-PNI, devendo ser obedecido o calendário previsto neste programa ou naquele adotado pelo estabelecimento. Os trabalhadores imunizados devem realizar controle laboratorial sorológico para avaliação da resposta imunológica.

18 Acondicionamento em Geral Os resíduos sólidos devem ser acondicionados em saco constituído de material resistente a ruptura e vazamento, impermeável, baseado na NBR 9191/2000 da ABNT, respeitados os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento. Os sacos devem estar contidos em recipientes de material lavável, resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e ser resistente ao tombamento.

19 Identificação no Geral A identificação deve estar aposta nos sacos de acondicionamento, nos recipientes de coleta interna e externa, nos recipientes de transporte interno e externo, e nos locais de armazenamento, em local de fácil visualização, de forma indelével, utilizando-se símbolos, cores e frases, atendendo aos parâmetros referenciados na norma NBR da ABNT, além de outras exigências relacionadas à identificação de conteúdo e ao risco específico de cada grupo de resíduos. A identificação dos sacos de armazenamento e dos recipientes de transporte poderá ser feita por adesivos, desde que seja garantida a resistência destes aos processos normais de manuseio dos sacos e recipientes.

20 Informações Gerais -Classificação A Classificação dos Grupos resíduos conforme RDC 306 ANVISA e CONAMA 358: Grupo A: Resíduos com Risco Biológico. Grupo B: Resíduos com Risco Químico. Grupo C: Rejeitos Radioativos. Grupo D: Resíduos Comuns. Grupo E: Perfurocortantes

21 Grupo A: Resíduos com risco biológico Resíduos que apresentam risco potencial à saúde e ao meio ambiente devido à presença de agentes biológicos: Recipiente Sólido Líquido Perfurante e Cortante Saco branco leitoso com símbolo de Material Infectante (acima) Bombona plástica com tampa de rosca, identificada com símbolo de material infectante (acima) Caixa de Papelão com saco plástico em toda sua extremidade. Identificada com símbolo de Material Infectante e com dizeres de Resíduo Perfurocortante.

22 Grupo A: Resíduos com risco biológico Este Grupo se divide em 7 sub grupos: A1: Culturas e estoques de agentes infecciosos de laboratórios industriais e de pesquisa; resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microorganismos vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de engenharia genética. Devem ser submetidos a tratamento, utilizando-se processo físico ou outros processos que vierem a ser validados para a obtenção de redução ou eliminação da carga microbiana, em equipamento compatível com Nível III de Inativação Microbiana

23 A1

24 Grupo A: Resíduos com risco biológico A2 Bolsas contendo sangue ou hemocomponentescom volume residual superior a 50ml; kits de aférese. Resíduos contendo microrganismos com alto risco de transmissibilidade e alto potencial de letalidade (Classe de risco 4) devem ser submetidos, no local de geração, a processo físico ou outros processos que vierem a ser validados para a obtenção de redução ou eliminação da carga microbiana, em equipamento compatível com Nível III de Inativação Microbiana (Apêndice IV) e posteriormente encaminhados para tratamento térmico por incineração. Após o tratamento dos resíduos, estes podem ser encaminhados para aterro sanitário licenciado ou local devidamente licenciado para disposição final de RSS, ou sepultamento em cemitério de animais.

25 A2

26 A2

27 Grupo A: Resíduos com risco biológico A3 Peças anatômicas (tecidos, membros e órgãos) do ser humano, que não tenham mais valor científico ou legal, e/ou quando não houver requisição prévia pelo paciente ou seus familiares; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham mais valor científico ou legal, e/ou quando não houver requisição prévia pela família.

28 A3

29 Os resíduos do grupo A3 devem ser encaminhados para Sepultamento em cemitério, desde que haja autorização do órgão competente do Município, do Estado ou do Distrito Federal ou; Tratamento térmico por incineração ou cremação, em equipamento devidamente licenciado para esse fim.

30 Grupo A: Resíduos com risco biológico A4: Carcaças, peças anatômicas e vísceras de animais provenientes de estabelecimentos de tratamento de saúde animal, de universidades, de centros de experimentação, de unidades de controle de zoonoses e de outros similares, assim como camas desses animais e suas forrações.

31 A4

32 Grupo A: Resíduos com risco biológico A5:Todos os resíduos provenientes de paciente que contenham ou sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco IV, que apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação. Devem sempre ser encaminhados a sistema de incineração, de acordo com o definido na RDC ANVISA nº 305/2002.

33 Grupo A: Resíduos com risco biológico A6: Kits de linhas arteriais endovenosas e dialisadores, quando descartados. Filtros de ar e gases oriundos de áreas críticas, conforme, ANVISA, RDC 50/2002.

34 A6

35 A6

36 Grupo A: Resíduos com risco biológico A7: Órgãos, tecidos e fluidos orgânicos com suspeita de contaminação com proteína periônica e resíduos sólidos resultantes de atenção à saúde de indivíduos ou animais com suspeita de contaminação com proteína priônica(materiais e instrumentais descartáveis, indumentária que tiveram contato com os agentes acima identificados). O cadáver, com suspeita de contaminação com proteína priônica, não é considerado resíduo.

37 Acondicionamento Grupo A Conforme a norma da ABNT, NBR Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenamento de Materiais, os resíduos com risco biológico procedentes de salas de isolamento, sangue e hemoderivadosou patológicos e resíduos anatômicos humanos e animais devem ser segregados em saco plástico branco leitoso, resistente, impermeável, utilizando-se saco duplo para os resíduos pesados e úmidos, devidamente identificado com rótulo de fundo branco, desenho e contorno preto, contendo o símbolo universal de substância infectante. Sugere-se a inscrição Risco Biológico.

38 Acondicionamento Grupo A É importante manejar em separado os resíduos anatômicos, que deverão ser etiquetados com símbolo universal de substância infectante e com as inscrições Risco Biológico e Peça Anatômica. Os objetos perfurocortantes contaminados com resíduos com risco biológico devem ser acondicionados em recipientes rígidos, que não deverão ser preenchidos em mais de dois terços de seu volume.

39 Armazenamento A

40 Grupo B: Resíduos com risco químico Resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente devido às suas características próprias, tais como corrosividade, reatividade, inflamabilidade, toxicidade, citogenicidade e explosividade: Resíduos perigosos, conforme classificação da NBR Resíduos Sólidos ; e antimicrobianos, hormônios sintéticos, quimioterápicos e materiais descartáveis por eles contaminados;

41 Grupo B: Resíduos com risco químico Medicamentos vencidos, contaminados, interditados, parcialmente utilizados e demais medicamentos impróprios para consumo; Objetos perfurocortantescontaminados com quimioterápico ou outro produto químico perigoso; Mercúrio e outros resíduos de metais pesados (lâmpadas, termômetros, esfignomanômetros de coluna de mercúrio, pilhas e baterias, entre outros); saneantes domissanitários; e líquidos reveladores de filmes;

42 B

43 B

44 B

45 Grupo B: Resíduos com risco químico Quaisquer resíduos comuns (Grupo D) com risco de estarem contaminados por agente químico. Recipiente Sólido Líquido Perfurante e Cortante Saco vermelho com símbolo de Material Químico (acima) Bombona plástica com tampa de rosca, ou a embalagem original do produto identificada com símbolo de material Químico (acima) Caixa de Papelão com saco plástico em toda sua extremidade. Identificada com símbolo de Material Infectante e com dizeres de Resíduo Perfurocortante.

46 Acondicionamento Grupo B Conforme a norma da ABNT Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte de Materiais, os resíduos do Grupo B devem ser identificados com rótulos de fundo branco, desenho e contorno pretos, contendo símbolo universal de substância tóxica. Sugerese a inscrição Risco Químico.

47 Acondicionamento Grupo B Os recipientes de perfurocortantes contaminados com resíduos químicos não devem ser preenchidos em mais de dois terços de seu volume. Os recipientes devem ser colocados em sacos plásticos brancos e etiquetados com símbolo universal de substância tóxica e com as inscrições Risco Químico e Perfurocortante.

48 Acondicionamento Grupo B Os resíduos químicos líquidos devem ser acondicionados com sua embalagem original, dentro de recipiente inquebrável, envolvido em saco leitoso, etiquetado com o símbolo universal de substância tóxica e com a inscrição Risco Químico. Caso não possua mais a sua embalagem original, aconselha-se acondicionar em garrafas plásticas rígidas, resistentes e estanques, com tampa rosqueada, etiquetado com as informações necessárias para identificação do produto e proceder como se estivesse na embalagem original.

49 Acondicionamento Grupo B Os resíduos contaminados com qumioterápicos devem ser acondicionados separadamente de qualquer outro resíduo químico, em saco branco leitoso e etiquetado com o símbolo universal de substância tóxica e com as inscrições Risco Químico e Quimioterápico.

50 Acondicionamento Grupo B Precauções gerais para o manejo dos resíduos com risco químico: Acondicionar os resíduos sólidos e os líquidos separadamente; Não lançar no sistema de coleta de águas residuáriasou servidas; Não misturar materiais incompatíveis no mesmo recipiente nem no mesmo saco plástico; Não colocar químicos corrosivos ou reativos em latas de metal; Nunca encher os recipientes até o topo; Assegurar-se de que as tampas das latas e das garrafas estejam bem fechadas, antes de empacotá-las em recipientes ou sacos para serem coletadas.

51 Armazenamento B

52 Grupo C: Rejeitos radioativos Qualquer material que contenha radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados na norma da Comissão Nacional de Energia (CNEM), NE-6.02 Licenciamento de Instalações Radioativas. Enquadram-se neste grupo todos os resíduos dos grupos A, B e D contaminados com radionuclídeos, tais como seringas, equipos, restos de fármacos, compressas, vestimenta de trabalho, luvas, forração de bancada e objetos perfurocortantes. Devem ser obedecidas as normas e procedimentos adotados pela Comissão Nacional de Energia Nuclear.

53

54 Grupo C: Rejeitos radioativos Tempo de decaimento dos radioisótopos mais comuns Características Isótopo Meia-vida Tempo de Segurança Isótopos mais comumente utiizados nos estabelecimentos de Tc 99 6 horas 60 horas Ga 67 3,26 dias 32,60 dias I dias 80 dias saúde I ,20 dias 602 dias Cr 51 27,80 dias 278 dias Outros Isótopos Ti 201 3,08 dias 30,80 dias Fe 59 45,60 dias 456 dias An 198 2,69 dias 26,90 dias Co dias dias Ni anos 920 anos Si 90 27,70 anos 277 anos C 14 5,73 anos 57,30 anos Cs anos 300 anos Lr anos 50 anos Am anos anos

55 Acondicionamento Grupo C As unidades que geram resíduos radioativos devem possuir locais próprios de armazenamento, protegidos, revestidos com barita ou chumbo, que garantam o isolamento radioativo. Além disto, estas unidades devem obedecer as normas de segurança específicas para o manejo, descarte e armazenamento desses resíduos. Vale ressaltar que o manejo destes resíduos deve ser realizado por pessoal devidamente capacitado.

56 Acondicionamento Grupo C Os rejeitos radioativos devem ser coletados em recipientes especiais blindados. Estes, conforme a norma da ABNT Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenamento de Materiais, devem ser identificados com rótulos contendo a inscrição em fundo branco, desenho e contornos pretos, com o símbolo universal de substância radioativa e a inscrição Rejeito Radioativo. Todas as indicações incluindo a data de decaimento, devem ser redigidas com letras grandes e visíveis a distância.

57 Acondicionamento Grupo C Quando ocorrer o decaimento, segundo a Tabela contendo o tempo de decaimento dos radioisótopos mais comuns, o símbolo e a inscrição de radioatividade devem ser retirados da embalagem e substituídos pelo símbolo e inscrição do grupo correspondente, A, B ou D. O mesmo acontecendo com os materiais perfurocortantes, permanecendo a inscrição Perfurocortante.

58 Acondicionamento Grupo C Torna-se necessário manter registro permanente cada vez que um material radioativo é disposto para seu decaimento e, uma vez perdida sua periculosidade, encaminhado para o seu destino final, de acordo com o Grupo a que pertence. Um registro da eliminação do isótopo deve ser guardado perto da área de decaimento com as seguintes informações:

59 Acondicionamento Grupo C Nome do usuário; Área ou serviço de procedência; Data de Armazenamento; Tipo de isótopo; Atividade; Método/forma de eliminação; Data de decaimento. Devido às suas características de periculosidade, é aconselhável que os resíduos radioativos sejam manejados e armazenados por pessoal capacitado.

60 Grupo D Resíduos Comuns Aqueles que não se enquadram nos grupos anteriores. Suas características são similares às dos resíduos domésticos comuns. Para minimizar o impacto ambiental, reduzir custos de tratamento e disposição final deve-se promover, sempre que possível, a não geração, a minimização da geração e a separação de materiais recicláveis dos Grupo D (resíduos comuns). A separação, feita com a segregação na origem, permite que materiais, que seriam descartados, possam ser reutilizados ou utilizados como matéria-prima.

61 Grupo D Resíduos Comuns Principais benefícios da reciclagem: Diminuir a quantidade de resíduos sólidos para a disposição final; Preservar recursos naturais; Economizar energia.

62 Recipiente Papel: Saco Azul Aço: Saco Amarelo Alumínio: Amarelo Saco Plástico: Saco Vermelho Vidro: Saco Verde Orgânico Saco Marrom

63 Acondicionamento Grupo D Para facilitar a segregação, é conveniente instalar recipientes especiais de cores diferentes nos locais de geração dos resíduos. Esta prática facilita a reciclagem porque os materiais estarão mais limpos e, conseqüentemente, com maior potencial de reaproveitamento. Os resíduos comuns devem ser acondicionados em sacos plásticos impermeáveis na cor preta e serem manejados de acordo com as normas dos serviços de limpeza urbana local.

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65 Grupo E: Perfurocortantes Enquadram-se neste grupo: Lâminas de barbear, bisturis, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, lâminas e outros assemelhados provenientes de serviços de saúde. Bolsas de coleta incompleta, descartadas no local da coleta, quando acompanhadas de agulha, independente de volume coletado.

66 E

67 E

68 E - Acondicionamento

69 E - Acondicionamento

70 E Acondicionamento (Brasil) Os perfurocortantes, uma vez colocados em seus recipientes, não devem ser removidos por razão alguma. As agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente com as seringas, quando descartáveis, sendo proibido reencapá-lasou proceder a sua retirada manualmente.

71 Manejo Interno Conjunto de operações desenvolvidas no interior do estabelecimento de saúde compreendendo a geração, segregação, descarte, acondicionamento, identificação, tratamento preliminar, coleta interna, transporte interno, armazenamento temporário e armazenamento externo, higienização e segurança ocupacional.

72 Armazenamento/Abrigo Temporário O local de armazenamento temporário deve ser sinalizado, ventilado e de fácil acesso ao pessoal de limpeza e conservação, não sendo permitido a entrada de pessoas não autorizadas, bem como a utilização desta área para outros fins. A sala de expurgo não pode ser utilizada para esta finalidade. Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.

73 Armazenamento/Abrigo Temporário A sala para guarda de recipientes de transporte interno de resíduos deve ter pisos e paredes lisas e laváveis, sendo o piso ainda resistente ao tráfego dos recipientes coletores. Deve possuir ponto de iluminação artificial e área suficiente para armazenar, no mínimo, dois recipientes coletores, para o posterior traslado até a área de armazenamento externo. Quando a sala for exclusiva para o armazenamento de resíduos, deve estar identificada como SALA DE RESÍDUOS.

74 Armazenamento/Abrigo Temporário A sala para o armazenamento temporário pode ser compartilhada com a sala de utilidades. Neste caso, a sala deverá dispor de área exclusiva de no mínimo 2 m2, para armazenar, dois recipientes coletores para posterior traslado até a área de armazenamento externo. No armazenamento temporário não é permitida a retirada dos sacos de resíduos de dentro dos recipientes ali estacionados. Os resíduos de fácil putrefação que venham a ser coletados por período superior a 24 horas de seu armazenamento, devem ser conservados sob refrigeração, e quando não for possível, serem submetidos a outro método de conservação.

75

76 Modelos de Abrigos Internos

77 Certo ou Errado das Lixeiras

78 Coleta e Transporte Interno Esta fase consiste no translado de sacos e recipientes com os RSS desde os locais de armazenamento temporário até a área de armazenamento externo. Para o correto transporte dos RSS, devidamente acondicionados, é necessário dispor de carros com rodas. Esses carros devem ser resistentes, rígidos ou semi-rígido, com tampa, chanfrados, lisos, impermeáveis, sem reentrâncias, nem bordas e de fácil armazenamento, limpeza e desinfecção, dispondo de sistema anti-furto.

79 Coleta e Transporte Interno Os horários e roteiros para transporte dos recipientes devem garantir a máxima segurança, ter trajetos curtos, diretos, não coincidir com o trânsito de pessoas, nem interferir com os serviços, sobretudo os de emergência, e não deverá ocorrer cruzamento com material esterilizado e limpo. É importante desinfetar os recipientes depois de cada ciclo de utilização. Os recipientes de transporte interno não podem transitar pela via pública externa à edificação para terem acesso ao abrigo de resíduos.

80 Coleta Interna

81 Armazenamento/Abrigo Externo Os RSS devem ser armazenados, no próprio estabelecimento de saúde, em locais específicos para esse fim. O armazenamento externo dos diversos grupos dos RSS pode estar em pontos separados na mesma área, desde que a divisão entre eles esteja perfeitamente delimitada para evitar mistura ou focos de contaminação. Por segurança, os locais de uso múltiplo (salas de utilidade, salas de expurgo, depósito de materiais, etc.) não podem ser utilizados para armazenar nenhum grupo de RSS.

82 Armazenamento/Abrigo Externo Devem ser identificados, fechados e protegidos contra insetos, roedores ou outros animais. Devem ser higienizados logo após a retirada dos recipientes pela coleta externa.

83 Abrigo Externo no Brasil

84 Abrigo Externo Ideal

85 Coleta e Transporte Externo dos RSS Os RSS armazenados devem ser coletados diariamente ou no mínimo três vezes por semana, tendo em vista que um armazenamento por um tempo superior a dois dias, mesmo separado, aumenta o risco de contaminação ambiental e a propagação de infecções.

86 Coleta e Transporte Externo dos RSS As entidades responsáveis por organizar a coleta e o transporte dos RSS devem considerar os seguintes fatores: Roteiros, freqüência e horários; Características dos meios de transporte; Carga e descarga; Manutenção e desinfecção de equipamentos e utensílios; Medidas de segurança; Capacitação do pessoal envolvido.

87 Coleta Externa no Brasil

88 Coleta Externa em alguns lugares em São Paulo

89 Destino Final no Brasil

90 Educação Continuada O pessoal envolvido diretamente com o gerenciamento de resíduos deve ser capacitado na ocasião de sua admissão e mantido sob educação continuada para as atividades de manejo de resíduos, incluindo a sua responsabilidade com higiene pessoal, dos materiais e dos ambientes. A capacitação deve abordar a importância da utilização correta de equipamentos de proteção individual - uniforme, luvas, avental impermeável, máscara, botas e óculos de segurança específicos a cada atividade, bem como a necessidade de mantê-los em perfeita higiene e estado de conservação.

91 Educação Continuada Todos os profissionais que trabalham no serviço, mesmo os que atuam temporariamente ou não estejam diretamente envolvidos nas atividades de gerenciamento de resíduos, devem conhecer o sistema adotado para o gerenciamento de RSS, a prática de segregação de resíduos, reconhecer os símbolos, expressões, padrões de cores adotados, conhecer a localização dos abrigos de resíduos, entre outros fatores indispensáveis à completa integração ao PGRSS.

92 Programa Básico de Educação Continuada Noções gerais sobre o ciclo da vida dos materiais; Conhecimento da legislação ambiental, de limpeza pública e de vigilância sanitária relativas aos RSS; Definições, tipo e classificação dos resíduos e potencial de risco do resíduo; Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento; Formas de reduzir a geração de resíduos e reutilização de materiais; Conhecimento das responsabilidades e de tarefas; Identificação das classes de resíduos; Conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta;

93 Programa Básico de Educação Continuada Orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual-EPIe Coletiva-EPC; Orientações sobre biossegurança (biológica, química e radiológica); Orientações quanto à higiene pessoal e dos ambientes; Orientações especiais e treinamento em proteção radiológica quando houver rejeitos radioativos; Providências a serem tomadas em caso de acidentes e de situações emergenciais; Visão básica do gerenciamento dos resíduos sólidos no município; Noções básicas de controle de infecção e de contaminação química.

94 Compete ao gerado de RSS O desenvolvimento de instrumentos de avaliação e controle, incluindo a construção de indicadores claros, objetivos, autoexplicativos e confiáveis, que permitam acompanhar a eficácia do PGRSS implantado. Taxa de acidentes com resíduo perfurocortante Variação da geração de resíduos Variação da proporção de resíduos do Grupo A Variação da proporção de resíduos do Grupo B Variação da proporção de resíduos do Grupo D Variação da proporção de resíduos do Grupo E Variação do percentual de reciclagem Os indicadores devem ser produzidos no momento da implantação do PGRSS e posteriormente com freqüência anual.

95 Obrigado e até a próxima Ronaldo Damaceno

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